Minha primeira vez!

Um conto erótico de Jgab
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 13/01/2024 01:36:30

Olá, vou me identificar como “Gabriel” afim de preservar identidade. Sou um garoto de 24 anos e me identifiquei com a ideia de escrever contos, relatando histórias reais que vivi, após muito tempo sendo leitor.

Neste primeiro conto, vou relatar como perdi a virgindade. Perdão pela quantidade de detalhes, mas estes são os modelos de contos que gosto e assim, usarei da mesma inspiração para os meus.

Enfim, vamos lá ao que interessa!!

Tenho 1,70m de altura, sempre fui “gordinho parrudinho” mas elogiado e visto como um rapaz charmoso, tenho um rosto bonito e sou aquele “amigo de todo mundo”, o gente boa da galera e sempre conquisto tudo e todos na lábia, na troca de ideias.

Tudo começou no ensino médio, mais precisamente no segundo ano. Alguns colegas já não eram mais virgens, eu era, mas como sempre estava de rolinho com uma gatinha aqui, outra ali, fazia “pose” e sustentava para os amigos que não era mais virgem. Estudei a vida toda na mesma escola, mas reprovei o primeiro ano por pura vagabundagem, o colégio era particular, muito puxado e no primeiro ano, optei pelas festas, bebidas e tudo mais junto a minha galera e o resultado não poderia ser diferente. Reprovamos a maioria. Meu pai me castigou me colocando em uma escola pública do bairro para estudar este ano “perdido”. No segundo ano do ensino médio quando retornei a minha escola que antes estudava, reencontrei os mesmos colegas reprovados e os que não reprovaram também, estes já no terceirão, para se formar. Em nosso grupo de amigos, quase todos ja tinham se pegado e alguns até e vieram a namorar, e comigo não foi diferente. Em uma festinha naquele ano, muito chapado, louco para transar com alguém, pegando uma amiga que chamarei de Fernanda, cai na BURRADA de pedi-la em namoro. Até para a mãe da mesma pedi quando ela chegou no final da festa para buscar a filha. Nesta mesma festa fizemos uma putaria sem fim, todo mundo pegando todo mundo, indo de 3 no banheiro, se chupando e afins. Antes de eu pedir a Fe em namoro nessa loucura toda, já tinha ficado com duas amigas nossas, uma delas, melhor amiga da Fe inclusive, que sempre me dava uma moral (é até hoje uma putinha, mais para frente trarei contos de putaria com ela), e na festa bateu uma pra mim no banheiro.

Já namorando a Fernanda, eu revelava aos melhores amigos a sensação de erro que cometi arrumando um namoro, mas era uma amiga legal e gata, pele parda, rosto lindo, bunda grande, gostosa e peitinho pequeno. Desta forma me mantive ali, com foco em trepar e sentir o que todos falavam tão bem. Fernanda já não era mais virgem, já tinha namorado antes e achava que eu também não era mais. Pela dificuldade de local, marcamos um cineminha e o objetivo seria transar aquele dia, onde conseguíssemos. Jovem tem essas loucuras né?! E eu gosto muito de putarias assim, com “perigo”. No dia marcado, recebo já no shopping a informação que seus pais também iriam ao cinema, e como o tesão era maior, deixamos eles irem pro filme e alegamos que iriamos ficar pela praça de alimentação jantando juntos enquanto eles viam um filme. Plano deu certo, os pais dela deram as costas rumo a sala do cinema, e já iniciamos uma busca por um local no shopping para fuder. Já era noite, por volta das oito e pensamos nas escadas de emergência, mas como era próximo ao enceramento do shopping e ficava somente cinema aberto após as dez, muito movimento da equipe de limpeza ocorria nas escadas. Enquanto procurávamos um local, ela se esfregava e colocava a mão em meu pau, me fazendo ter certeza que aquele dia eu comeria ela de qualquer maneira. Tive assim, no desespero do tesão a brilhante ideia de subirmos para os últimos andares, já que o shopping da cidade é modelo de torre e do quarto andar ate o oitavo, são andares somente de escritórios, consultórios, estúdios e afins. Estes negócios são sempre abertos em horário administrativo e obviamente oito da noite já esta tudo fechado. Na mosca! Fomos aleatoriamente para o sétimo andar e fomos andando pelo corredor de salas, tudo fechado, somente as luzes do corredor acesas, nenhuma porta de vidro iluminada. Fomos andando até que chegamos na última sala de escritório onde tinha uma virada fora do corretor de uns 2 metros, tendo uma janela basculante e a porta da escada de emergência do andar. Local perfeito, a câmera de segurança se limitava a porta da ultima sala, fazendo com que ficássemos com um local tranquilo para nossa putaria. Sem muita demagogia, fui logo colocando a Fe contra a parede, com os dedos subindo pela nuca e travando seus cabelos eu puxava para trás enquanto mordia seus lábios ate nos afastarmos o suficiente para eu ver sua cara de safada. Sua mão já estava pegando em meu pau por cima da bermuda, me dando ainda mais tesão no beijo. Desabotoei a bermuda e desci o zíper para ajudar rs e ela agora com meu pau para fora, tocava nele pela primeira vez, e batia muito gostoso uma punheta. Não aguentava mais, tirei a bermuda e cueca e pegando firme em seus cabelos, forcei ela para ajoelhar e mamar meu pau. Ela veio meio acanhada neste momento mas eu estava maluco de tesão, quando colocou a cabecinha da piroca na boca, dei um tapa na cara dela e disse:

- Chupa a piroca do seu macho como uma verdadeira vagabunda que você é!

