Quando eu cheguei em casa Lucas estava na sala assistindo TV. Antes de falar qualquer coisa a gente sorriu um para um outro. Eu sentei no sofá perto dele. Imediatamente ele passou o braço por cima da minha cabeça para me dar um abraço. Eu encostei a cabeça no peito dele e percebi ele cheirando meus cabelos.
— Eu preciso tomar um banho. Me dê um minuto e vou estar pronta pra você.
— Eu gosto do seu cheiro natural…
Ele levou a mão esquerda até a região da virilha para ajustar o calção. A silhueta do pau dele era visível. Eu olhei nos olhos dele antes de pegar aquele pauzão com a mão. Ele estava com uma expressão de prazer.
— Me beije!
Eu falei. E vocês não tem noção da delícia que é o beijo dele! Com alguns segundos se beijando eu decidi que o banho teria que esperar. Eu queria curtir um pouco aquela boca gostosa.
Eu acho que o prazer oral é um aspecto pouco valorizado quando se fala em sexo. É claro que a penetração, seja vaginal ou anal, gera um prazer que não podem ser comparadas com mais nada; mas da mesma forma é nossa boca e língua, pelo menos eu acredito ser assim. As vezes, só pra sair da rotina, eu e meu ex-marido fazíamos uma sessão só com estimulo oral. Basicamente lambeamos um ao outro dos pés a cabeça. Kkkkkkkk
Mudei de posição e fiquei montada nele enquanto nos amaçávamos. Assim que teve acesso ele agarrou minha bunda. A gente se beijava variando o ritmo, tentando curtir cada momento. De vez em quando ele atacava meu pescoço. As vezes eu dava uma mordidinha no lábio que fazia ele gemer mais alto. Depois de um tempo nos tiramos nossas camisas. Assim que meus peitos estavam livres ele atacou o esquerdo. Ele passou um bom tempo me chupando. Meus mamilos são extremamente sensíveis (eu inclusive consigo gozar só com estimulo nos peitos) e acho que ele percebeu meu prazer porque ele passou bastante tempo chupando. Foi eu quem tive a iniciativa de afastar o peito da boca dele. Nesse momento eu já estava completamente molhada.
Dei mais um beijo nele antes de abaixar a cabeça levando a boca até o mamilo dele. Enquanto chupava eu rebolava o quadril em cima do pauzão dele. Ele começou a gemer um pouco mais alto. Levantei a cabeça e olhei ele nos olhos.
— Tá gostando meu amor?
Falei pra ele com um sorriso de safada no rosto. Ele não respondeu nada, somente balançou a cabeça afirmativamente e continuo gemendo.
— Está na hora de terminar o que eu comecei naquele dia.
Sai da posição de montada e me ajoelhei entre as pernas dele. Quando eu puxei o calção e todo aquele pauzão ficou na minha frente eu senti meu coração parar por um segundo. Comecei passando minha mão por todo o comprimento dele. Admirando cada centímetro daquele pau maravilhoso, sentindo ele pulsar algumas vezes. Dessa vez eu queria fazer o possível para que Lucas conseguisse durar o máximo Possível. Foi num ritmo bem leve, no começo só dando beijinhos no tronco, as vezes só segurando, as vezes só masturbando e as vezes só brincando com seu saco.
No geral eu prefiro fazer sexo oral assim, nesse caso eu estava num ritmo ainda mais lento, mas eu prefiro ir devagar curtindo o momento, saboreando o pau por inteiro. Nunca gostei de garganta profunda, por exemplo; meu ex-marido adorava, mas era Ana quem conseguia colocar o pau dele até o fundo da garganta quando a gente transava junto. De qualquer forma, na minha experiência a maioria dos homens gostam muito dessa mamada lenta que eu gosto de fazer. Além disso não da pra ver o liquido pré gozo quando você tem o pau inteiro dentro da boca!
Quando Lucas começou a vazar pré gozo eu comecei a chupar a cabeça dele. Eu cuspi algumas vezes no corpo do pau pra deixar tubo bem lubrificado e fiquei alternando a mamada entre a cabeça, a base da glande e o tronco daquele pauzão. Não durou muito tempo até ele chegar no limite.
— Tá gostoso meu amor?
Eu falei e ele começo a gozar imediatamente. Kkkkkkkkk
Apontei o pauzão em direção ao abdômen dele. Mas uma vez ele gozou uma quantidade absurda de sêmen. Eu tive que usar minha camisa pra impedir que o gozo escorresse para o sofá.
