No último feriado prolongado, fomos eu, minha irmã e meu irmão pruma pousada no interior de SP. No domingo aconteceria o casamento de um primo nosso, ele tinha reservado esta pousada inteira pra alguns familiares e convidados até o feriado que seria na terça-feira. Viajamos eu e meu irmão no meu carro, e minha irmã e meu cunhado no carro deles.
Eu e meu irmão temos dois anos de diferença, estando ele agora com 40 anos e sendo o mais velho. O nome dele é Henrique, e ele é um cara extremamente atraente. 1,78m, um rosto bem másculo, não lindo mas bem apessoado, barba, corpão todo definido por anos contínuos de academia e bike (nem preciso dizer que por conta disso ele tem pernas e bunda invejáveis), aquela barriguinha levemente sobressalente de papai, um baita sorriso que derrete qualquer ser humano que não tenha coração de pedra. Apesar de ser um puta homão gostoso, meu irmão é um cara um tanto difícil, meio rabugento, implicante, todo certinho demais.
Sempre fomos bem diferentes de personalidade e mesmo fisicamente (eu sou baixinho, mais peludão, todo tatuado, cabelo comprido, corpo normal construído ao longo de dez anos de remo praticados anos atrás), e por conta disso, até nossa adolescência nós brigávamos muito. Só fomos nos aproximando depois que ele juntou com a esposa dele e teve filhos – muito jovem. Ao longo do tempo ele mudou um bocado, ficou mais família, e eu também. Logo no início da pandemia, a esposa dele faleceu de Covid, e foi um período muito difícil pra ele e pros filhos. Acabei indo morar com eles por um tempo pra ajudar nas despesas (de todos nós – essa maldita pandemia quebrou todo mundo), e apesar do momento triste, eu não deixava de reparar naquele bofão maravilhoso que sempre saía pelado do banho e fazia questão de desfilar nu pela casa.
Sim, eu sempre nutri uma certa atração física pelo Henrique. Isso era um segredo, nem mesmo na terapia eu falava sobre isso. Mas era algo um tanto distante, vago, pois tinha todo o tabu do incesto, e mesmo de meu irmão sempre ter demonstrado ser heterossexual. Era muito mais um fetiche pra eu me masturbar fantasiando com algo proibido do que um desejo real. Mas, no fundo, sempre teve aquele pensamento: “vai que um dia, né?”
Pois bem, eu não esperava que este dia realmente chegaria. E foi justamente nesta viagem.
Meu irmão não levou os filhos, pois eles já tinham sido convidados há tempos pela avó materna pra irem pra casa dela em Ubatuba, e eles preferiram ir pra lá sozinhos. Até aí, beleza. Acabamos ficando eu e Henrique sozinhos num quarto, simples mas bem aconchegante, com uma cama de casal e uma cama de solteiro. No dia que chegamos (sábado), demos uma volta pela cidade, jantamos num restaurante bem agradável, e o Henrique tomou uma garrafa de vinho inteira sozinho. Eu não bebo álcool, então voltei dirigindo e ele veio no carro, dormindo. Quando chegamos na pousada, ele foi direto pra cama de casal, com roupa e tudo, e deitou. Eu pus meu pijama, escovei os dentes e me recolhi. Tomei um cuidado um tanto caprichoso: deixei o abajur ao lado da cama dele aceso, pois sei que este marmanjo delício tem medo do escuro – embora ele não assuma. E foi justamente este capricho que me permitiu desfrutar da cena a seguir.
