Tio tímido, sobrinha safada – 2

Categoria: Heterossexual
Contém 2951 palavras
Data: 11/01/2024 22:36:25
Última revisão: 12/01/2024 03:14:39

A Maria tinha dito que naquele dia não podia ir à casinha do Raul ver as tatuagens para escolher, mas, no dia seguinte estava de folga e poderia ir.

Ao ouvir aquilo senti um frio na barriga. Sabia que o Raul era safado, e na intimidade com a Maria, ele ia chegar junto, louco para seduzir a minha esposa. E no dia seguinte, era justamente um dia que eu tinha trabalho fora.

Fiquei tenso, pensando se a Tati teria revelado alguma coisa para a Maria. Mas depois ponderei que ela não tinha por que fazer isso, ia se queimar na família.

Resolvi esperar para sondar a Maria em casa, de noite, então, deixei o assunto como estava, e na hora não disse nada.

O Raul se despediu dizendo que ia descolar mais umas tattoos de henna, e saiu naquele gingado de malandro andando pela areia e falando com as pessoas na praia. Ele também conhecia a maioria e sabia quem era novidade no pedaço.

Quando ficamos sozinhos, eu e a Maria, eu perguntei a ela como foi que teve a ideia da tatoo com o Raul.

Ela com naturalidade respondeu:

— Quando eu vi a tattoo da Tati, na virilha, achei muito linda e sexy. Achei que você ia gostar se eu fizesse uma. Ela me contou que fez com o Raul e falou muito bem dele.

Eu estava intrigado. Pensava o que ela teria falado do Raul para a minha esposa. Eu não queria perguntar, para ver se ela contava naturalmente, mas comentei:

— O Raul é gente boa, mas muito safadinho também. Foi ele quem tirou a virgindade da Tati, e eles foram ficantes por um bom tempo. Foi ele que acabou emprenhando a minha sobrinha e ela resolveu ter o filho e criar sozinha.

Me surpreendi com a resposta da Maria:

— Acho que foi muito bom para ela. O Raul salvou a sua sobrinha de ficar doente de depressão. Ele mudou tudo nela e ensinou a ela ter prazer de viver. E outras “cositas más”!

Dei risada porque era verdade. Então, a Tati tinha falado mais sobre o que o Raul lhe ensinou. Deixei o assunto morrer, e fui dar um mergulho, ali na praia não era ambiente para aquele tipo de conversa, precisava estar em casa para levar um papo mais delicado com a Maria.

O dia passou rápido e no final da tarde fomos para nossa casa.

Eu estava ansioso para falar com a Maria, minha cabeça já fantasiava que a Tati teria contado para a Maria que o Raul era um safado e fodia muito.

Será que a minha esposa estava a fim de dar para o meu amigo tatuador?

O sentimento era estranho, ao mesmo tempo em que ficava inseguro, com ciúme, também me excitava imaginando o Raul metendo na Maria como eu tinha visto ele fazer com a Tati, e Maria gozando gemendo bem alto, como ela gosta. Aquilo me deixava de pau duro, mas muito nervoso.

Logo que chegamos em casa, retomei o assunto da tattoo.

— Lembra que anos atrás, eu sugeri que você fizesse uma tatuagem, e você recusou? O que te fez mudar de ideia?

— Acho que eu recusei um pouco por preconceito e desconhecimento. Naquela época, pouca gente tinha tatuagem, era uma coisa meio marginal, hoje em dia virou moda muita gente tem, e algumas são lindas, verdadeiras obras de arte, além de a técnica e segurança terem evoluído muito, lembrei que você sugeriu mais de uma vez que eu fizesse, até comprou um adesivo, lembra? A Tati falou tão bem do Raul, do cuidado com a higiene e assepsia, eu achei tão linda e delicada a tattoo de borboleta na virilha dela, que resolvi fazer também, parecida com a dela, mas um beija flor no púbis, como aquele adesivo, e só vai ver quem eu quiser.

Achei sinceros e coerentes os argumentos da Maria, ela sabia que apesar da minha timidez, sempre tive a cabeça recheada de fantasias e fetiches, mas não tinha coragem de realizar, e uma tatuagem sensual fazia parte desses fetiches. Ela sempre foi mais arrojada do que eu, tanto é que foi ela quem me agarrou e me beijou no nosso primeiro encontro. Mas a questão com o Raul ainda me incomodava um pouco, e continuei sondando.

— A Tati te contou como é a relação dela com o Raul?

— Não muito, apenas que ele foi o homem que ensinou tudo de sexo para ela, que é um amante delicioso, e a ajudou a recuperar sua autoestima ao se sentir desejada e admirada por muitos homens.