— O sofá! Use a camisa.
A gente riu um pouco da situação. Nós ainda ficamos alguns minutos ali. Eu brincava com a ponta do pau, sensível depois de gozar, e ele reagia com leves espasmos cada vez que eu apertava.
— Vamos. Eu vou limpar você no chuveiro. Eu espero que você aguente uma segunda rodada, eu preciso sentir você dentro de mim.
A gente levantou e se beijou antes deu sair puxando ele pelo pau até o banheiro do meu quarto.
Tomamos banho juntos. Logo no começo ele ficou flácido, mas antes de sair já estava duro de novo. Não aconteceu muita coisa, o único destaque foi em um momento em que eu estava contra a parede e ele sarando na minha bunda até que de repente parou e eu senti o rosto dele entre minhas nádegas. Durou pouco mais foi gostoso senti ele lambendo meu cuzinho.
Saímos do chuveiro direto pra cama. Nem deu tempo de nos enxugar direito, eu deitei na cama e ele caiu por cima de mim me beijando. “Eu quero provar você” ele falou quando conseguiu escapar da minha boca. Eu simplesmente joguei a cabeça para trás, fechando os olhos e mostrando meu pescoço, antecipando o prazer que estava por vir. Ele atacou meu pescoço e foi descendo… passou pelo meu peito, beijou todo o comprimento da minha barriguinha, até finalmente chegar na minha buceta.
Estava claro que ele tinha experiência e gostava de chupar buceta. Ele passou um bom tempo provocando; dando beijinhos nas minhas coxas e virilha. Fazia que ia e voltava, beijava os meus lábios e voltava pra coxa… Quando eu senti ele enterrar o nariz no meus pelinhos eu abri os olhos e olhei pra ele. Ele olhou de volta sorrindo e eu não aguentei: peguei a cabeça dele com as duas mãos e guiei até encaixar a boca dele no meu grelo.
Nesse momento eu me soltei por completo, gemi alto sem me importar com mais nada. Em pouco tempo eu gozei intensamente. Eu estava ofegante e ele ainda estava entre as minhas pernas. Dando beijinhos na região que acabara de chupar. Depois que consegui recuperar o folego eu disse:
— Menino que chupada gostosa!
Falei levantando. Ele apenas sorriu. Joguei meus braços abraçando a nuca dele e voltamos a nos beijar.
— Você é uma delícia. Por mim eu ficava horas chupando você.
Ele falou entre um beijo e outro. Dessa vez quem não respondeu foi eu. Continuei beijando ele. Eu precisava de um tempo pra me recuperar. A gente ficou um tempo se pegando. Paramos um pouco. Aproveitei pra bebi água e foi rapidinho no banheiro. Voltamos logo em seguida.
— Quem te ensinou tudo isso em menino?! Você chupa boceta muito melhor do que eu esperava.
Ele sorriu antes de falar.
— Eu tenho tido a oportunidade de praticar… com uma colega da facul.
— Ela é uma menina de sorte! Bom saber que ela tem sido bem cuidada. Estou orgulhosa de você rapaz.
— Ela não se compara a você…
Eu mordi o lábio. Ele estava apertando todos os meus botões certos. Me fez lembra um versão jovem do pai.
— Tá bom, já tá na hora deu sentir esse pauzão dentro de mim. Deite.
Achamos uma posição confortável e eu comecei a chupar ele até a ereção voltar. Não demorou muito. Eu lambuzei aquele pauzão com um pouco lubrificante e assumi minha posição na borda da cama com minhas pernas pra cima.
Ele começou a me penetrar bem devagar. Eu massageava meu grelo tentando relaxar o máximo possível. Primeiro veio aquela sensação gostosa de alargamento…
Confesso que a primeira vez que transei com o pai do Lucas não foi tão bom. Eu não era mais virgem, mas nunca tinha sentido um pau tão grande até aquele momento. Era mais uma sensação de estar sendo rasgada do que algo prazeroso. Com o tempo eu me acostumei a gostar da sensação de alargamento. Mas, melhor do que se sentir alargada é a sensação de preenchimento que só um pau enorme é capaz de fazer.
