Perspectiva da Bianca.
Bernardo e eu saímos do quarto para que Hugo descanse. Afinal, ele passou por uma situação muito difícil. Fico aliviada que ele esteja fora de perigo. Com toda essa situação, começo a pensar em algo que até então não me importava. Hugo e eu nos casamos em regime de separação total de bens, uma exigência dele. Hugo foi sincero ao falar que, tendo um poder aquisitivo como o dele, era mais do que normal e correto agir daquela forma. Ele também mencionou que amor e dinheiro são coisas que devem ser tratadas de forma diferente. Lembro-me de que nem questionei na época; eu mesma teria agido do mesmo jeito. No entanto, com esse acidente que poderia ter sido fatal, pergunto-me: em uma eventual morte de Hugo, como ficaria o patrimônio dele? Nós não temos filhos, ou seja, sem herdeiro. Caramba, eu realmente nunca tinha parado para pensar nessa questão, até porque Hugo, desde a época que começamos a namorar, já me proporciona uma vida de princesa, e depois de casados, essa minha vida passou a ser de rainha. Quando essa confusão passar, preciso procurar saber mais a respeito disso. Testamento, será que ele já fez? Conhecendo o Hugo do jeito que conheço, creio que sim, os pais dele já morreram. Bernardo é o seu único irmão, e ele não tem muita proximidade com o restante da sua família. Tudo me favorece, na verdade.
Sinto o celular vibrando no bolso, interrompendo o silêncio à medida que me afasto do quarto. Sem pressa, pego o celular, curiosa para descobrir o motivo das mensagens. Ao desbloquear a tela, vejo várias mensagens de uma amiga, cujo nome pisca na tela. Leio suas palavras com interesse.
"Miga, sei que você está no hospital por causa do acidente do Hugo, e que este momento é difícil, mas dá uma olhada nos vídeos que estão circulando na internet. É sobre a mulher daquele empresário famoso de que tanto falamos, William Andrade Filho."
Minha amiga mandou-me dois vídeos. Ao abrir o primeiro, já abaixo o volume, trata-se da Rebeca, esposa do William Andrade Filho, sentando na vara de um homem, cujo nome é Rafael. Isso é o que está descrito no próprio vídeo. Já o segundo, ela está dando para ele na posição papai e mamãe.
Comento com a minha amiga: "Está vendo, mesmo ela casada com um homem daqueles, meteu chifre nele. O tesão é foda, né amiga?" (risadas). E ela me responde o seguinte:
Ah, amiga, não tem jeito, né? Se ela tá sentando na vara de outro, é porque o tesão falou mais alto! Quem sabe ela não está só fazendo um "curso de equitação", risos.
E aí, Bianca, será que o marido dela está sabendo dessa performance equestre? Deve ser complicado competir com um cowboy de nome Rafael, né? Acho que ela tá treinando pra próxima temporada de rodeios, quem sabe até ganha uma fivela de campeã, risos.
Começo a escrever para minha amiga: "Olha, amiga, agora falando sério, deixe-me contar uma coisa. Essa tal de Rebeca foi quem ultrapassou o sinal vermelho e atingiu o Hugo em cheio. Minha amiga mandou-me um áudio ao ler essa mensagem. 'O que você está me dizendo, Bianca? Ela foi a causadora disso tudo?' Nossa, que coisa, hein? Eu respondo: 'Pois é, ela também está internada nesse hospital de quinta categoria. Eu queria transferir o Hugo, mas devido ao estado que ele se encontrava, me foi recomendado não fazer isso. Agora que ele está melhor, não vou deixá-lo aqui. A tal da Rebeca, com certeza, não foi transferida para um hospital de elite pelos mesmos motivos do Hugo. Mas tenho certeza de que, se ela não morrer, o William vai transferi-la também.'"
Minha amiga fala: "Nossa, e eu aqui fazendo piada com ela estando entre a vida e a morte." Eu respondo para ela: "Relaxa, amiga, não tem problema. Você não sabia e estava apenas comentando sobre os vídeos da traição dela."
Perspectiva do Hugo.