Eu sabia muito bem o tipo de pessoa que Raul é, e minha esposa sozinha com ele naquele cafofo, fazendo uma tatuagem no púbis, não ia prestar, com certeza ele ia cair matando, e eu sabia bem a lábia do cara.

Minha cabeça girava feito um redemoinho, ao mesmo tempo em que me excitava, sentia ciúmes, e morria de medo do que podia acontecer. Além do mais, ainda tinha o meu caso com a Tati.

Eu e Maria nunca tivemos segredos, mas toda aquela história da Tati com o Raul, comigo e com vários outros, tinha sido ocultada, eu estava me corroendo de culpa de fazer aquilo escondido. Mas não tinha coragem de contar, ainda mais que não tinha sido somente uma transa esporádica, nós transamos sistematicamente por quase dois anos, inclusive levei amigos meus para foderem com ela. Eu adorava ver como a minha sobrinha gostava de trepar, e se entregava totalmente para ser possuída por vários machos.

Eu precisava contar para Maria, mas achei melhor amenizar um pouco a situação, e comecei a contar uma história um tanto quanto distorcida.

— Então, só que o Raul ensinou a Tati bem mais do que só se fazer desejada e admirada. Uma vez fui à casa dele e peguei ele e outro amigo juntos comendo a Tati.

A Maria me olhou surpresa e perguntou.

— Por que você não me contou isso antes?

— Porque eu prometi a ela que não contaria.

Percebi os bicos dos seios da Maria eriçados, indicação clara de que ela tinha se excitado com aquele fato, e com um sorriso sacana ela comentou.

— Nossa, nunca imaginei que nossa sobrinha tão introvertida e fechada pudesse ter esse lado de safada. Me deu até um calor interno imaginando-a transando com dois homens ao mesmo tempo.

E curiosa perguntou a seguir:

— E você? O que fez? Ficou assistindo igual um filme pornô?

Excitado com a excitação da Maria, resolvi abrir o jogo, mesmo assim, ainda inventando uma história mais leve, para me justificar.

— Mais ou menos isso. Quando entrei os três estavam no auge da transa, simplesmente ignoraram minha chegada, continuaram transando e gozaram logo em seguida. Depois que gozou na bunda da Tati, o amigo do Raul ficou constrangido com a minha presença e foi embora. Depois de alguns segundos de um silêncio opressivo, falei para eles ficaram à vontade e fui pegar uma cerveja na geladeira. A Tati ainda nua e toda gozada, me olhou sorridente e satisfeita, e falou.

“Tu sabe bem como eu me sentia, o complexo por minhas cicatrizes, não é tio? Você e a tia Maria eram os únicos que me tratavam como se fosse uma pessoa normal e não uma deformada. Nem minha mãe me trata assim, ela vive preocupada comigo, me cercando de cuidados. Mas vocês são família, conviveram comigo desde que nasci. O Raul não, o Raul me conheceu já adulta e com essas cicatrizes, e mesmo assim a primeira vez que ele me olhou, me olhou como um homem olha para qualquer mulher na praia, pela primeira vez me senti uma mulher normal, e desejada. Ele me elogiou, fez me sentir bonita, gostosa, me estimulou a usar roupas provocantes e adorei ver o que meu corpo provocava nos homens”.

— Quando ela acabou de falar, eu estava admirado com aquele depoimento, meio emocionado com tudo. Então, ela veio engatinhando para cima de mim, nua, as marquinhas minúsculas de biquíni, valorizando o corpo escultural que tu sabe que ela tem. Não teve como não me excitar, e tu sabe que nunca consegui controlar a excitação. Ela notou, veio toda manhosa se aproximando cada vez mais, dizendo:

“Sempre gostei de ver você e a tia Maria se pegando. Na verdade, me excito muito, e vou confessar, já espionei vocês trepando e ficava imaginando se algum dia algum homem faria comigo como você faz com a tia Maria. Se alguém sentiria tesão por mim como você sente pela tia Maria”.

Eu não consegui me mexer. Fiquei parado e ela chegou junto. Ela estendeu a mão para meu pau, dizendo:

“Estou vendo que consigo provocar em você o mesmo que a tia Maria provoca”.

Eu me afastei um pouco, tentei evitar o contato.

Ela me olhou frustrada e perguntou:

“O que foi tio? Apesar de excitado minhas cicatrizes te provocam repulsa? ”

Fiquei penalizado, achei que uma recusa minha pudesse aumentar ainda mais o trauma da menina e cedi, deixei ela me segurar, acariciar. Eu disse:

“Mas eu sou teu tio!”

