De Filha e Esposa Recatada, Me Transformei Na Putinha Dos Meus Patrões. 1/3

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3402 palavras
Data: 13/01/2024 20:00:00
Última revisão: 14/01/2024 15:22:22

Atenção: Para que ninguém se sinta enganado, leia as tags antes de continuar a leitura.

Luzia jamais vira um homem em todo o seu esplendor. Nu, pau ereto, músculos belos e definidos. O que mais lhe chamou a atenção naquele belo exemplar masculino, foi ver a área genital totalmente depilada, cheirosa. Sua boca era atraída e ela era incentivada:

– Vai, eu sei que você quer. Segura, sente a grossura.

Ela se aproximou, ainda um pouco retraída, mas não resistiu por muito tempo, levando a mão ao mastro lustroso, de veias saltadas. A cabeça, num tom vermelho forte, contrastava com a brancura do corpo da pica.

– Está gostando? Pau não foi feito apenas pra fazer filho, luzia. Se bem usado, pode levar uma mulher ao extremo das sensações.

Para contar esta história direito, precisamos voltar ao início. Essa é uma história de descobertas e também, de muito prazer. Apesar de triste no começo, o final será libertador.

Luzia nasceu numa família extremamente religiosa. Filha temporã, dez anos mais nova do que o irmão que nascera antes dela. Além dele, ainda tinha dois outros irmãos mais velhos. Os quatro irmãos eram obedientes e submissos à vontade do pai pastor.

Após uma fatalidade, um acidente infeliz, perderam a mãe muito cedo e ainda novinha, Luzia foi obrigada a assumir o papel de mulher da casa, limpando, lavando e cozinhando para os quatro homens.

Naquela congregação religiosa liderada por seu pai, onde os membros criavam seus filhos com mão de ferro e a obediência era inquestionável, Luzia não tinha um dia de paz. Até na escola, onde ela achava que teria um tempo para si, onde acreditava que poderia fazer amigos e se divertir um pouco, aliviando o peso da vida infeliz, sua rotina era vigiada. A tia, irmã de seu pai, era cozinheira, e o irmão mais velho, servente. Nem ao banheiro luzia conseguia ir sem olhos vigilantes a lhe acompanhar.

Um flagrante tornaria a vida de Luzia ainda mais insuportável. Sua primeira amiga, filha dos vizinhos, também membros da igreja de seu pai, secretamente, era uma diabinha. Uma adolescente problema, uma das poucas a desafiar a educação restritiva e opressora que recebia em casa. Aos dezesseis anos, Mariana já bebia e fumava. Escondida dos pais, é claro, mas sua influência mudaria a vida de Luzia para sempre.

Mariana detestava os homens, seu pai a fizera ser assim. Revoltada, decidiu que seria lésbica e até já tivera algumas experiências com mulheres, mas foi só quando conheceu Luzia que ela teve a certeza da sua homossexualidade, se apaixonando no instante em que seus olhos se cruzaram.

As duas se tornaram inseparáveis, mas nunca tiveram a oportunidade de estarem sozinhas. Luzia, inocente e pura, não fazia ideia dos sentimentos de Mariana por ela. A oportunidade surgiria após um pequeno incêndio na igreja, onde todos, sem exceção, tiveram que correr para ajudar.

Como haviam acabado de voltar da escola, tomando conhecimento do que estava acontecendo, Mariana viu sua oportunidade e estando sozinha com Luzia pela primeira vez, partiu para o ataque, beijando desesperadamente a boca dela e a deixando completamente confusa.

Os sentimentos eram novos e intensos, um misto de excitação, medo, novidade … mas repulsa ou nojo, não. Luzia descobria o prazer da intimidade, de estar com alguém. Apenas fechou os olhos e ofereceu novamente a boca.

Mariana, com o coração acelerado, a beijou novamente, mas já apalpando os seios, enfiando as mãos por baixo da saia e puxando sua calcinha para o lado:

– Confia em mim, você vai adorar.

Luzia nada dizia, excitada demais, curiosa demais, apenas se deixando levar, se entregando completamente a Mariana. Luzia viu sua blusa e seu sutiã serem retirados, todos os pelos do seu corpo se arrepiando com a língua macia que brincava ao redor dos mamilos …

– Luzia, precisamos de aju …

Seu irmão mais velho, abrindo a porta do quarto com tudo, travou. Sua mente tacanha e machista não era capaz de processar rapidamente o que via. As duas estavam em choque, de olhos arregalados o encarando. Ele finalmente reagiu, expulsando Mariana da casa:

– Some daqui criatura do mal, destruidora de famílias …

Com muito medo, Mariana, em total desespero, pulou a janela e praticamente sumiu. Levaria alguns anos para se ter notícias dela novamente.