Certa hora eu acordei com um barulho. Henrique tinha acordado provavelmente pra ir ao banheiro, e quando voltou pra cama, resolveu tirar a roupa (acho que ele percebeu que não é confortável dormir de calça jeans, mesmo bêbado). Eu estava deitado de lado, voltado pra cama dele, com os olhos bem semicerrados, de forma que não dava pra perceber que eu o via. E o safado tirou a roupa inteirinha – Henrique sempre gostou de ficar pelado – mas dessa vez, eu notei que ele foi tirando a roupa devagar, como se estivesse se exibindo. Tirou a camiseta passando a mão no peitoral forte e levemente peludo, olhando pra mim, e depois desabotoou a calça jeans escura abaixando só um pouco, exibindo aquelas coxas grossas, a bunda carnuda de lado, e a melhor parte – um volumão que estava pelo menos meia-bomba naquela cueca slip branca. Deu uma pegada forte no pau, como quem realmente quer exibir o dote, e antes de tirar o restante da calça, abaixou a cueca e apontou aquela pica linda bem na minha direção, enquanto olhava pra ela. Caralho! Que delícia de rola! Devia ter uns 18cm, o prepúcio levemente puxado, bem bonita, daquelas suculentas de chupar, fazendo um par perfeito com o saco todo proporcional, uns pentelhos fartamente bem distribuídos. Ele começou a tocar uma punheta de leve em pé junto à cama dele, com a calça no meio das pernas, e fazendo cara de puto, como se eu nem estivesse ali. O pau ficou durão, exibindo todo seu desempenho e bela forma – e eu estava adorando! Me fingindo de soneca, fazendo um verdadeiro malabarismo pra não abrir os olhos e dar na cara. Então ele tirou a calça e a cueca, deu mais uma virada exibindo aquela raba perfeita, redondinha, bem de homem, daquelas que daria pra passar o resto da vida com a cara deitada e agradecendo a Deus pela graça alcançada. Deitou na cama de bruços, deixando o rabão pra cima, e com a perna direita flexionada quase mostrava o cuzinho tesouro que tava bem ali, oculto por uns poucos pelos e pela penumbra. Caralho, meu lençol já estava ficando melado com tanta baba que saía do meu pau nos minutos que fiquei discretamente roçando no colchão enquanto assistia o tesudo do meu irmão ali fazendo praticamente um strip-tease pra mim. E ali, deitado, nu, de costas, ele pegou no sono gostoso – e eu tenho certeza que ele tinha feito toda aquela cena pra me provocar. A única coisa que eu tava me questionando, dada minha sonolência, era: estava eu sonhando?
Domingo toca o despertador do meu celular. Sete horas da manhã. O casamento seria às dez horas, por isso acordaria tão cedo.
- Desliga essa merda, Gui! Caralho!
- Cala a boca e levanta, vagau!
- Vá se foder! – Henrique retrucou, super rabugento (como sempre), enquanto se cobria parcialmente com o edredom.
Resolvi tirar a prova do que tinha visto (ou não?) durante a noite, decidi “zoar” ele indo até a cama, puxei a roupa de cama toda de uma vez e brinquei:
- Vai levantar na marra, preguiçoso!
- Pau no seu cu, viado! Me deixa dormir!
E não é que o puto estava todinho nu? Tive a certeza de que ele realmente tinha feito aquela cena deliciosa horas atrás, apesar da reação tosca naquele momento. Henrique sempre foi assim, mal-humorado ao acordar, e isso já rendeu muitas brigas. Desta vez, eu quase meti a mão na bunda dele com a desculpa de “brincadeira” e juro que nem liguei pra grosseria. Pra mim, aquela madrugada foi um claro recado: tinha fortes chances de rolar algo, e aquela viagem era a oportunidade perfeita.
Bem, eu fui tomar meu banho, e foi aquele verdadeiro momento spa. Me limpei direitinho, porque teria boas chances de transar (casamento, um monte de homem, né?), aparei meus pêlos, barba feita na navalha, banho caprichado... Quase uma hora no banheiro, Henrique vem esmurrando a porta:
- Vai demorar, ô princesa?
- Ficou dormindo, perdeu, babaca! Agora espera!
- Caralho, Gui, a gente tem hora, man!
- Tá, já tô saindo, ô pato Donald...
Eu já tava saindo mesmo, e quando abri a porta, Henrique tava totalmente pelado, toalha no ombro, e veio bem de encontro a mim, ficando cara-a-cara bem perto. Chegou a encostar no meu peito, e fiquei arrepiado. Meu pau deu uma subida de leve, foi difícil segurar.
- Ou, me empresta sua navalha?
- Nem fodendo. Uso pessoal.
- Pô, esqueci minha gilete! – acompanhado daquela carinha de cão pidão.
- Porra... Tá, eu empresto, mas eu que vou fazer a sua barba.
- Ih, tá achando que eu não sei usar issaê?
- Tô. É minha, e se não aceitar meus termos, fica sem, beleza?
Que bela jogada! Ele fez uma cara de quem gostou-e-não-gostou, e foi pra frente do espelho.
- Vai, tá esperando o quê? – ele falou, dando uma pegada sutil no pau.
- Pra fazer sua barba? Trouxe espuma?
- Claro, né...
