Aline viu tudo aquilo com outros olhos e uma grande oportunidade de voltar a ser uma senhora Montovani novamente e ter Ricardo pra ela. Era só ficar na linha dessa vez, sem procurar amantes ou ficar em cima de Tércio. Era só transar com Ricardo e engravidar, um filho vai dobrar ele. Ela sabe que ele sempre quis ser pai, e ela barrou sempre qualquer chance de gravidez de propósito, devido a mesma estragar seu corpo, mas dessa vez viu-se necessário. Não perdeu tempo e assim marcou hora com sua manicure particular, além de marcar hora em um cabeleireiro para dar um belo trato em seu cabelo. Já tinha, claro, separado seu melhor vestido, mas não tinha joias para usar. Mas deu de ombros, sabia que na verdade Ricardo não gostava muito de mulheres totalmente enfeitadas. Mas adorava quando ela cortava o cabelo e deixava ele um pouco abaixo dos ombros, e aquela franjinha oriental.
Aline já tratou de marcar tudo, amanhã iria iniciar seu caminho rumo a casa dos Montovani e a cama de Ricardo. Poderia ser difícil, mas ela era confiante. Foi a sua manicure particular, ainda no mesmo dia, e fez as unhas, assim como já havia dado um trato no cabelo, combinando a ida no dia seguinte apenas para retocar o penteado. À noite, dormiu nas nuvens, e nem mesmo atendeu qualquer outra ligação de qualquer outra pessoa. A não ser que fosse Ricardo. Porém, ele não ligou. Na manhã seguinte, Aline já tratou de se preparar para ir até Ricardo. Já pensou como seria morar naquele casarão enorme, com piscina, um quarto todo espaçoso, tudo para ela. Claro, depois de se casar com Ricardo, iria convencê-lo a deixar em seu nome a casa, para em uma separação, já garantir aquele imóvel maravilhoso.
Porém as coisas poderiam não ser como ela imaginava. Pois assim que chegou no casarão, observou que tinha dois seguranças que faziam a guarda do local, ela reconheceu ambos como segurança da empresa do Tércio. Eles viram e recepcionaram Aline, informando que o patrão estava a sua espera, e teria assim uma surpresa pra ela. Aline ficou totalmente empolgada com aquela surpresa, pois sabia que quando o Ricardo queria surpreendê-la, sempre era algo muito bom. Um dos seguranças levou ela até a porta e assim abriu o que para que ela pudesse entrar. Assim que Aline entrou, os dois caíram em gargalhada já imaginando o que poderia acontecer. Quando ela estava dentro da casa, ouviu Ricardo a chamar da sala, que era do lado esquerdo ao corredor principal.
— Você chegou. Que pontual. Venha aqui, por favor, já preparei sua cadeira.
Aline então virou-se para esquerda indo até a sala de estar, e ali ela viu uma cena que ela jamais imaginaria ver. Ricardo estava sentado na poltrona virada para ela, com uma poltrona em sua frente para ela sentar e conversar, enquanto estava de pernas abertas, sendo completamente chupado por uma loira, com sua bunda bem empinada, que batia uma gostosa para ele, enquanto abocanhava a cabeça do seu caralho. Ele estava vestindo somente uma boxer que estava abaixada, e uma camisa de botões já aberta, enquanto a mulher estava ali mamando ele. Aline, que se produziu e maquiou toda para ele, pois pensou que ele poderia reconciliar, se revoltou.
— Meu, que porra é essa? Você me chamou pra ver você recebendo uma chupeta? Eu vou embora.
— Ah, não vai! Espere. Não terminei com você, na verdade nem comecei. Sente-se, iremos conversar sobre seu novo emprego. Preciso passar pra você termos, salário.
— Trabalhar pra você? Com você me recebendo assim, com uma puta te chupando enquanto eu pensei que. — Ela então era interrompida por Ricardo, que dizia:
— Puta não! O nome dela é Milena. É minha convidada e uma profissional do sexo. Está aqui pra me ajudar a relaxar. A puta aqui é você. Aliás, você não tem escolha. Sabe por que?
— Ok. Por que não tenho escolha, diz?
— Ah sim. Por que eu já me certifiquei que você nunca mais vai conseguir emprego em lugar algum. Todos os contatos que meu pai tem, já estão sabendo que você não passa de uma golpista que seduz e chantageia patrões. E depois tenta destruir seus casamentos. Ninguém vai te empregar, até ofereci um pagamento generoso para quem não te desse emprego. Por que você vai trabalhar pra mim.