Enfurecido, o irmão assumiu o papel de seu pai, tirando o cinto que vestia e castigando severamente Luzia. As marcas levariam semanas para sumir, mas a dor e a humilhação ficaria com ela para sempre. Até da escola o pai a tirou, com medo do diabo voltar a tentá-la.

Daquele dia em diante a vida difícil de Luzia ficou ainda pior. Os irmãos não a tratavam mais com carinho e respeito, usando sempre a sua transgressão para lhe ofender. O pai, amargo e abusivo desde a perda da esposa, se tornara ainda mais extremista, obrigando Luzia a penitências, castigos físicos e jejuns pesados para a expiação de seus pecados.

Com medo de serem contagiados pela promiscuidade da irmã, os três irmãos aceitaram os casamentos arranjados pelo pai e foram cada um cuidar da própria vida. Com medo da opinião de seu rebanho, temendo por sua imagem, o pai se viu obrigado a manter Luzia debaixo de seu teto, praticamente um cárcere privado.

Ela estava em uma severa depressão, incapaz de contestar ou mudar a vida que vivia. Seu único sonho, a única lembrança boa, eram os beijos e carícias de Mariana. A tecnologia mais recente que conhecia era o surrado microondas da cozinha. Celular, então, ela nem sabia que existia.

Três anos se passaram e Luzia estava há poucos meses da maioridade. Seu corpo desenvolvido, belo e chamativo, começava a colocar pensamentos maliciosos na cabeça do próprio pai e para não ser mais tentado, ele decidiu resolver o problema.

Como passava muito tempo sozinha, sempre presa dentro de casa, acabou conseguindo um pouco de paz e a distância dos irmãos serviu para que ela melhorasse um pouco da depressão. Ela estava decidida a abandonar tudo ao completar dezoito anos e sumir no mundo.

Aquela noite iria mudar de vez a sua vida e ela se assustou ao receber um telefonema de seu pai:

– Capriche no jantar, teremos convidados. Se arrume adequadamente como uma moça de família, hoje você irá conhecer o seu futuro marido.

Num primeiro momento, Luzia se sentiu revoltada, mas logo um pensamento a confortou: “O que pode ser pior do que essa vida? Talvez, um novo começo seja necessário. Pior do que está, não pode ficar.”

Ela respondeu:

– Sim, papai. Farei como o senhor ordena.

Luzia desligou sorrindo pela primeira vez em três anos. Talvez, aquela fosse a resposta às suas preces. Era melhor esperar antes de tomar alguma decisão precipitada. Diferente de Mariana, Luzia não desgostava dos homens, apesar do tratamento de sua família.

Ela caprichou naquele jantar, dando o melhor de si e usando os melhores ingredientes da geladeira e dispensa. Seu pai, assim como os convidados, chegaram poucos minutos após ela estar com tudo pronto, de banho tomado e arrumada.

O pai, estranhamente gentil naquela noite, estava sendo carinhosos com ela:

– Luzia, minha filha, esses são os pais do seu pretendente.

A senhora, sua provável futura sogra, sorria de forma cordial para ela, encantada com sua beleza. O possível futuro sogro, apenas a olhou de cima a baixo, dando um sorriso de aprovação. A até então dócil sogra, abriu a passagem:

– Luzia, esse é o Tiago, meu filho.

Os olhos de Luiza falaram por ela, incapazes de negar a alegria por conhecer aquele jovem homem tão bonito. Tiago era alto, esbelto e tinha um sorriso que fazia o coração de qualquer mulher se derreter. Ele não parecia tão feliz, apenas seguindo o protocolo e tentando ser educado:

– É um prazer conhecê-la, Luzia! Você é muito mais bonita do que o seu pai nos disse.

Luzia sentiu a chama da esperança queimando forte em seu coração. Será que o seu futuro seria menos sombrio do que aquele presente tão ingrato e que ela não merecia? Os futuros sogros e principalmente seu futuro marido, eram só elogios a ela e a sua comida. Tudo caminhava para um acordo rápido e definitivo.

O jantar transcorreu da melhor maneira possível e a única coisa que Luiza conseguiu descobrir, foi que Tiago ainda era um universitário e morava com os pais.

