O Médico [04] ~ A primeira vez

Um conto erótico de BENJAMIM
Categoria: Gay
Contém 4840 palavras
Data: 12/01/2024 20:08:05
Assuntos: Gay, Início, Sexo, Traição

- Você é tão tímido, sabia? - falou irônico, com cara de malícia.

Eu não aguentei ele insistindo e fui.

- É, tá bom mesmo!

- Não é? - nada de ele se mexer.

Fiquei tomando o sorvete na frente dele e sentei ao lado; não sentei muito perto, mas como ele estava com os braços esticados no sofá, as mãos dele ficaram bem próximas do meu rosto.

Aí ele começou a acariciar o meu rosto com os dedos e o olhar dele de malícia mudou pra um de desejo, tipo desejando muito... tipo, quando você comprime os olhos de leve e fica com a boca seca.

Aí ele começou a me acariciar o rosto e engolindo seco... vez ou outra ele molhava os lábios com a língua.

Ele não parava de me olhar e eu ficava de cabeça baixa.

Do nada, ele fala assim:

- Nossa... me veio uma vontade de tomar sorvete de novo... me dá uma colherzinha...

- Pode pegar! - e fui oferecendo a taça.

- Ah! estou com uma preguiça... dá na minha boca?

Nossa!

Eu fiquei branco, roxo, amarelo... e como eu estava distante, tive que me

aproximar um pouco.

Eu fui tirando um pedaço do sorvete com a colher e fui levando a minha mão em direção à boca dele.

Ele não tirava os olhos dos meus e nem olhou pra colher.

Aí, acontece algo que eu só queria me jogar dali daquele andar na mesma hora: a minha mão tremendo de nervosa derruba o sorvete da colher na calça dele!

Ah! como sou tonto, me desesperei!

- Puta merda! Como eu pude fazer isso! Eu sou tonto mesmo, olha desculpa, eu lavo pra você, eu tiro a mancha, ai, não acredito que isso tá acontecendo...

Ainda falei um monte de coisas pra me desculpar.

- Calma, meu garoto! É só uma calça e sorvete não deixa mancha. Tira com a boca pra mim?

- HÃ?

- É... tira com a boca pra mim, eu não sei onde os panos de prato ficam aqui, faz tanto tempo...tira com a boca...

- Mas...

Ele ficou me olhando com cara de pidão.

A sala estava só iluminada pela lua e o tórax dele refletia o azul da noite. Parecia que tudo era de propósito pra me seduzir ainda mais.

Eu relutei muito comigo mesmo, mas não consegui. Me ajoelhei no sofá e me inclinei até a coxa dele. Fiquei sugando o sorvete da calça e fiquei todo melado.

Quando eu me levanto, ele está com uma cara de super tesão, com os lábios entreabertos. Aí ele vem com a mão no meu rosto e começa a limpar com os dedos a lambuzada que eu tinha feito.

Eu não era mais eu naquela hora e toda aquele medo havia sumido. Eu estava muito excitado pra voltar atrás, eu não podia deixar aquele homenzarrão na mão.

- Me beija!

Não deu outra. Passei a perna pelo colo dele e fiquei ajoelhado no sofá, de frente pra ele.

Ele permaneceu com os braços apoiados no sofá. Ele não me tocou. Mas o beijo... ah! Ele começou lentinho e eu comecei a esmagar o peito dele nas minhas mãos. Eu conseguia ouvir os estalinhos das nossas bocas juntas.

Depois nossos lábios deixaram de se tocar e só nossas línguas ficavam se tocando. Depois voltamos a nos beijar normal.

Um beijo de verdade, daqueles bem colados.

Eu não vi, nem senti, mas ele começou a tirar o cinto da calça. Só vi quando ele jogou o cinto no outro sofá. Aí ele começou a me pegar e a me deitar no sofá. Eu não sei como, mas ele começou a tirar a calça e ficou só de cueca branca, uma cueca bem cavada. Mas não tanto quanto as que eu usava, que eram bem cavas, entrando mesmo no meu rego. Sempre gostei de cueca enfiada, que deixa as dobrinhas da bunda de fora.

Ele deitou em cima de mim e me deixou na mesma posição que na maca do hospital, no dia anterior.

