(continuação do conto "Mensagem Cifrada")
Acordei animada no sábado, após as sugestivas mensagens com Rafael na sexta-feira. Edu saíra cedo com nossa filha, deixando-a com mamãe e indo para a loja. Dessa forma, com a esperada liberdade para nosso encontro, mandei-lhe um "zap" confirmando antes de ir me arrumar.
Quando ele chegou, foi patente certo nervosismo, desde os tímidos beijos amistosos, até as primeiras palavras. Eu decidida, mas ele ainda meio constrangido em trair a esposa. Não podendo perder aquela oportunidade, retomei o que planejara:
- Trouxe minha calcinha? - perguntei sorrindo, fingindo alguma vergonha.
- Sim, Marcela. Está aqui... - respondeu entregando-me a peça dobrada.
- Tá. Agora vira de costas! - retruquei depois de pegá-la de volta.
Calmamente retirei meu shorts e a calcinha que usava, trocando-a enquanto me livrava também da blusinha. Fiquei apenas com as duas peças de renda vermelha, divertindo-me ao vê-lo acompanhando animado o improvisado strip-tease pelo reflexo nos vidros do armário na sala.
- Pode olhar agora!
Motivada por sua reação, passei a dar voltinhas me mostrando toda sensual para o boquiaberto amigo de meu marido. Provocando-o ora de frente, ora de costas, eu me inclinava apoiada nos móveis, indo rodopiando até me aproximar de vez dele. As transparências já lhe revelavam meus mamilos duros e a fendinha depilada, com a minúscula calcinha nada protegendo meu bumbum redondo e carnudo. Junto dele, trocamos um intenso beijo molhado, sentindo finalmente suas mãos em mim antes de eu reconduzir minha fantasia:
- Aqui não... Quero no meu quarto!
Já em meus domínios, deixei-o de pé à beira da cama, arrancando sua bermuda e deparando-me com o pau grosso e viril que imaginava quando o via na quadra. Chupadora que sou, deliciei-me naquele gosto masculino, antes de colocar a camisinha, puxando-o para os lençóis. Sem pedir, foi a vez de Rafael desnudar-me, indo saborear minha boceta com sua língua atrevida. Meus peitos explodiam doloridos em suas mãos, enquanto meus buraquinhos todos pulsavam nos carinhos dele.
Pronta e molhada, partimos para um enamorado papai-mamãe, eu sendo dele pela primeira vez antes de me virar de quatro e empinar minha tão desejada bunda:
- Era assim que você queria, né? - disse-lhe olhando-o sobre os ombros, mordendo os lábios lascivamente.
Rafael fodeu-me muito daquela forma, montando-me agarrado a meus peitos enquanto eu me dedilhava alucinada até chegar ao primeiro orgasmo, gemendo e urrando alto. Brincamos e gozei em várias posições, antes dele anunciar que jorraria. Apressei-me para arrancar-lhe a camisinha e destruir de vez minha imagem de mulher comportada, ao receber seus jatos de esperma em meu rosto e dentro da minha boca, experimentando o gosto salgado de outro homem.
Descansamos namorando na cama até que o tempo apertou, comigo tendo que lhe pedir, entre beijos, que partisse logo. Uma hora depois, Edu retornava, pegando-me ainda largada na cama bagunçada:
- E aí, amor? Foi como combinamos?
- Melhor impossível... Foi bom demais! Vem aqui assistir comigo, meu corninho lindo! - disse-lhe mostrando o celular.
Beijando-me, ele sentiu ainda o sabor deixado por Rafael, sorrindo e dizendo:
— Eu te amo, Marcela!