Alguns dias depois, a notícia tão esperada chegou. Luzia fora aceita pela família do pretendente e todos já os consideravam noivos. Luzia e Tiago tiveram apenas dois encontros, onde ele se mostrou totalmente desinteressado, mas foi gentil. O casamento ocorreu quatro meses depois e foi apenas uma cerimônia civil, seguida de um jantar para os familiares dos dois lados.

Seu segundo martírio estava prestes a começar. A noite de núpcias não aconteceu. Luzia estava nervosa e o marido não tinha o mínimo interesse nela. Moravam em uma edícula, no fundo da casa dos sogros e eram sustentados por eles.

Desde o começo, a sogra se mostrou uma tirana, tratando Luzia como uma escrava, exigindo que ela cuidasse das duas casas, enquanto passava o dia sentada em frente a televisão, só saindo para ir à igreja. O marido mal falava com ela e o sogro, sempre que tinha a chance, tentava se insinuar, se encostando e tirando uma casquinha. Por um ano, sua vida estava ainda pior do que era antes. Ela voltava à depressão severa.

Quando Luzia estava chegando no limite de suas forças, não encontrando mais sentido para viver, prestes a atentar contra a própria vida, uma situação inusitada aconteceu. Ela estava triste, deitada em sua cama, quando ouviu uma intensa discussão na casa dos sogros. Ela se levantou para ver o que acontecia:

– Vocês são abomináveis. Eu odeio vocês e estou de saco cheio dessa vida hipócrita, de manter as aparências para esse bando que vocês chamam de amigos. – O marido estava furioso.

A sogra, venenosa como uma cobra, deu o seu bote:

– A porta da rua é a serventia da casa. Se não está satisfeito …

Tiago se deu conta de que Luzia assistia a cena horrorizada e se virou para ela:

– Eu estou de saco cheio de todo mundo e até do nosso casamento arranjado, mas você é apenas uma vítima aqui. Quer vir comigo ou voltar para a casa do seu pai?

Luzia não sabia o que dizer. Tiago foi mais além:

– Me desculpe, eu não amo você. Mas uma coisa eu garanto, se vier comigo, estará livre de todos eles. Pela lei, eu sou seu marido e é só a mim que você deve satisfação. Vá arrumar nossas coisas.

Luzia sentiu que era sua única chance de fuga e nem pensou duas vezes:

– Tá bom, vou arrumar.

A sogra tentou avançar sobre ela, raivosa:

– Sua ingrata, nós te recebemos …

Tiago se colocou à sua frente, como um escudo:

– Chega! Se afaste. – Ele sorriu para Luzia – Vá, eu me viro aqui, partimos em meia hora. Já devem estar vindo nos buscar.

Luiza nem pestanejou, enfiando as roupas de qualquer jeito em malas e sacos de lixo, a única coisa que ela conseguiu pensar. Ouviram a buzina na rua e Tiago, pela primeira vez, pegou em suas mãos:

– Vamos! Está na hora da gente se libertar.

Uma kombi, dirigida por um jovem da mesma idade do marido e tão bonito quanto ele, os aguardava na frente da casa. Tiago abriu a porta lateral, enfiou as duas malas e os sacos de lixo com roupas e fez sinal para Luzia entrar. Ela apenas obedeceu. Assim que Tiago tomou o seu lugar no banco do carona, o jovem rapaz acelerou. Tiago ainda teve tempo de se virar para os pais, perplexos na varanda, e mostrar-lhes o dedo do meio. Luzia não conseguiu conter o sorriso.

Assim que saíram do bairro, o jovem motorista parou a Kombi e nem se importou com a presença de Luiza, agarrando Tiago e lhe dando um beijo na boca tão intenso que Luzia chegou a corar, envergonhada e sem entender.

Tiago também não perdeu tempo:

– É isso mesmo, Luzia. Eu sou gay, mas isso você já deve ter percebido, não é? Apesar de casados há um ano, nunca toquei em você.

Luzia estava muito confusa, pois era tão inocente, que aquilo nunca lhe passou pela cabeça. Tiago, num gesto de amizade, mandou que Cléber, seu namorado e motorista da Kombi, continuasse em frente. Ele pulou para o banco de trás e sentou ao lado de Luzia. Pegando em suas mãos de forma muito gentil, ele disse:

– Me desculpe por tudo ter acontecido de forma tão repentina. Você é uma mulher linda e se eu gostasse de mulheres, com certeza seria o homem mais feliz do mundo. Desculpa por não ter te protegido da minha mãe e te deixar no escuro por todo o tempo desse casamento fajuto que arranjaram para a gente.

