O conto pode ser lido independentemente, mas será melhor compreendido lendo-se as duas partes anteriores.
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Eu tive uma noite tranquila e relaxante depois de foder o Julinho junto com seu tio, meu amigo Carlos. Dormi feito um anjo e acordei um pouco tarde, já passava das dez horas e todos já estavam à beira da piscina.
Tomei um banho e um café forte e fui me encontrar com os demais à beira da piscina.
A molecada, o Julinho e a Andreia, esposa do Carlos, estavam brincando na piscina, o Carlos estava recostado numa cadeira à beira da piscina, tomando uma cerveja.
— Olha quem acordou! Dormiu bem rapaz? – Disse ele ao me ver aproximar.
— Dormi muito bem cara! Muito relaxado e tranquilo. – Lhe respondi sorrindo.
— Nada melhor do que uma foda como aquela pra deixar a gente bem relaxado. Um cuzinho jovem é sempre um bom remédio. – Ele falou baixinho, olhando para a piscina, com certeza tendo receio de ser ouvido.
— Pois é cara! O rabinho desse moleque é um santo remédio. Adoro foder um putinho assim. Fiquei muito surpreso ao ver vocês dois ontem, nunca desconfiei que você pudesse curtir um lance assim. – Eu respondi.
— Cara eu vou te confessar; até eu fiquei surpreso a primeira vez que tive coragem de meter no rabinho dele, mas a tentação foi tanta que não resisti. Desde então me abri mais para a vida e até já comi alguns por aí, não me sinto mais culpado como me sentia antes. – Ele me falou em tom confessional.
— Ontem você falou sobre o lance do padrasto foder ele. Como você sabe disso? – Eu perguntei, pois não tirava isso de minha cabeça desde a noite anterior.
— Vou te contar: quando meu cunhado, que na verdade é um bosta, se separou da mulher dele, ela ficou muito pirada, pegando tudo quanto era homem que encontrava. Ela é bonitona, se dá muito bem com a gente, mesmo depois da separação. Ela se envolveu com um cara meio malandro, mais jovem do que ela, e esse cara, percebendo que o moleque era meio veadinho, acabou colocando-o pra mamar no cacete dele e abriu a mente do moleque para a putaria.
— Mas ele não é afeminado, não dá pra perceber assim de cara. – Eu comentei o interrompendo.
— Mas convivendo mais de perto dá pra perceber alguma coisa, o malandro percebeu e aproveitou a oportunidade. No pouco tempo que ficou com ela, botou o moleque pra mamar e até chegou perto de foder o cuzinho dele, mas não conseguiu.
No meu trabalho anterior eu tinha uma equipe de obras muito legal, e meu mestre de obras, um negão nordestino de 35 anos, separado e com uma rola fenomenal, veio num churrasco que eu fiz para o pessoal da obra aqui em casa e acabou conhecendo a Vanda, ex-mulher de meu cunhado, que enlouqueceu ao conhecer o cara. Logo os dois estavam praticamente morando juntos, o moleque ficou encantado com o macho da mãe, tanto fez que acabou convencendo o cara a tirar o cabaço dele.
— Que coisa cara! – Eu falei admirado.
— O cara ficou tão perturbado com o ocorrido, que acabou me contando tudo num dia que eu percebi algo estranho entre eles aqui no vestiário da piscina. A Vanda não libera o cu pra ele, mas o moleque adora levar rola no cuzinho. Mas ninguém sabe disso. Eu já vi esse moleque se roçando até no pai, mas meu cunhado é um lerdo, não percebe as coisas ao redor dele.
— Cara que história louca e excitante ao mesmo tempo. – Eu falei entusiasmado.
— A primeira vez que meti no rabinho dele foi junto com o padrasto, numa viagem que fizemos, até gozei antes do tempo só de ver a rola do negão abrindo o cuzinho dele. Só de lembrar fico de pau duro. – Disse o Carlos rindo e apertando o pau na sunga de banho.
O dia passou rápido e logo já era início da noite e nos arrumamos todos para irmos a tal festa na casa do Pedro, o amigo do Carlos que morava no mesmo condomínio, algumas casas adiante.
Chegamos lá e já tinham alguns convidados, todos muito à vontade. A casa do Pedro era um pouco maior do que a do Carlos, tinha até pomar e muitas árvores ao redor e atrás. Era um condomínio com muitas casas de campo e chalés, com tamanhos variados.
