(Para melhor compreensão desta história, sugiro ler as partes anteriores)
Eu mal podia acreditar no que estava vivendo naquele final de semana. Minha esposa, que até então era tímida e recatada, estava cada vez mais solta e safada, desfrutando genuinamente da atenção que estava recebendo após sua mudança de comportamento. Se ela já atraia a atenção masculina mesmo quando tentava esconder suas curvas, agora recebia olhares de desejo de todos os homens, comigo estando ao seu lado ou não. Ver outros caras secando a minha mulher bem na minha frente me deixava com um tesão enorme, como eu nunca havia sentido.
Resolvemos passar o domingo curtindo o que o resort tinha para nos oferecer, seria um grande desperdício não aproveitar aquelas instalações luxuosas.
Mesmo já esperando por aquilo, não pude deixar de ficar besta ao ver minha mulher vestida com outro biquíni minúsculo antes de sairmos para a piscina. Era um biquíni rosa de amarrar que se colava ao corpo deixando muito pouco para a imaginação. A parte de baixo estava escondida por um short jeans curto que deixava toda sua coxa à mostra e ressaltava as curvas de sua deliciosa bunda. Mais uma vez não pude evitar atacá-la e beija-la intensamente, querendo cancelar qualquer plano que tivéssemos para ficar comendo-a no quarto o restante do dia.
- Vamos amor, senão vai ficar tarde e não vamos conseguir aproveitar – disse Marcela sorrindo e se desvencilhando de mim – depois a gente brinca mais um pouco.
Resignado, segui Marcela em direção à porta do quarto, hipnotizado por sua linda bunda que rebolava de um lado para o outro.
Assim que chegamos nas piscinas a dinâmica de provocações retornou. Marcela parou por uns instantes observando o local e então disse:
- Vamos sentar ali amor, – Ela apontou para um par de espreguiçadeiras que estavam ao lado de uma piscina onde tinha alguns caras nadando e conversando animadamente - a vista ali parece ser boa – completou ela com tom de voz safado.
Ela sorriu para mim e rumou para as espreguiçadeiras sem esperar resposta. Fui atrás e deitei em uma delas, apoiando os braços sobre a cabeça e sentindo o sol no rosto. Marcela estava de pé diante de mim, linda como sempre, tirando o protetor solar e uma toalha de dentro da bolsa que havia trazido consigo. De costas para a piscina, ela se inclinou para a frente e esticou a toalha sobre a espreguiçadeira que estava à minha direita. Aquilo foi o suficiente para atrair a atenção de quem estava na água. Então ela veio até ao meu lado me olhando maliciosamente. Ela abriu o botão do short e inclinou-se novamente, despindo-o sem nenhuma pressa.
O espetáculo que minha agora safada esposa havia proporcionado aos marmanjos da piscina foi tão grande que se criou até um certo silêncio no ambiente. Eu olhava atordoado para Marcela que sorria para mim apesar de estar bastante corada. Ela piscou, e então apoiou um joelho após o outro sobre a espreguiçadeira antes de se deitar de barriga para baixo, ficando de quatro por uns segundos.
- Vai ficar aí parado com essa cara de bobo, ou vai passar o protetor em mim? – disse Marcela me tirando do transe, estendendo o tubo de protetor na minha direção.
Tomei o tubo de suas mãos e me sentei na beirada ao seu lado, espalhando o protetor por seu corpo. Mas uma vez me senti um rei por ter o privilégio de ter uma mulher tão gostosa. Foi uma tarefa difícil, mas com muito esforço mental e concentração, consegui conter a ereção e me controlar para não cometer um atentado ao pudor.
Marcela logo relaxou e ficou um bom tempo naquela mesma posição. O sol estava ficando forte e eu precisava dar um mergulho para refrescar. Chamei Marcela para vir comigo. Ela se virou e pareceu ponderar, depois disse que ia se bronzear mais um pouco antes de cair na água.
A água gelada da piscina aliviou o calor do meu corpo instantaneamente. Nadei despreocupado, relaxando enquanto admirava a bela vista do mar atrás da borda infinita da piscina. Fechei os olhos e lembrei das aventuras que havia vivido até ali naquele final de semana, e me senti privilegiado de ter uma esposa como Marcela, capaz de sair de sua zona de conforto para inovar e incrementar o nosso casamento. Foi quando uma gargalhada chamou a minha atenção.
Me virei e vi ninguém mais ninguém menos que Cleber, sentando na beirada da espreguiçadeira onde Marcela estava, rindo aos borbotões. Ela agora estava deitada de lado, virada para ele, um sorriso tímido no rosto. Enrolava uma mecha de cabelo no indicador da mão esquerda. A adrenalina tomou conta de mim e simplesmente fiquei paralisado. Eu me perguntava do que aquele idiota poderia estar rindo tanto. Passados alguns minutos consegui finalmente raciocinar e voltei rapidamente para junto de minha esposa.
- Pô Joãzinho eu tava aqui justamente pedindo desculpas pra Má pela minha mancada ontem – disse Cleber assim que me viu, cheio de intimidade com a minha esposa.
- Tá tudo bem, já passou – foi tudo o que consegui responder.
- Foi mal cara, de verdade. Eu fiquei até mal depois. Ainda mais agora, sabendo que ia ser uma primeira vez pra vocês – despejou Cleber, com um sorriso sarcástico no rosto.
Engoli em seco, simplesmente não podia acreditar que Marcela havia contado aquilo para ele. Ela me lançou um olhar de culpa por cima do ombro. Até que Cleber continuou:
- Mas olha pelo lado positivo, agora ela já tá afim! Você se deu bem cara! Mas mudando de assunto, eu quero compensar vocês. Vai ter um show maneiro no fim de semana que vem e eu consigo uns ingressos da pista VIP na faixa. Topam?