Parei ao lado dele e eu realmente precisei me concentrar na barba. Navalha afiada é meio tenso, a barba fica linda mas pra degolar também é um pulo. Não podia machucar um macho tão perfeito e que estava ali, possivelmente a caminho pro meu abate. Coladinho ali do meu lado, precisei ficar numa posição onde meu pau não ficasse perto na vista dele, pois eu estava duro que nem aço. Fiz a barba dele rapidinho, e ele me encarava pelo espelho. Dei umas olhadas sutis pra baixo, admirando aquela pica linda, mole, roçando na pia, e pelas encaradas que ele me dava – com um sorriso no rosto – tenho certeza que ele tava percebendo pra onde eu olhava.
- Ficou ótimo, mano! Quanto eu te devo?
- Uma hora de mamada!
- Vai se ferrar! – ele falou, rindo. – Se você se comportar, quem sabe você é que me paga assim, hein?
Ah, era tudo o que eu queria ouvir! Henrique falou isso e fechou a porta do banheiro. Eu tinha saído (fazendo malabares pra não mostrar que ainda estava de pau duro), e antes de me vestir, não resisti: bati a punheta mais rápida da minha vida. Ainda fiz a loucura de gozar em cima da camiseta usada que ele tinha largado ao lado da cama – a mesma que ele tinha tirado na madrugada anterior se exibindo todinho. Deixei ela lá melada com minha porra, de propósito: era meu recado.
Me vesti, coloquei uma camisa rosa-claro, meu terno verde-musgo bordado e uma gravata bordô (sim, sou bastante exótico), e resolvi aguardar o tesudo do meu irmão lá fora. Já eram quase nove horas, fui sensato de pensar que seria loucura demais (e mesmo um desperdício) investir numa tentativa naquele momento. Então fui procurar minha irmã e outras pessoas e fiquei conversando com elas no jardim da pousada. Dali a pouco chega meu irmão, usando um terno cinza clarinho extremamente bem cortado, sapatos e camisa cinza médios e uma gravata laranja. Estilosíssimo, lindo demais, e com aquela pose de macho confiante que ele sempre teve. Até minha irmã soltou um “nooossa” de desejo. Rimos muito, e nosso pai, que tinha chegado há pouco, soltou um “caramba, eu tenho filhos lindos!”
- Pois é, o Guilherme parece uma flor tropical, olha que gracinha! – meu irmão comentou.
- Adoro a vegetação tropical. O que realmente é broxante é a arquitetura cinza-com-faixinha-laranja das cidades de hoje, né? – respondi, cutucando ele.
Recebi um olhar fuzilante, mas sem resposta. Entramos no carro. Mal comecei a guiar, vem um:
- Você vai ver o broxante.
- Tá falando demais e mostrando de menos.
- Ih, cara, você não sabe brincar, man. Não vai achando que é sério, não, viu?
- Porra, Ric, pára de graça, então. Não mexe com meu ponto fraco!
- Vai se foder, Gui! Respeita minha intimidade, caralho!
- ENTÃO NÃO FICA MOSTRANDO A PICA PRA MIM, PORRA!
O diálogo aqui está resumido, porém foi ficando gradualmente exaltado, culminando com esta minha fala num grito carregado de raiva. E eu estava muito puto mesmo! Com o Henrique se fazendo de desentendido, com aquele joguinho, sei lá o que ele queria com aquelas posturas eróticas que ele nunca tinha tido comigo daquele jeito e, agora, vindo assim desconversando. Pensei em jogar tudo isso na cara dele, mas eu sabia que se fizesse isso, seria merda no ventilador e a coisa poderia ficar muito, muito feia. Decidi ficar quieto, mesmo não querendo. Silêncio, e Henrique ficou com uma expressão triste. Isto me surpreendeu e confesso que chegou a me cortar o coração, porque vi uma lágrima rolando bem de leve – e ele fez questão de não disfarçar. Pra meu irmão chorar, bicho... Tem que ser algo bem sério. Não sabia bem se eu falava algo, então decidi apenas permanecer calado e durante a festa de casamento, ficar longe dele.
E foi isso que fiz. Durante o casamento e depois, na festa, fiquei na minha, aproveitando do meu jeito. Dancei, comi pra caralho, dominei a mesa de truco junto com minha parceiraça (minha irmã), enfim, me diverti pra caramba. O Henrique tomou todas, e já no meio da tarde eu o vi se agarrando com uma amiga da noiva. Fiquei meio mexido quando vi meu irmão beijando com gosto aquela mulher, mas confesso que ele tava fazendo aquilo com tanta vontade que este sentimento bem poderia ser tesão e uma pontada de inveja (por não ser eu no lugar dela). “Será que tenho alguma chance?” – pensei. Depois de vê-los, eles deram uma sumida (provavelmente foram transar nalgum canto), e eu continuei lá jogando e depenando todo mundo no truco.
