Com a dissolução da sociedade comercial entre meu pai e meu tio eu acabei ficando sem emprego ou oportunidade já que não tinha a intenção de sujar as mãos da graxa na oficina mecânica que meu velho estava instalando num galpão alugado; para minha pura sorte encontrei com um libanês velho amigo que me conhecia desde a tenra infância e sabendo das minhas dificuldades me ofereceu para cuidar de sua lojinha onde revendia material de papelaria e armarinho; aceitei de pronto querendo saber o que ele faria a seguir; contou-me que seu filho abrira uma loja de roupas para cama, mesa e banho que ele cuidaria; acertamos nosso acordo e no dia seguinte lá estava eu vendendo papel, caneta, botões e linhas de costura.
Muito tempo depois recebi a visita de minha tia Isaltina cujo semblante mostrava-se melancólico com uma postura encurvada; sem cerimônia fui ao seu encontro e lhe dei um abraço que ela retribuiu apertando-me com força. "Então, acho que a essa altura você já sabe de tudo, não é?", perguntou ela quando nos desvencilhamos; olhei para seu rosto e dei um sorriso antes de responder.
-De tudo, o quê? - questionei com tom firme - que você e meu pai treparam e que um dos meus primos pode ser meu irmão? Sim, eu fiquei sabendo e isso pouco me importa! Afinal, você mesma disse que eram jovens ..., deixe isso no passado, tia!
-Quer dizer que você não se importa? Então está tudo bem entre nós? - redarguiu ela buscando uma confirmação.
-Sim, tia eu não me importo - respondi com tom enfático - e sim, está tudo bem entre nós ..., embora não esteja com meu pai e seu marido.
-Então será que posso te pedir uma coisa - tornou ela a inquirir com um tom de voz baixo - seu tio, sabe, ele anda viajando muito e eu fico tão sozinha ..., será que você não podia passar por lá pra me fazer companhia por umas horas?
Eu tinha certeza de que ela queria algo mais que apenas companhia e me senti lisonjeado, muito embora minha atividade atual tornasse tudo mais difícil. "De noite? ..., hum, deixe ver ..., Ah! Pode sim! Mas precisa me avisar antes para eu dizer que a barra está limpa ..., liga do orelhão antes de sair e se não for eu a atender ..., desliga!", foi a sua resposta quando quis saber se podia ir durante a noite.
Tudo acertado com ela nos despedimos com formalidade necessária e eu me incumbi de inventar um curso noturno para avisar em casa o que me lucrou o direito de usar o carro da minha mãe mesmo sem habilitação sob o olhar reprovador do meu pai; cheguei a desconfiar que ele sabia de alguma coisa, mas imperou entre nós um respeitoso silêncio, já que ele sabia que eu sabia de algo que minha mãe sempre desconfiou!
No final da tarde do dia seguinte, fechei a lojinha do libanês, liguei para minha tia que atendeu afirmando que estava tudo livre, leve e solto; montei então no Gordini da mamãe rumando para a casa da titia e quando lá cheguei a safada já estava nua, deitada sobre a cama de pernas abertas coçando a xereca cheia de ansiedade. Com gestos atabalhoados, tirei a roupa e mergulhei entre as pernas de Isaltina afastando sua mão e iniciando um merecido banho de língua naquela buceta quente e molhada; e não precisei de muito esforço para lograr êxito em fazê-la gozar sucessivamente irrigando minha boca com seu néctar ao som de seus gritinhos histéricos e gemidos estridentes; não lhe dei trégua lambendo e chupando sem parar com direito a alguns chupões mais eloquentes em seu clítoris provocando nela reações corporais involuntárias entre uma tremedeira descontrolada e arrepios vibrando em sua pele.
Foi algo incrível me deliciar com a xereca lambuzada sentindo os pelos fazerem cócegas em meu nariz estimulando uma continuidade atroz; a certa altura ousei meter o indicador dentro do buraco sentindo Isaltina vibrar em desvario indicando que meu gesto era um alucinante complemento; sem palavras prossegui metendo outro dedo e chuchando vigorosamente até obter mais gozadas abundantes.