— Não acredito que você fez isso! O que você quer de mim afinal? Se vingar?
— Não meu amor. Nunca. Quero só te ajudar... Pelo meu pai você já estaria presa, ele até quer incluir mais crimes contra você. Mas eu o impedi. Mas sabe como é, não é mesmo? Pode ser que eu não consiga mais impedir meu pai, então ele acabe fazendo com que você seja presa. isso seria muito ruim não é mesmo? Mas para evitar isso, você pode aceitar trabalhar comigo. Olha que legal, além de você não ser presa eu ainda vou pagar pra você uma quantia generosa por mês. E ainda prometo pagar o aluguel daquele apartamento que você mora. O que você me diz?
Aline achou aquela proposta um completo absurdo, mas começou a perceber que Ricardo estava falando bem sério quanto a questão de levar ela para a cadeia se não cooperasse. Porém, trabalhar com ele também poderia ser uma vantagem, pois além de estar mais próxima dele, poderia voltar a seduzi-lo eventualmente e assim tomar ele para ela. Afinal de contas ela já havia conquistado ele antes, mas tinha algo de diferente naquele Ricardo agora. Estava mais parecido com seu pai, e não com o que ele costumava ser.
— E se.... Eu aceitar. O que eu ganho?
— Além de sua liberdade? Um salário, que eu ainda vou definir, dependendo de sua performance, e principalmente... Minha atenção e gratidão.
— Hummm... Eu aceito então. — Disse Aline, e assim, enquanto recebia uma deliciosa punheta de Milena, Ricardo apontou para uma mesa ali, onde tinha um documento e uma caneta ali para a mesma assinar. Aline então assinou, sem ler por confiar em Ricardo, um termo de trabalho com ele cujo documento já estaria registrado e autenticado, se comprometendo a trabalhar para ele, sob pena de uma multa contratual se uma das partes não cumprisse com o combinado. Depois de assinar, Ricardo continuou seu raciocínio.
— Então ótimo. Suas roupas de trabalho estão no quarto lá de cima, na direita, próximo ao banheiro. Estão em cima da cama.
— Roupas? Pra que eu preciso de roupas? Já tenho essas, além do mais, não sei a necessidade de roupas específicas num escritório.
— Como? Escritório? Hahahahaha. Não, espere, quem disse que mencionei sobre o escritório?
— Mas é a única coisa que eu trabalho e sei fazer, com administração.
— Não, não, espera aí. — Ricardo então chamou Milena, e pediu para ela ir até a piscina, que ele iria logo em seguida. Vestiu novamente sua cueca, e assim foi até seu bar, onde colocou uma dose de uísque em seu copo. Bebeu, enquanto olhou para Aline, iniciando sua explicação sobre o que ela faria naquele momento. — Você vai trabalhar aqui como doméstica. É você que vai cuidar da limpeza dessa casa, a partir de hoje você vai trabalhar comigo assim, e agora que você já assinou o contrato comigo terá que cumprir se não eu cobro a multa e ainda por cima coloco você na cadeia. Você não tem escolha, é fazer ou fazer. Agora vamos ser boazinha e trocar de roupa? Eu tenho uma mulher maravilhosa me esperando na piscina, eu não tenho tempo pra perder com isso.
— Mas isso é um absurdo! Eu jamais faria isso!
— Tudo bem então, a escolha é sua. Irei ligar para o meu pai, e liberar de colocá-la na cadeia, e... — Logo, foi interrompido por Aline.
— NÃO! Tudo bem, eu faço... Eu faço então, tudo bem? Não posso ir presa.
— Então ótimo. — Após terminar de falar, Ricardo, que segurava um copo de uísque, o deixou cair no chão, onde o mesmo se quebrou em alguns pedaços. Ele olhou então para ela em seguida, e assim disse. — Então quero que limpe o chão de minha casa. Caco por caco... Do copo que escapou das minhas mãos. E tem até a hora que eu voltar pra fazer isso. E não esqueça do seu uniforme! Com licença...
Ricardo então saiu da sala e do casarão, e foi em direção a área de recreação, pois sua convidada o estava esperando. Mergulhou na piscina, e assim os dois passaram a se beijar, e ali mesmo estavam se pegando. Aline então foi fazer o que Ricardo havia ordenado, não tinha muitas escolhas. Pegou uma pá e uma vassoura da área de limpeza e assim varreu seus cacos. Passou então a varrer o chão, até deixar o mesmo sem nenhum caco, colocando os cacos em um saco descartável, assim colocando dentro do lixo posteriormente. Logo ela começou a ouvir os gemidos um pouco mais altos vindos da piscina, e já sabia muito bem o que estava acontecendo ali. Ela não sabia porque, mais uma ponta de ciúme talvez, começou a emergir em seu peito ao ouvir aquele gemido. Será que no fundo ela amava Ricardo?