Não deu muito tempo, vi meu irmão sozinho. E ele tava bebendo bastante. Eu já tava cansado de ganhar no truco, e resolvi deixar outras duplas jogarem. Fui pra pista dançar, aproveitar que estava tocando forró – que eu adoro. Bem na hora que eu chego, vem Henrique e me puxa com tudo, me pegando pra dançar – como conduzido (coisa que eu detesto). Dei uma relutada, mas ele me deu um abraço muito bem dado, e a música era tão boa que eu cedi. Ainda mais um xote, que é bom pra dançar agarradinho... E o danado do meu irmão sabe dançar bem! Ele me girou, me colocou de costas e conseguiu ficar numa posição perfeitamente sincronizada no passo e no compasso da música – de forma que ninguém poderia perceber que ele estava sim me encoxando, e bem gostoso. Não me fiz de besta e empinei a bunda pra trás, forçando contra o pau dele, senti o volume roçando, e ele continuou. Seguimos na dança, trocando os passos, a encoxada passou, mas deu pra dar e levar umas agarradas boas. E dava pra jogar tudo na conta dele “que estava bêbado”. Pra mim, eu simplesmente passei uma borracha na discussão que tinha rolado no carro, depois desta troca de toques nem-tão-sem-querer, e desconfio seriamente que o álcool foi só uma desculpa pra ele também esquecer esta discussão e me roçar daquele jeito discretamente íntimo e sexy.
Lá pelas onze da noite, muita gente já tinha ido embora, só restavam os bêbados-inimigos-do-fim, e eu já tava de saco cheio. Meu irmão insistia em beber mais com meus primos (e ele já tinha passado mal uma vez), e eu precisava esperar ele pra ir embora. Minha sorte é que ele topou quando eu o abordei numa hora que ele saía do banheiro, fumando um tabaco.
- Mano, vamos embora. Você já tá muito louco!
- É, tem razão. Nem vou me despedir. Vamos pro carro, bro!
Achei até estranho ele topar assim de pronto. Ele ainda levou um tombo antes de entrar no carro. Sentou no banco e dormiu quase na hora. No caminho pra pousada – era um trajeto longo, quase uma hora – fui matutando um jeito de tentar algo. Pelo menos, avaliando se teria condições, já que ele realmente tinha abusado da bebida.
Chegando na pousada, Henrique acordou sozinho e foi andando pro quarto, em silêncio, aparentemente bem.
- Cê tá legal?
- Tô, man... Só precisava descansar.
- Passou mal, né?
- Foi a cerveja. Devia ter ficado só no uísque.
- Sei...
Entramos no quarto. Eu deixei a porta aberta, Henrique fechou. Eu estava decidido a deixar claro o que queria, mas teria que ser discreto.
- Pô, Gui, acho que não vou conseguir dormir agora não, cara... Já cochilei no carro...
- Tudo bem, Ric... Quer conversar?
- Pode ser... – Ele falou isso num tom meio irônico, sorriso de lado, enquanto terminava de abrir a camisa e a tirava.
Eu comecei a tirar minha roupa também.
- Cara, eu detesto roupa social. E tá calor pra caralho. Vou ficar só de cueca...
- De boa, Gui, cê que sabe... Eu vou ficar pelado mesmo. Ops, não, né, você fica incomodado. Desculpa. Vou ficar de cueca.
- Não, mano, se quiser ficar pelado pode ficar. Falei aquilo hoje no calor do momento, eu sei me controlar, relaxe.
E no meio deste diálogo, já estávamos os dois sentados na beirada da cama, só com a roupa de baixo. Fomos papeando sobre a festa, e logo Henrique deitou na cama e eu pude notar o volumão na cueca. Ele estava duraço, e eu olhei descaradamente. Fiquei com medo de ele reclamar, tal, mas ele me solta um:
- Pô, isso que dá... Levei a mina pro banheiro, levantei o vestido dela, baixei a calcinha e já meti a língua na buceta dela, pra deixar ela daquele jeito... Já tava com a camisinha na mão e e ela disse não... Porra, por que deixou eu chupar, então?
- Ficasse só chupando ela, então! – eu comentei, tirando os olhos do pau dele e o encarando nos olhos.
- Pô, bem que eu queria... Bem gostosa ela, gemidinho bom... Mas eu queria meter, cara!
