Traí a amizade com meu sócio na pescaria - Parte 2

Um conto erótico de Hute-Hor
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 13/01/2024 13:32:41

Traí a amizade com meu sócio na pescaria - Parte 2

E aí a putaria começou.

Júlio tirou meu biquíni, tirou a parte de cima, fiquei peladinha, começou a deslizar os dedos em minha bucetinha já encharcada, chupava com gula meus peitinhos e eu gemia baixinho para não acordar meu marido. Entrou no meio de minhas pernas, começou a chupar minha bucetinha, passava a língua e mamava meu grelinho e eu gozei imensamente, quase desfalecida, nunca meu marido tinha me chupado com tanto jeito. Mas, ainda tinha mais, me virou de costas, começou de leve passando sua língua em meu cuzinho e isso fez meu corpo todo estremecer, parece que tinha recebido uma descarga elétrica, fiquei totalmente arrepiada e gozei outra vez. E ele continuou, parece que dobrou a língua e enfiava em meu cuzinho e foi mais outra maravilhosa gozada. Arfante e quase desfalecida pedi um tempo para me recompor.

Mas logo ele começou a me beijar e eu retribui, era carinho nos lábios, era beijo de língua, no pescoço, na orelha e só aumentava o tesão. Vontade de ter um cacete enfiando em minha bucetinha.

Ele pegou minha mão e levou até seu pinto e quando peguei fiquei assustada e disse: "O que é isso meu Deus e fui olhar". O pinto do meu marido tem uns 14 centímetros e esse aparentava quase o dobro, minha mão quase não conseguia fechar e eu lhe disse: 'É por isso que eles te chamam de "Anormal"?

Puxou-me pelos cabelos e pediu para eu chupar. Tentei, por mais que abria a boca, não dava para abocanhar tudo. Chupava a ponta da cabeça até o saco, ia punhetando até que o gozo veio, meu Deus, que fartura de tanta porra, cheguei a engasgar. Um pouco engoli e outro tanto cuspi fora. Parecia que já fazia uns dois meses que Júlio não comia ninguém e nem batia punheta para se aliviar.

Júlio ficou até meio desfalecido. Aquele pinto deu uma amolecida, mas logo pediu para eu chupar novamente, enquanto eu fazia ele pegava nos meus peitinhos, deslizava os dedos pela minha bucetinha e no grelinho, como também enfiando um dedo com delicadeza em meu cuzinho.

Logo aquele "monstro" ficou duríssimo outra vez, mandou eu deitar, abriu minhas pernas, mandou eu pegar o pinto dele e ficar pincelando em minha bucetinha e só de ficar pincelando para cima e para baixo acabei gozando mais uma vez, melecando tudo, e ele pediu para que eu colocasse na entrada de minha bucetinha, mas muito temerosa com aquele "monstro" lhe pedi: "Vai devagar, com jeito, pois não sei se vou aguentar".

Aos poucos foi entrando, entrando, entrando e entrou tudo, pois senti o saco dele relando em meu cuzinho. Saiu lágrimas dos olhos, mas aguentei, tinha que aguentar, não tinha como não, pois o tesão era muito. Tirava um pouco e enfiava de novo. Foi dolorido no começo, mas depois fui relaxando, e o pau entrava e saia, entrava e saia, pronto, gozei outra vez. Mais umas 10 bombadas ele também gozou outra vez, desfalecendo em meus braços e no meu peito. Senti a porra quentinha escorrendo pela bucetinha e pelas minhas coxas, já bambas de tanto ter gozado.

E o marido ao lado, imóvel, roncando e sonhando com sua esposinha, onde sempre dizia que eu era uma delícia.

Ficamos ali deitados, ofegantes, aos beijos e carícias por nossos corpos.

Passado um tempo, carinhosamente sussurrando em meu ouvido ele disse: "Agora quero colocar em seu cuzinho". Agoniada sussurrei: "De jeito nenhum, esse "monstro" aí é capaz de me rasgar ao meio, não tem jeito, eu não aguento, não entra". Ele disse: "Prometo colocar só a cabecinha, até passar o anel de seu cuzinho, eu prometo". Não teve jeito, a insistência dele foi demais. Passei os dedos na gosma de minha bucetinha misturada com porra, passei no cuzinho, pedi para ele cuspir também e enfiar um dedo primeiro para lacear e assim foi o restante das minhas pregas. Forçou, forçou, forçou e não entrava. Voltei a passar a gosma com porra de minha bucetinha e pedi para ele cuspir outra vez, na terceira tentativa novamente, a cabeça entrou e passou pelo anel, muita dor, vi estrelas e não podia gritar. O marido estava ali imóvel e roncando. Calculo que entrou só a metade, ele ficou bombando com carinho até gozar e eu com o cuzinho ardendo.

Para encerrar a noite e a putaria ele quis meter novamente em minha bucetinha que antigamente era bem fechadinha, apertadinha, e agora totalmente arregaçada. Acabei gozando outra vez e ele também.

Empurramos o meu marido novamente para o meio e tentei dormir, mas quase não consegui pois estava pois estava com a bucetinha ardendo e o cuzinho arregaçado.

Quando acordei no outro dia, João e Júlio já tinham saído para pescar.

No outro dia, em separado, perguntei a ele como as mulheres aguentavam meter com ele e ele falou que quando mostrava o pinto ninguém queria sair com ele, só aceitavam chupar e bater uma punheta.

Aí eu disse a ele, vou solucionar esse problema para você, vou-lhe arranjar uma mulher, pois eu nunca mais vou lhe dar, mas sempre lembrarei do que aconteceu entre nós. Apresentei a safada da minha irmã para ele, namoraram, noivaram e acabaram casando. Apesar de hoje ver minha irmã um pouco acabada, com os olhos fundos, mas há um brilho intenso e a felicidade em seu rosto. Mas tenho pena dela.

Precisei ficar um mês sem dar para meu marido, dizendo que era recomendação médica por causa de uma infecção que poderia provocar contágio, mas a verdade era que estava toda arregaçada de bucetinha e cuzinho e ele iria perceber como ambos tinham ficado tão alargados. Foi um mês só chupando e tocando punheta para meu marido.

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Comentários

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Nada que um zolpidem não resolva kkkkk já me ajudou comer algumas bucetas e cu

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Mas como dizem (pimenta nos olhos dos outros é refresco) atitude de uma mulher sem caráter e vadia, infelizmente não.se fazem mais contos bons como antigamente, agora a moda é ser vadia ao extremo

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Caramba fala serio não gostei achei muito mau caratê dopar o marido vixi

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Nunca em minha vida vou bater palmas para traições e desonestidades. Lamentável a postura da nossa protagonista.

Como conto está bem escrito.

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