Ele pegou minhas pernas e as prendeu na sua cintura. Aí ele começou a lamber o meu pescoço e eu não me aguentei, comecei a gemer muito. Eu não sabia que gemia daquele jeito. Eu urrava muito, era descontrolado.

Sempre que via alguns filmes pornôs eu ouvia os gemidos e eram o que me deixava mais excitado. Olhar a cara do ator e ouvi-lo gemer, mas algumas vezes eu achava que era exagero, farsa.

Bem, eu gemi como um louco e nunca achei que aquilo fosse possível.

Ele estava só chupando o meu pescoço. Mas as mãos me pegavam na bunda e na cintura, logo depois no pescoço e eu só gemia e beijava.

- Isso; geme pra mim garoto; eu fico louco com a sua voz gemendo pra mim, me deixa de sangue quente... Geme, geme... ah!

Eu comecei a sentir o cacete dele ganhando vida e aí ele foi se ajeitar um pouco e deu pra ver o tamanho da vara. Era bem grande mesmo, deu até vergonha, tenho uns quinze.

Ele ficou esfregando o pau dele em mim por sobre a cueca e ele rebolava com os quadris. Ele não parava quieto. Ele é muito foguento!

Ficamos naquele amasso bom um tempão. aí ele se levanta e diz:

- Esse sofá está muito pequeno pros meus desejos; bora pro meu quarto!

Ele vem me puxando pela mão e quando a gente chega na escada, ele para e me agarra e me beija, me deita nos degraus e recomeça a chupar o meu pescoço.

Eu ja estava sentindo o meu pau com a cabecinha molhada, friccionando no tecido da cueca.

Isso me deixa muito louco e eu fico gemendo sem medo de ser ouvido.

Urrei como nunca! E olha que o principal ainda estava por vir.

Ele parou de me chupar, me levantou e me pôs de costas, encostado no peito dele.

Eu sinto o cacete dele super duro na minha bunda.

Ele me apertou contra si e ficou se esfregando... rebolava muito.

Aí ele pegou a minha mão e pôs por cima da cueca dele e ficava apertando a minha mão lá. Dava pra sacar que aquilo não ia durar muito. Eu me surpreendi porque eu também estava muito foguento.

Eu sempre reprimi tanto os meus desejos e agora a única coisa que eu queria era gemer, urrar e sentir o corpo dele pressionado sobre o meu. Nunca pensei que pudesse não sentir pudor em pegar no pau dele ou de qualquer outro cara.

Mas ele... ele agia como se eu fosse a última pessoa com quem ele faria amor.

Começamos a subir as escadas... o quarto dele era o primeiro; a porta estava aberta e ele me jogou na cama. Ele veio lentinho pra mim e quando chegou no pé da cama eu pus o pé na cueca dele e comecei a fazer carinho.

Ele pegou o meu pé e ficou esfregando no pau dele.

Depois ele largou o meu pé e ficou procurando algo no guarda-roupa.

Ele achou uma camisinha, viu a validade.

Até hoje eu me lembro: "Válida até"

- Vamos fazer amor com essa camisinha atéHaha.

Ele veio lentinho, deitou na cama com a maior calma, nem parecia que a

gente estava quase se matando sufocados lá em baixo. Deitou de bruços ao meu lado e eu estava deitado de costas.

Ele começou a acariciar a minha barriga, começou a chupar o meu umbigo e...

- Eu gosto tanto de você! Eu me senti atraído pelo seu corpo de cara. Sua pele clara, com uma cor bonita...

- Meu pai é branco e... - ele me interrompe

- Tá explicado tanta beleza. Você não é malhado mas tem um corpo em forma; os músculos não são salientes mas estão todos no lugar, você com certeza faz esporte.

- Vôlei.

