A LOJA DE FOTOS - EPILÓGO 2

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3836 palavras
Data: 14/01/2024 17:24:07

O Sr. Paulo olhou para trás com orgulho de seu desempenho. Ele durou mais do que qualquer um deles esperava, e mesmo depois de finalmente penetrar fundo na boceta de Luna, o comprimido fez sua mágica e ele foi capaz de manter o pau mais que suficientemente duro para mais. E foi igualmente agradável ficar com Luna nua, pós-coito, conversando e observando-a de mover em seu estado natural. Havia uma pequena varanda onde Luna não tinha medo de ficar olhando a pequena cidade na montanha

- Então, diga-me, eu sou a única aluna da escola com quem você fodeu? Luna perguntou

- Claro

- Se você pudesse, quem você comeria agora?

- Da escola?

- Sim. Mas alunos, não professores. Quem você gostaria de comer?

- Alunas? Do seu ano?

- Sim. É melhor não pensar em ninguém mais jovem do que eu

- Tudo bem. Do seu ano, Maria Helena.

- Ah é? E ela faria isso com você?

- Deixe-me esclarecer, Helena é a número dois, depois de você.

- Ok, ok. Entendi, Luna disse, voltando para a cama, sua linda bunda ali para ser cobiçada e tocada. Ela é pequena e magra, não é? Você quer uma boceta que se abra mais fácil.

- Sim, só uma vez eu gostaria de experimentar alguém que parece que pode quebrar se eu for muito fundo.

- Sim ela parece frágil. Nem seios suficientes Helena tem, Luna disse pegando o seus e apresentando com sua forma e tamanho generoso. Ela os conseguia ver como tendo o tamanho perfeito. O que a faz pensar que ela quer?

- Ela quer! Sr. Paulo argumentou. Ela esteve na piscina da minha casa no carnaval com outras jovens. Ela parece ter o suficiente para seduzir e usa ostensivamente isso. Usou contra min.

- Eu pensava que todos os professores desejassem a Victoria. Ela sim é voluptuosa.

- Não para min, a pequena Maria Helena era meu sonho molhado até você aparecer. O tamanho e forma de Vitória não é para min. Ela me intimida, simplesmente não é para min.

- Pense na possibilidade. Eu já a vi nua, e ela fica deslumbrante sem roupas também.

- Isso eu sei. Eu vi

- O quê? Como?

- Eu a peguei.

- Pegou ela? Como assim? Você a comeu?

- Não! Eu a peguei com outro aluno

- Fodendo? Onde?

- Sabe aquele espaço embaixo do palco com os tatames? A portinha? Eu os ouvi; eu abri a porta e lá estava ela bem na minha frente.

- Vitória e um cara? Ou uma garota

- Um garoto

- Quem?

- Não vou dizer quem, mas eles tinham acabado de fazer, ela estava de pernas e ele saindo e se secando

- Puta merda! O que você está dizendo? Se limpando fora dela ou gozando nela?

- Eu chamei a atenção deles por não estarem de proteção. Ele disse que não havia gozão nela, mas aquele cara parecia muito culpado, achei que ele havia deixado um pouco de porra dentro dela. Mas fizemos com que ela fizesse um teste de gravides e tudo mais, felizmente ela ficou bem.

- Merda, os pais de Vitória, pelo que sei, são bens conservadores. Devem ter ficado furiosos.

- Esse foi o grande debate. Como ambos tinham dezoito anos, alguns dos professore sêniores da escola decidiu que não tínhamos o direito de violar a privacidade deles. Mas outro grupo alegou que sim, já que eles fizeram na dependência da escola, durante o horário escolar. Que tínhamos todo direito de informar os pais de ambos.

- Então o que aconteceu?

- No final adotamos uma abordagem conservadora e simplesmente os punimos por comportamento inadequados nas dependências da escola.

- Merda. Então foi por isso que ela perdeu o Festival de Artes!

- Exatamente.

- Puta merda, isso é interessante. Quem diabos era o cara? Eu não conheço ninguém com quem ela tenha namorado na escola, ela sempre ia atrás dos mais velhos.

