Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 05

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 2471 palavras
Data: 13/01/2024 00:41:32

Era segunda-feira, minha mana e cunhado tinham saído cedinho rumo ao Paraná e resolvi ficar até mais tarde na cama, já que iríamos à loja em vez de ir à praia. Quando acordei vi minha mãe deitada ao lado de costas para mim, seu corpo descoberto. Olhei com atenção e tive certeza que ela não usava calcinha: o short era bem fininho e se houvesse outra peça por baixo com certeza o tecido estaria marcado. Levantei com o pau meia bomba, como toda manhã, e fui urinar pra aliviar, escovei os dentes, lavei o rosto e voltei para o quarto só de boxer ainda. Minha mãe se levantou e repetiu seu ritual matutino; nada de especial, tomamos café e esperamos dar o horário do comércio abrir, rumando logo a seguir para a tal loja. Desta vez não demorou nada pois ela sabia o que queria comprar e retornando a nossa hospedagem ela sugeriu ficarmos na piscina pelo resto da manhã, almoçarmos e ir à praia só a tarde. Concordei e ela foi trocar de roupa, mas antes pediu uma tesourinha que tenho no carro para cortar as etiquetas do biquíni novo. O modelo era igual ao laranja, só que era rosa shocking, bem chamativo. “Ficou ótimo!”, disse pra ela, usando as palavras que minha irmã provavelmente usaria. Passei protetor solar em suas costas, ela passou nas minhas e fomos para a piscina - não tinha mais ninguém lá. Como ficávamos nas espreguiçadeiras, não consegui ficar olhando muito para ela senão ia dar bandeira, mas pude admirar um pouco seu corpo no novo traje. Fizemos um lanchinho rápido com as sobras da noite anterior e por volta das 11:30h fomos à praia Bacia da Vovó. Pouquíssimas pessoas lá, segunda-feira, dia útil e fora de temporada, parecia uma praia particular!

Não demorou a repetirmos a rotina de mergulho, banho de sol e reaplicar o protetor, porém agora sem se preocupar com o meu sobrinho e irmã. Logo, pude olhar o que eu queria, pelo tempo que queria. Como disse, esse biquíni era do mesmo modelo do outro, só mudava a cor, e ele não era fio dental. Minha mãe não ousaria tanto! Então na hora de aplicar protetor em suas costas eu via no máximo sua bundinha semicoberta pelo tecido, mas inventei de passar na parte posterior das coxas e panturrilhas, fazendo com que Cláudia afastasse um pouco as pernas, permitindo pela primeira vez eu ver o fundinho da xoxota, seus lábios carnudos formando um coração escondidinho onde suas coxas se encontravam! Desta vez posso dizer que olhei com lascívia mesmo, como se fosse qualquer outra mulher em vez da minha amada mãe. Acho que a partir daqui podemos dizer que a sementinha do mal começou a ser regada pra valer…

Essa praia termina em uma parede de pedras que dá pra subir e passar pro outro lado da península, nem sei se essa e a melhor palavra pra descrever o local. Lá em cima forma-se algo parecido com um mirante natural, com vegetação nativa e alguns cactos. Minha irmã e cunhado haviam tirado fotos lá e minha mãe quis imitar. Subimos e tirei algumas dela fazendo poses, olhando para o mar de braços abertos, bem daquele jeito que as gurias gostam de postar em rede social. Antes de descermos ela me pediu pra tirar uma selfie (odeio isso!), mas obedeci, claro. Ela ficou na minha frente e pediu para eu me posicionar logo atrás; fiz mantendo certa distância mas ela pediu para abraçá-la. Obedeci de novo, tomando cuidado pra não encoxá-la. Encostei meu rosto junto ao dela, sorrimos e até que ficou legal, mas como previsto foi inevitável não tocar minha virilha na bunda dela, mesmo que de relance. Eu não uso sunga e sim short, não estava excitado mas percebi que ela sentiu o toque e notei um risinho sarcástico em seus lábios, me fazendo lembrar das conversas esdrúxulas de antes. Felizmente nada foi dito e voltamos para mais uns mergulhos, ela querendo que eu a ajudasse a boiar e fazendo o de sempre. Poderia ser impressão errada minha, mas parecia que mamãe se agarrava em meu pescoço e fazia nossos corpos se chocar com mais forca do que o necessário, pois o mar estava calmo. Quando flutuava de barriga pra cima, parecia que o biquíni estava mais puxado para cima também, fazendo o tecido ser engolido pelos lábios vaginais dela, a ponto de eu ver a beiradinha depilada. Confirmei minhas suspeitas na próxima vez que fui passar protetor solar: seu biquíni que não era fio dental estava atolado no meio de sua bunda branquinha. Às vezes isso acontecia com o alaranjado nos dias anteriores, mas ela logo puxava a peça pra fora cobrindo sua raba, porém agora ela deixava assim. Será que queria bronzear essa parte? Ou a ausência da minha irmã deixou-a mais à vontade?