Eu ainda estava digerindo o fato de minha esposa ter contado uma informação da nossa intimidade para ele e não respondi nada. Ele prosseguiu explicando sobre o show e por capricho do destino era de uma artista que Marcela é fã.
- Ai amor! Eu adoro ela! Vamos, por favor! – me implorou ela, pulando de excitação - Você consegue mesmo os ingressos? – perguntou, virando-se para ele.
Eu não gostava muito daquele tipo de som mas pela minha esposa eu poderia aguentar a pior música do mundo se ela me pedisse.
- Claro que consigo! Eu tenho um contato bom nessa produtora de shows, sempre consigo os ingressos no precinho. Tá combinado então!
Cleber então começou a se gabar contando que ia em muitos shows e quase sempre conseguia entrar no camarim. Marcela gostava de vários dos nomes que ele citou e ficou entretida, rindo e comentando como deveria ser fantástico poder conhecer todos aqueles artistas que faziam bastante sucesso nas mídias.
A conversa se limitou basicamente a eles dois por um tempo e caiu a ficha de que ele estava tendo uma visão privilegiada da minha esposa. O biquíni rosa conseguia deixar o corpo de Marcela ainda mais à mostra e àquela altura ela já parecia estar totalmente adaptada a esse tipo de situação. Depois de um tempo ela se virou de barriga para baixo, seus pés curvados para cima, sua bunda perfeita totalmente à vista para o desfrute de Cleber que estava sentado bem ao lado dela. Ela ria das piadas bobas dele enquanto brincava com o laço da parte de baixo do biquíni com a mão esquerda, despertando em mim o ciúme e o tesão.
Em algum lugar dentro de mim, uma voz me dizia que eu deveria mandar o estúpido do Cleber ir pastar, tirar minha esposa dali e repreendê-la por dar tanto mole para o meu colega de trabalho obtuso. Porém, eu sabia que uma demonstração de ciúme naquele momento poderia gerar ressentimento em Marcela e isso definitivamente não era o que eu queria.
- Bom, o papo tá ótimo mas esse calor tá foda. Eu vou cair na água, vamos? – perguntou ele se direcionando muito mais a Marcela do que a mim.
- Eu vou daqui a pouco – respondeu Marcela – ainda quero tomar mais um pouco de sol.
- Que nada, você já tá bem queimadinha, aposto que a marquinha tá linda.
- Não tá não, olha só. – Após dizer isso Marcela fez a coisa que mais me enlouqueceu desde que havíamos chegado ao litoral. Ela se deitou de costas na espreguiçadeira e abaixou um pouco a calcinha do biquíni, mostrando o quanto havia bronzeado a pele até então.
- Já tá ótimo! – respondeu Cléber – Deixa eu ver como ficou em cima.
- Não tá nada, eu posso ficar muito mais bronzeada! – respondeu ela, para depois afastar para o lado a parte do biquíni que cobria seu seio direito, quase mostrando seu mamilo.
Tive que mudar de posição na espreguiçadeira para não expor a minha ereção. Meu primeiro instinto foi o de pegar minha esposa e leva-la para o quarto imediatamente. Porém eu queria ver aonde aquela brincadeira iria parar.
- Depois você se queima mais, vamos dar um mergulho agora. Tá muito calor, bora! – insistiu Cleber
Marcela ficou em silêncio por alguns segundos e então olhou para mim. Não consegui decifrar seu olhar protegido pelos óculos escuros. Ela então falou dirigindo-se a Cleber:
- Tá bom, acho que eu preciso mesmo me refrescar um pouco.
Ela virou-se para o meu lado e sentou na espreguiçadeira. Tirou os óculos escuros e se levantou, piscando para mim com um sorriso de canto de boca. Atrás dela, Cléber não perdeu a oportunidade de secar sua bunda. Ela foi até a beirada da piscina e tentou sentir a temperatura da água com a ponta dos pés, quando repentinamente Cleber saiu correndo e a agarrou pela cintura, projetando os dois de encontro à água. Marcela deu um grito agudo enquanto caía. Apesar daquele imbecil ter tirado uma baita casquinha da minha mulher, até que a cena foi engraçada. Marcela emergiu tirando o cabelo da frente dos olhos. Cleber gargalhava.
- Cléber! Seu estúpido! – gritou Marcela.
- Se você não pular logo acaba não querendo entrar pô. – Defendeu-se ele, ainda rindo.
- Tá, mas não precisava me jogar na água assim. – Apesar da reprimenda, ela deu risada e aparentou estar se divertindo com a situação
Os dois ficaram na água por um tempo conversando sobre assuntos aleatórios. De vez em quando ela olhava para mim como que para medir como eu estava reagindo à situação. O papo começou a ficar animado e Marcela ria sem parar. Aqueles dois estavam se dando bem demais e eu não sabia se ficava louco de tesão ou se detestava a situação. Foi então que uma ideia insana veio à minha mente: o que aconteceria se eu os deixasse sozinhos por um tempo? Eu tinha certeza que Cleber iria partir para cima dela visto tudo o que já estava acontecendo bem na minha frente. A dúvida era em relação à reação de Marcela.
Escondendo meu nervosismo, me levantei e disse a eles que precisava ir ao banheiro e já voltava. Marcela me respondeu levantando uma sobrancelha enquanto Cleber disse:
- Beleza cara, vai tranquilo que eu cuido da Má enquanto você não tá.
Minha vontade foi de esmurrar a cara dele, mas me contive e saí.