- Não vou contar isso.

- Vamos. Luna disse abrindo as pernas para ele. Eu te dou mais da minha boceta se você me contar

- Essa é uma oferta incrível, disse o Sr. Paulo. Exceto que eu já tive isso. Vou precisar de mais que isso.

Luna se ergueu e ficou de quatro erguendo os quadris

- Eu deixo você comer me cú se você me contar

- Não. Você disse que não gosta disso, eu não vou fazer isso

- Há, vamos lá! Fôda meu cú e me conte

- Ambas seriam uma coisa errada de se fazer, disse o Sr. Paulo encolhendo os ombros e sorrindo.

-Uau! Você é teimoso. Luna disse desistindo. De qualquer forma, é melhor você foder minha boceta de novo, essa história me deixou encharcada.

A última entrada do Sr. Paulo em Luna foi a mais longa, e sem dúvida a melhor. As pílulas estavam o deixando sobre-humano, e Luna estava com vontade de ser pega violentamente – o tipo de sexo selvagem e barulhento que faz seus vizinhos telefonarem a gerência para trocarem de quarto

Sr. Paulo estacionou a uma distância segura da casa de Luna. Um beijo rápido, um último toque nos lábios da boceta dela e essa foi a última vez que Luna o viu. Novamente, eles se conectaram nas redes sociais, mas nunca conversaram sobre o sexo entre eles. Qual seria o objetivo? O sexo deles tinha uma expectativa de vida de um dia, ambos sabiam disso – e tinham algo pleno e gratificante para se lembrar por toda vida.

ROGER

Curiosamente, Roger e Luna foram acabar no mesmo campus universitário. Eles nunca haviam conversado sobre suas vidas e ambições enquanto estiveram juntos no set de fotos eróticas que fizeram. Luna sabia que Roger não era apenas um simples entregador, mas um gênio precoce da química. Ele adiou seu início de faculdade por um ano. Foi um choque para os dois quando se encontraram na papelaria do Campus. O prédio de ciência ficava doou outro lado, longe do dela, então eles não se encontravam com muita frequência.

O fato de Roger estar no mesmo ambiente de estudo foi o gatilho para que o passado sombrio de Luna alcançasse seus colegas de classe. Fotos de Roger com Luna começaram a aparecer nas redes sociais. Luna suspeitava que o próprio Roger tivesse começado isso, um impulso para seu ego, acertando um anjo inalcançável do campus de forma tão gráfica e explicita. Isso significava que para ela qualquer pretensão de beleza inocente havia sido perdida. Sabendo que ela tinha feito pornografia, todos os tipos de cara a atacaram agressivamente. Alguns deles eram gentis e bonitos. E como Luna descobriu, alguns eram ótimos em transar com ela. A única regra de Luna era não deixar que sua vida sexual intensa não atrapalhasse seus estudos – mas se suas tarefas estivessem no caminho certo, suas notas estavam em ordem, a revisão dos trabalhos sobre controle. Luna foderia com qualquer um que pedisse. Sua beleza era atemporal e seu corpo estava em ótima forma. Sendo sua única atividade física na faculdade, isso a estava deixando-a cada vez mais linda e exalando uma sensualidade natural que ela não tinha consciência de possuir.

Como Sam havia vaticinado, alguns garotos ficaram de coração partido quando descobriram que Luna não namoraria caras, apenas foderia com eles. Mas, como Luna previra, muitos caras ficaram maravilhados com a surpresa de que uma das garotas mais gostosas do Campus abria a boceta raspada com muita facilidade. Luna era sim uma certeza até mesmo para o cara mais modestamente bonito.

Mas não para o pobre e velho Roger. Ouvindo de tantas pessoas o quão agradável foi passar a noite na cama com Luna, ele esperava que ela tivesse esquecido do que disse sobre nunca mais deixá-lo segurar seus seios nus novamente. Ela não tinha. Luna simplesmente riu quando um dia, na fila do refeitório, ele perguntou.