E quando Isaltina exibia claros sinais de exaurimento pensei que terminaríamos ali mesmo o que não se sucedeu já que ela parecia guardar outras surpresas para mim; sem aviso ela me afastou e mudou de posição pondo-se de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro avultado ao mesmo tempo em que pedia que eu separasse as nádegas a fim de exibir o rego e o brioco em seu centro. “Esse cuzinho não tem mais dono! Me fode pelo cu! Ele agora é teu!”, balbuciou ela com tom embargado mas ansioso. Imediatamente, tomei posição salivando sobre meu pinguelo deixando-o um pouco azeitado passando a pincelá-lo no rego até o instante em que, de rompante, arremeti com força laceando o orifício enterrando boa parte do bruto em seu interior.
Isaltina gritou ensandecida e gingando o traseiro exigiu que eu completasse o ato o que fiz com apenas dois golpes mais contundentes; logo estávamos numa foda anal alucinante me permitindo inclusive apertar aquelas nádegas suculentas em minhas mãos vendo suas carnes espremidas entre meus dedos; e tal era nosso afã delirante que logo podia-se ouvir o ranger da cama que já não aguentava nossa impetuosidade voraz como se articulasse um ritmo que pudesse acompanhar nossos movimentos. Eu não pensava em mais nada e tanto foi que o gozo sobreveio sem aviso com jatos de esperma encharcando aquele cuzinho arregaçado e esvaindo toda a minha energia vital.
Permanecemos engatados por algum tempo comigo sentindo a pistola murchar permitindo que eu a sacasse de uma só vez provocando um último sopro de prazer no corpo suado e exaurido de minha tia; enquanto eu me recostava na beirada da cama podia observar o filete de sêmen escorrendo copiosamente do buraco alargado que ela se esforçava em contrair sem muito sucesso; ciente de que não podia ficar muito mais tempo dei um beijo surpresa na boca de Isaltina saltando da cama e vestindo minhas roupas do jeito que era possível; voltei para casa satisfeito e sem arrependimentos permanecendo alheio às histórias de família.
A partir daquela noite, sempre que possível, eu ia ao encontro de Isaltina precavendo-me com o cuidado de ligar antes para saber se seria possível; andava com os bolsos cheios de fichas telefônicas e boa parte do que ganhava na lojinha do libanês gastava em combustível no Gordini da mamãe; em uma dessas noites Isaltina me esperava como sempre: pelada sobre a cama, mas quando me aproximei ela fez um pedido curioso. “Deixa eu chupar teu pinguelo? Tô com muita vontade!”, suplicou ela com tom cheio de ansiedade; é claro que eu aquiesci com seu pedido e desfrutei de uma mamada exuberante com ela se esmerando para dar o melhor de si; e quando meu gozo se aproximou ela pediu que eu ejaculasse sobre seus peitos me finalizando com uma enfática punheta. Ela se mostrou tão satisfeita ao receber um banho de sêmen que não errei ao julgar que termináramos por ali mesmo. Voltei para casa imaginando que razões haviam levado Isaltina a me presentear com uma mamada tão suculenta.
Passaram-se algumas semanas até que tivéssemos a chance de um novo encontro e como sempre ao chegar Isaltina já me aguardava peladona sobre a cama, porém sugerindo uma novidade; pediu que eu me despisse deitando-me ao seu lado e assim que atendi ao seu pedido ela veio sobre mim em posição invertida esfregando aquela buceta quente e úmida no meu rosto; imediatamente comecei a chupá-la dando longas lambidas sendo interrompido apenas em momentos que ela sentava sobre meu rosto gingando para frente e para trás em gestos que me enlouqueciam. E quando ela voltou a se inclinar sobre mim senti sua boca encapando minha pistola começando uma mamada ainda mais alucinante que as anteriores.
Ficamos nessa chupação mútua permitindo que minha tia experimentasse uma onda irrefreável de orgasmos que a faziam perder o controle esfregando todo o seu corpo sobre o meu tornando aquele momento tão delirante que procurei guardá-lo para sempre em minha memória; vendo-me derrotado, capitulei atingindo meu ápice ejaculando dentro da boca de Isaltina que dedicou-se a conter a carga para engoli-la finalizando com longas lambidas para deixar minha piroca limpa de qualquer resquício do gozo que ela se incumbira de saborear.