A vida nem sempre foi fácil para mim e meu irmão, Bernardo. Perdemos nossos pais em circunstâncias trágicas quando éramos jovens adultos. Minha mãe, uma fumante desde a adolescência, acabou sucumbindo ao câncer de pulmão. A descoberta veio tarde demais, e a doença já estava em estágio avançado. Ela não tinha o hábito de cuidar da saúde, evitando consultas médicas, o que contribuiu para o diagnóstico tardio.
Dois meses depois, meu pai teve um destino igualmente cruel. Em um assalto, ele se recusou a entregar seus pertences e foi brutalmente assassinado. Três tiros disparados por um criminoso roubaram a vida dele, mesmo com os esforços para socorrê-lo.
Essas perdas marcaram profundamente minha vida e a de Bernardo. Enfrentamos o luto, a dor e a necessidade de seguir em frente sem a presença dos nossos pais. Foi um período difícil, mas conseguimos encontrar forças um no outro.
Ao reencontrar minha esposa e meu irmão, experimentei uma felicidade genuína. Eles são minha família, os pilares que me apoiam. Bernardo e eu compartilhamos uma conexão única, fortalecida pela superação das tragédias que enfrentamos juntos.
No entanto, a relação com outros membros da família sempre foi complicada. Muitos deles têm uma postura arrogante, mesmo sem possuírem muita coisa. Celebram pequenas conquistas como se fossem eventos extraordinários, o que sempre me incomodou. Essa atitude distante e superior nunca facilitou uma aproximação real entre nós. Quando mudei de vida, muitos quiseram aproximar-se, mas eu não dei brecha.
A vida nos ensinou a valorizar os laços familiares que realmente importam. Meu foco está naqueles que estiveram ao meu lado nos momentos mais difíceis, construindo uma rede de apoio baseada em amor e compreensão mútua.
Com a fortuna inesperada que a Mega da Virada me proporcionou, minha vida tomou rumos inimagináveis. Deixe-me compartilhar um segredo que nunca revelei a ninguém antes: eu costumava frequentar lugares que muitos considerariam controversos, os famosos puteiros. Naquela época, eu buscava prazer momentâneo em encontros casuais, lembro-me que às vezes, eu chegava no puteiro 11:00 e só saia de lá, quando fechava. Era uma loucura. Obviamente eu não ficava só metendo, gostava de bater um papo com as mulheres. O ambiente para mim era muito bom.
No entanto, quando a sorte sorriu para mim e a fortuna entrou em minha vida, tudo mudou de maneira inesperada. Subi de nível, como gosto de dizer. Troquei os ambientes questionáveis por um estilo de vida mais luxuoso. Dos puteiros comuns do centro de São Paulo, passei a desfrutar da companhia de acompanhantes de luxo, mulheres deslumbrantes que faziam parte do meu novo cotidiano. Eu saia só com puta? É claro que não, tive meus relacionamentos. Inclusive, eu tinha uma regrinha, quando estava em um relacionamento sério, eu RESPEITAVA a pessoa que estava comigo. Quando estamos em um relacionamos sério com alguém, firmamos um COMPROMISSO. Sempre fui muito HONESTO, TRANSPARENTE e FIEL nos relacionamentos que tive. Agora, quando estava solteiro, caia na gandaia mesmo, não estava nem aí.
Bom, na verdade, eu nunca fui muito de me envolver em paqueras ou investir muito tempo nisso. No entanto, admito que, em certas ocasiões, acabei flertando para conseguir a atenção das mulheres que me interessavam. Não posso dizer que eu era o tipo de cara irresistível, muito pelo contrário. Antes, eu tinha uma abordagem mais descompromissada e centrada no aspecto sexual.