Cláudia parecia uma menina, só alegria e descontração! Acabei roçando meu corpo no dela mais algumas vezes dentro da água pra ver sua reação, em busca de algum sinal, mas ela se fazia de desentendida, ou também estava me testando, sei lá. Conclui que ela estava apenas aproveitando a folga e trabalhando sua autoestima. Ela é uma mulher bonita, sabe disso e queria curtir o momento em seu novo traje de banho, só isso. À noite fomos jantar em uma cantina e mais surpresas viriam pela frente…

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Me arrumei com meu traje oficial de turista: camiseta, bermuda e chinelo. Já minha mãe deu uma bela produzida, pois mesmo à praia sempre leva uma muda de roupa melhorzinha caso vá a algum restaurante: vestia uma blusa branca simples, saia preta pouco acima dos joelhos e uma sandália com salto, apesar de pequeno. Caprichou na maquiagem e perfume, como habitual. Brinquei que não era certo ela ir toda madame e eu parecendo um pescador local, arrancando risos dela. Fomos a pé, caminhando 4 ou 5 quadras do apartamento. Lá chegando pedimos uma massa e um refrigerante pequeno, e enquanto aguardávamos dona Cláudia pediu para trocarmos de mesa, pois quando cruzava as pernas ficava com elas na direção do balcão de atendimento, bem à vista dos garçons e motoboys que ficavam por ali. Fomos para um lugar no canto do salão, ela me instruindo a sentar numa cadeira que a protegia caso alguém tentasse bisbilhotar por baixo de sua saia. Conversávamos tomando refrigerante e notei que o único que podia ver suas pernas já queimadas pelo sol era eu mesmo! Ela cruzava as pernas e as mantinha apontando para mim, e não sob a mesa protegida pela toalha da cantina. A saia subia até metade de suas coxas me proporcionando uma bela visão, embora eu tentasse não encarar, mesmo quando ela cruzava e descruzava suas pernas. Seu decote não era generoso mas mostrava um pouco; mesmo tendo visto seu busto à exaustão vestido apenas de biquíni, eu nunca me cansava de olhar pra ele. Ela apoiava os cotovelos na mesa e o queixo repousava sobre os dedos entrelaçados das mãos, e vez ou outra sentia ela séria me olhando nos olhos enquanto falava, me fazendo questionar se ela tinha percebido meu súbito interesse em seus dotes e estaria reprovando tudo isso, mas logo sorria e ficava leve de novo, me deixando tranquilo também. Nossa refeição chegou e comemos em silêncio, pois a fome era enorme para ambos! Terminado o jantar ela sugeriu pedir uma garrafa de vinho, hábito comum dela em restaurantes, mas sempre tem mais gente pra ajudar a dividir; falei que talvez fosse muito só para nós dois e sugeri uma taça apenas para ela (eu sou bem fraco para bebidas…). Cláudia me ignorou solenemente e pediu uma garrafa, dizendo que equivaleria a duas taças e meia para cada um e daríamos conta. Servi as taças e ficamos bebericando ali, eu tentando ler os pensamentos dela, ora olhando ela nos olhos, ora olhando seus atributos, querendo entender que raios estava se passando ali, relembrando todos os acontecimentos do dia. Ela não estava mesmo incomodada com meus olhares? Estaria puta da vida com meu pai e queria descontar um pouco suas frustrações, por isso se arrumou toda pra curtir a night fora, mesmo que fosse apenas em minha companhia? E se ela estivesse me provocando só pra tirar sarro da minha cara, igual fez duas noites atrás? Mulher é um bicho complicado mesmo…