Aline subiu até o quarto onde tinha sido indicada para vestir o tal uniforme. Já imaginou que seria um uniforme de empregada, e achou aquilo completamente ridículo mas as surpresas não paravam por aí. Quando ela chegou no quarto, ela viu o tal uniforme e achou aquilo completamente ridículo. Ela acabou vestindo o uniforme e assim se olhou no espelho, e viu que na verdade aquilo era um uniforme erótico de empregada, onde valorizava bem a sua bunda e deixava os seios completamente á mostra. Ela então foi a passos largos até a piscina, chegando no local e vendo Ricardo e Milena ali, já mergulhados, onde ele estava metendo seu pau já na bucetinha de Milena, entre as pernas dela, enquanto chupava seu seio. Aline protestou.
— Você não acha que eu vou trabalhar vestida assim, não acha? Estou parecendo uma puta.
— Ué. Mas você é uma puta, qual é o problema nisso?
— Cala a boca! Eu não sou puta merda nenhuma.
— Então uma mulher que até aquele instante ainda era noiva, que traiu o noivo com o próprio pai, com um amante que eu nunca vi e com sei lá mais quem, não é puta? Para mim, é puta sim... — Logo foi interrompido por Milena, que o agarrou e deu um beijo nele. E a mulher ainda olhava para Aline, a provocando.
— Você mereceu cada um desses chifres, é um idiota! Não sabe como tratar uma dama como eu.
Ricardo então desvencilhou de Milena, e pediu para ela virar de costas enquanto se apoiava na piscina, queria comer ela por trás enquanto falava com sua empregada mal criada. Ele então, mudou de posição, e assim disse enquanto se preparava e voltou a meter em Milena.
— Você não é uma dama, é uma puta. E quer saber mais? Você tem chifres também. Eu comi a Olga duas vezes.
— Eu sabia que ela era uma safada puta, pegando meu noivo! E você não vale nada, não é?
— Olha, primeiro lugar, ex noivo. Em segundo lugar, eu não me importo com o que você acha de mim. Agora vai lá pra dentro, estou fodendo aqui. Depois nós falamos.
Aline então, irritada, entrou para dentro batendo o pé, enquanto Ricardo desfrutou de sua bela companhia por mais algum tempo, onde a fodeu por trás, metendo naquele cuzinho apertado, embaixo da água, enquanto Milena deu várias bundadas em seu pau. depois do sexo, ambos saíram da piscina e Milena então acabou entrando na casa juntamente de Ricardo verbal e ela acabou subindo até o quarto dele, onde aproveitou para se trocar e ir embora, enquanto Ricardo aproveitou e fez o seu pagamento. Disse que provavelmente iria contratar mais vezes o seu serviço, enquanto Milena piscou para ele e disse que estaria disponível sempre que ele quisesse.
Após voltar a se trocar, Ricardo desceu as escadas e encontrou Aline de braços cruzados sentada em seu sofá. Ele então cruzou os próprios braços e então encarou a empregada, querendo saber o que ela estava fazendo sentado em seu sofá.
— Vem cá, o que está fazendo aí que não está trabalhando?
— Você não disse o que era pra mim fazer? Só mandou entrar.
— Ah sim, agora está obediente. Aliás, eu não gostei que você foi até a piscina me incomodar com picuinhas enquanto estava me divertindo. Tenha modos, enquanto eu estiver com alguma convidada me divertindo, eu não quero ser interrompido. Entendeu?
— Tudo bem. Vai querer mais alguma coisa de mim? Se não, quero ir pra casa.
— Quero sim. Vá para aquele mesmo quarto e me espere, mas antes... Faça um macarrão a parma pra mim. Estou com fome, irei para a cozinha em meia hora.
— Mas eu não sei cozinhar.
— E daí? Aprende, tem YouTube pra que? Vamos, eu irei em meia-hora pra cozinha, antes preciso resolver algumas coisas.