Luzia já tinha os olhos marejados, tentando entender os acontecimentos. Tiago continuou a explicar:

– Em seis meses nós iremos embora do Brasil. Cleber e eu queremos começar uma vida nova, longe dessa gente ruim que nos cerca. Eu prometo que vamos cuidar de você durante esse tempo e lhe ajudar a se estabelecer antes de partirmos. Nós precisamos nos divorciar também, mas isso já está arrumado. Você aceita?

Luiza não tinha escolha:

– Sim! Mas eu sou muito inexperiente, não sei nada …

Tiago a acalmou:

– Fique tranquila, Cleber tem uma irmã que aceitou lhe dar trabalho. Não é muito, mas é um começo. Quer ir conhecê-la?

A Luzia só restava aceitar e ela acenou positivamente com a cabeça. Tiago deu um beijo carinhosos na bochecha dela:

– Agora tente descansar um pouco, a viagem será longa.

Cleber resolveu falar pela primeira vez:

– Confesso que quando Tiago me mostrou uma foto sua, eu gelei. – Curiosa, Luzia o olhava pelo retrovisor. – Se não fosse esse corte de cabelo desatualizado e essas roupas de avó … mulher, você é linda. Fiquei com medo dele fraquejar e se apaixonar por você.

Tiago riu dele:

– Para, garoto! Deixa de ser bobo.

Pela segunda vez na vida, Luzia era tratada como um ser humano, com gentileza. A única vez que isso aconteceu foi com Mariana, quatro anos atrás. Cansada, sem outra opção a não ser confiar em Tiago e Cléber, ela conseguiu cochilar por algumas horas.

Dezesseis horas e três estados depois, Luzia, Cléber e Tiago chegavam em sua nova residência temporária. A primeira noite foi de muita risada e diversão, Luzia tomou suas seis primeiras taças de vinho e praticamente saiu do ar, bêbada. A vida daquele trio recomeçava.

Cléber adorou Luiza e tomou para si a função de cuidar dela. Levou-a ao salão de beleza, comprou novas roupas, lhe presenteou com um novo smartphone e até a ensinou a usar. Desde que se entendeu por gente, era a primeira vez que ela não precisava limpar e cozinhar. Tiago e Cléber dividiam com ela todas as obrigações da casa. Um limpava, outro cozinhava e o terceiro lavava a roupa.

Durante uma semana, Luzia teve aulas diárias sobre o mundo, sobre tecnologia, sobre amizade, sobre parceria … Ela estava encantada com a liberdade. O simples fato de ir até a padaria da esquina comprar pão era, para ela, um evento em si, um momento de descobertas.

Naquele momento de sua vida, Luzia estava com dezenove anos. Tinha 1,61 m de altura e as novas roupas ajudavam a destacar suas formas. Ela era o que o Brasil produz de melhor. Morena, de seios pequenos e bicudos, bunda grande e redonda, devidamente coberta, mas não tão coberta assim, por um short jeans. As coxas grossas, naturalmente bem torneadas, à mostra. A blusinha simples, mas justa no corpo, até destacava um pouco os peitinhos pequenos e bem formados.

No caminho até a padaria ela começava a vivenciar o poder de um elogio masculino. Cantadas chulas, baratas, marmanjos de índole duvidosa, moleques abusados, tudo era novo para Luzia e tudo era inebriante. Ela começava a entender o que era se sentir desejada, ser comida com os olhos. Começava a sentir comichões na bucetinha virgem, contrações involuntárias, reflexos do desejo.

À noite, acabava ouvindo os gemidos no quarto ao lado e sentia a bucetinha encharcar. Como aquela sensação tão prazerosa poderia ser pecado, proibida? Se sentindo uma intrusa, acabava envergonhada, incapaz de encarar Tiago e Cleber na manhã seguinte.

Cléber foi o primeiro a ganhar sua confiança, lhe explicando um pouco sobre prazer e empoderamento feminino:

– Tiago me contou um pouco da sua história. Você agora não é mais refém de ninguém. – Ele precisava falar de forma clara. – Está na hora de aprender. Eu sei que é virgem, mas me diga, já se masturbou alguma vez?

Luzia arregalou os olhos, gaguejando:

– N … na … não.