Havia um mezanino em cima do bar, com vista para a piscina. Não era muito próximo, mas eu teria uma visão privilegiada dos dois sem ser notado. Sem que eles percebessem saí da área da piscina, dei a volta e subi as escadas. Quando cheguei ao mezanino pude notar que os dois estavam muito mais próximos agora, ainda conversando. Marcela continuava rindo e flertando com ele, mesmo sem a minha presença. Isso me fez perceber que a minha fantasia agora também era dela. Não era mais apenas uma brincadeira para me provocar. Ela queria ficar com outro. Ter um caso fora do casamento. Mais especificamente o babaca do Cleber. “O que ele tem que atrai as mulheres desse jeito?”, pensei. Chegar àquela conclusão fez meu coração apertar, porém meu pau ficou duro como pedra. Eu não acreditava que estava entregando minha mulher de bandeja para ele, porém o tesão era tão grande que eu não conseguia me controlar.
Na piscina, Cleber e Marcela estavam tão perto um do outro que pareciam um casal de namorados. Ela estava com as costas apoiadas na parede quando Cleber falou alguma coisa em seu ouvido. Mesmo à distância pude notar minha esposa corar antes de dar um tapa no ombro dele. Ela levantou a cabeça e olhou em volta, vendo se eu estava ou não por perto. Ela disse alguma coisa a ele, que colou o rosto no dela e beijou sua boca. Ela nem fez menção de rejeitar. Não apenas o beijou de volta como entrelaçou as mãos atrás do pescoço dele, como costumava fazer comigo. Eles se beijaram lentamente, um beijo quente e intenso. Meu coração acelerou e eu comecei a hiperventilar. Enquanto minhas mãos formigavam eu sentia raiva de mim mesmo. E ao mesmo tempo, um tesão absurdo. Meu pau estava completamente duro. Se houvesse mais alguém comigo no mezanino naquele instante a pessoa provavelmente iria pensar que eu estava passando mal.
Minha esposa, minha linda esposa, estava beijando aquele imbecil. E o pior de tudo, eu havia facilitado e incentivado aquilo e ainda por cima estava gostando. Eu tinha ciência de que não podia culpar ninguém além de mim mesmo por aquilo estar acontecendo. Eles se beijaram por uns 2 minutos no máximo, mas para mim parecia que nunca ia acabar. Quando se desvencilharam, pude notar o desejo no olhar de Marcela, porém ela logo saiu do transe, botou a mão no peito de Cleber empurrando-o e olhou em volta parecendo preocupada antes de nadar em direção à escada. Vê-la procurando por mim me fez perceber que talvez eu tivesse me demorado demais ali.
Eu sabia que precisava voltar, porém não queria que me vissem tão transtornado. Resolvi observar mais um pouco e tentar me acalmar. Marcela voltou para a espreguiçadeira e se deitou. Ela estava absolutamente deliciosa toda molhada vestindo aquele pequeno biquíni rosa. Apesar do que eu havia presenciado, ainda a amava mais do que tudo na vida. Mais do que isso, queria levá-la para o quarto e comê-la imediatamente. Vi quando ela se curvou para o lado para pegar seu celular na bolsa. Estava me preparando para voltar quando senti meu celular vibrar. Era uma mensagem da minha mulher.
“Cadê vc? Tá demorando muito”
“Eu tô no banheiro, não tô me sentindo muito bem” – menti.
Pouco depois Cleber também saiu da piscina. Ele se sentou no mesmo lugar em que estava antes, ao lado de Marcela, e eles voltaram a conversar. Ela não parecia estar brava com ele, mas também não estava toda sorridente como antes. Ele então colocou a mão em sua coxa, acariciando-a de leve, e disse alguma coisa em seu ouvido. Ela digitou alguma coisa no seu celular, estava pegando o contato dele. Pouco tempo depois, ele se levantou e saiu. Em seguida, recebo outra mensagem de minha esposa.
“Não mente pra mim. Vc tava espionando não tava?”
Congelei. Fui pego no flagra por minha esposa mais uma vez.
“Amor?????”
“Sim, eu tava”
Pude vê-la olhando ao redor me procurando.
“Eu to aqui no mezanino, em cima do bar”
Ela levantou a cabeça e olhou em minha direção. Nos encaramos de longe por algum tempo. Ela voltou a digitar no celular
“Vc ainda me ama?” – foi a mensagem que recebi.
“Mais do que tudo no mundo.”
“Vc gostou do que viu? Não sentiu ciúme?”
“Senti ciúme sim, mas o tesão é muito maior.”
“Não vou mentir, gostei muito de beijar ele. Queria ficar mais um pouco com ele, posso?”
Aquilo era uma loucura, eu mal podia acreditar que estava tendo aquela conversa com a minha esposa. Com os dedos trêmulos, respondi:
“Pode, mas eu quero espiar. Eu vi quando vc pegou o número dele.”
Ela me respondeu com um emoji envergonhando.
“A culpa é sua por colocar essas fantasias na minha cabeça, agora eu beijei ele e quero mais.”
“E eu quero ver vc fazendo isso.”
“Ele quer que eu vá até o quarto dele...”
Mais uma vez não consegui responder nada, a adrenalina me deixava paralisado. Depois de um tempo ela prosseguiu.
“Mas eu disse que não quero ser vista entrando ou saindo do quarto dele. Porque a gente não conversa melhor no nosso quarto?”
“Ok, te encontro lá” – respondi.
Assisti Marcela se levantar e colocar o seu short. Ela mexeu levemente os quadris para fazê-lo passar por sua grande bunda. Logo em seguida, calçou os chinelos e pegou as nossas coisas, e então saiu da área das piscinas. Desorientado, fui para o nosso quarto e quando entrei Marcela já estava lá.