- Hum, sabia. Tem braços longos e firmes, um tórax lindo de garoto; da vontade de chupar todo o seu corpo, sabia? - disse isso tirando a minha camisa - Não tem pelos no seu corpo ainda seu rosto é tão lindo, seus olhos castanhos claros, mas não são só castanhos, são tão cristalinos - eu tenho olhos castanhos claros, puxando pro mel – esse nariz afilado, o cabelo macio, macio. - ele dizia tudo isso a centímetros do meu rosto e acariciando o meu tórax - Essa boquinha linda, cheia de carne e tão pequenininha - é o que eu mais gosto em mim, a minha boca - seu

cheirinho doce. - eu conseguia sentir o hálito quente dele no meu rosto e a respiração ofegante. – Acho que estou mais apaixonado por você! E agora que te conheço um pouco, apesar de te admirar há muito tempo, eu sei que você é um doce. Você é virgem de homens e eu estou prestes a abusar do seu corpo, me sinto tão bem...

- Eu não sou só virgem de homens, mas de mulheres também!

- Não! Jura? Nossa! Você veio de presente, meu garoto... quantos anos você tem?

- Dezoito.

- E ainda virgem! Eu vou fazer com tanto amor... - ele disse isso com uma

cara tão pidona; até hoje eu lembro das feições. - Eu vou fazer com tanto

cuidado, eu vou fazer com tanto carinho...nossa! Eu vou sentir seu corpo quente tremendo por dentro.

Ele me beija de forma tão intensa, como ele nunca havia me beijado antes.

Parecia que o fato de ele ser o primeiro tinha tomado os ânimos dele e ele estava em êxtase.

O fato de eu estar ali, a mercê dele, eu com essas características que ele me descreveu... - realmente, quando eu tinha dezoito, me davam quinze - ele não estava contendo o desejo e a emoção.

Ele foi tão carinhoso! Ai gente! Foi tão gostoso aquele momento, aqueles beijos lentinhos, mordidinhas de lábios, roçadas, cheirada no pescoço, chupada no meu peito; eu gemia bem lentinho; na verdade eu só soltava algumas baforadas de ar, mas eu perdia o controle dos meus gemidos e às vezes ele só acariciava a minha barriga e ficava em cima de mim só pra me ver gemer. Ele ficava olhando muito pro meu rosto. Ele dava um sorriso pra mim e voltava a chupar a minha barriga e os meus mamilos.

Não demorou muito e ele começou a mexer no meu pau e depois na minha bunda. Os gemidos ficaram mais fortes e profundos e as mordidas também.

Ele começou a me apalpar daquele jeito bem agressivo que eu já estava me acostumando e adorando.

Eu estava estranhando muito isso em mim porque eu nunca imaginei que tivesse tanto fogo.

Ele começou a me apalpar mais na virilha e o meu celular - que na época era aquele tijolo da Motorola - começou a incomodar no bolso.

- Deixa eu tirar o celular.

- O que incomoda não é o celular, é a calça.

Eu continuei deitado e ele se ajoelhou na cama e começou a desabotoar a

minha calça e puxar ela pelas minhas pernas.

Agora eu estava só de cuequinha.

Ele ficou olhando pra ela e depois colocou aquela mãozona lá e ficou esfregando a palma da mão no meu pinto, sobre a cueca. Estava muito duro, estava até doendo de tão duro.

Já sentiram isso? O pau fica tão duro que dói? Lógico que não é uma dor de verdade. Mas eu estava sentindo isso e estava adorando.

Ele ficava espalmando o meu pau ainda na cueca e soltava gemidinhos de satisfação por me ver ali.

- Pode deixar que eu vou fazer com muito carinho, vai ser muito gostoso! - ele falou isso de forma doce e gentil.

- Eu estou tão excitado, nunca me senti assim.

- Olha só, eu nunca fiz isso sem camisinha, mas sou louco pra fazer sem, já que você me disse que é virgem. Deixa te chupar? Prometo que faço com carinho, eu só quero sentir ele quente na minha língua, deixa?

Eu já estava pra lá de Bagdá com tanto tesão. Eu gemia mesmo quando ele não me tocava e começava a rebolar deitado na cama.

Eu só balancei a cabeça com um sinal positivo e continuei gemendo.

Ele abriu mais as minhas pernas, foi até o meu rosto e ficou só me olhando no fundo dos olhos.

Me beijou com os olhos abertos e eu também fiquei com os meus abertos e ele chupava muito a minha língua, sugava e chupava, depois mordia e sugava; depois ele só parava de sugar e ficava esfregando a língua na

minha sem tocarmos os lábios. Ele adorava fazer isso e faríamos isso a noite toda ainda.