- Ela nem quis te chupar?
- Não.
- Eu também não peguei ninguém. Nem rolou um viado além de mim, pelo que eu percebi.
- Porra, saímos os dois no empate! – ele falou, rindo e dando uma bela agarrada na pica por cima da cueca.
Notei que tinha uma mancha molhada bem na cabecinha. Henrique já devia estar em ponto de bala pro pau estar babando a ponto de melar. A esta altura, com ele falando putaria, ainda bêbado, eu decidi arriscar. Como bom jogador, decidi trucar sem zap. E a sorte estava lançada!
- Tô vendo que você saiu é ganhando. Chupou, e ainda saiu babando sozinho! – falei, metendo a mão naquele pau gostoso, por cima da cueca boxer branquinha. Passei a mão por cima, o dedão bem sobre a mancha, sentindo mais um pouco de porra que saía de leve, tamanho o tesão do macho – E quem saiu perdendo foi ela, olha que delícia essa pica, hein...
- Pô, Gui, não muda nada, né?... Irmãos, respeito... Segredo?
- Por mim, nadinha, Ric. Nem precisa rolar sempre, tá ligado? E fica só entre nós.
- Mano, só quero matar essa vontade de mais de vinte anos. Vem cá, seu puto!
E me puxou pelo cabelo pra cima dele com uma mão, e com a outra agarrando minhas costas com força e metendo a língua com tudo na minha boca. Pegou fogo rapidinho, o beijo ia intercalando com mordidas no pescoço e nas orelhas de ambos, roçando barbas, luta de espadas bem apertada por cima das cuecas. Henrique agarrava com força a minha bunda e com uma das mãos pela lateral da cueca já passeava os dedos pelo meu cuzinho.
- Macho gostoso, cê tava me provocando todo esse tempo, né? – falei.
- Queria te deixar doidinho pra sentar na minha pica!
- Nem precisava, mas eu gostei, meu comedor de buceta! Vai comer o cuzinho do seu irmão, vai? Vai? – eu perguntava agarrando aquelas costas largas, fortes, enquanto ele enfiava um dedo de leve no meu rabo já com minha cueca no meio das pernas.
- Vou te encher de leite, viadinho, e você vai limpar minha pica com a boca – ele disse bem na minha orelha enquanto mordia ela também.
Fui descendo aquele corpão lambendo o peitoral definido e peludo, e ele me agarrava com força. Gemia baixo, mas grosso. Beijei aquela barriguinha meio sobressalente mas bem gostosa, já com o pau batendo no meu peito – a cueca tinha saído e eu nem me dei conta como. Passava a mão nas coxas grossas, peludas, mais duras ainda pela contração, enquanto segurava aquela pica linda, pentelhuda, cheirosa, babando de tão dura. Tomei um leve tapa na cara:
- Tá esperando o quê pra me mamar, puta?
- Bate de novo!
E veio mais um tapa bem dado, depois um empurrão na minha cabeça contra aquela piroca gostosa, me obrigado a enfiá-la na boca quase inteira. Engasguei logo de cara, mas foi tão bom sentir a pica do meu irmão na minha boca que eu olhei pra ele sorrindo e disse:
- Me dá uma surra de pica, vai, mano!
- Toma, vai apanhar muito, putinha! – batendo com o pau na minha cara e esfregando aquele saco volumoso no meu queixo.
Lambi, chupei aquelas bolas bem gostoso, vi que ele gostava que chupasse o saco dele, então resolvi investir enquanto batia uma boa punheta pra ele. Henrique fazia cara de puto, fechava os olhos e revezava olhando pra mim mandando eu continuar. Ele ergueu as pernas, mostrando seu cuzinho pouco peludo bem apertado e mandou:
- Me lambe atrás, vai!
- Seu puto, gosta de tomar no cu, é? – falei, metendo a língua naquele buraquinho apertadinho, lindo.
- Sou ativo, mas gosto que chupem meu cu. Vai, lambe gostoso, piranha!
E eu me diverti tascando a língua naquele rabo de macho ativo, meu irmão, fazendo um frangão assado pra mim, enquanto ele tocava uma punheta e gemia cada vez mais alto, sempre bem másculo.
Veio mais um puxão no meu cabelo, pra cima, me beijou mais uma vez com vontade, enfiando a língua bem lá no fundo da minha boca. Rolou um beijo longo, bem quente, esfregando nossas picas, e ele passando a mão no meu cu. Ele parou, olhou bem firme nos meus olhos, pôs a mão na minha cara, enfiou o dedo do meio na minha boca e mandou eu chupar.