- Você está brincando, não está? Luna disse sorrindo

- Mas você transa com qualquer que queira você, Roger disse implorando.

- Exatamente. Precisamente, qualquer um, exceto você.

- Luna, por favor. Nós temos uma história. Me dê outra chance.

- Eu não vou foder com você, Roger. E isso é definitivo. Você poderia ter sido legal. Você poderia ter sido gentil. Mas você me tratou como um brinquedo sexual. Você me fodeu igual a todos aqueles caras que estavam nos assistindo na rotunda. Com a diferença que você me conhecia. Podia ter sido diferente deles. E aquela vez na casa de Sue, no quarto, foi um abuso. Abuso sexual. Você disse que pararia de enfiar o dedo na minha bunda se eu tirasse a blusa, mas mesmo depois que lhe dei meus peitos, você enfiou ainda mais os dedos no meu cú.

Luna não se importava com as outras pessoas na fila que a escutava falar cada vez mais irritada com Roger.

- Sabe, meu conselheiro estudantil disse que meu comportamento pode ter sido causado por algum abuso. Se foi, foi você quem fez isso. Então não, você não pode me foder de novo.

- Sinto muito, Roger disse de forma verdadeira, eu estava tentando quebrar o gelo, depois saiu da fila. Ele não disse mais do que “Olá” para Luna depois disso, ele não ousou. A distância, ele teve que observar como Luna só dizia não para os rapazes, se ela tivesse estudos para fazer, ou se eles se chamassem Roger. Em seu segundo ano, ele conseguiu transferir seu curso para outra Universidade, em vez de ficar olhando a fila de caras esperando na fila de ingressos por Luna, da qual ele foi banido.

MARCOS TAVANY

Luna e Marcos Tavany estavam conectados em um nível ágil e inquebrável. A distância entre suas idades e a vida os ajudou a permanecerem próximos. Eles não estavam apenas juntos, eles não brigavam, aqueles dois estavam simplesmente na mente e alma um do outro. O quase desastre do incêndio fazia parte disso, a maneira como os dois trabalharam juntos com calma para sobreviver. Luna confiava em seu julgamento e Marcos confiava que Luna poderia fazer o que fosse necessário de forma independente. Depois de passar quase dois meses em casa com os pais com apenas uma “indiscrição”, com o Sr. Paulo, Luna se decidiu

- Quero sair da Universidade com 1 milhão no banco. Como faço isso? Luna perguntou a Marcos em uma videochamada.

- Depois dos impostos? Você teria unsmil no banco.

- Tudo bem disse Luna, lembrando de como ficou irritada ao saber que tinha que pagar ao governo por ter fodido com Roger naquela sessão de fotos. Isso é possível?

- Você teria que foder oitocentas vezes como uma prostituta de alta classe.

- Isso parece muto. Todos os dias durante três anos. Não parece prático. Não posso fazer filmes. Quanto essas garotas ganham?

- Que tipo de filmes?

- Não sei, acho que de sexo

- Se você é uma estrela, você pode ganhar mais. Mas isso é como dizer que você quer ser uma YouTuber famosa. Você teria que ser mais do que uma garota que transa. Você teria que ser famosa. Milhares tentam, mas apenas alguns conseguem

- Você pode me ajudar, Luna disse com convicção.

- Eu posso, mas não há garantia de funcionar. Eu não faço elenco e não dirijo mais. Tenho pessoas em que confio que são boas no que fazem. Eles teria que querer escalar você, e não apena suma vez, se você quiser dinheiro de verdade.

- Posso dormir com eles, isso vai ajudar?

- Talvez, mas esse dias estão desaparecendo. Mais mulheres fazem parte das decisões, para começar. E os homens estão preocupados com algumas consequências que pode advir disso. Não, se você quiser causar impacto tirando as roupas, é melhor deixá-los ver você transando com outras pessoas, em vez de foder com elas.

- Como assim? O que isso significa?

- Nós levamos você para algumas festas adultas. Você se certifica de ser abordada de forma agressiva por um maior grupo de caras possíveis, deixe que todos vejam o que você está preparada para fazer quando solicitada e como você está preparada para fazer sexo sem parecer uma idiota cabeça de vento.