Depois ele foi descendo com a língua, chupava muito o meu peito e os mamilos, descia pela covinha da barriga com a língua e depois ele ficou metendo a língua dentro da cueca sem tirá-la, só que ele parava e ficava sem fazer nada e isso me deixava louco porque eu estava no maior gás já e ele parava. Acho que ele sabia o efeito disso em mim e fazia de propósito; não era a primeira vez que ele fazia isso.

Mas toda vez que ele parava e eu não estava com o rosto dele à vista, eu procurava olhar pra ele e não dava outra, ele parava só pra me ver e ouvir gemer com atenção.

Ele sabe mesmo como seduzir.

Ele continuou e foi tirando minha cuequinha de leve; ficou de quatro em cima de mim, voltou a me beijar do mesmo jeito de antes e depois que ele desceu de novo, ele recomeçou.

Fala sério... o que era tudo aquilo?

Ele começou a passar a língua só na cabeça do meu pau.

Eu gemia e me contorcia na cama, deitado. Ele começou a me punhetar e lamber de leve o meu saco, que era liso, sem pelos e estava duro.

Depois ele voltou a lamber, mas foi aí que ele começou a me chupar de verdade.

Ele começou a babar muito no meu pau; ele cuspia nele e chupava, cuspia e chupava.

Eu já estava com o pinto, o saco, a virilha e a barriga toda babada, mas eu só gemia e me contorcia mais e mais.

Ele estava se divertindo.

Hoje eu fico pensando que deve ser muito excitante mesmo você fazer amor, não sexo, com alguém que você sabe que é virgem. Deve ser uma delícia, acho que ele pensava o mesmo.

A baba estava escorrendo pra minha bunda e eu gemia de todo jeito: gritava, urrava, soltava gemidos contidos, mordia os lábios e me retorcia.

Ele parava de me dar prazer só pra me olhar fazer tudo isso e no fim isso também me dava prazer.

Ele era grandão e saber que um homem tão intenso e gostoso como aquele estava ali só te observando gemer por causa dele, devia dar-lhe muita satisfação.

Ele não aguentou me ver gemer e não poder ver meu rosto então ele ficou só me punhetando. Aí ele parou, vindo lentamente pra cima de mim, deitou-se bem lentinho e me beijou com muito carinho.

Eu estava me tremendo todo.

Aí ele:

- Amor, agora eu vou começar, tá?

- Tá bom, vai e não para! Eu estou tão excitado... Me beija de novo?

- Você quer beijo? Eu acho que gosto mais de beijar do que fazer amor!

Realmente, ele gostava mais de beijar do que qualquer outra coisa. E ele sabia fazer isso, sabia tirar gemidos e suspiros só no beijo.

Foi um beijo longo porque já que ele gosta tanto do boca a boca, imagina com alguém pedindo pra ele.

Depois do beijo ele tirou a camisinha da embalagem e foi desenrolando no pauzão dele...

- Vem ver como se faz!

Eu fiquei muito assustado vendo ele desenrolar porque não era só grande, era grosso também. Cheio de nervos e veias; uma cabeça rosadinha e um saco grande e caído.

Era bem diferente do meu que era bem menor e mais fino e era também lisinho, sem aquelas veias e nervos.

Ele era bem depiladinho, enfim, ele era quase perfeito. Estava sentado na cama e eu deitado de bruços, vendo a cena. Depois disso ele ficou respirando muito fundo e olhando pra mim.

- Tá pronto? Eu quero muito fazer isso e vou fazer bem gostosinho em você, com muito carinho mesmo.

- Pode vir.

- Fica de conchinha que é melhor.

Aí ele veio muito de leve, me abraçando por trás, dando um monte de selinhos nas minhas costas e nuca.

Eu pus a minha cabeça deitada no braço dele e podia sentir ele dando os beijinhos e lambidas na minha nuca.

Aí ele começou a ajeitar as nossas coxas, que ficaram entrelaçadas e eu senti o peito e o abdômen dele encostando por trás.

Ele começou a me tocar na barriga, fazendo carinho e eu só gemia. E como ele estava com a boca próxima do meu ouvido, sussurrava coisas...