- Isso, chupa meu dedo, deixa ele bem molhado que eu vou meter ele no seu rabo, viado. Chupa este dedo e escolhe mais um pra deixar molhado que eu quero meter dois de uma vez!
Eu fiquei maluco com o jeito altivo que ele falou isso. Lambi bastante os dois dedos enquanto ele olhava fixamente pra mim, e falei:
- Me lambe o cuzinho também, macho!
E tomei mais um tapa bem dado.
- Cala a boca, eu que mando aqui!
Nossa, fui a loucura com o jeito que ele fez isso! E eu achei completamente doido, porque nunca fui muito desse lance de tapas, tal, mas meu irmão conduzia a situação tão bem que eu tava adorando!
Ele me empurrou, ficou ajoelhado na cama e me pôs de quatro obrigando a chupá-lo. Mamei aquela pica bem gostoso, lambendo, chupando, enfiando na boca, com muito custo eu conseguia engolir tudo. Ele dava uns gemidos mais fortes quando eu passava os dedos pelo cu dele, e numa tentativa bem de leve que eu fiz de enfiar um dedo, levei mais um tapão farto com a pica dele dentro da boca, seguido de mais um puxão que me levou cara-a-cara com ele:
- Se enfiar algo no meu cu sem eu mandar, vou te quebrar na porrada, entendeu? – e mais dois tapinhas de leve.
- Sim senhor!
- Isso, maninho, você vai fazer o que eu mandar!
E me pôs pra mamar a piroca dele de novo. Segurou minha cabeça e começou a me foder a boca, eu estava completamente extasiado com ele fazendo isso. Às vezes ele enfiava uns dedos na minha boca junto com a pica e depois levava até meu cuzinho, indo lubrificando aos poucos. Eu ia gemendo abafado pela rola cada vez mais dura, e uma hora ele tirou de repente, me aproximou do rosto me segurando pelo pescoço e disse, com uma cara de safado:
- Quase que gozei na sua boca, puta!
- Quero leitinho no cu, macho!
- Vou te dar leite onde eu quiser, viadinho! – E mais um tapa bem dado.
Esse tempo todo eu já tava me segurando pra não gozar, cada vez que ele enfiava o dedo no meu cu, a rola na minha boca, eu quase ia ao orgasmo. Nisso ele tava com a boca no meu rabo, eu deitado com a bundinha empinada e me abrindo todinho, ele pedindo pra eu gemer e batendo uma punheta pra mim.
- Pára, Ric, eu vou gozar, quero ainda não!
E ele acelerou ainda mais, me fazendo soltar vários jatos de porra enquanto com uma das mãos segurava na cabeça do meu pau. A mão dele ficou toda melada, e ele veio com ela esfregando no meu cu, besuntando ele todinho com minha porra. Veio um dedo, dois, levando meu leite lá pra dentro e me preparando pro que eu tanto queria.
- Vou ser bonzinho com você: escolhe a posição que eu vou te arrebentar. Mas eu te aviso: vou meter de uma vez só, viadinho, então pensa bem!
- Vem assim mesmo, mano, quero que você me tenha todinho!
E, olhando pra trás, eu o vi com as pernas flexionadas, tronco reto, apontando aquele pirocão pro meu rabo.
- Não grita, puta!
Logo veio aquela socada, com tudo. Na primeira não entrou, na segunda estocada eu já senti entrar de uma vez quase até a metade, e doeu. Dei um grito um tanto abafado, e Henrique veio por cima de mim, me agarrou e com a mão esquerda tapou minha boca.
- Se tu gritar vão saber que tô te comendo, porra! Guenta aí!
E ele continuou com a mão na minha boca, forçando mais tranquilo, mas com vontade. Nunca tinha usado porra como lubrificante, mas acho que funcionou bem, logo ele tava metendo gostoso no meu rabo, entrando e saindo facinho, gemendo na minha orelha, e nem estava mais doendo.
- Sempre quis te arrombar, Gui! Olha aqui, seu cu tá larguinho, viadinho! Toma pica do seu irmão, toma!
E tirava a pica de mim, abria pra olhar eu largo, metia de novo, me dava uns tapas na bunda, metia mais. Meu pau nem desceu depois de eu gozar, tanto que meu irmão ia mandando bem. Ele tirou o pau de dentro de mim e veio até minha frente:
- Vem sentir o gosto do seu cu na minha pica, seu viadinho!