Fomos apresentados e eu achei o Pedro bastante simpático, embora ele já estivesse meio alterado pelo álcool. Era um cara de uns 50 e poucos anos, corpo atlético e muito bronzeado, com uma cara de milionário. Ele nos cumprimentou a todos, e deu um abraço muito forte e entusiasmado no Julinho, que ficou um pouco envergonhado. Eu só observei.
Ficamos todos muito à vontade e logo estávamos bem enturmados, deveria ter uns 15 convidados, todos residentes do mesmo condomínio. Devo confessar que achei um pouco chato, já que todos estavam acompanhados com suas esposas e eu era o único desacompanhado. O Pedro também estava sozinho, fiquei sabendo que era separado da esposa.
Comi bastante e fiquei por ali olhando a propriedade. Dei uma volta e fiquei olhando a parte de trás da casa, quando de repente vi o Julinho passando em direção a um local mais atrás, parecia ser uma dispensa, ou uma edícula, embaixo de umas árvores. Achei estranho o moleque indo sozinho em direção aquele local pouco iluminado, mas sei como é adolescente. Ele não me viu, mas eu fiquei observando. Logo depois eu vi o Pedro, o dono da casa, indo na mesma direção e olhando para todos os lados. Eu esperei um pouquinho e fui em direção ao local, bem lentamente para não fazer barulho. Tinha uma meia parede e um biombo que ficava entre a porta e um balcão.
— Isso putinho! Chupa o meu pau! Engole tudo como você fez da última vez. – Ouvi isso ao me aproximar e fiquei escondido atrás da meia parede. Pude ver o Pedro em pé com o pauzão para fora e o Julinho ajoelhado, mamando feito um bezerro, engolindo aquele pau todo. O biombo dava uma certa proteção aos dois, e eu fiquei ali observando e sentindo meu pau duro dentro da bermuda que usava.
— Quer me foder? Quer meter no meu cuzinho? – Ouvi o moleque perguntar ainda ajoelhado, mamando o pauzão. O moleque realmente era um putinho de primeira. Sabia como instigar um macho.
— Hoje não dá moleque. Os convidados podem sentir a minha falta. Mama meu caralho, quero te dar leitinho na boca. – O moleque obedeceu e continuou mamando gulosamente o cacete. Logo o Pedro começou a segurar a cabeça dele e socar a pica com força em sua garganta.
— Engole putinho! Engole tudo que vou gozar em tua boquinha! Chupa putinho! Bebe meu leite. Tô gozando moleque! – Dava pra ver que o moleque estava bebendo todo o leite do Pedro, eu saí de fininho sem fazer barulho, para não ser flagrado.
Voltei para a casa e fiquei na varanda da frente, de onde podia ver a piscina. Em um canto eu vi três carinhas, um molecão alto e muito forte, aparentando ter uns 24 anos, um outro magrinho e barbudo que aparentava ter a mesma idade, e um negro também muito malhado e alto, com uma aparência mais madura, devia ter uns 30 anos.
— Cara eu tô muito chapado, disse o carinha, eu só estou aqui pra agradar meu pai, essas reuniões dele são muito chatas. – Eu presumi se tratar do filho do Pedro, que tinha chegado com os amigos. Logo em seguida o Pedro se aproximou vindo de trás da casa, sorriu para mim e me chamou para apresentar o filho:
— Claudio esse é meu filho, o Pedrinho. Esses são amigos dele. – Eu cumprimentei a todos e voltei para meu canto da varanda, enquanto os outros convidados ficavam lá dentro com suas conversas chatas.
— Vamos ficar mais um pouco por aqui depois a gente sai e vai para outra parada, aqui nada acontece, só tem casal chato, nenhum agito. – Ouvi o Pedrinho falar para os dois amigos que também me pareciam bem chapados. Passados uns minutinhos o Julinho aparece lá de trás, meio disfarçando, acho que combinou de chegar um pouco depois do Pedro para não dar na vista. Assim que ele entrou na varanda foi puxado pelo Pedrinho que o abraçou com um sorriso malicioso nos lábios.
— Você por aqui também carinha? Faz tempo que não te vejo. Deve tá achando um tédio isso tudo né? – Ele disse ainda abraçando o Julinho que apenas sorriu de volta.
