Sou um homem de 45 anos. Sou alto e pra minha idade não estou mal fisicamente. Sou um homem casado, porém nem sempre me mantive na linha. Não quer dizer que sou um putanheiro - que fica atrás de qualquer uma. Só que essas coisas acontecem e nem sempre quando você procura. Traí minha bela esposa poucas vezes. Ela soube de algumas traições, onde a liberei para me dar um belo par de chifres. Se existe uma certa reciprocidade, o problema de torna menor. Eu a amo, mas meu pau parece não se importar com isso. Vou contar o caso da menina do café.
Às vezes almoço em um restaurante próximo de casa. Não vou sempre lá por causa do custo, é um pouco caro, por outro lado a comida é boa. Ao lado tem um café, bom também. E eles tem garçons e garçonetes que oferecem aos clientes do restaurante. Existe uma certa rotatividade - logo sempre tem alguém novo. Antes uma moreninha de olhos castanho-claros atendia. Muito bonita, com a bunda redonda. Nunca me deu bola. Depois de um tempo ela saiu e outra garota estava no lugar. Essa garota era diferente, branquinha de olhos azuis e cabelos castanho-claros. Era não tinha a bunda tão grande quanto a outra atendente, mas ainda redondinha e arrebitada. Já os seios! Um belo par de seios, volumosos, se destacavam na figura magra da moça. Era tão bonita quanto a moreninha. Eles sabiam contratar as moças.
Como sempre faziam, ela estava oferecendo café nas mesas. Ela chegou na minha, tinha acabado de almoçar.
- Café?
Ela me olhou bem nos olhos e deu um sorriso. Sabe o olhar que a mulher faz, quando há interesse? Ela fez esse olhar. Na hora neguei, agradeceu e saiu com um sorriso. Ela voltou para seu posto e percebi que ela me olhava. Não era impressão minha! Ela estava afim. E isso se tornou mais comum, ela me seguia com seu olhar. Eu comecei a responder os olhares e trocar sorrisos. Um dia, ela me ofereceu café, como sempre fazia.
- Café? Hoje vai querer né? Tá um clima bom pra algo quente.
- Hoje vou aceitar. Quero algo quente pra hoje.
Ela sorriu e me olhou nos olhos com um olhar que estava querendo oferecer outro tipo de calor.
- Tá, já volto.
E saiu, levando aquela bundinha linda. A olhei de longe, preparando o café. Ela me olhava e eu olhava para ela. Depois de um tempo voltou.
- Aqui está.
- Obrigado. Aposto que está ótimo como sempre. Preciso te retribuir por fazer um café tão bom.
- Como me retribuiria?
Ela parecia 100% interessada. Parecia ter se posicionado e um modo que seus seios eram projetados para frente, parecendo maiores.
- Só que é algo gelado. Mojitos. Rum, hortelã, limão e gelo. Dizem que é ótimo. Aceita? Hoje é um bom dia. Sexta-feira.
Ela sorriu, olhou para cima.
- Tá bom. Mas só um. Tenho aula à noite.
Trocamos números e ela foi embora. Aquela semana era perfeita para fazer algo assim, Isabela, minha esposa estava viajando a trabalho. Talvez também estivesse armando esquema com algum homem. Depois resolveria esse chifre. Em torno das 18:00 recebo uma mensagem no celular, é a Menina do Café confirmando o mojito. Indiquei onde morava, era bem próximo. Fiquei pensando se ela saber onde eu morava era um problema ou não, mas meu pau só pensava naquele rabinho. Tocou no interfone e subiu.
- Pode ir entrando. Já irei fazer os drinks.
Ela entrou em meu apartamento, estava com uma legging preta bem colada, que evidenciava uma bucetinha com lábios voluptuosos. Usava uma jaqueta e quando a tirou revelou uma camisa mais colada que ela usava no café. Que delicinha. Fiz os drinks e bebemos na bancada da minha cozinha americana.
- Que curso você faz?
- Direito. Tô na sexta fase. Mais um ano!
- Vai passar rápido.
- É formado em quê?
- Sou médico.
- Ah que massa! Acho bonito médico.
Isso me fez pensar em como a diferença de idade era grande. Ela tinha talvez 20 ou 21 anos. No máximo 22. Ela bebeu um gole e arrumou o cabelo. Ela fez uma expressão sexy. Então me perguntou.
- Que idade você tem?
- 45. Te incomoda?
- Não. Na verdade eu gosto.
Então me aproximei e a beijei nos lábios. Eram fartos e gostosos de beijar. Senti um piercing na língua.
- Nunca beijei alguém com piercing na língua.
- Não serve só pra beijar.
Ela deu a volta no balcão.
- Na verdade serve pra outra coisa.
Ela se ajoelhou na minha frente. Começou a esfregar por cima da minha bermuda. Senti meu pau crescer.
- Tô gostando do que tem aqui, Tio.
Me chamar de Tio me ofenderia, mas agora me deixava com tesão. Então ela abriu a bermuda e a abaixou até meus tornozelos.
- Que enorme!
Ela abaixou rapidamente a minha cueca. Então meu pau de 23cm foi finalmente libertado. Ela ficou olhando, sem tocar.
- Eu nunca vi um desse tamanho! Eu achei que você era pauzudo, mas não tanto assim!
Ela começou a mamar meu pau como se estivesse tentando sugar minha porra de dentro dele. Era um boquete animado, feito através de um tesão inmaginável. Ela lambia meu pau, chupava a cabeça freneticamente. Parecia que tentava fazer tudo ao mesmo tempo. Ela se masturbava enquanto fazia isso, com a mão dentro da calça. Um momento ela parou com a chupação e começou a gozar e a gemer.
- Você é um Tio gato com pauzão. Parece até pornô!
Eu a levantei e a posicionei no balcão da cozinha. Arrebitei aquela bundinha linda, abaixando a calça e a pequena calcinha azul. Ia come-la por trás,
- Você é tão gostosa quanto um atriz pornô. Queri ver gemer levando esse pau.
Vi aquela bucetinha perfeita, me inchadinha, como imaginei. Comecei a penetrar e senti como a buceta era apertada! Porém estava tão molhada e sedenda por pica que a penetrar foi fácil. Ela gemia incontrolavelmente. Comecei come-la efetivamente, mantendo uma cadência que ela aquentasse.
- Vai mete em mim!
Eu comecei a come-la com mais vigor, de forma que minhas bolas batiam no seu corpo. Então ela comecou a gozar de tal forma que suas pernas bem torneadas não conseguiam aguentar tal onda de prazer. Fiquei de pau duro vê-la ter um orgasmo de corpo inteiro, tendo espasmos e tremendo no chão da minha cozinha.
- Meu deus!
- Deixa finalizar.
A coloquei de quatro. Ela visivelmente estava tensa, esperando pelo momento. Peguei nos seus quadris e comecei novamente com os movimentos vigorosos, que se transformaram e mais orgasmos, o meu e o dela. Ela deitou novamente, com as pernas abertas,
- Eu não aguento mais Tio. Me come outro dia?
A comi até que minha esposa descobriu. Conto essa outro dia.