Não tinha muitos critérios em relação a atributos físicos, afinal, nunca fui um galã. Eu sempre me atraí mais por mulheres que tinham uma atitude mais ousada e desinibida. Para mim, o importante era a pessoa ser "safada", independentemente do seu tipo físico. Se ela fosse mais cheinha e tivesse essa atitude, isso me atraía mais do que a estereótipo tradicional de beleza. Muitas vezes, eu acabava me envolvendo com mulheres que talvez fossem consideradas fora do padrão, mas para mim, a conexão e a diversão eram mais importantes. Agora, depois que fiquei milionário, um mundo novo surgiu para mim. Passei a me relacionar (sexualmente) com mulheres espetaculares. Mulheres essas que eu não teria a menor chance quando era pobre kkk
Entre todas as experiências extravagantes que vivenciei, uma delas se destacou de forma especial: meu envolvimento com Bianca, uma acompanhante de luxo. A mulher que viria a ser minha esposa no futuro. Ela não era apenas uma figura passageira em minha vida de recém-milionário; tornou-se uma presença constante em meus dias repletos de farras.
Bianca não era apenas uma mulher bonita e sedutora; ela também compartilhava suas histórias, sonhos e aspirações comigo. À medida que nossa relação evoluía, percebi que ela era muito mais do que a estereótipo inicial sugeriria. Juntos, vivemos momentos intensos, explorando os limites do luxo e da paixão.
Foi através de um site renomado, destinado à marcação de encontros com belas acompanhantes de luxo, que encontrei Bianca. Em meio a tantas opções, o perfil dela se destacou para mim. Sua descrição, combinada com fotos incrivelmente sedutoras, despertou minha curiosidade. Decidi arriscar e marquei um encontro com ela.
O encontro foi marcado em um hotel luxuoso, e quando nos conhecemos, percebi que Bianca era diferente. Não apenas pela sua beleza estonteante, mas também pela maneira como ela expressava seus pensamentos e compartilhava suas experiências. Foi assim que começamos essa jornada, que se revelou muito mais significativa do que eu jamais poderia ter previsto na época. A vida, cheia de surpresas, me presenteou com uma história única ao lado de uma mulher maravilhosa em todos os sentidos.
Enquanto eu aguardava a Bianca chegar no quarto de hotel onde me encontrava, aproveitei para tomar um champanhe. A atmosfera estava carregada de expectativa, e a bebida parecia ser uma maneira de relaxar um pouco antes da nossa interação. Observando o movimento lá fora pela janela, permiti-me saborear cada gole, tentando aliviar a tensão que inevitavelmente antecede esses encontros. A taça de champanhe se tornou um companheiro momentâneo, enquanto eu aguardava ansiosamente o desenrolar da noite.
Depois de um tempo, ela finalmente chegou. Ao abrir a porta, dei de cara com uma mulher simplesmente incrível: uma bela loira de olhos verdes. Sempre tive uma predileção por loiras, e ela definitivamente correspondia às minhas expectativas. Ela seguiu exatamente as minhas instruções, vindo vestida com um vestido branco extremamente curto. Enquanto a admirava, não pude deixar de imaginar a reação do pessoal na recepção e dos demais funcionários do hotel ao vê-la. Penso que talvez estejam acostumados com esse tipo de situação, afinal, os serviços de acompanhantes de luxo são bastante requisitados.
Ela abre um sorriso e diz o meu nome de maneira bem sensual. "Boa noite, Hugo. Preparado para uma bela noite de prazer?" Eu respondo que sim. Ela me dá um beijo no rosto, e sinto o aroma envolvente do seu perfume. Então, a convido para entrar, fechando a porta. Caralho, vou comer muito essa mulher irresistível.
Já no quarto, perguntei se ela aceitaria um champanhe. Ela disse que sim, então enchi uma taça para ela e outra para mim. Eu não conseguia parar de observá-la, e ela comenta: "Ficou hipnotizado, é?" Saiba que eu serei todinha sua, mas antes, por favor, meu pagamento. Eu respondo: "Nossa, caramba, claro, claro que cabeça a minha." Retiro do bolso o valor referente ao programa e entrego a ela.
Ela confere para ter certeza de que está correto, guarda a grana na sua bolsa e a joga na cama. Em seguida, ela se aproxima de mim, passa os braços envolta do meu pescoço, acaricia minha cabeça e, finalmente, me beija. Porra, que beijo gostoso. A noite promete ser incrível.