Nos encaramos em silêncio por algum tempo. Fiquei observando minha mulher linda, o cabelo molhado jogado para o lado, uma expressão de duvida misturada com tesão em seu olhar. Me lembrei de como ela havia beijado o Cleber com volúpia, o olhar de desejo que ela lançou a ele. Não pude me aguentar e parti para cima dela, agarrando-a, beijando apaixonadamente sua boca e apertando a sua cintura. Ele gemeu na minha boca e retribuiu o beijo com ainda mais paixão. Estávamos os dois loucos de tesão.
Marcela apalpou meu pau por sobre o short, sentindo-o duro como pedra. Ela soltou um gemido de satisfação.
- Hmmmm, isso tudo é porque você me viu beijando outro? – perguntou ela, me atiçando.
- Sim amor, me deu muito tesão ver você beijando ele, sua safada – respondi, beijando o seu pescoço.
- Que bom, porque eu tô gostando de ser safada e agora eu quero beijar ele de novo. E seria uma pena se você não deixasse.
- Você pode fazer o quiser, meu amor!
Ela parou de me beijar e tirou meu pau para fora do short, a luxúria estampada em seus olhos, e então começou a bater uma punheta para mim.
- Ai amor, ele beija tão bem. – Provocou ela, olhando nos meus olhos – Ele ficou passando a mão em mim embaixo da água...
Meu pau espasmou fortemente ao ouvir aquilo
- Você gosta né? Uma pena que você não conseguiu ver, ele passando a mão nas minhas pernas, na minha bunda...
Mais um espasmo, seguido de um gemido meu.
- Mas não foi só ele que aproveitou... Ele é tão gostoso, eu não consegui resistir... Passei a mão naqueles braços fortes dele, naquela barriga sarada...
Ouvir minha esposa falar aquilo me levou quase ao limite, mais um pouco e eu iria gozar ali mesmo. Porém, para minha frustração momentânea, Marcela interrompeu a brincadeira abruptamente e guardou meu pau de volta. Tentei protestar, mas ela me cortou:
- Calma, segura esse tesão para quando você estiver me vendo com ele.
Sem dizer mais nada, com um sorriso sacana no rosto, virou-se e foi para o banheiro, fechando a porta atrás de si. Um minuto depois, ouvi o chuveiro sendo ligado. Sentei em uma poltrona que havia no quarto, arfando forte, tentando me recompor.
*
Tomamos um banho e o fogo abaixou. Depois nos deitamos na cama em silêncio, enquanto nos olhávamos e acariciávamos. Já era quase meio-dia, porém o resort permitia o “late check-out” às 18 horas, o que nos dava mais um pouco de tempo para aproveitar o dia. Aos poucos, vieram as lembranças da pequena “traição” de minha amada esposa naquela manhã e não pude evitar beija-la com paixão. O fogo também reascendeu nela, que retribuiu minha investida. Pouco tempo depois, o celular de Marcela vibrou em cima da mesa de cabeceira. Ela rompeu o beijo e me olhou no fundo dos olhos. Nós dois imaginávamos a mesma coisa. Ela alcançou o aparelho e leu a notificação na tela.
- É ele, amor – disse ela virando o celular para mim.
Pude ver que ela havia salvo o contato dele como Cleber seguido de um emoji de diabinho. Aquilo fez meu coração dar um salto e o tesão cresceu ainda mais. Ela desbloqueou a tela e leu a mensagem.
- Ele disse que tá louco pra me ver de novo e que conhece um lugar onde a gente pode ficar tranquilamente.
- Que lugar? – perguntei com a boca seca.
Ela digitou a minha pergunta para ele e depois de alguns segundos veio a resposta.
- Ele disse que tem um vestiário interditado perto das quadras.
O resort tinha algumas quadras esportivas a céu aberto na parte detrás, no lado oposto ao das piscinas, e junto das quadras havia dois vestiários femininos e outros dois masculinos. Segundo Cléber, um dos vestiários masculinos estava sem água e por isso não estava sendo utilizado. Haviam colocado uma placa com um aviso bem na entrada impedindo a passagem, mas ela podia ser movida para o lado, dando acesso ao local.
- Parece um pouco arriscado – disse. Minha respiração era pesada.
Marcela sentiu que, apesar de minhas palavras, a ideia me excitava.
- Parece... Mas não custa nada ir até lá e ver como é... Se eu não me sentir segura eu volto... – Marcela estava ofegante, nunca a tinha visto com tanto desejo nos olhos – Eu queria tanto ficar com ele mais um pouco...
Não consegui responder nada, apenas a beijei na boca colando meu corpo no dela. Mal podia acreditar que ela estava disposta a entrar escondida em um vestiário masculino para dar uns amassos com o Cleber.
- E será que eu vou conseguir assistir? – perguntei.
Ela fez uma cara de safada antes de responder:
- Você tá louco pra me ver beijando ele de novo né?
Meu coração batia acelerado, eu não soube o que responder. Ela interpretou meu silêncio como sinal para seguir adiante e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, mandou outra mensagem para Cleber. Com um sorriso sacana no rosto, ela me mostra a tela do celular para que eu pudesse ler o que havia escrito.
“Ok. Depois do almoço então. Quero muito te ver de novo”
*
Ao meio dia pedimos o almoço no quarto e bolamos um plano enquanto comemos. Marcela me disse que não se sentiria confortável se eu não assistisse, e que só beijou Cleber na piscina porque tinha certeza que eu estava observando de algum lugar. Fazer aquelas coisas na minha frente era um dos combustíveis que alimentava o seu tesão. Ela mandou uma mensagem para Cleber dizendo que ia esperar que eu dormisse antes de se encontrar com ele e que o avisaria assim que eu caísse no sono. Eu iria primeiro até o tal vestiário e, encontrando um bom lugar para me esconder e observar, daria o sinal verde para que ela prosseguisse com o plano. Caso contrário ela iria desmarcar com ele e deixaríamos aquela história de lado.