Lucas foi se soltando e começou a ganhar ritmo enquanto me fodia. A cada fincada ele ia mais fundo… é difícil descrever a sensação quando um pau grande alcança uma região que a maioria não consegue, é uma sensação tão intensa que eu meio que perco a consciência. Meio perco a racionalidade, não penso em nada e a única coisa que consigo sentir é prazer. Comecei a gozar de novo.
A partir desse ponto eu só lembro de sentir prazer. Um prazer absurdo. Lucas depois me contou que que eu passei alguns minutos gozando; que em um dado momento eu estava gemendo de uma forma quase gutural enquanto meu corpo inteiro tremia. Sem dúvida foi um dos orgasmos mais intensos da minha vida.
Na loucura do momento ele deve ter acertado o colo do meu útero com força máxima alguma vezes. Eu fico louca quando a penetração chega até o colo útero, mas é uma região muito sensível e por isso mesmo muito fácil de machucar. Eu acordei no outro dia com dores e tive que marcar uma consulta pra segunda-feira com minha gineco. Eventualmente eu ensinei a ele como me penetrar de um forma que não me machuque.
Quando eu voltei a ter controle do corpo ele estava parado, ofegante, olhando pra mim. Escorria porra do pau dele e da minha buceta. Ainda estava desnorteada, então tudo que pude fazer foi puxar ele pra cama. Ficamos um tempo abraçados na cama fazendo carinho um ao outro. De alguma forma sentir o sêmen dele escorrendo me trouxe uma sensação de conforto, me senti satisfeita e realizada.
Depois de um tempo se recuperando, a gente pediu delivery e jantamos juntos. Não conversamos muito sobre o que aconteceu. O importante é que estávamos muito a vontade um com o outro. Não aconteceu mais nada sexual naquela noite.
No dia seguinte eu fui me encontrar com Ana como havíamos combinado. Eu passei um bom tempo contando tudo que aconteceu em detalhes. O relevante da nossa conversa que vocês precisam saber é:
— Olha Lúcia, eu entendi, acho ótimo, estou feliz por vocês dois, qualquer que seja a forma que você decidir levar esse relacionamento eu apoio… mas você precisa ter cuidado!
Eu não respondi nada. Só balancei a cabeça olhando pra ela concordando. Ana continuou:
— Você SABE que a maioria das pessoas não vão entender. Se isso deixar de ser um segredo esteja preparada pra receber o julgamento de todo mundo que você conhece. Seus parentes vão ser o primeiros a te condenar. É muito provável que Lucas tenha problemas na faculdade, os parentes vão cair em cima dele também, mas nada se compara com o que você vai ter que encarar. Na pior das hipóteses você pode até perder seu emprego. E se isso cair na internet… só Deus sabe o que pode acontecer.
— Ai você já tá exagerando um pouco né?! É claro que eu tenho noção do que pode acontecer. Mas já estou decidida, eu quero manter essa relação assim; pelo menos mais um tempo. Você não tem noção do que eu senti ontem… Eu estou disposta a correr todos esses riscos. Além do mais eu tenho muita experiência mantendo esse tipo de segredo, minha história com papai durou quase vinte anos!
— Cachorra.
Ana falou baixinho e nos caímos na gargalhada.
Continuamos conversando até o fim da tarde. Falando sobre a vida e colocando o assunto em dia. Nós despedimos no final da tarde e eu voltei pra casa. Lucas e eu conversamos por um bom tempo sobre como seria dali pra frente.
Não vou entrar nos detalhes sobre o que a gente conversou aquela noite. O que importa é que o nosso acerto foi definido, mais ou menos, como um relacionamento aberto; mas obviamente tudo em segredo. Preferi não contar que Ana e Júlia sabiam de toda a história. Na prática a relacionamento foi muito mais exclusivo do que eu imaginava. Da minha parte, eu me senti completamente saciada. Não senti vontade de ficar com outra pessoa até hoje. Não sei se ele continuou o rolo com a colega de faculdade ou ficou com outra pessoa… e também não importa. O que importa é que ele sempre me deixou satisfeita. Os primeiros dois meses foram uma loucura! Kkkkkkkk Lucas me comeu em todos os cômodos do apartamento. Depois eu descobri que isso era uma tara dele. Mas eu vou falar mais sobre isso no próximo post.
A parte 06 vai ser a última. Eu vou fazer um apanhado de tudo que aconteceu entre a gente durante a maior parte de 2023.
Digam o que acharam nos comentários. Beijos!