Enquanto eu viajava nesses pensamentos notei que mamãe me olhava com atenção, uma sobrancelha mais levantada que a outra:

“Tá tudo bem, Renan? Parece que está longe daqui…”.

“Tô legal, só estava lembrando um negócio do trabalho”.

“Nossa! Minha companhia é tão ruim assim a ponto de você pensar no trabalho mesmo estando de férias na praia?”

“Não né, dona Cláudia! Foi só um lapso aqui, nada a ver…estou adorando passar esses dias aqui com você, principalmente hoje, degustando um vinho!”, tentei consertar.

“Sério mesmo? Sei não…Acho que sei no que estava pensando, na verdade no que estava fazendo” - tive um mini-infarto, e ela continuou: “estava procurando alguma gatinha pelo salão, ou gatona, pra flertar, e acha que minha presença está atrapalhando, não é?”. Ufa, respirei aliviado!

“Claro que não, Claudinha linda do meu coração! Estou aqui tomando vinho com a gata mais bonita do lugar, por que ficaria procurando outras?”

“Também não precisa, mentir, bobão!” E ambos rimos alto, chamando a atenção dos presentes (e nem era efeito do vinho!). Resolvi continuar elogiando ela:

“Você está com um bronzeado muito bonito, sabia?”

“Obrigada! E você tá vermelho parecendo um camarão, sabia?” Mais uns risos escandalosos de ambos.

“Gostou mesmo?”, ela disse enquanto notava que eu secava suas coxas. Nesse momento ela descruzou as pernas, permanecendo com elas ligeiramente abertas por uns 3 segundos, voltando a cruzá-las bem devagar. Acho que se o ambiente fosse mais iluminado, eu teria visto sua calcinha, com certeza. Aquele friozinho na barriga veio forte, e agora eu estava decidido a testar minha mãe até descobrir o que se passava na cabeça dela…

Secamos a garrafa de vinho, e ela propôs pedirmos outra. Eu disse que estava satisfeito, ao que ela respondeu:

“Tá com receio de ficar de pilequinho, é?”

“Sim, já estou até dando gargalhadas, melhor não abusar…”

“Certo, quando quiser ir pra casa é só avisar…”

