Encontrei-o no elevador, e era algo tão raro quanto eclipse solar. Um fotógrafo tarado, comparado às medidas da minha safadeza. Há 2 anos, ele me fez um ensaio, que conseguiu focalizar as beiras douradinhas do meu sutiã, bem como as curvinhas das minhas ancas. Porém, o que mais me impressionou foi que ele conseguiu captar o meu olhar em direção ao dele. E logo após, seria para a altivez da sua ereção (percebida sob a roupa), que estava o meu olhar. Como profissional na época, não me passou nenhuma cantada. Agora que sou casada, o tesão é maior. Portanto, sou eu quem faço questão, e precisava apenas, despistar o meu marido, que estava ao meu braço esquerdo.
“Amor, preciso ir atrás daquele cara!”, eu disse apontando para o potencialíssimo. E distraído e cavalheiro, como só o meu marido consegue ser, respondeu: “Então é esse? Deixe que eu cuido dele pra você!”. Na verdade, confundiu com um estelionatário que me passou um golpe, mas tinha razão de ser. – Este é tão roludo quando aquele, aparentemente. Altair Fregonese percebeu a movimentação, que na precipitação do meu amado, olhou para mim, quando lhe dei sinal para descer as escadas, com os 3 dedos, que indicava 3º andar. Meu marido desceu atrás, mas eu o colhi no elevador antes. Após isso, fomos como doidos, saindo no andar térreo, direto ao estacionamento, pegar o carro dele.
Eu já fui chupando durante o trajeto, mas parei na entrada do motel, pois tinha que apresentar documento. Altair tem uma rola imensa, e eu já estava ‘molhando a calcinha’, só de imaginar ela atravessada na minha garganta. Então, a resenha foi essa: A Cristiane aqui, morena, peituda e chupadora de rolas, saiu com o cônjuge aos 28 deste dezembro, afim de fazer umas comprinhas no Shopping, mas encontrou um roludo pelo caminho, indo parar com ele no motel.
Daí, ele já estava de costas na cama, com eu por cima, e a cabeça enfurnada entre as suas pernas. Com os meus movimentos, a pica deslizava verticalmente, entrando até o fundo da minha garganta, me fazendo brotar lágrimas nos olhos. Acho que o tesão tava demais, devido a ele ser o responsável por tirar a minha ‘expressão de puta ordinária’. Quando as bolas dele estavam no meu nariz, tocou no viva voz, o meu celular que estava sobre a cama. Era meu marido, que perguntava: “Cristiane, você conseguiu apertar o safado?”. “Sim! E à propósito, estou com ele aqui, para arrancar até a última gota do que me deve.”, respondi.
Vi que, ao escutar a conversa, o pau de Altair Fregonese se enrijecia mais, ao mesmo tempo em que, parecia crescer nos seus olhos, uma fúria por mim. Quando desliguei, num golpe único, ele agarrou os meus cabelos, perguntando de pertinho: “Você tá afim de me desmoralizar?”. “Absolutamente, meu senhor! Isso nem passou pela minha cabeça!”, respondi. Porém, ele apoiou a minha cabeça à meia altura, e socou a vara, num vai e vem frenético: “Flop, flop, flop”. Perdeu a compostura de profissional, estirou-se na cama, trazendo a minha boca contra a sua vara. Depois comprimiu, enlaçando a minha cabeça com as suas pernas, prendendo-me o fôlego. Soltou, dando-me 2 segundos para respirar, e bateu de novo. – Virou deeptrhoat hard.
“Glub, glub, glub,.. ah!”, mal eu tinha tempo de aliviar, ele já voltava a me castigar a garganta, ensandecido. Gostar não é a palavra, mas eu me senti realizada, em conseguir fazer exprimir-se a desenvoltura do fotógrafo. Quando consegui desvencilhar-me, e para que ficasse mais calmo, fui engolir-lhe as bolas, primeiro uma, depois as duas ao mesmo tempo, acariciando, e lambendo também, as bordas do ânus. O pau espumava, e tava uma meleca só, quando meu marido ligou pela segunda vez: “Cristiane, deu tudo certo?”. Eu nem conseguia responder com a pré-porra na boca, mas por fim, saiu uma voz grogue, meio de bêbada: “Claro, meu anjo! Ele foi muito gentil comigo, pedindo perdão e desculpas pelo atraso.” O castigador de gargantas aqui, estava se passando por um cara que me vendeu uma ‘viagem falsa’ para o Rio de Janeiro. De bigode e pestana, e cara de mau, ele conseguiu me passar a perna, mas estou com os seus dados, e quem sabe, eu ainda não possa receber uma esporrada dele também, que seja aqui em Londrina, ou no Rio, tanto faz!
Voltando ao fotógrafo, que fez uma diagonal com o espelho, e me extraiu mais uma foto com a língua nos bagos, e a ponta do cacete na úvula. A emoção deve ter sido tanta, que logo após veio a gozada: “Tchuf!”, quando ele me segurava pelos cabelos. A porra vazou-me pelos lábios e caiu no colchão. Altair ficou observando eu tossir, e depois falou: “Que decepção, morena! Eu esperava mais de você!". “Desculpe-me, senhor! Mas pode me passar uma venda, e mandar eu chupar quem quer que seja, para compensar este desperdício.”, respondi. Ele me aplicou uma bofetada, que me pegou desprevenida, dizendo: “Você me chama de corrupto, e ainda diz que quer chupar mais paus?”
Me deixou para pagar a conta, e com aquela esporrada incrível, que eu tomei na garganta, precisava lamber mais alguns sacos ensebados para gastar a minha onda. Parti para a casa do Paulinho (primo do meu marido), numa estância meio retirada da cidade. Ele não estava, mas tinham 2 moços serviçais, que já me conheciam dos toplesses da vida. Pedi para me socorrerem, me fazendo de bêbada. Entramos para um empóriozinho e, já fui liberando os peitões para os guris, bem como baixando as suas calças. E a cada desabotoada sutil, eu fazia caras e bocas de boqueteira profissional. Sou tarada pela rola do Paulinho Rezende, mas nem por isso, lhe sou fiel. E dadas as circunstâncias, eu até estava apreciando mais, esses sacos suados, cheirando a urina seca, dos garotos funcionários da fazenda. Lá pelas tantas, e depois de esfregar a cara nas rolas, babar nos sacos, e apertar na garganta, eles gozaram fartamente, com a porra descendo, deixando os meus peitos melados.
Passei a noite ali, e apesar de eu já chegar depois das 8 da manhã do dia 29 em casa, meu marido ainda estava dormindo. Abaixei a sua cueca boxe, percorrendo com as unhas esmaltadas, a sua preciosidade de virilha. Ele não acordou, e apenas balbuciou alguma coisa inaudível. Coloquei o seu pinto na boca, ainda mole, mas que começou logo uma ereção. Girei a língua, naquele gesto acolhedor de boa boqueteira. O pau passou de semi para totalmente ereto, e deu uma contorcida. Foi quando ele, finalmente acordou. Parei de chupar, e com uma voz sensual, falei: “Bom dia, o sol já nasceu lá na fazenda do Paulinho!”