Ricardo então acabou pegando o seu telefone ligou para Tércio, dizendo que tudo estava acontecendo conforme planejado. Aline estava na mão dele, e agora ele iria fazer a vida dela um inferno. Iria quebrar e humilhar aquela mulher, fazer ela realizar trabalhos que ela jamais imaginou fazer, tratar ela como uma puta que ela era de verdade. Claro que Tércio aprovou a ideia, e ainda deu mais algumas dicas para o filho. Todas seriam muito bem aproveitadas, tudo o que Ricardo queria naquele momento era fazer a sua ex-noiva se arrepender de tudo o que fez com ele.
Logo ele voltou para a cozinha, e viu que o macarrão ao estilo Parma já estava pronto. Pegou seu garfo e assim experimentou, podia sentir um gosto esquisito na boca, logo descartando completamente a comida enquanto olhava para Aline.
— Porra, caralho... Esse macarrão está salgado demais, que coisa ruim é essa. Está tentando me matar de hipertensão?
— Como assim salgado? Eu segui igual onde eu li.
— Então experimenta essa merda. — Disse Ricardo, e assim, Aline provou o macarrão e viu que realmente estava ruim.
— Nossa, está horrível mesmo. Me desculpe, eu farei outro.
— Não, eu compro uma marmitex depois. Limpe essa merda toda e vá lá em cima, vai ter seu pagamento de hoje.
Ricardo então se levantou e subiu até seu quarto, enquanto Aline pegou o prato que estava comendo e assim descartou a comida, lavando o talher juntamente com o prato logo em seguida. Já pensando que seria dispensada por hoje, foi até o quarto onde Ricardo a ordenou, e assim que abriu a porta ele estava sentado na cama esperando por ela.
— Não tem jeito, você não aprende merda nenhuma. — Assim que terminou de falar, ele puxou Aline até ele, e assim a jogou para cair em cima da cama. Ela caiu de bruços, e já imaginou que Ricardo queria transar com ela, e viu naquilo uma oportunidade para lhe dar prazer. Empinou bem sua bunda, esperando que ele viesse chupa-la como sempre fez, mas a realidade foi uma dor forte em sua bunda, provocada por um chicote de couro whip que Ricardo segurava em sua mão. Depois da primeira chicoteada, Ricardo aproveitou e deu uma outra chicoteada na outra nádega, passando a dar várias chicoteadas em Aline aleatoriamente, não escolhendo por algum tipo de ordem qual pedaço de sua bunda seria chicoteada por ele. Aline olhou para trás e viu ele chicoteando ela e assim protestou devido à dor.
— Mas o que você está fazendo?
— Você é uma puta levada e precisa ser punida. Hoje você empatou minha foda e ainda por cima estragou meu jantar. Acha que sairá impune?
— Você é... Louco! — Disse Aline, recebendo as chicoteadas na sua bunda, porém ao mesmo tempo, começou a se sentir diferente. Empinou ainda mais a bunda, sem perceber, para receber as chicoteadas em sua bunda, e se assustou com aquilo. Estava gostando. Depois das inúmeras chicoteadas que Ricardo deu, Aline arqueou a bunda e deixou a mesma completamente empinada, esperando que fosse possuída ali mesmo na cama. Porém, o mesmo jogou para o lado o chicote, e saiu do quarto, falando assim pra ela..
— Pronto, está dispensada por hoje. Vou sair. Amanhã, 8 da manhã, quero você aqui.
— Mas...Já? Não quer mais nada...?
— Claro que já. Não tenho tempo, ouviu? Vamos, eu preciso sair. Te darei o dinheiro do táxi.
Aline então colocou a sua roupa e assim Ricardo fez o pagamento do táxi para ela, garantindo que iria conversar com o senhorio da casa onde ela morava, para assim acertar o aluguel desse mês para que ela não precisasse se preocupar. Aline então foi embora, olhando para um Ricardo completamente diferente, um que ela sentia tesão. Porém, tudo o que Ricardo sentia ao olhar para Aline era um completo desprezo e apenas uma vontade sádica de humilhar ela. Depois daquilo, ele voltou para o que realmente interessava a ele. Recebeu uma ligação da Clara, que estava com Isabela junto. A mesma estava convidando seu tio para seu aniversário, em Janeiro. Ricardo topou ir na hora, adorava demais aquela menina. Combinou de sair com as duas, qualquer hora dessas para o parque.
Ricardo naquele momento estava vivendo o extremo de dois mundos, aonde ele por um lado tinha todo o seu doce e carinho para com Clara e sua filha Isabella, enquanto que do outro lado ele só tinha apenas desejo de humilhar e desprezar Aline, que por algum motivo estava gostando da forma como o Ricardo estava tratando ela. Toda aquela história estava apenas começando.