- Garoto, eu sou tão safado e você deixou meu pau tão duro... Você quer mesmo que eu faça amor com você? Não vai me deixar na mão não, né? Eu estou tão apaixonado e eu só quero fazer você gemer pra mim; é só o que eu quero.

Eu só gemia, todo frouxo e insistia pra ele começar.

Aí eu comecei a sentir ele forçando a entrada no meu cu.

A camisinha estava bem lubrificada e ele estava segurando o pau dele e enfiando de leve. Às vezes ele parava de enfiar e só esfregava a cabecinha nas minhas preguinhas e eu gostava muito disso. Com a outra mão ele ficava esfregando meu saco e em volta. Alisava minha barriga e meu peito e depois voltava forte no meu saco, me deixando louco ali.

Eu gemia muito. E ele pedia pra eu gemer mais pra ele e eu gemia.

Ele começou a forçar a entrada e eu segurei o grito, não queria assustá-lo e nem queria que ele parasse, senão talvez eu não tivesse coragem de continuar.

Ele foi entrando devagar e eu sentindo a vara me arreganhando.

Eu fiz uma cara feia, acho que ele viu e perguntou:

- Quer que eu pare?

- Não, não para, por favor!

- Eu quero que seja gostoso pra você, eu quero muito que você goste, você é tão fofinho, dá vontade de ficar assim com você pra sempre...

- Então não para, por favor, me faz feliz.

Ele tirou e enfiou só a cabeça e esperou um pouco. Depois enfiou todinho.

A dor existia, mas eu não queria demonstrar. Já tinha percebido que por mais brusco que ele fosse em alguns momentos, ele era muito mais carinhoso e romântico. Inclusive ali.

Ele era muito romance e o resto era puro sexo.

Ele só deixou o pau lá dentro do meu cu e não fez nenhum movimento.

Aí ele puxou meu rosto e começou a me beijar de novo. Eu já não tinha o controle de mais nada, nada mesmo... eu estava muito mole e muito excitado.

Ele poderia fazer o que quisesse comigo. Até a dor eu já estava achando gostosa.

Ele começou o vai e vem bem devagarinho. Ele enfiava tudo. Mas ele não ia ficar assim por muito tempo. Começou a se animar dentro de mim e logo a posição de conchinha não estava boa pra gente porque isso não deixava ele se movimentar direito.

- Deita de costas pra mim, vem deita!

Eu deitei de costas. Ele sai da cama rápido e fica de pé no chão. Puxou minha perna pra junto dele e colocou meus pés um em cima de cada ombro.

Se ele já enfiava tudo, naquela posição ele fazia miséria. Enterrou tudo de novo e começou a bombar dentro do meu rabo.

A cara de bom moço dele ficou safada e agressiva, até gritar, como se tivesse com raiva, ele gritou.

Eu fiquei louco com o descontrole dele e gemia muito...

Ele metia muito rápido; eu sentia as bolas dele roçando em mim. Aí eu comecei, não sei porque, a chupar o meu dedo polegar.

Pra quê eu fui fazer isso...

Ele se descontrolou, veio pra cima de mim e me deu um beijo tão forte que quando a gente desgrudou as bocas eu ouvi o barulho de desentupidor de pia; fiquei com a boca toda babada e depois ele me encheu de beijinhos. Ele ficou me olhando com tanta entrega...

Ele começou a enfiar os dedos dele na minha boca e eu chupei os dedos dele. Ele pegava esses mesmos dedos e chupava.

Eu não estava acreditando que estava fazendo aquele sexo selvagem na minha primeira vez.

Sonhar com isso é uma coisa, fazer, bem... ele me pôs de frango assado e começou na mesma velocidade de antes, bem forte.

Eu já não sentia mais a dor e quando sentia eu gostava, até hoje não sei o que me deu naquela noite, já estava amanhecendo e nós no mesmo embalo.

Foi quando ele começou a me masturbar e, como eu já estava muito quente, gozei feito um bicho na mão dele... com ele socando a vara em mim, com muita força e a minha porra espirrando alto e eu gritando de prazer.

Ele ficou esfregando a minha porra na barriga dele e não demorou muito e ele acelerou mais e gritou muito mais forte, gozou e ficou bem lentinho .

Ele demorou pra tirar o pau de dentro de mim.