Cleber entendeu que ela precisava de um tratamento de choque. Ligou a televisão e buscou um vídeo no pendrive plugado. Ele se levantou e entregou a ela o controle:

– Assista, depois a gente conversa.

Luzia deu play, e uma loira linda, que a fez lembrar imediatamente de Mariana, apareceu na tela, de pernas abertas para ela, acariciando o seu grelinho inchado de tesão. Luzia, de forma automática, tapou a própria visão com as mãos, mas a curiosidade falou mais alto e ela, aos poucos, abaixou as mãos e começou a assistir.

Sentiu as comichões na xoxota novamente, o formigamento gostoso, a calcinha umedecendo … esqueceu de tudo ao redor, levando a mão a bucetinha e acariciando devagar, ainda por cima do shortinho, tentando imitar a atriz. O vídeo, apesar de totalmente erótico, era instrutivo.

Poucos minutos depois, ela já seguia a orientação, com as mãos dentro do short, acariciando o grelo delicadamente. Assistindo a tudo disfarçado, com metade da cabeça coberta pelo beiral da porta da cozinha, Cléber achava aquilo muito excitante, enquanto apertava o pau. Era apaixonado por Tiago, mas diferente dele, era bissexual, tendo se envolvido com homens e mulheres ao longo da vida.

Cléber não resistiu, e de forma descarada, surpreendeu Luzia, se revelando:

– É gostoso, não é?

Assustada, ela rapidamente tirou a mão de dentro do short:

– Vo … você tá aí há quanto tempo?

Ele partiu pro tudo ou nada:

– Desde o começo. – Ele sentou ao lado dela. – E o que que tem? É normal, é gostoso e deve ser feito sem recriminação.

Luzia estava vermelha como um tomate. Cléber foi além, tirando o pau duro da bermuda e a provocando:

– É só um genital, um órgão reprodutor. Tinha no seu livro de ciências.

Ele pegou a mão dela e a fez segurar na pica:

– Está vendo, é inofensivo.

Incapaz de resistir, Luiza sentiu na mão a pica pulsando, vibrando ao contato. Abusado, Cléber levou a mão até a sua xoxota, ainda por cima do shortinho, e começou a acariciá-la também:

– Tá vendo? É gostoso, né?

Cléber a ensinou a punhetar, curtindo aquela mãozinha inexperiente e desajeitada:

– Você tem talento, imagina quando perder esse cabaço.

Luzia estava entregue, não entendendo a facilidade com que se rendia a Cléber. Se aproximou mais dele, mas foi rapidamente dominada, teve seu shortinho tirado e Cléber fez com que ela deitasse no sofá:

– Só relaxe, me deixe te mostrar como a vida pode ser muito boa sem restrições idiotas.

Cléber levou a mão ao seu grelinho e começou a acariciar novamente. A sensação gostosa começou a ditar a atitude de Luzia. Sem saber porque fazia aquilo, ela se recostou no sofá e abriu ainda mais as pernas. Cléber deu um tapinha carinhoso no grelo, assustando Luzia, mas a sensação foi tão gostosa, que ela até gemeu:

– Hum … o que é isso?

Cléber acelerou as carícias, massageando o grelo com mais velocidade, esfregando para baixo e para cima, sem esquecer de ser delicado.

– Que sensação é essa? Isso é gostoso …

Alternando com movimentos circulares, trazendo o mel que escorria da grutinha encharcada, a fricção ficava mais suave, o êxtase chegando, envolvendo Luzia em sentimentos que ela desconhecia, mas que se revelavam inebriantes, um provável vício que surgia.

Luzia estremeceu, uma onda de choque tomou conta dela, o grelinho inchou mais e se tornou sensível com a sensação nova e avassaladora percorrendo todas as terminações nervosas de seu corpo. Pela primeira vez na vida, Luzia gozou.

Ainda envolta pelas sensações novas, viu Cléber se afastar dela.

– Por hoje está bom. Eu só queria que você perdesse o medo.

Ela se sentiu rejeitada, não entendendo aquele sentimento amargo, abaixando a cabeça. Ele rapidamente a afagou, levantando sua cabeça e dando um selinho carinhoso em seus lábios.

– Ei, calma. Eu prometi para o Tiago que só iria em frente quando ele autorizasse.

Continua.