Após terminar de comer ficamos sentados à mesa em silêncio. Eu tinha que me movimentar se quisesse colocar o plano em prática, porém algo dentro de mim ainda relutava. Marcela, sentindo minha hesitação, me disse que nós poderíamos parar por ali, porém eu não queria demonstrar arrependimento e fazê-la se sentir culpada, por isso disse que queria ir em frente. Além disso o tesão em imaginá-la com outro era incontrolável. Apesar de detestar o Cleber, eu queria ver minha esposa beija-lo mais uma vez, dessa vez em um local mais privado. Respirei fundo, me levantei e fui até onde Marcela estava sentada. Beijei-a carinhosamente nos lábios e disse:
- Estou indo para lá, te mando mensagem assim que descobrir se eu consigo me esconder ou não.
- Já? – respondeu ela, sua respiração acelerando devido ao nervosismo e o tesão.
- Sim, porque esperar?
Beijei-a mais uma vez e caminhei em direção à porta sem olhar para trás. Agora não tinha mais volta.
*
Rapidamente cheguei ao lugar. Atravessei o resort quase correndo devido ao meu nervosismo. Na entrada havia uma placa de sinalização amarela com uma cartolina colada, avisando que o banheiro não tinha água. Esgueirei-me passando pela placa e entrei no vestiário. Contornando a parede de alvenaria em que se lia “VESTIÁRIO MASCULINO”, me deparei com algumas pias na parede direita e cabines e mictórios na esquerda. Janelas compridas no alto das paredes providenciavam alguma iluminação natural ao local. A principio parecia apenas um banheiro masculino normal, porém mais à frente pude notar uma passagem à esquerda após as cabines. As cabines dividiam a parede com um espaço onde ficavam os chuveiros, e outra parede fazia divisão dos chuveiros com um espaço não muito amplo onde havia um banco de alvenaria na parede mais distante e armários na outra. Na parede mais ao fundo, entre os armários e o banco, havia um balcão de granito por todo o seu comprimento e um espelho acima dele.
Respirei fundo. Não conseguia imaginar onde eu poderia me esconder. Os armários eram muito estreitos, seria impossível entrar em um. Então notei que abaixo da bancada entre o banco e os armários havia um fardo de papel toalha. Duas cortinas de plástico pretas que poderiam servir para cobrir o local estavam escancaradas. Provavelmente aquele lugar era usado para armazenamento e as cortinas serviam para não deixar os produtos à mostra.
Sentindo-me ridículo, afastei o fardo de papel para o lado e me agachei me enfiando embaixo do balcão e sentando no chão. Puxei as cortinas para tentar me cobrir e notei que elas possuíam um velcro na borda para ficarem grudadas. Grudei uma cortina na outra deixando uma fenda estreita no fecho de velcro por onde eu conseguia espiar todo o ambiente. Eu havia encontrado o meu esconderijo. Estava confiante de que ninguém me veria ali sem abrir aquelas cortinas pois elas iam até o chão. Tirei meu celular do bolso e avisei Marcela que havia conseguido encontrar um esconderijo e onde ele ficava. Alguns minutos depois ela me respondeu avisando que Cleber estava vindo e que logo ela chegaria também.
Após o que pareceu uma eternidade, escutei o ruído de alguém se aproximando. Pude ver Cleber chegando até os armários e sentando no banco de alvenaria. Ele tirou o celular do bolso e expirou o ar pelo nariz ruidosamente enquanto digitava no celular.
- Vem logo, sua putinha – disse Cleber em voz baixa.
Meu coração deu um salto ao ouvir ele falar de Marcela daquela forma e senti uma pontada de arrependimento, mas como sempre o tesão foi maior. Os minutos se arrastaram novamente até que ouvi outro ruído de alguém se aproximando. Marcela apareceu usando um vestido de verão florido curtíssimo que se colava ao corpo - outra roupa que eu nunca a havia visto usando. Seu cabelo estava amarrado em um rabo de cavalo e ela calçava sandálias rasteiras. Deus do céu, como ela estava gostosa! Pude ver que ela estava maquiada e havia passado um batom vermelho que destacava ainda mais sua deliciosa boca carnuda. Senti como se tivesse uma pedra no estômago ao ver como ela havia se produzido para ele, ao mesmo tempo em que meu pau começava a endurecer. Tentei me acalmar pois precisava permanecer escondido.
- Você demorou, comecei a achar que não vinha mais – disse Cleber, se levantando e se aproximando dela.
- Eu precisava passar mais algum tempo com você... – respondeu ela, acanhada. Ela estava visivelmente nervosa.
- Ei, relaxa. – disse ele, puxando-a para si pela cintura - Agora não tem ninguém por perto para atrapalhar a gente.
Ele segurou seu queixo e a fez levantar seu rosto antes de beijar sua boca. Marcela logo retribuiu, apoiando a mão em seu peito. O beijo começou lento, mas logo ganhou intensidade. Eles entrelaçavam suas línguas enquanto ela apoiava os braços no pescoço dele. Ele apertava a cintura dela com firmeza. Não demorou muito até que as mãos de Cleber se movessem vagarosamente para a bunda de Marcela.