A gente se beijou muito... a coisa que ele mais adorava: beijos.

- Viu, meu lindo? Foi tão gostoso que eu nem acredito que fiz isso com você... Você me deixa quente, garoto... meu garoto... você será só meu e...

Ele parou e ficou me olhando estranho; não entendi, mas de repente ele começa a rir demais. Ele estava rindo muito mesmo.

- Que foi? Não estou entendendo...

- Como é que isso pode acontecer?

- O quê? Fala aí!

- Haha... Prazer, meu nome é Henrique!

Foi aí que eu entendi as risadas. Como a gente pode ter se conhecido há um dia, se beijar do jeito que nos beijamos, brigar, fazer as pazes, fazer amor da melhor maneira possível e mais... ele era o meu primeiro cara, a minha primeira vez e eu nem sabia o nome dele...

Ri muito também.

- Haha... Prazer, Benjamim,

Eu disse isso e balancei o pau dele na minha mão, como se fosse a mão dele. Rimos muito...

Eu estava notando uma coisa em mim: tinha perdido toda a vergonha que eu tinha. Estávamos tão excitados que ele...

- Eu quero mais; vamos de novo?

- Vamos, vamos - e já fui logo me atracando nele.

Bem, eu ainda estou relatando a minha primeira vez, já que ela ainda não havia acabado.

Ele sai correndo da cama e pega uma camisinha no guarda-roupas e eu fico deitado na cama, ainda sentindo o meu corpo se acostumando com aquelas sensações estranhas, mas que me davam muito prazer.

Ele veio dessa vez com mais pressa que da primeira; me beijou um pouco ali deitado, sentou na cama e começou a desenrolar a camisinha na minha frente.

Ele notou que eu fiquei olhando ele desembrulhar tudo no pau dele e ficou animadinho:

- Tá olhando demais! Quer fazer um carinho nele? - disse isso com cara de malícia e balançando as bolas na minha frente.

- Você quer que eu masturbe você?

- Masturbar? Bem, contando que você faça isso com a boca...

- Eu nunca... - ele me interrompe.

- Fez isso, eu sei, mas você quer?

Fiquei olhando pra cara dele... e quanto mais olhava, mais eu tinha coragem de fazer aquilo.

Ele estava tão lindo, iluminado pela luz do nascer do sol...

Todas as janelas eram de vidro e estavam descortinadas. Ele sentado na cama, nu, belo e cheio de amor pra dar.

Tudo o que eu temia desaparecera e com água na boca e bem apaixonado do jeito que eu estava, dei um beijo naquela boca ofegante, fui descendo com a língua; até fiquei lambendo a parte interna da coxa dele.

Ele não continha os gemidos e fazia carinho nos meus cabelos. Tomei coragem e comecei a fazer o que ele, e eu agora também, queria.

Foi por cima da camisinha. Ele ficou gemendo e eu, apesar de não ter prática, acho que estava fazendo direitinho.

Peguei o mastro dele com a mão direita e masturbava ele enquanto chupava a cabecinha. Eu não gostei muito. Era camisinha normal e tinha um gosto ruim, além de ter aquele pedacinho da ponta que fica solto pro esperma não vazar, mas continuei.

Eu sempre tive medo de pegar alguma coisa sem camisinha, então achei melhor não reclamar.

Mas aí ele pediu pra eu parar e eu fiquei com medo de não estar agradando tanto assim...

- Que foi? Fiz errado? - já choramingando.

- Imagina, claro que não; é que eu... bem... eu não tenho DST e... sei lá... bem, eu sou estudante de medicina, acho que isso já te diz que eu sou bem saudável. Será que não dava pra você chupar sem a camisinha?

Era o que eu queria, mas quando ele disse isso eu fiquei com nojo, sei lá, eu queria muito beijá-lo lá, mas quando ele veio com a proposta eu recuei internamente, mas...

- Se você não quiser eu vou entender. É a sua primeira vez e tudo tem que rolar do seu jeito. - fiquei até sem graça de dizer não.

- Ok!

- É bom, juro que não vai se arrepender.

Ele tirou a camisinha de leve porque estava muito apertada e eu fui em direção ao pau dele.