— Olha aí os meus amigos, o Jean você já conhece aqui do condomínio. – Ele disse apontando para o carinha magro e barbudo. “Esse aqui é o Lucão,” nosso treinador de jiu-jítsu. – Falou apontando para o negão. Julinho sorriu para os caras e fez menção de entrar na casa, ele não me notou no outro canto da varanda.
— Vai pra lá não carinha, lá dentro tá uma chatice, fica aqui com a gente, afinal você parece ser a única coisinha divertida por aqui, vamos ali, assim a gente se diverte um pouquinho. – Pedrinho falou isso piscando o olho para os dois amigos, que pareciam sacar tudo. Eles estavam tão chapados de álcool e sei lá mais o quê, que me ignoravam totalmente, era como se eu não estivesse ali ouvindo tudo. O Julinho me pareceu meio confuso, mas como o Pedrinho estava ainda abraçado com ele e o puxava, ele se deixou levar em direção a um espaço lateral, afastado, que parecia ser uma pequena quadra de tênis.
— É tranquilo cara? – Ouvi o negão perguntar.
— De boa cara! Ninguém vai pra lá, ainda mais agora. Tem um vestiário legal, a gente pode ficar à vontade. O moleque curte. – Ouvi o Pedrinho falar, ainda com a mão nos ombros do Julinho e foram em direção ao local. Eu esperei uns quinze minutos e fui na mesma direção.
Ao me aproximar do local, vi um portão que dava entrada para a pequena quadra e vi, logo adiante, uma luz acesa e presumi que seria o tal vestiário que o Pedrinho falou, logo fui me aproximando do espaço sorrateiramente pela lateral, para não ser visto.
— Caralho mano! Tu tá com uma bunda bonita pra porra, se der mole eu te como também. – Ouvi o negão falando para o Pedrinho, que realmente tinha um corpo espetacular, e estava nu da cintura pra baixo. A calça de moletom que ele usava, estava jogada ao lado.
— Tá maluco seu puto? Aqui o único cuzinho disponível é o desse putinho, olha que delícia. – Ele respondeu olhando para o amigo e passando a mão na bundinha do Julinho, que estava completamente nu, ajoelhado entre os três machos, mamando as picas duras apontadas para ele.
Era uma cena de filme pornô, aquele moleque novinho, ajoelhado com três machos ao seu redor, empurrando as rolas em sua boquinha que não se cansava de mamar e engolir os caralhões. O do Pedrinho era mais curto, porém muito grosso, parecia uma latinha de cerveja, mas o do Jean e principalmente o do Lucão eram muito grandes. Fiquei preocupado daqueles caras machucarem o moleque.
— Cara que boquinha macia esse moleque tem! Nem parece ter dentes. E como consegue respirar com a pica atolada na garganta? – Falou o Negão socando a rola na boca do Julinho e com a mão no ombro do Pedrinho, quase abraçando ele. Os dois pareciam de divertir sendo mamados pelo Julinho.
— O cuzinho dele também é bem macio, Lucão! Eu já meti nele junto com o Pedrinho, numa tarde que ele apareceu por aqui sozinho. – Disse o Jean que agora segurava a cabeça do Julinho e fodia a sua boquinha como se fosse um cuzinho. Nessa hora eu olhei direito e vi a mão do negão deslizar pelas costas do Pedrinho e apertar a bunda carnuda dele. Ele tirou a mão do negão da bunda e olhou bem na cara dele, como se tivesse com raiva, ele deu uma risadinha e deu um selinho na boca do Pedrinho, que fez cara de nojo e sorriu. Era estranho ver aquela intimidade entre esses machos, eles realmente estavam chapados.
— Quero sentir esse cuzinho macio cara! Ver se é como vocês dizem, seus putos comedores de veadinhos. – Falou o negão Lucão, apontando a rola para o Julinho que olhou com cara de medo e gula ao mesmo tempo.
— Levanta putinho! É hora de levar rola no cuzinho, do jeito que você gosta. – Ordenou o Pedrinho. Julinho se levantou e se encostou na bancada em frente, empinando a bundinha.
— Caralho esse moleque é mesmo uma putinha obediente! Olha que bundinha linda. – Disse o Jean dando uma palmada na bundinha do Julinho que gemeu manhoso. O Jean que estava com as calças abaixadas até os pés, pegou a carteira do bolso e tirou alguma coisa de dentro.