Naquela noite ao nos despedirmos, Isaltina alertou que talvez aquele fosse nosso derradeiro encontro, pois meu tio deixaria de viajar para cuidar mais dos assuntos de escritório chegando a contratar dois caminhoneiros profissionais para tocar o transporte de cargas; preferi não dizer nada engolindo minha irresignação e fui embora sem olhar para trás. Mais de seis meses se passaram até que meu tesão falou mais alto e num fim de tarde liguei para ela torcendo para ser atendido. “Oi, primo! É você não é? Pode falar! Sou eu a Verena!”, disse ela assim que atendeu o telefone; confesso que meu ímpeto inicial foi desligar o telefone, mas acabei por não fazê-lo respondendo ao seu apelo.
-Mamãe estava doida esperando você ligar! – continuou ela cheia de empolgação – Porque você não vem pra cá? …, ela e eu estamos te esperando …, vem logo!
-Você tá falando sério? Eu posso mesmo ir – perguntei com tom hesitante.
-Claro que pode! Vem que tem duas safadas te esperando! – respondeu Verena com tom malicioso.
Sem pensar em mais nada fui para casa e ao chegar lá descobri que minha mãe saíra com seu carro para um compromisso de negócios durante a tarde e ainda não retornara; estava lamentando minha sorte quando meu pai chegou sem aviso me encarando com uma expressão sóbria.
-Toma …, leva! É isso que você estava esperando, não é – questionou ele atirando as chaves do seu carro sobre meu colo – não preciso saber onde você vai só preciso que você e o carro voltem inteiros!
Mesmo muito surpreso com a atitude dele não perdi tempo com explicações e montei no Dodge Polara e parti em direção à casa de minha tia já imaginando o que estaria a minha espera. Subi as escadas acessando a cozinha e avancei pelo corredor até chegar no quarto de Isaltina onde encontrei-a peladona sentada sobre a cama com minha prima também pelada deitada em seu colo; ambas acarinhavam suas piriquitás e me olhavam com expressões carregadas de luxúria. “Puxa, priminho! Você demorou, hein? Ainda bem que essa noite vim para pernoitar aqui com a mamãe!”, anunciou Verena com tom maroto esfregando o dedo na sua xereca com certo entusiasmo.
-Olha só, essa cadelinha veio aqui já esperando por isso! – comentou minha tia com o mesmo tom maroto – ela disse que o macho dela também não conhece do riscado!
-Ah! Aquele traste é muito ruim de cama! – emendou Verena com o mesmo tom – ele só sabe meter, gozar e roncar …, e como ronca aquele portuga dos infernos! Ahhh! Olha só como eu tô? Tira logo a roupa e vem me fuder!
Ainda um pouco aturdido com a situação que parecia insólita demais, tratei de aproveitar tirando minhas roupas e correndo em direção da cama; Verena antecipou-se deitando no meio das pernas de sua mãe abrindo e erguendo suas pernas me oferecendo sua xerequinha linda, depilada e polpuda; me coloquei sobre ela e o tesão era tão intenso que não precisei nem mesmo me esforçar muito já que a pistola achou o caminho da xoxota de primeira; comecei com golpes pélvicos rápidos e profundos redundando em um primeiro orgasmo ansiado pela prima cujo grito foi contido pela mão de Isaltina que sabia da necessidade de manter-se as aparências.
Fiquei alarmado com a onda sem fim de orgasmos que sacudiam o corpo de Verena testificando que há algum tempo ela não desfrutava de tanto prazer como naquela noite; aproveitei para chupar seus mamilos prendendo-os entre os lábios dando pequenos apertões que a deixavam ainda mais excitada impondo uma nova sequência orgásmica que a faziam tremelicar involuntariamente gaguejando palavras inaudíveis mescladas a gemidos abafados. De vez em quando eu olhava para o rosto de minha tia e percebia nela uma ansiedade de receber o mesmo tratamento só que por outros orifícios. Infelizmente minha euforia um tanto afoita não demorou a cobrar seu preço transpondo a barreira da minha resistência até culminar em um clímax inesperado que me fez gozar ejaculando dentro da xerequinha lambuzada de minha prima.