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Foto de perfil de Contos do LukinhaContos do LukinhaContos: 109Seguidores: 365Seguindo: 12Mensagem Comentários de teor homofóbico, sexista, misógino, preconceituoso e de pessoas que têm o costume de destratar autores e, principalmente, autoras, serão excluídos sem aviso prévio. Assim como os comentários são abertos, meu direito de excluir o que não me agrada, também é válido. Conservadores e monogâmicos radicais, desrespeitosos, terão qualquer comentário apagado, assim como leitores sem noção, independente de serem elogios ou críticas. Se você não se identifica com as regras desse perfil, melhor não ler e nem interagir.

Comentários

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Opa! Pelo título e pelas tags passei direto, depois voltei procurando algo pra ler e resolvi abrir, quando vi o nome do escritor, me decidi vou arriscar e ler, não me arrependi e vou ker os outros dois capítulos.

Muito bom Lukinha!

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As tags são importantes para que ninguém se sinta enganado ou frustrado com a leitura. Principalmente aquele grupinho insuportável de falso moralistas que só comentam e acompanham contos que dizem não gostar.

Há tempos tenho vontade de escrever um texto mais inclusivo, navegando entre todo tipo de amor. Acho justo, os tempos atuais e os rumos que o site vem tomando, pedem posicionamentos mais firmes e diretos.

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Muito bom, de novo, caro Lukinha. Com certeza vou apreciar bastante.

Você disse lá embaixo que achava que as tags pudessem afastar alguns leitores. Tendo a não concordar. Até por ser um conto seu as pessoas vão ficar é interessadas em como você lidará com os temas. Na minha opinião, o título pode ter afastado em um primeiro momento até mais pessoas. Eu mesmo quando vi a postagem no site não me interessei muito, mas eu não tinha visto que era seu e os temas.

Abraços.

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De qualquer forma, postou, está eternizado. Lê quem quer. 😂😂😂

Abraço, amigo.

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E lá vamos nós de novo, vamos saborear uma nova micro série que parece ser muito boa.

Espero que os próximos capítulos sejam tão bons ou melhores que esse.

parabéns

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Esse início bateu forte em mim. Mexeu em uns temas detestáveis da minha vivência. Bom sinal. Tou na expectativa, agora 😃

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Nossa essa me surpreendeu, gostei muito do enredo!!!

Já no aguardo do próximo!

Elogiar seu texto é chover no molhado então só vou dizer que a história me prendeu muito, quando vi já tinha acabado o texto!

Parabéns, ótimo conto!!!

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As tags talvez afastem alguns leitores, mas essa é uma história que eu quero muito contar. Gosto das estrelas e dos comentários, lógico, mas escrevo principalmente para mim, como terapia. Só divido um texto com leitores quando estou satisfeito e orgulhoso do que fiz.

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No meu caso é o título, algumas pessoas o leem e imagina algo muito diferente e nem lê o texto rsrs

Acho que quando a gente não se diverte fazendo algo é melhor parar, resolvi escrever quase que pelos mesmos motivos que você escreve.

Bom, sorte nossa que você dividi seus textos, porque são ótimos!

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Bom, também escrevo como terapia. Minha próxima história abordará a temática cuckold. Muitos gostam, outros nem tanto. Mas é o meu mundo. Posto amanhã, creio eu.

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Li uma saga sua, gostei muito apesar de ter ficado triste com a morte da Rebeca.

Seus textos são ótimos! Vou tentar ler a que você começou assim que tiver um tempinho

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Agradeço o elogio. Também irei ler os seus.

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Espero que goste, mas já aviso que não tem nada de expetacular, é meu primeiro conto e estou aprendendo ainda rsrs

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O simples fato de começar a escrever, já é um grande ato.

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Eu demorei muito a criar coragem para fazer isso rsrs

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Quem não ler vai perder a oportunidade de ler algo que começou profundo e envolve.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga.

Beijinho especial para a Ida , não esquece de dizer pra ela que mandei beijinho para ela 😘😘😘😘😘

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To aqui !!!! Bjs para vc também

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Título interessante, assim que possível irei ler!

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Lê se vc é romântico lê é um conto de amor e amizade, uma moça reprimida sofrida que é salva por um casal homoafetivo

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Poxa! Não dá spoiler né? Eu na realidade independente do escritor ou gênero gosto dele ler o que o título me desperta alguma curiosidade ou indício de ser uma boa história, mas, pra ser sincero tem vários escritores aqui que nem mesmo olho o título pois, já sei que são obras únicas e excepcionais.

Quando falei do título interessante é que quando recebi a notificação e vim olhar o site não vi nenhum título que eu conhecesse do Luk, aí quando fui verificar o e-mail aí vi que era esse.

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