— Eu começo! Vou abrir caminho para vocês, meu pau é mais fino que o de vocês, assim não machuca o moleque. E também tenho uns envelopinhos de gel aqui comigo.
— Mano você tem gel na carteira? Que puto! – Disse o Pedrinho rindo e abraçando o Lucão, ambos com o pauzão estourando e batendo uma punheta, enquanto o Jean espalhava o gel no cuzinho do Julinho.
— Sou prevenido cara! Sempre pronto para comer um cuzinho. Desde que uma mina não me deu por não estar lubrificada, tenho sempre gelzinho na carteira. – Ele respondeu e já foi apontando a pica no cuzinho do Julinho, que gemeu, sentindo a rola deslizar pra dentro. Ele empinou mais a bundinha e logo o Jean começou as estocadas, enquanto segurava a cintura do moleque. Nessa hora meu pau já estava pra fora e eu batia uma, olhando a cena mais tesuda que já tinha visto ao vivo.
— Fode ele Jean! Arromba o cuzinho desse putinho! Deixa ele abertinho pra gente. – Dizia o negão que segurava firmemente a bunda do Pedrinho, que estava tão ligado na foda que nem reclamou. De onde eu estava pude ver o dedo médio do negão entrando no rego do Pedrinho, enquanto ele babava vendo o Jean estourando o rabo do Julinho.
— Me Deixa meter cara! Não tô conseguindo segurar o tesão. – Disse o Pedrinho indo em direção ao rabo do Julinho. O Jean se afastou e ele foi logo encaixando o pau no cu do Julinho que, ao sentir aquela lata de cerveja abrindo suas preguinhas, reclamou:
— Devagar cara! Seu pau é muito grosso. – Choramingou e abriu bem a bunda pra receber o pau grosso.
— Calado putinho! Aguenta aí! Se quer rola no cu tem de aguentar o macho. Estourar um cuzinho é sempre muito bom. – Ele disse sorrindo para os outros dois e continuou socando no cuzinho do Julinho, que agora abria a bunda com as duas mãos para receber melhor o pauzão grosso.
— Assim mesmo putinho! Arregaça a bundinha para os machos. - Disse o Jean socando o pau na boca do Julinho, que mamou gostoso, enquanto levava rola no cuzinho.
— Isso Cara! Fode o cuzinho dele! Tá muito gostosa essa nossa viagem no rabo desse putinho. – Disse o negão abraçando o Pedrinho por trás, dava pra ver aquela estaca preta bem na direção do regou do Pedrinho, roçando as bandas dele, enquanto ele metia fundo no Julinho. Dava a impressão de que aquele negão ia, a qualquer momento, enrabar o amigo.
— Caralho que tesão da porra, faz isso não, tô quase gozando. – Dizia o Pedrinho com o corpo todo arrepiado e metendo violentamente no cuzinho do Julinho, enquanto o Lucão continuava abraçado e roçando a rola na linda bunda dele. Meu pau pingava de tanto tesão, eu ali morrendo de vontade de entrar naquela putaria, mas queria me preservar.
— Vou gozar porra! Não aguento segurar. Engole putinho! – O Jean deu um urro, gozando na garganta do moleque que bebeu tudo, enquanto era fodido por trás.
— Preciso respirar! Espero vocês lá fora, fico de olho, enquanto vocês estouram esse putinho. – Disse o Jean, saindo pela lateral oposta de onde eu estava.
— Mete nele cara! Tá muito gostoso de ver! Estou quase gozando aqui. – Disse o Lucão ainda se roçando no Pedrinho, que continuava metendo.
— Tá muito bom cara! Estou viajando nessa foda. – Ele disse isso e eu vi o negão dá uma pincelada no rabo dele.
— Faz isso não seu puto! Tá me deixando pirado! – Falou o Pedrinho sem diminuir o ritmo das metidas no rabo do Julinho, que gemia e se abria todo.
— Deixa cara! Tá bom demais! – Disse o negão lambendo a orelha do amigo, parecia que eles estavam se soltando, longe do outro amigo.
— Não dá cara, não rola. – O Pedrinho falava, mas não parecia certo de sua decisão.
— Relaxa mano! Fode o moleque! Viaja nessa putaria. - O Negão falava e metia a língua na orelha do amigo.