Ainda sob o domínio da pulsação dos jatos de esperma sendo lançados dentro da vulva de minha prima não contive uma expressão temerosa já imaginando um indesejável desdobrar da situação que poderia desaguar no mesmo erro cometido pelo meu pai muitos anos antes. “Não se preocupe, priminho! Eu tô tomando pílula porque o traste não quer filhos agora!”, avisou Verena deixando-me um pouco mais tranquilo, porém ainda com certa névoa de dúvida sobre minha mente. Quando eu saí de cima de Verena esta se levantou indo ao banheiro deixando-me a sós com Isaltina que guardava um ar de insatisfação lamentando pela perda do seu quinhão. Para não perder o ritmo do momento, me coloquei entre suas pernas dedicando-lhe o melhor sexo oral que pudesse lhe propiciar como uma possível compensação.
Entretanto, Isaltina não se deu por vencida e cuidou de cambiar para a posição invertida a fim de que pudéssemos desfrutar de um meia nove eloquente; dei graças ao fato de que minha jovialidade fisiológica sobrepujava minha inconsequência e me fiquei exultante ao sentir uma ereção pujante nascendo vigorosamente não demorando a encher a boca gulosa de minha tia que apressou-se em aprimorar a mamada para que pudéssemos usufruir de novos momentos de imenso e intenso prazer. Não demorou muito para ela se pôr de quatro sobre a cama balançando seu rabo e me chamando para a curra.
Minha empolgação foi de tal magnitude que enterrei a piroca no cuzinho com duas socadas bem fortes impondo que minha tia rangesse os dentes para não gritar de tesão; dei início a uma sucessão de estocadas cadenciadas e profundas que se prolongaram por um bom tempo até que ela anunciasse a surpresa de usufruir de um gozo anal surpreendente; aquilo para mim foi um regozijo indescritível estimulando a prosseguir castigando aquele rabo com mais socadas furiosas; e eu estava tão concentrado em minha tarefa que demorei a perceber a chegada de Verena com sua excitação renovada a ponto de pôr-se em uma posição que deixava sua piriquita ao alcance da boca de sua mãe.
-Vai, vadia! Chupa sua filhinha, chupa! – exigia ela com tom exasperado chegando a esfregar a bucetinha nos lábios de Isaltina que não viu alternativa senão apetecer-se da suculência que tinha ao alcance da boca.
De minha parte apreciei o espetáculo sem perder o ritmo das socadas veementes castigando o cuzinho de minha tia impiedosamente ficando ainda mais surpreso quando ela anunciou um novo gozo anal, deixando-me em estado de graça por ter conseguido tal proeza. Já suada, exaurida e dolorida minha tia clamava para que eu lhe desse trégua ao mesmo tempo em que Verena exigia que eu tornasse a fodê-la como compensação pelo tempo em que ficara na secura conjugal; ao trocarmos de posição, cobri minha prima e meti ferro na sua bucetinha golpeando com o mesmo vigor que fizera com sua mãe que deitada ao nosso lado antegozava a visão de ver sua filha sendo fodida pelo primo; nem imagino o que deve ter passado por sua mente, porém podia ter a impressão que ela viajava no tempo.
Muito tempo depois, com Verena já exausta de tanto gozar eu ensaiei recuar, mas ela insistiu que precisava de mais uma gozada de macho encharcando sua xereca e eu aquiesci acelerando meus movimentos até que, finalmente, atingi meu ápice experimentando um orgasmo libertador enquanto descarregava sêmen quente e espesso dentro de minha priminha safada. Ao término de tudo, eu estava tomado por uma exaustão colossal incapaz de me mover sem sentir os músculos doloridos e a cabeça zonza. Elas insistiram para que dormisse com elas, mas eu lamentei não poder fazê-lo guardando na lembrança que viera no carro do meu pai que precisaria dele na manhã seguinte. Foi uma despedida lacônica e um pouco deprimente, pois de minha parte tinha a nítida sensação de que aquela fora a última noite que desfrutara da companhia de minha tia e também de minha prima.
O distanciamento somente foi interrompido com a notícia do falecimento de meu tio em um grave acidente automobilístico, algo que repercutiu em meu pai, pois foi uma das pouquíssimas vezes que o vi conter as lágrimas. Nunca mais encontrei Isaltina ou Verena.