O beijo daquela mulher incrível já provoca em mim uma excitação intensa. Nossas línguas se entrelaçam, e eu não consigo resistir à tentação de passar minhas mãos por baixo daquele curto vestido branco. A sensação da pele dela contra as minhas mãos aumenta ainda mais o calor do momento, e a expectativa do que está por vir tornar tudo ainda mais eletrizante.
Aquele clima está bom demais, então eu peço a ela para tirar toda a roupa e informo que no sexo eu adoro muito xingar enquanto estou trepando. E ela fala: "Amor, pode me xingar o quanto quiser pelas próximas 3 horas. Sou sua putinha."
Aquilo que ela falou foi como música para os meus ouvidos. Comecei a me despir rapidamente. Ela me pede para que eu me deite na cama e apenas relaxe. Eu faço o que ela diz.
Ela sobe na cama de quatro e vem caminhando lentamente em minha direção. Meu pau já está duro por causa dela, também não poderia ser diferente, né? Um espetáculo de mulher como ela não tem como não deixar qualquer um excitado.
Ela olha fixamente para mim ao se aproximar, passa a língua nos meus mamilos e sobe até o meu pescoço, onde me beija. Ela fica nisso por um tempinho, e eu já estou maluco. Em seguida, ela vai descendo pelo meu corpo, beijando-o, até chegar no meu cacete. Ela fala: "Agora você vai receber o melhor boquete da sua vida, seu cachorro." E começa a chupá-lo com muita maestria.
Isso, sua piranha, chupa o meu pau, chupa ele inteiro, sua putinha safada. Ela chupa e olha para mim, aquilo me deixava doido porque ela tinha um olhar penetrante, e aquela cara de cadela que ela fazia era uma loucura. Que delícia.
Aquilo durou por um tempo, mas o que eu queria mesmo era meter. Então, bora para o que interessa.
Resolvi pegá-la na posição que eu mais gosto de comer uma mulher, de quatro. Aquela visão do paraíso era demais, e aquela marquinha dela era uma coisa de louco, me deixava ainda mais fascinado por ela. Comecei com estocadas mais cadenciadas até aumentar a velocidade e fodê-la mais forte. Ela dizia: "Vai, seu puto, fode, sua piranha, fode." Ela repetia isso e mordia os lábios, olhando para mim. Que cachorra! Aquela grana estava valendo cada centavo. Nós trepamos em algumas posições por um bom tempo até chegarmos no momento da minha gozada. Quando chegamos nesse momento e estava comendo-a de ladinho, anunciei que ia gozar. Ela falou o que gosto de ouvir de uma mulher nesse momento: "Vai gozar, então goza tudo dentro da minha boquinha. Goza, safado." Me posicionei em pé na cama, tirei a camisinha, e ejaculei tudo na boca daquela puta que engoliu tudinho.
Após isso, deitei-me na cama. Tanto ela como eu estávamos suados. Fiquei muito satisfeito com aquela trepada, e ela também falou que ficou e que foi muito bom. Se ela estava falando a verdade ou não, para mim não faz diferença, eu estava feliz. Começamos a conversar sobre coisas triviais, até que depois tomamos banho juntos. Falei que gostaria de repetir a trepada em um novo encontro, e ela disse: "Claro, gato, eu vou adorar."
O tempo passa.
Perspectiva do William Andrade Filho:
Com a melhora de Rebeca, posso agora transferi-la para um hospital particular, mas antes devo agradecer à equipe médica que cuidou dela; realmente foram muito eficientes. Também preciso falar com aquela moça. Quero ver a possibilidade de conversar com o marido dela, afinal, Rebeca foi imprudente, atravessando o sinal vermelho e acabou acertando ele em cheio. Digo para os meus pais ficarem de olho na Isabella, me encaminho em direção à recepção e me informo sobre o homem que desejo conversar.
A recepcionista me fornece informações sobre ele e a doutora responsável. No caminho até o local informado, vejo alguém chamando uma senhora de Dra. Regina Oliveira, justamente quem eu estava procurando. Eu vou até ela, a cumprimento e pergunto: "Doutora Regina? Muito prazer, meu nome é William." Ela responde: "Senhor William, o prazer é meu, eu o conheço."