- Idiota?

- Oh querido, que pau grande você tem. Me foda querido, ooh, ooh, ooh, como é grande querido, foda-me querido... Imitou Marcos tentado parecer uma garota idiota.

- Ok, ok entendi.

- Ninguém clichê ganha dinheiro de verdade. Lembre-se disso. A multidão idiota, cabeça de vento, ooh, ooh... só ganhará trocados. Se você quiser o dinheiro que procura, precisará aprender a agir de uma maneira que as pessoas não percebam que você está agindo, ou interpretando um papel. Como se estivesse me pantomima. Autenticidade é o que tem que parecer.

- Eu posso fazer isso, disse Luna com segurança.

- Quando será seu intervalo letivo? Venha e fique comigo. Vou colocar você na frente de algumas pessoas.

Foi mais do que “algumas” pessoas. Luna se deixou levar por todos e quaisquer compradores em três festas privadas. Uma vez em um cobertor no gramado de um pátio, uma vez no carpete de uma ampla sala de jogos e uma vez nos salões à beira da piscina de uma vila particular. Cada vez que Marcos “vendeu” o show, apontando os destaques do corpo de Luna, o tipo de sexo que ela estava disposta a oferecer e o método natural de sua atuação, ele não disse nada sobre sua beleza, não havia necessidade, as pessoas podiam ver isso por si mesmas.

- Duzentos e cinquenta mil e você pode ficar com ela. Luna irá iluminar seu filme imensamente. Ela fará qualquer nudes ou o ato sexual que você precisar. Você pode ver por si mesmo, Marcos disse, orientando os rapazes a espancá-la e a fodê-la selvagemente. A surra foi simulada, mas o ato selvagem não. Luna se comportou de maneira brilhante, gritando por socorro e gritando tão bem que alguns espectadores temeram que fosse uma angústia genuína. Eles ficaram aliviados ao vê-la abraçando e beijando os caras com amor depois que todos tiveram a vez de gozar dentro dela com força.

- Você se saiu bem, Marcos assentiu, de volta ao escritório no último dia de Luna antes de voltar as aulas na faculdade. Ela estava nua andando pela sala, olhando toda as coisas de Marcos nós armários.

- Em quê? Fodendo com você mais cedo? Luna sorriu.

- Sim, isso também, mas eu me referia as festas. Muito impressionante. Deixou muita gente interessada.

- Obrigada

- É difícil imaginar que você era virgem há tão pouco meses atrás

- Parece que há anos isso, concordou Luna.

- Mas você ainda se comporta como uma jovem aprendiz. Você não parece tão experiente.

- Sou carne fresca, eu acho. Quanto tempo isso dura? Disse Luna.

- Se você conseguir superar as merdas, isso pode até durar para sempre. Se você só fizer filmes de sexo, talvez alguns anos.

- As pessoas realmente vão pagar tanto quanto você disse para me colocar em seus filmes?

- Não. A princípio não, disse Marcos. Fui eu estabelecendo sua marca. Deixaremos que o primeiro comprador fique com você por quase nada, desde que diga para todos que pagou um quarto de milhão. Fazer isso abrira as comportas. Caso contrário, você estará perdida depois de um filme. Não posso colocar você lá fora por esse preço e depois comprara por uma ninharia, isso prejudicaria minha marca também. Seguindo o caminho de grande renda que temos, ele será ativado ou desativado muito rapidamente.

- Então se meu primeiro filme der errado, eu voltarei à vida normal?

- Não, ainda haveria muitas produtoras que aceitariam apenas para ver pornografia. Eu ainda poderia vender você, e ainda o dinheiro ganho seria melhor do que se prostituir.

- Mas ser prostituta é, pelo menos, privado. Família e amigos não saberão, não verão.

- Sim, bem, até um de seus colegas comprar uma noite com você.

Luna estremeceu com a ideia, lembrou de Roger

- Você fala a sério sobre se prostituir? Marcos perguntou.