Cleber se fartou na bunda de minha esposa. A principio ele apenas a sentia de leve com as mãos, até que a apertou fortemente fazendo minha esposa gemer em sua boca. Eu achei que ela ia reclamar, mas Cleber não deu tempo para que ela fizesse isso. Sem parar de apertar sua bunda, empurrou-a até que ela ficasse com as costas apoiadas na porta de um dos armários. Marcela arfava entre um beijo e outro. Em seguida as mãos de Marcela passaram a alisavar o peitoral e a barriga de Cleber. Ele por sua vez parou de beijar sua boca para atacar o seu pescoço, fazendo-a gemer e respirar forte, antes de agarra-la pelas coxas e levantá-la do chão, arrancando um gritinho de surpresa de minha esposa. Marcela o envolveu com as pernas enquanto ele a segurou pela bunda, e eles continuaram a se beijar com ainda mais volúpia.
- Seu safado, me fazendo trair o meu marido desse jeito – disse Marcela, o tesão impresso em sua voz.
- Eu sabia que você ia querer mais – disse Cleber, cheio de si.
- Hmmm. E como eu não ia querer se você é tão gostoso? – respondeu Marcela, gemendo.
Ouvir minha esposa falar com aquele idiota daquele jeito fez meu tesão crescer ainda mais, e discretamente, com toda a cautela para não fazer um único ruído, comecei a massagear meu pau por cima da bermuda.
Depois de um tempo, ele sentou-se no banco com ela ainda em seu colo. Ele recostou na parede e ela se inclinou sobre seu corpo, beijando seu pescoço. Era inebriante vê-la com tanto tesão em cima de outro homem. De meu esconderijo pude ver como o vestido de Marcela havia subido até acima da popa de sua bunda, que Cleber alisava e apertava incansavelmente. Era possível ver o contorno da buceta dela coberta pela calcinha branca que ela estava usando. Cleber desceu a mão alisando as coxas grossas de minha mulher, depois subiu novamente levantando seu vestido até à cintura, expondo toda a sua bunda e a pequena calcinha branca de renda que eu nunca tinha visto ela usando. Ele deu um tapa forte em sua bunda e ela gemeu antes de protestar:
- Ai! Assim não!
- Assim, não o caralho! – respondeu Cleber, antes de desferir outro tapa – Se você quisesse carinho tinha ficado com o seu maridinho. Se você tá aqui é porque quer ser minha puta.
Naquele momento eu tinha certeza que Marcela interromperia tudo na hora e quem sabe até esbofetearia Cleber. Ela sempre disse que nunca admitiria ser xingada ou tratada dessa forma, inclusive terminou com seu primeiro namorado porque ele falou algo parecido enquanto estavam transando. Mas para a minha total perplexidade, tudo o que ela fez dessa vez foi gemer antes de dizer, manhosa:
- Mas precisa ser tão forte?
Cleber deu mais um tapa arrancando dela outro gemido.
- Não adianta fingir que não gosta, putinha. Eu sei exatamente do que você precisa.
Em seguida, Cleber desferiu uma sequência de 4 tapas, alternando entre as nádegas. Marcela gemia e dava gritinhos cada vez que a mão dele acertava sua bunda. Tive que largar meu pau para não gozar nesse momento. Minha esposa parecia em transe levando tapas daquele filho da puta, uma coisa que ela nunca havia me deixado fazer. Parecia que ela ia gozar apenas com isso.
Cleber controlava a situação com maestria e se deleitava com o corpo de Marcela, que por sua vez derretia que nem manteiga nas mãos dele. Ela estava totalmente dominada pelo tesão, em seu rosto uma expressão de luxúria tão intensa como eu nunca havia visto. Ela o beijava enquanto suas mãos passeavam pelo torso e braços dele. Então Cléber rompeu o beijo por um instante e tirou a camiseta regata que vestia. Cleber estava muito em forma e era bem mais definido do que eu, e o brilho nos olhos de Marcela denunciava o quanto ela apreciava isso.
Ela continuou alisando o peitoral dele, enquanto Cleber levou a mão para baixo tocando a buceta dela por cima da calcinha. Ela gemeu deliciosamente ao sentir o toque e voltou a beijar a boca dele. Ele afastou a calcinha dela para o lado e começou a alisar a bucetinha perfeita de minha esposa.
Foi então que percebi que as coisas tinham saído totalmente de controle. O que era para ser apenas uns beijos e amassos havia se transformando em uma sessão de preliminares. Eu quase gozei apenas imaginando aonde aquilo tudo ia parar. Cleber continuou passando os dedos sobre a buceta dela até que enfiou um dedo dentro, fazendo minha esposa gemer.
- Hmmm, que delícia! – disse Cleber – Já tá toda molhada. Vou te comer de um jeito que o seu maridinho nunca vai conseguir, putinha safada.
Aquelas palavras tiraram Marcela de seu transe, que finalmente se deu conta de que as coisas poderiam estar indo longe demais. Ela se desvencilhou dele e levantou-se, arrumando o vestido.
- Olha, eu tô adorando ficar com você, mas não quero transar.
Cleber estava pasmo e ficou irritado.
- E você vai me deixar assim? – disse ele, apontando para o pau. – Você não pode vir aqui, me provocar desse jeito e simplesmente ir embora do nada.
A essa altura tanto eu quanto Marcela nem prestamos muita atenção no que Cleber dizia, mas sim no assombroso volume que havia em seu short. Houve um longo silêncio. Vendo que minha esposa não tirava o olhar de seu pau, Cleber alcançou a mão dela e a puxou para perto.
- Vamos gatinha, tava tão gostoso. Eu sei que você também quer.
Marcela então se sentou ao lado esquerdo de Cleber, o olhar fixo no volume que havia em seu short, apoiou a mão na coxa dele e disse:
- Bom, eu não quero transar, mas talvez a gente possa brincar um pouquinho.