— Ai caralho que tesão da porra! Tô quase gozando! Vai fundo seu puto! Faz logo o que você quer. – Pedrinho disse isso e o negão cuspiu na cabeça do próprio caralho e foi empurrando no meio das nádegas carnudas e malhadas do amigo. Logo a cabeça da pica foi entrando e o Pedrinho fez uma cara de dor.
— Para porra! Tira! Não dá! – Gemeu, enquanto o Julinho continuava empinado, recebendo rolada no cuzinho.
— Só um pouquinho! Só um pouquinho! – O negão gemia e empurrava o pau no rabão malhado do amigo.
— Tô gozando caralho! Tô gozando! – O Pedrinho urrou dando uma estocada funda no cuzinho do Julinho, que gritou:
— Ai meu cuzinho! Tá doendo cara! – Pedrinho nada respondeu, dava pra ver seu corpo tremendo, gozando dentro do cuzinho do moleque. Ele afastou o negão que olhou com uma cara de decepção, mas logo pegou o Julinho e deitou ele de frango assado na bancada.
— Agora é minha vez moleque! Vou encher teu cuzinho! – Disse o negão empurrando o pauzão enorme, que sumiu dentro do buraquinho arregaçado do moleque. O Pedrinho segurou uma perna do Julinho para cima, deixando o moleque bem arreganhado. O negão segurou na cintura do moleque e socou fundo, enquanto ele gemia, sentindo o tamanho da vara preta que o arrebentava.
O Negão deu umas dez estocadas e gritou, olhando bem na cara do amigo. Vou gozar puto! Vou encher esse rabinho de porra. Toma leite putinho. – Ele falava olhando nos olhos do amigo que estava ao seu lado e logo os dois estava metendo a língua, um na boca do outro.
— Cara que loucura foi essa? Nunca fiz isso na vida. – Disse o Pedrinho já procurando a calça para vestir. O Julinho continuou deitadinho na bancada, se recuperando, alheio a tudo ao redor. Eu via tudo, quase gozando de tanto tesão.
— Relaxa mano! Isso é coisa nossa! Morre aqui. – Disse o Lucão se arrumando.
— E aí seus putos, já gozaram no cu do putinho? Estouraram o moleque? Vamos embora. – Disse o Jean, entrando novamente.
— Dá um tempinho aí, depois você sai moleque! Valeu! Vê se aparece mais pra gente foder gostoso. Quando quiser é só me mandar mensagem, já te dei meu número. – Disse o Pedrinho passando mão no cabelo do Julinho e os três saíram.
— Você tá bem moleque? – Eu disse me aproximando, ainda com o pau pra fora, assustando o Julinho, que me olhou surpreso.
— Tio Claudio! Cê tá aí?
— Você tá bem moleque? Tá machucado?
— Estou bem sim! Eles são legais, só são meio bobos. – Julinho me falou com uma cara de inocente. Só a cara.
— Se você acha eles bobos, por que você fez então?
— Fiquei com medo deles ficarem bravos comigo. Eles são tão bonitos também. – Eu pude ver malícia e pureza na frase do moleque.
— Você nunca tem de fazer nada que não queira. Ninguém pode lhe obrigar a nada. – Ele me abraçou e segurou meu pau, que ainda estava duro e babado de tesão. Ele me deu um beijo na boca, e puxou minha camiseta, arrancando fora. Lambeu meu peito e gemeu gostoso. Eu deixei minha bermuda cair até embaixo e me sentei na bancada. Ele subiu e encaixou meu pau no cuzinho, sentando em meu colo com as pernas em volta da minha cintura. Meu pau entrou fundo em seu cuzinho quente e já todo abertinho.
— Você é um putinho muito gostoso moleque! – Eu sussurrei em seu ouvido.
— Eu quero gozar, Tio Claudio!
— Goza meu putinho! Goza no pauzão do tio! – Ele me abraçou e depois de umas poucas metidas gozou feito um desesperado, me apertando e arranhando minhas costas, seu cuzinho piscando em meu pau também me fez gozar muito. Bem no fundo de seu cuzinho.
Saímos da festa por volta da meia noite, assim que chegamos em casa ele se jogou na cama e dormiu, devia estar exausto. Eu demorei a pegar no sono pensando em tudo que vi e vivi naquela noite animada.
Logo o último dia de feriado raiaria e com ele mais surpresas gostosas.
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Se quer saber mais sobre o último dia na casa de campo de meu amigo, comente e vote para eu saber se devo continuar.
Obrigado a Todos!
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