- Vamos ver se seus planos funcionam primeiro, disse Luna suspirando - Parecia mais para ela fácil tirar as calças cara a cara em um quarto de hotel com um estranho, em fez de fazê-lo no set com todos assistindo e o filme sendo lançado no mundo. Ela já havia levado tantos estranhos para a cama só por diversão, não seria um grande salto ser paga para isso – Mas o estigma de ser uma prostituta me preocupa que possa afetar mais do que a pornografia. Não sei por que

- Eu concordo. Diaz, lembra? Fazer um filme pornô no passado é legal. Se ela tivesse sido considerada uma prostituta, ela teria sido julgada pior.

- Hmmmm.

Marcos recostou-se satisfeito, observando uma jovem tão linda andando nua pelo escritório, cheia de esperma. Luna perguntou sobre os troféus, prêmios e fotos, absorvendo a história da Tavany Produções. Ela estava determinada a se sair bem qualquer filme que fizesse.

- É sua última noite, amanhã faculdade de novo, Marcos disse. O que posso trazer para você? Você lidou muito bem com aquele gang-bang na festa. Vou mandar alguns caras para seu quarto está noite, se quiser.

- Hmmmm. Posso ficar com esses dois com cintos de couro? Luna disse olhando para uma foto com todos os atores da produtora.

- A loira de cabelos compridos e levantador de peso de barba curta?

- Sim, posso ficar com esses dois.

- Tenho certeza de que eles ficariam encantados por você tê-los escolhidos para passar a noite com eles, Luna.

- Obrigado.

- Você gosta dos grandes, hein?

De ao campus, Luna levou uma semana e meia para se sentir confortável em ter um caso de uma noite novamente, depois de sua última noite na casa de Marcos. Ela claramente havia mordido mais do que o que conseguiria mastigar com aqueles dois. Eles a trataram como dois cães Rottweiler tratariam uma boneca de pano, Luna chegou ao ponto de consultar o médico do campus para verificar se tudo ainda estava no lugar, inclusive o DIU.

- Está tudo bem, o médico informou. De trás a frente

- Posso dormir com caras de novo.

- Se não doer, vá em frente.

- Ok. Isso é um alívio.

Sua participação em seu primeiro filme foi filmada em dois dias durante um fim de semana. Um pornô com um plot de terror. Ela era a garota do ensino médio, nua a cada segundo de cena, fodendo com um monte de caras, penetração total, engolindo porra, tudo. O namorado dela fica com ciúmes e enlouquece. Fodida, torturada, morte nua com coisas na vagina, todas as porcarias habituais de filmes B de terror, mas com pornô. O namorado vandaliza a cidade até ser enforcado pelo velho e enrugado jardineiro pouco antes de matar a própria mãe.

Por mais ridículo que fosse, era o cartão de visita perfeito para Luna. Ela era linda. O público adorou que alguém de tão boa aparência pudesse fazer um filme tão sujo. Todas as revistas de filmes independentes perguntaram o quão difícil foi fazer aquelas cenas de nudez, todos presumiram que ela era uma atriz metódica, que ela estava fora do caráter natural por estar tão nua e promíscua. Todas as produções de filmes de terror, até os não-pornôs queriam que ela se juntasse a eles depois de ver as receitas de seu primeiro filme.

“Não”, disse Marcos, tendo viajado para encontrá-la em um hotel perto de sua faculdade.

- Chega de terror. É um poço de desespero. Você entra lá e nunca mais sai. Ser violentamente estrupada e morta uma vez na carreira cinematográfica é artístico. Duas vezes é simplesmente estranho. Não, vamos esperar por algo menos violento. E estou aumentando o seu preço

- Sério? Eu nem fui paga por este.

- Não é esse o boato, disse ele sorrindo. Não, o seu mínimo é 350 mil agora e você só fara cenas de sexo romântico.

- Tudo bem, Luna encolheu os ombros. Marcos sabia sobre o setor que ela não sabia.