Então ela deslizou a mão até o pau de Cleber e o apertou por cima do short, enquanto beijou o pescoço dele e mordeu sua orelha, como fazia comigo.
- Acho que uma brincadeira é melhor do que nada – disse ele resignado.
Marcela então enfiou a mão dentro do short de Cleber e inspirou forte pela boca. Com alguma dificuldade, ela tirou o pau dele para fora matando sua curiosidade. Ele era muito grande, grosso e tinha a cabeça inchada. Marcela sempre dizia que eu tinha o maior pau que ela já tinha visto, porém a concorrência não era grande, já que ela só tinha visto de fato o meu pau e do primeiro namorado até aquele momento. Eu sempre tive plena consciência de que estou levemente abaixo da média nesse quesito, porém nunca foi uma questão e sempre convivi tranquilamente com meu dote. Agora, porém essa confiança já não era tão grande vendo a reação de minha esposa com Cleber.
- Nossa... – disse Marcela, admirada. – É muito grande! – comentou ela, ofegante.
- Gostou né? – respondeu Cleber – Eu sabia que você ia gostar...
Marcela segurava o pau de Cleber com a mão esquerda tentando bater uma punheta para ele desajeitadamente. Sua mão pequena mal conseguia envolver aquele pau extraordinariamente grosso. Ela não estava acostumada com um pau daquele tamanho, não sabia maneja-lo com destreza como fazia com o meu que se encaixava perfeitamente em sua mão. Ela então sentou-se sobre os calcanhares ao lado de Cleber, virada para ele, e curvou-se para frente para poder masturbá-lo utilizando as duas mãos. Ele não perdeu tempo: subiu novamente o vestido dela até a cintura e apertou sua bunda antes de enfiar novamente um dedo em sua buceta, arrancando um gemido de minha esposa. Ela acelerou a punheta movimentado todo seu torso para cima e para baixo.
- Tá gostoso assim? – perguntou ela, ofegante
- Tá uma delícia, Má. Continua assim. Não para.
Ela seguiu punhetando-o com vontade, olhando fixamente para o pau enorme em suas mãos. Em um dado momento, notei que ela chegou a lamber os lábios. Aquilo me fez questionar se a conversa que havíamos tido naquela manhã iria se tornar realidade. Ela seria mesmo capaz de pagar um boquete pra ele sem nunca ter feito um para mim? Então algo que Cleber disse me fez emergir de meus pensamentos.
- Dá uma cuspida na cabeça, para lubrificar – disse ele.
Ela olhou para ele e depois para o pau e então se ajeitou no banco, ficando de quatro com os cotovelos apoiados sobre a coxa dele, a bunda empinada no ar. Ao ver isso Cleber deu outro forte tapa a fazendo gemer de dor e tesão. Seus lábios carnudos ficaram diretamente acima da cabeçorra inchada, e ela deixou cair uma grande quantidade de saliva sobre ela. Ela espalhou o cuspe por toda a extensão do pau com as duas mãos vagarosamente, antes de acelerar os movimentos. O barulho da punheta molhada ecoava nas paredes do vestiário.
Foi então que Cleber tirou a mão esquerda da buceta de Marcela e a usou para puxar minha esposa por seu rabo de cavalo fazendo-a ficar quase ereta. Ela arquejou e mesmo com o movimento brusco não tirou as mãos de seu pau, ficando curvada para frente. Com a mão direta, ele abaixou as alças de seu vestido liberando seus seios.
- Seus peitos são lindos – disse ele, antes de abocanhar o seio direito de Marcela que estava bem à frente de sua boca. Ela fechou os olhos e gemeu de boca fechada.
Meu pau pulsou freneticamente dentro da cueca vendo Cleber cair de boca nos seios de minha esposa. “Lindos” não era exatamente o termo que eu usaria para descrevê-los. Eles são perfeitos, nem pequenos nem muito grandes, com os bicos rosados arrebitados. Eu adorava chupá-los e agora aquele filho da puta estava tendo um prazer que deveria ser só meu.
Cleber mordeu o mamilo direito dela, enquanto apertou com força o seio esquerdo, e ficou alternando chupando um seio e depois o outro por um tempo. Marcela gemia de boca aberta e olhos fechados, em transe, suas mãos agarradas no pau enorme dele. Ele ainda a segurava pelo rabo de cavalo e a puxou para beijar sua boca. Pude ver suas línguas se entrelaçando. Ele então forçou a cabeça dela de volta para baixo na direção de seu pau, fazendo-a fica de quarto novamente. Ela deu mais uma cuspida na cabeça antes de reiniciar a punheta com as duas mãos.
Ele passou a segurar o cabelo dela com a mão direita e com a esquerda deu outro tapa na bunda dela antes de voltar a brincar com a sua buceta.
- Aiiii, seu gostoso safado! O que você tá fazendo comigo?! Eu tô enlouquecendooo.
- Tô te mostrando o que é um homem de verdade, sua puta – disse Cleber dando mais um tapa em sua bunda.
- Ai, sim! Me mostra! – respondeu Marcela. Ela estava completamente entregue nas mãos dele.
- Vai, para de enrolar e cai de boca no meu pau, eu sei que você tá morrendo de vontade. – disse Cleber antes de estapear mais uma vez a bunda de minha mulher.
No fundo eu suspeitava que aquilo poderia acontecer, porém ver acontecer era uma coisa totalmente diferente. Eu havia brincado com fogo e estava mais do que óbvio qual seria o desfecho. Marcela estava entregue à Cleber, dominada pelo tesão, complacente com tudo o que ele fazia.