Já enfiando a rola na minha boca. Eu tava com tanto tesão com aquilo tudo que chupei com mais vontade ainda. Ele me colocou de frango assado, e enquanto me beijava, ia colocando o pau devagarinho, depois foi socando gostoso, intercalando beijos com roçadas de barba e putarias no meu ouvido:
- Caralho, que delícia de cuzinho, irmão! Olha pra mim, pede mais, vai!
- Soca, Ric, soca! Me bate!
- Toma, viado! – E vinha tapa, beijo, mordidas.
Ele tava socando tão gostoso enquanto roçava a barba no meu rosto que eu dei um puta chupão no pescoço dele, daqueles de marcar, acho que ele não gostou muito (ou gostou demais, sei lá), me deu um tapão um pouco mais forte, acelerou as bombadas e soltou um gemido abafado, intenso, grosso e longo, enquanto eu sentia a porra dele escorrendo pelo meu rego. Ele deu uma diminuída no ritmo, me abraçou e começou a beijar meu pescoço, socando mais devagar, carinhoso, mas me segurando firme.
- Não goza ainda não, meu gato.
- Não vai dexar eu gozar, mano?
- Goza na minha cara, aqui, vai!
Tirou o pau de mim, deitou ao meu lado e me colocou ajoelhado, com o pau na cara dele.
- Agora é sua vez, me dá uma surra de pica e goza na minha cara, vai!
- Me chupa, com o dedo em mim, vai!
Ele meteu dois dedos no meu cu todo melado, a porra escorria pelas minhas pernas enquanto eu passava meu pau pela boca dele e tocava a punheta mais gostosa da minha vida. Meu irmão me olhava com um nítido sorriso, a cabeça do meu pau na boca dele, meu cuzinho cheio da porra daquele macho, foi rapidinho pra eu dar aquela leitada generosa na cara dele. Foi uma cena inesquecível ver aquela cara de homem, que eu sempre vi pegando as mulheres mais lindas, cheinha com a minha porra. E sorrindo! Beijou a cabeça do meu pau, eu me estiquei e dei um beijo no pau dele também (que ainda estava duro) e deitei ao lado dele.
Mais um beijo, abraçados, lado a lado, com aquele gosto exótico de porra. Um beijo lento, com muita língua, abraços, mãos no rabo – dos dois – roçadas e silêncio. Depois de uns 10 minutos assim, carinhosos, meu irmão fala:
- Eu odeio você. Agora meu padrão de transa vai ficar tão alto que duvido que alguém vá superar!
- Vá se foder, Henrique! Não tem como rolar isso sempre, tá ligado, né? Você manda bem, foi bom, mas sabe qual vai ser nosso esquema, né?
- Lógico, mano... Eu sei. Aliás, só rolou isso hoje porque os meninos não estão aqui, ambos estamos solteiros, e porque nós dois quisemos. Certo?
- Exato. Nosso trato. Tipo brotheragem no sigilo, essa palhaçada que vocês homens heteros gostam de fazer.
- Eu nunca fiz no sigilo, sério. Já peguei dois caras antes de você, e com os dois foi tudo muito bem resolvido.
- Fica entre nós, irmão.
- Sempre!
Abraços, mais beijos, e fomos dormir de conchinha. Dois irmãos. Olhei no relógio, eram duas e meia da manhã. Pus o relógio pra despertar as oito, não queria correr o risco de nossa irmã ou outra pessoa nos flagrarem (embora o quarto estivesse trancado). Pegamos no sono nus, com ele me encoxando, duro, e eu deixando bem claro que se ele quisesse meter de novo de madrugada, eu iria adorar!
Dei uma leve cochilada, meu irmão também. Dali um tempinho ele levantou pra ir ao banheiro, fiquei sonolento na cama. Acordei com Henrique me chupando, fiquei olhando ele mamando meu pau, enquanto ele me olhava nos olhos. Estava gostando de ver ele me chupar. Então ele veio até mim, me beijou e disse:
- Com carinho, é a sua vez.
- Mesmo? – perguntei, enquanto ele sentava no meu pau e roçava no cuzinho dele.
- Gui, eu nunca dei o cu, e tô afinzão. Só com você. Mas não curto levar tapa, as coisas que fiz com você, beleza?
- Vem cá!
Coloquei ele de costas na cama, deitei por cima dele, e falei no ouvido dele:
- Vou te fazer com carinho, meu gato. Você vai escolher como quer. Espera aí.