E Fernanda prontamente me olhou, deu um sorrisinho safado e caiu de boca, chupava fazendo barulho, babava muito meu pau, engolia, engasgava e voltava fazendo teia de saliva. Chupava minhas bolas enquanto me masturbava e batia com meu pau na cara. Fui para o chão com ela, louco para fuder e ela fez tudo errado. Foi com a roupa mais complexa possível, estava de body de botão e calça jeans, olhei para ela e disse:

- Viajou em amor, se escutarmos alguém vindo, não tem nem como vestir sua roupa.

Ela me respondeu:

- Prefere que a gente faça outro dia?

- Agora que já estamos aqui, né… Vamos arriscar.

De forma alguma eu iria perder aquela oportunidade. Deixei ela 100% pelada ali, no corredor no shopping, sentei no chão frio por conta do ar condicionado central, ela vejo em pé e colocou a bucetinha na minha cara. Esfregava enquanto eu lambia e chupava como dava. Me lambuzei naquela bucetinha de lábios abertos e fartos. Como ela estava mesmo, veio abaixando para sentar na piroca. Antes de encaixar, me disse para ir com calma pois fazia tempo que não transava. Tarde demais, eu inexperiente, quando passou a cabecinha da portinha da buceta, afundei a Fernanda puxando pelos ombros para baixo e entrou com tudo. Fernanda urrava, gemia pedindo para ide devagar, mas ao mesmo tempo aumentando o ritmo junto comigo, me arranhando as costas e beijando minha boca alternando com as poucas falas. Eu socava e ela rebolava. A falta de experiência e vicio em punheta, fez aquilo ser mais gostoso e incontrolável do que deveria, gozei rápido, muito rápido e vi ela querendo demonstrar frustração quando bombei firme jogando o leite dentro. Eu não poderia decepcionar, pensei comigo mesmo. Fernanda questionou, perguntando quando tirei ela de cima:

- O que aconteceu? Porque parou? (Ela sabia que eu já tinha gozado)

Ainda pensando no que fazer, respondi:

- Normal, gozei!!

E já fui beijando novamente e a colocando de 4, pois gozei rápido mas o pau seguia duro como pedra, talvez pelo costume de sempre bater duas seguidas. Ela animou vendo que eu não pararia por ali. De 4 vi que sua bucetinha estava com sangue e meu pau também, ela realmente estava apertadinha demais e eu a machuquei colocando tudo de uma vez, mas o tesão em nós ainda falava mais alto, até o preservativo que eu tinha levado, esquecemos de usar. Coloquei a cabeça na buceta e ela já começou a rebolar para o pau ir entrando, eu dava talas no rabo gostoso e dizia para ela rebolar na pica. Comecei a socar loucamente e percebi que demoraria para a segunda gozada. Socava forte e ela gemia muito, falávamos muita putaria em meio aos gemidos ate que ela disse já sem forças que iria gozar, e urrou com a acelerada nas bombadas que dei ao ouvir isso. Suas pernas e buceta tremiam, não aguentou e deitou mole de bruços no chão. Que imagem linda, a buceta ali, aberta, gozada e ela em êxtase sem forças após uma gozada. Eu quem estava na desvantagem agora, de pau duro louco para gozar. Fui para a frente de seu rosto, com ela ali na mesma posição deitada, sentei com as pernas abertas, colocando sua cabeça ao meio e mandei chupar. Ela ainda sem forças chupava e lambia minhas bolas e eu batia uma bem gostoso. Dessa maneira, não demorou muito e a vontade de jogar leite veio. Peguei ela pelo cabelo, ergui a cabeça e ela ajudou apoiando os cotovelos no chão, enfiei a piroca no fundo de sua garganta e fazia movimentos com a cabeça dela puxando o cabelo. Assim soquei a boquinha na piroca umas três ou quatro vezes e gozei. Gozei muito, em jatadas dentro da boca, no fundo da garganta. Ela sem energia afogava na porra e na piroca e eu entalando no fundo da garganta até não ter mais forças também.

Terminamos por ali, nos vestimos, fomos ao banheiro para aguardar seus pais. Foi nosso primeiro e último sexo, mas que abriu portas para muitas loucuras sexuais em minha vida que trarei nos próximos contos.

Espero que tenham gostado. Deem feedback e dicas nos comentários. Sou iniciante escrevendo e tenho muitas histórias. Quero poder contar da melhor maneira, todas elas para vocês!!

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