- Mas eu nunca chupei nem o meu maridinho, eu não posso fazer isso com você...– disse ela em um tom safado.
Tive que me controlar para não estremecer ao ouvir ela falar de mim daquela maneira. Pela primeira vez notei que ela estava olhando na direção de meu esconderijo. Sua expressão era um misto de prazer e luxúria que eu nunca tinha visto desde que a tinha conhecido. Ela olhava para mim com o sorriso mais safado de todos os tempos, até que Cleber deu outro tapa em sua bunda a fazendo arquejar e fechar os olhos.
- Seu maridinho frouxo não vai ficar sabendo. Vai, enfia ele na boca – disse ele.
Ela olhou para o pau, e depois para mim de novo, arfando. Até que recebeu mais um tapa.
- Anda, putinha!
Como em câmera lenta, vi minha amada esposa fechar os olhos enquanto movia sua cabeça para baixo abrindo bem a boca. Seus lindos lábios carnudos se esticaram em volta da cabeça inchada e deslizaram para baixo enquanto ela acomodava o máximo que podia daquele pau em sua boca, sem conseguir passar muito além da cabeça.
Aconteceu. Minhas fantasias eróticas haviam se materializado na minha frente e minha esposa estava chupando outro homem enquanto eu assistia de camarote. Ela estava entregando para outro o que sempre havia negado para mim e a pessoa que estava aproveitando aquilo era o idiota obtuso do Cleber. A minha reação ao assistir a cena? Gozei nas calças sem nem ao menos tocar no meu pau, mordendo os nós dos dedos para não gemer. Se Cleber não tivesse tão entretido sentindo a boca de minha esposa no seu pau, ele certamente teria notado a cortina sob o balcão se mover enquanto eu tinha um espasmo. Porém Marcela notou. Quando consegui me recuperar vi que ela estava de olhos abertos olhando em minha direção. Seu olhar era de puro tesão enquanto sua boca era estufada pelo pau grosso de Cleber.
- Ahh, que delícia! – gemeu Cleber – continua, não para.
Ela começou a subir e descer timidamente com a cabeça, seus lábios selados em torno do pau dele, e pouco a pouco ela foi conseguindo acomodar mais em sua boca, até a cabeça encostar em sua garganta. Agora era a vez da minha mulher engasgar na tora de Cleber. Ela subiu lentamente tirando o pau de sua boca para respirar.
- Ahh! Seu pau é muito grande! É muito difícil! – disse ela entre arfadas, para então abaixar a cabeça e lamber a lateral do pau da base até o topo, passando a língua em torno da cabeça.
Ver minha esposa linda tratando o pau de Cleber com adoração era uma cena erótica demais para mim e meu pau logo já estava duro como rocha novamente. Ela plantou beijos molhados na lateral e tentou lambe-lo todo. Pude ver que Cleber agora a masturbava com força fazendo sua bunda tremer, fodendo sua buceta com dois dedos. Não era à toa que ela estava tão inebriada pelo tesão, ele já estava brincando com ela daquela maneira fazia algum tempo e só tirava a mão da buceta dela de vez em quando para dar um tapa na sua bunda, que já estava bastante vermelha de tanto apanhar. Nunca imaginei que minha esposa pudesse ter um lado masoquista.
Após um tempo minha esposa foi conseguindo se acostumar com o tamanho do pau de Cleber em sua boca e subia e descia nele com mais avidez, engolindo quase metade. Toda vez que a cabeça do pau tocava sua garganta um som gutural escapava de Marcela e ecoava pelo vestiário. Cleber então segurou a cabeça dela com as duas mãos e passou a controlar o boquete aumentando ainda mais a velocidade. Ele então a segurou pelo cabelo tirando-a de seu pau e bateu com ele em sua bochecha fazendo-a gemer.
- Ah, isso. Que delícia minha putinha! – regozijava-se Cleber – Tá muito bom, daqui a pouco eu vou gozar na sua boca.
Marcela gemeu de satisfação e lançou um olhar de soslaio em minha direção. Ela então forçou ainda mais a boca no pau de Cleber e conseguiu engolir pouco mais que a metade, rompendo a barreira de sua garganta. Ele gemeu forte.
- Ah, caralho! Isso! – disse ele entre arfadas.
Ela então segurou o pau pela base com as duas mãos e começou a subir e descer com velocidade novamente. Cleber estava com o os olhos fixos em Marcela, segurando sua cabeça com as duas mãos. Ele voltou a controlar o ritmo e acelerou ainda mais, anunciando que ia gozar.
- Ah! Vou gozar! Bebe tudo putinha! Toma meu leite!
Então ele empurrou a cabeça dela para baixo o máximo que pôde. Vi quando seu pau começou a pulsar e jorrar porra diretamente para dentro da boca de minha esposa. Ela soltava gemidos agudos enquanto tentava engolir o máximo que podia. Cleber gozou tanto na boca de Marcela que um pouco de porra escapou pelos cantos, escorrendo pelo pau e sujando as mãos dela que o segurava pela base.
Cleber ficou um bom tempo ali com a boca aberta e a cabeça jogada para trás, enquanto seu pau espasmava dentro da boca da minha mulher. Marcela, de olhos fechados, continuava fazendo movimentos de sucção e engolindo o restante da porra dele que terminava de sair. Quando o pau de Cleber começou a amolecer, ela subiu a cabeça lentamente até liberta-lo de sua boca, para então lambe-lo até que ficasse limpo.
- Gostou de beber meu leite, putinha? – perguntou Cleber, já recomposto.
- Adorei, achei delicioso – respondeu ela, olhando em direção ao meu esconderijo, e lambendo o restante de porra que ainda havia em suas mãos.
- CONTINUA -