Fiquei um tempinho ali, o abraçando por trás enquanto roçava a pica naquela bunda apetitosa, depois fui rapidinho na minha mala pegar um lubrificante, que tava de fácil acesso. Voltei, deitei por cima dele de novo, não sem antes apreciar a cena daquele macho lindo deitado na cama, com a bundinha pra cima, pronta pra levar minha vara, sorrindo de leve, sob a luz do dia que começava a raiar e entrava pelas janelas altas.
- Vamos com calma, vou dar um trato especial pra esse cuzinho. – falei, abrindo aquela bunda linda e dando uma boa lambida nele. Apertadinho, nunca tinha visto um cuzinho tão pequeno.
- Caralho, Henrique, tu é apertadinho, será que tu aguenta levar pica?
- Quero a sua pica, Gui! Aproveita que não é todo dia que eu tô afim. Vai, cara!
Dei mais uma boa chupada, passei lubrificante, brinquei um pouquinho com o dedo enquanto ele gemia baixinho – dessa vez, mais fino do que quando estava ativo, me deixando bem excitado. Enquanto eu enfiava um dedo bem de leve com o lubrificante nele, dei meu pau pra ele chupar – coisa que ele fez com vontade. Nem parecia aquele macho ativo que tinha acabado de me arrebentar, me dando um monte de tapas e muita porra dentro de mim.
- Tá preparado? – perguntei, deitando em cima dele.
- Só vem!
Fui entrando devagar, ele deu um gemido meio de dor, eu tirei.
- Não, continua!
Então eu continuei colocando, bem devagar, movimentos circulares, pra ir entrando aos poucos. Henrique gemia baixinho, foi empinando a bundinha e abrindo as pernas, e meu pau foi entrando cada vez mais. Quando estava mais da metade, eu deitei sobre suas costas, abracei ele e comecei a socar bem de leve.
- Aaaiii, caralho, fode meu cu! FODE MEU CU, PORRA! – Henrique deu um grito baixo, puxando meu corpo pra frente, contra o seu.
Dei uma estocada mais forte, meu pau entrou até o final e ele deu mais um gemido forte. Senti que ele estava gostando – e eu, mais ainda! – nem acreditava que estava ali, com meu pau enterrado completamente no cuzinho do meu irmão mais velho, tirando o cabaço dele! Comecei a bombar, abraçado, beijando sua nuca, sua orelha, gemendo e falando pra ele:
- Isso, meu macho, toma minha pica aqui no seu cuzinho! Olha aqui você perdendo as pregas pro seu irmãozinho! Toma! Toma!
- Isso, mano, me dá! Mete! Mete! Mete gostoso, forte, vai!
- Vai sentir o gosto do seu cu também, viadinho! – falei, tirando meu pau e levando até a boca dele. Ele caiu de boca com uma vontade que me surpreendeu!
- Delícia de pica, quero mais dela aqui no meu rabo!
E fui eu de novo, dessa vez com ele de quatro, meter mais naquele cuzinho que tinha acabado de tirar o cabaço. Meti de uma vez só, devagar, e ele retribuiu com um sorrisão, olhando pra trás. Metia e tirava, pra ver o cu dele larguinho – e realmente estava aberto, o que antes era todo apertadinho – e isso me deixava mais excitado ainda. Tanto que eu não consegui me segurar e acabei gozando logo dentro dele, dando gemidos fortes, enchendo o rabo do meu irmão de porra. Continuei metendo mais um pouco até Henrique gozar também, com meu pau dentro dele, e foi uma delícia sentir apertando aquele cu recém descabaçado todo leitado enquanto meu irmão ejaculava dando gemidos fininhos.
- Delícia, me fez de putinha, meu irmão!
- Você é meu puto e minha puta!
E, com mais de duas horas (somadas) de putaria, suados, quase sem dormir, resolvemos tomar um banho juntos. Foi incrível estar abraçado com meu irmão como amante, curtindo ele, quase em silêncio, só trocando carícias, sorrisos, toques, beijos, abraços no chuveiro. Nos lavamos um ao outro, e ao voltar pro quarto, o sol já estava alto. Eram sete e pouco da manhã. Dei uma desarrumada na cama de solteiro, pra caso alguém batesse na porta, um de nós estaria dormindo lá, mas deitamos juntos na cama de casal, dando um longo beijo.
- Hoje você é meu. Só por hoje.
- Hoje você também é meu. Só por hoje.
- Compromisso selado com porra no cu dos dois, beleza?
- E com beijo na boca.
- Bom dia!
- Bom dia pra você também!