Ela sorriu como se estivesse feliz, botou a boca no meu pau, e chupou. Eu estava travado, com medo de recusar e dar um trauma maior nela. Mas não controlei a excitação. Logo ela me livrou de toda a roupa, montou por cima de mim, me fez penetrá-la e me cavalgou até gozar.

Depois, que gozou ela agradeceu e disse que tinha muita vontade de fazer aquilo. Depois, pediu para eu manter segredo, não contar nada, nem para você. Só que eu estava me sentindo muito mal de não ter contado isso para você. Não sabia como resolver.

Maria me olhava com os braços cruzados sobre o peito, os olhos faiscavam, eu sabia que ela estava com raiva, com ciúme, mas mesmo com os braços cruzados na frente do corpo pude perceber que ainda se sentia bem excitada. Sua respiração era ofegante, e sua pele parecia arrepiada. Com a voz embargada e irritada ela perguntou:

— E tu, gozou?

Resignado, dei de ombros levemente sem-graça, e respondi:

— O que você acha amor? Alguma vez consegui me controlar com você?

Maria coçou a cabeça, nitidamente irritada:

— E me fala com essa cara de pau que gozou com outra mulher! A tua sobrinha! Gozou sem camisinha dentro da tua sobrinha! Pelo amor de Deus Gil!

— O que eu podia fazer Maria? Ela já é uma mulher adulta, com aquele corpo, aquelas marquinhas, muito excitada, montada em cima de mim, rebolando! E eu estava muito preocupado, com pena dela, com medo do trauma de rejeição e fui deixando.

Maria me olhava firme, nos olhos:

— Pena dela? Trauma de rejeição? Fala sério, Gil!

No fundo, eu até podia ter sentido mesmo aquilo, mas sabia que na primeira vez que vi a Tati com o Raul naquele biquinho, senti mesmo foi um tesão enorme e uma vontade louca de meter a vara nela. E foi o que fiz, sem pensar no depois, e continuei fazendo por quase dois anos. Mas isso eu não queria admitir para a Maria, porque não queria magoá-la, nem fazer com que se sentisse traída. Sei o quanto a Maria é sensível, e o quanto sentia ciúme do marido. Eu ainda tentei apelar para o que ela mesmo tinha dito antes, que tinha sido bom para a Tati.

— Mas, foi muito importante para a Tati que eu tenha aceitado e transado com ela. Se rejeitasse, poderia ser muito cruel. Foi a partir desse acontecimento que ela teve mais confiança de se soltar, de ouvir meus conselhos, e pude orientar nossa sobrinha a mudar de vida, buscar trabalho, sair da casa dos pais, tentar criar o filho sem depender de um hippie como o Raul.

Maria sempre foi muito atenta ao que eu dizia, me respeitava como um marido honesto e sempre muito sincero. Ela pensava no que ouviu. Aos poucos, com diálogo, a Maria foi ficando mais calma, continuamos conversando, até que ela me pergunta genuinamente curiosa:

— Tu sentiu algo pela tua sobrinha?

Olhei para ela, tentando mostrar ternura. Insisti na história da preocupação que tive com trauma de rejeição e tentei explicar:

— Sempre quis a Tati muito bem, sempre quis o bem dela. Acho que o Raul fez bem para ela. Se tornou adulta. E para mim, fazer sexo com ela foi apenas um ato de ternura, solidariedade e de respeito.

Maria, mais tranquila, mas ainda com ciúme, também insistiu:

— Mas tu sentiu tesão?

Resolvi ser sincero:

— Na hora, eu estava excitado de ver o tesão com que a minha sobrinha estava trepando comigo, e gozando. Era uma mulher em sua plenitude do prazer. Aí, fiquei com muito tesão na hora, perdi o controle, e também gozei. Mas em nenhum momento pensei em safadeza com ela, nem deixei de amar e saber que você é a minha grande paixão.

Maria, então, que não é nada boba, e sabe muito bem como debater, me colocou numa sinuca, e pergunta:

— E se fosse o contrário? Se eu tivesse transado com outro? Você ia aceitar numa boa, ia achar normal?

Senti o coração palpitar e o pau saltar. Na verdade, a ideia dela com outro, sem explicação, me excitava:

— Se você desse para outro, se fosse seu desejo, mesmo que sentindo um grande ciúme, eu ia ser cúmplice da sua vontade, eu ia aceitar, e até daria força para que você fizesse o que tem vontade.

Maria me olhava séria, senti que estava perscrutando o fundo da minha alma quando ela perguntou:

— Você está falando sério? Ia me liberar e me incentivar a transar com outro homem?