Fiz do mesmo jeito que antes, só que por sorte, eu tinha perdido o nojo e até tinha gostado mais porque estava sem aquele gosto de borracha e eu sentia ele bem quentinho na minha boca.

Ele começou a gemer com mais entusiasmo e começou a tremer.

Eu gostei disso e fui me empolgando com a boca. Só que ele tem que ter alguma coisa ocupando a boca dele... e como eu já disse, ele adora beijar, então entre uma sugada e outra que eu fazia nele, ele puxava o meu queixo e me dava um mega beijo e me deixava com a boca mais babada e eu voltava com a boca na vara dele, que pulsava muito dentro de mim.

- Eu estou quase lá, para, para!

- Por quê? - com medo de não estar agradando de novo.

- Agora é sua vez de sentir prazer; essa noite é sua e não minha.

- Já é de manhã.

- Ah... é mesmo. De qualquer forma é você que é dono do pedaço aqui. Abre as pernas pra mim, fica de quatro, garoto...

Ele falava muito ofegante, estava com os lábios úmidos e cheios de desejos; estava me deixando louco... eu nunca tinha ficado tão cheio de tesão!

Ele foi no guarda-roupas de novo, pegou outra camisinha, desenrolou no pau e veio por trás.

Não doía mais nada.

Ele veio devagar e foi entrando. Eu comecei a soltar os meus gemidinhos frouxos e ele começou a esquentar. Começou lentinho, como ele sempre fazia e depois foi socando com vontade. Estava me arreganhando inteiro.

Só que ele quer ter sempre algo na boca, então ele começa a puxar o meu pescoço pra trás com aquelas mãos gigantes de cirurgião e me enfia a língua na minha boca. Começou a gemer dentro da minha boca.

Eu estava sentindo o maior prazer nessa hora. Eu já disse o quanto ele beija bem?

Ele ocupava a minha boca inteirinha com a língua e eu estava ligado nas sensações na minha bunda e na minha boca.

Só que de repente eu sinto algo pegando no meu pinto. Ele começou a me masturbar na mesma intensidade que ele estava fazendo pressão dentro de mim.

Pronto, não preciso descrever mais nada porque foi nessa posição e desse jeito até o fim: Eu de quatro e ele por trás, me beijando como um louco e me masturbando e me arregaçando de verdade no cu.

Gozei na mão dele e ele gozou dentro de mim.

Depois que ele gozou, ele largou o meu pescoço e me deixou de quatro ali e ficou num vai e vem devagarzinho e gostoso.

Pronto... ele desabou aquele corpo musculoso na cama e eu continuei de quatro.

Só que o meu fogo ainda não tinha baixado.

Eu fui deitando lentamente na cama e comecei a rebolar nos lençóis.

Tipo, quando a gente tá deitado e excitado e a gente geralmente fica se esfregando no colchão. Pois é... eu estava assim.

Ele ficou me observando gemer e me contorcer sozinho.

Olhei pra ele e disse:

- Quero mais. - eu mesmo estava surpreso com o meu fogo.

- Mais? - ofegante e cansadinho.

- Por favor!

Ele desceu da cama e foi no guarda-roupas. Antes de ele chegar eu falei:

- Espera! Não precisa pegar camisinha... seu dedo também pode fazer isso.

Caramba!

Estava claro pra mim que de ingênuo eu só tinha a cara. Estava tão surpreso com o meu comportamento...

Ele veio com um sorrisinho no canto da boca, foi deitando, me pegando nos braços, beijando como só ele sabe fazer e começou a enfiar o dedo no meu cu.

Eu só gemia e me retorcia na mão dele. Só não gemia mais porque ele me beijava o tempo todo.

Se contarmos quantas vezes ele entrou em mim com a língua ou com o cacete, acho que a língua ganha.

Definitivamente ele era o cara no boca a boca.

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Comentários

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PRA QUEM FOI MUITO BABACA AGORA VIROU UM DEVASSO.

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Porra! Excitante demais! Esse Benjamim sabe escrever uma cena de sexo muito bem.

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Parece que o conto eh todo assim bem detalhista hehe eu tô amando! Ainda n conhecia e tô lendo e adorando! Eu ia postar outro conto que já tinha lido, mas confesso que esse tá mto bom!

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