“Mais uns minutinhos e já vamos…”. Queria aproveitar o clima gostoso e secar mais um pouco seu corpinho bronzeado. Cláudia segurava a taça com resto do seu vinho e me olhava séria, mas não dizia nada. Eu me limitava a alternar meus olhares entre seus olhos, busto e coxas, sem parecer cafajeste. No final fui recompensado com mais uma abertura lenta de suas pernas enquanto ela se preparava para levantar-se. Outra vez ela manteve suas coxas afastadas mais tempo que o necessário e ainda me proporcionou uma bela visão de seu decote enquanto se inclinava para alcançar sua bolsa. Olhei fixamente para seus olhos para ver sua reação e ela sorriu, dizendo apenas “vamos?”. Paguei a conta e voltamos para casa de braços dados, contando os passos, sem pressa nenhuma. Acho que nenhum de nós queria que a noite acabasse ainda. Chegando no apartamento, ela foi se banhar primeiro enquanto eu ligava a TV. Ela saiu do banheiro vestindo o conjunto bege brega, mas que agora eu achava lindo no corpo dela! A exemplo da noite anterior saí do meu banho vestindo apenas cueca e me ajeitei ao seu lado na cama. Coloquei um filme qualquer e ficamos agarradinhos assistindo, não demorando para eu me desinteressar da TV e ficar admirando seu corpo mais uma vez. Ela estava sem sutiã de novo, e olhando com atenção notei que não usava calcinha também, pois o short estava bem apertado em sua virilha, desenhando bem sua buceta, que na verdade parecia mastigar a costura da peça, deixando bem separadinho cada um dos lábios. Pela primeira vez tive que me esforçar para não ter uma ereção por causa da minha mãe! Continuava a processar todos os acontecimentos até agora mas não sabia o que fazer, sequer sabia se era pra fazer algo! Se de repente não seria melhor deixar pra ela ditar os rumos desse estranho flerte entre nós, se é que isso era um flerte. Não demorou muito para ela anunciar que estava com sono e cansada, me beijou no rosto e virou-se para o lado. Eu dei um último confere no corpo dela, principalmente em sua bunda (não vestia calcinha mesmo!) e desliguei a TV, escurecendo o quarto. Não me afastei para o lado oposto da cama, como nas noites anteriores, apenas fiquei olhando para o teto esperando o sono chegar. Ela levantou a cabeça e virou-se para meu lado:

“Sem sono ainda?”

“Pois é....tô cansado mas não consigo dormir…”

“Algum plano para amanhã? Pensei em não levantar muito cedo e fazer igual hoje: irmos à piscina pela manhã, e à praia à tarde, que tal?”

“Pode ser…”

“Eu estou exausta. O dia foi movimentado hoje! Se você tivesse topado outra garrafa de vinho, provavelmente estaria com sono agora!” Rimos juntos de novo…

“Ou vomitando no banheiro! Sou fraco pra bebida, você sabe. Tava querendo me embebedar, hein dona Cláudia?”

“Não né, mas confesso que fiquei curiosa em ver como você ficaria mais alegrinho, mais soltinho…”

“Soltinho? Olha, talvez não seja uma boa ideia”

“Por quê? Por acaso você faria alguma bobagem?”

“Tímido e sóbrio já costumo fazer bobagens, imagina com umas doses de vinho a mais na cabeça…”

“Sei, sei…”

“E você Cláudia? Faria alguma bobagem incentivada pelo álcool?”

“Me controlo bem e conheço meus limites…”

“Já ultrapassou algum limite, alguma vez?”

“Talvez sim, talvez não. Quem sabe um dia você descobre. Boa noite e obrigado pelo dia!”. Me deu outro beijo no rosto e se ajeitou ao meu lado.

“Agora que eu não durmo mesmo, me deixou morrendo de curiosidade! Isso não se faz!”

“Já que você não quis mais vinho, vai ficar só na curiosidade mesmo!”

“Que pena, hein? Boa noite, então…”, e me aproximei da sua nuca e beijei seu pescoço, próximo ao ombro. Ele se encolheu toda devido ao toque inesperado enquanto eu me ajeitava de novo. Um turbilhão de ideias pesava em minha mente após esse breve diálogo e decidi fazer mais um teste com minha mãe, já que esse negócio de me deixar ‘soltinho’ martelava forte em minha cabeça. Esperei alguns minutos e sabendo que ela ainda não tinha pego no sono, estiquei meu braço e repousei minha mão sobre a dela que estava apoiada no colchão ao lado de seu corpo. Pouco depois senti seus dedos se entrelaçando com os meus; ela aceitou meu toque e permanecemos assim por um tempo, de mãos dadas e olhos fechados! Em seguida ela começou a se virar, trazendo nossas mãos dadas para a altura da sua barriga, junto ao umbigo. E foi nessa posição pouco ortodoxa que mãe e filho dormiram nessa noite…

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Comentários

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Carambaa, não sei se é real ou não mas tá muito bom! Espero que esta mensagem te ajude a postar mais e mais!!!

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