Com o coração na boca, e sem saber o que responder, abanei a cabeça.

— Aham.

Aproveitei e perguntei:

— Você ficou excitada com essa conversa? Já teve essa vontade?

Então, foi a vez de Maria confessar:

— Eu senti tesão quando a Tati me contou que o Raul tatuou a borboleta perto da bocetinha dela, e perguntei se ela tinha sentido tesão naquilo. Tati acariciava a xoxotinha quando me respondeu:

“Eu aprendi com o Raul, que sexo é bom demais, e não tira pedaço, só acrescenta experiência e prazer. Ele explicou que a borboleta significava a minha transformação de lagarta feia e depressiva que se escondia em um casulo, numa linda borboleta que agora é feliz e livre. Adoro sexo. E devo isso ao Raul”.

Enquanto ela falava, eu percebi a Maria bem excitada contando aquilo, e fiquei muito tarado, entendendo que ela estava já com tesão de ir ao Raul para se tatuar, e que talvez tivesse desejo de dar para ele também. Mas não ousei perguntar. A tensão sexual era palpável no ar. Nossos olhares estavam focados no outro. Me aproximei dela, abracei delicadamente e dei um beijo suave na sua boca, tentando não demonstrar o estado de tesão que aquela conversa me provocou.

Maria me agarrou com força e me beijou com sofreguidão, transtornada de tesão. Ela estava ofegante:

— Ah... Gil! Que tesão!

Eu deixei meu tesão fluir também, enfiei a mão por baixo da saída de praia. Ainda estávamos com as roupas da praia, na cozinha, onde essa conversa toda se desenrolou. Puxei os laços da calcinha do biquíni deixando a tanga cair no chão, e enfiei dois dedos dentro da xoxota. Estava completamente melada e meus dedos entraram deslizando sem dificuldade. Ouvi a Maria ofegar e gemer:

— Ah, que gostoso!

Ainda com os dedos dentro dela, a arrastei até à mesa da sala, ergui pela cintura e coloquei-a sentada em cima da mesa. Ela se deitou e apoiou os pés na borda da mesa, numa posição quase ginecológica. Comecei a socar os dedos nela, logo enfiei o terceiro e o quarto dedo, enfiei quase a mão toda ficando só o dedão de fora, pressionando o clitóris. Maria se entregou totalmente. Ela gemia segurando meu pulso, puxando para dentro e pedindo mais.

Dobrei o dedão sobre a palma da mão e empurrei, forçando, metendo e tirando forte e rápido. Fodia sua boceta com a mão e ela mantinha as pernas completamente arreganhadas. Os gemidos e suspiros dela eram altos e fortes. Eu segurei na sua coxa e empurrei ainda mais forte. Minha mão entrava até na junção dos dedos com a palma, e mesmo assim eu sentia que se forçasse mais um pouquinho, entraria a mão toda, até o pulso, ou mais. Aquilo me deixou mais tarado. Ela soltava gemidos de prazer e parecia estremecer a cada enfiada. Fiquei transtornado, minha vontade era enfiar a mão inteira, o braço inteiro dentro dela, queria ver a boceta da Maria toda invadida, mas fiquei com medo de machucá-la, não tive coragem de forçar mais.

Quando percebi que ela estava quase gozando, eu me entreguei, assumi o meu tesão, e o meu fetiche, tirei a mão de dentro dela, fiquei admirando aquela bocetinha melada, e falei:

— Estou louco para ver essa tua bocetinha tatuada.

A Maria perguntou:

— Quer? Não vai ficar com raiva de eu deixar o Raul mexer aqui na minha bocetinha?

Quase gozando sem controle, eu respondi:

— Não, vou é ficar o dia inteiro com tesão, pensando em você peladinha na frente daquele safado do Raul, ele tocando em você, e tatuando pertinho da sua bocetinha.

Maria pulou em cima de mim, me levou a me deitar, rolamos para o chão, ela montou em mim e me cavalgava feito um animal no cio. Num instante, ela começou a estremecer, perdendo o controle dos movimentos. Eu passei para cima dela, afundando meu pau naquela bocetinha deliciosa, e logo após umas metidas fortes, gozamos juntos, num orgasmo avassalador.

Ficamos, depois, abraçados, nos beijando ofegantes no chão, até que exaustos, caímos no sono.

Continua.

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Comentários

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Já se fartou, agora não pode ser egoísta. Hora de colocar a esposa pra jogo.

Excelente, Beto!

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É !!!! o Raul vai comer a tia também e com a permissão do marido...

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