- História de amor. Totalmente incondicional. Engolir porra, tudo bem, mas dever ter uma história de amor de fundo. Depois disso você muda de nome – e a partir desse momento só softcore.

- Softcore?

- Nudez frontal total. Seios e bundas. Ele pode segurar e beijar, mas seu pau, sem penetração, sem boquetes, sem esperma. Tudo simulação apenas. R, não XXX. Coisas aceitáveis no mainstream.

- Você disse para mudar meu nome?

- Sim, chega de nome pornô

- Mas Luna Roche é meu nome verdadeiro.

- Que agora é um nome pornô. Especialmente depois do seu próximo filme. Precisamos deixar isso para trás quando você passar de XXX para R. Não podemos permitir que adolescentes pesquisem seu nome no Google e obtenha fotos daquela estaca enfiada em sua boceta.

- Era um poste de cerca, corrigiu Luna.

- Não faz diferença.

- Que nome então?

- Não sei, qualquer um que você sempre quis ter?

- Meus pais vão me matar

- Por quê? Por causa da mudança de nome ou por ver uma cara chupando seus peitos na tela grande?

- Ambos. Ela suspirou. Meninas podem se chamar Max?

- Maxine?

- Eu prefiro Max. Em um vestido feminino ou um terninho com chapéu fedora.

- Hmmm, Max pode não ser um bom nome no momento. Pelo menos não por alguns anos. Até que todos esqueçam. Marcos riu

- Esquecerem o que?

- Nossa você já leu as notícias? Marcos brincou com ela. De qualquer forma, você quer se vestir e sair para comer?

Marcos adorava como ela ficava nua andando pela sala sempre que eles discutiam algo. Luna era um nu espetacular em movimento.

- Não podemos apenas ficar aqui, não tenho mais muita chances de apenas ficar nua com você.

Marcos adorava como ela ficava nua andando pela sala enquanto conversavam. Luna era um nu fantástico em movimento.

Eu adoro gozar em você, Marcos disse do nada

- Certamente você já tem muito de você dentro de min, Luna disse enquanto segurava a barriga.

- Não só eu nesse momento, arrisco dizer que alguém já tenha gozado em você hoje antes de vir para cá

- Talvez, disse Luna ficando vermelha.

- Um namorado?

- Não. Claro que não.

- Bom. Nada de namorado estável antes de você se afastar das produções XXX. Estou falando sério. E você precisará diminuir os casos de uma noite assim que fizer essa transição. A menos que seja com algum astro da música, uma celebridade. Mas apenas astros da música, não atores, entendeu?

Luna suspirou. Eles passaram uma semana no tutorial especial de Marcos para estrelas de cinema em ascensão. Ela conhecia todas as regras e havia sido testada nelas.

- Sim, entendi. Apenas astros da música.

- E apenas uma vez. Não namore com eles. Você parecerá uma idiota quando a próxima garota transar com ele. Você é a próxima garota a ser fodida, não a namorada, então dê o fora.

- Marcos, eu sei. Passei no maldito teste, lembra

- Só revisando, ele encolheu os ombros com as mãos no ar

Demorou alguns meses, mas o dia chegou, quando ela estava começando a se estressar com seu saldo bancário. Conforme exigido por Marcos, era uma espécie de história de amor. Namorado, muito sexo, dentro e fora de casa. Ele desparece, supostamente fugindo de bandidos, ou morto por causa de dívidas de jogo. Consolada pelo parceiro de negócios do namorado. Sexo bêbada leva a mais sexo e, eventualmente, ao casamento. A lua de mel teve sexo perversos e nudez. O namorado reaparece, assustado, mas vivo. O parceiro de negócios esteve por trás de tudo. Uma grande luta entre ambos. Parceiro de negócios morto e namorado preso. O personagem de Luna fica com tudo – e um grande sorriso enquanto se despe para seu novo amante

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Comentários

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Hummmm

Interessante como os pontos vão sendo consturados e finalizados.

E o gancho e as articulações para a projeção da Luna ao estrelato, fora do mundo pornô.

Quero muito ver esse laço finalizado.

Está ótimo a condução do conto

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