Eu pergunto a ela se eu teria a possibilidade de conversar um pouquinho com o homem que minha esposa acabou causando o acidente. Ela diz que havia falado ao Hugo que faria com que ele e Rebeca se encontrassem. "Hugo, então esse é o nome dele," penso.
Doutora, na verdade, a Rebeca ainda está muito fragilizada com todo o ocorrido. Portanto, eu mesmo gostaria de falar com ele, se possível. A doutora responde: "É claro, nós podemos ir até lá."
Quando chegamos, a esposa do homem, cujo nome é Hugo, não gostou de me ver e foi bem ríspida, dizendo: "Ei, o que você está fazendo aqui?" Eu respondo: "Bom, eu gostaria de falar um pouco com o seu marido, se for possível. A doutora Regina falou que não teria problemas. Será que você me permite?"
A esposa dele, com um olhar desconfiado, responde: "Olha só, eu não sei se isso é uma boa ideia." O rapaz que está com ela, falando em um tom de voz um pouco elevado, diz: "Olha só, cara, nos deixe em paz, vai cuidar da tua mulher."
Eu insisto: "Olha, eu sei perfeitamente pelo que estão passando. Também não está sendo fácil para mim. Por favor, deixe-me falar com ele. Prometo que será rápido." A esposa dele, com as mãos na cintura, olha para mim, batendo um dos pés. Ela respira fundo e depois diz: "Bom, tudo bem, eu permito, mas seja breve, por gentileza." Eu respondo: "Serei, obrigado."
Todos nós adentramos no quarto: a esposa do Hugo, o homem que está com ela, a doutora Regina e eu. Hugo se surpreende com a minha presença, e a esposa dele fala: "Amor, o William veio falar com você. Eu disse que você está se recuperando e pedi para que seja breve." Aproximo-me da cama e cumprimento Hugo: "Muito prazer em conhecê-lo. Eu realmente lamento o ocorrido."
Antes mesmo que ele pudesse responder, a esposa, demonstrando nervosismo, fala: "Saiba que a sua esposa não escapará das consequências da imprudência dela, viu, William?" A doutora Regina e Hugo pedem calma. Então, eu falo: "Bom, de fato, minha esposa foi imprudente, e ela deve sim responder pelo ato cometido."
Hugo diz: "Senhor William, ela quase acabou com a minha vida e poderia ter acabado com a dela também. Devemos ter todo o cuidado do mundo no trânsito." Eu respondo: "Sim, sim, senhor Hugo, eu concordo com o senhor”. “Só porque ela é casada com um homem poderoso como o senhor, ela não pode sair por aí fazendo o que quiser", diz o homem, cujo nome não sei qual é, então pergunto: "Desculpe, qual é o seu nome, senhor?” Bernardo, responde ele.
Como acabei de dizer, eu sei perfeitamente que a culpa disso tudo foi da minha esposa. “Sim, sua esposa além de imprudente também é infiel, né, William?" Disse a esposa do Hugo. Quando ela disse isso, um breve silêncio ocorreu. Então, respirei fundo e, olhando para Hugo, falei: "Hugo, eu realmente sinto muito pelo ocorrido, do fundo do meu coração. Fico muito contente com o fato de o senhor ter sobrevivido, e saiba que, caso precise de algum suporte, poderá contar comigo. Sua esposa havia me dito que é bem-sucedido financeiramente. “sim, mas perto do senhor, minha fortuna não é nada." Ele sorriu, tossiu um pouco e disse: "Olha, senhor William, eu realmente agradeço a atenção por ter vindo aqui”. O importante é que estou bem agora, e espero que sua esposa também fique. “Iremos processá-la," disse a esposa do Hugo.
"Amor, fique calma, por favor," disse Hugo. "Bom, caso queiram processá-la, nada posso fazer com relação a isso, respondi. É um direito que vocês têm. Enfim, novamente, Hugo, fique bem, fique com Deus. Agora vou deixá-lo repousar. Peço licença e me retiro do quarto."
Continua.
