Tio tímido, sobrinha safada – 3

Categoria: Heterossexual
Contém 3814 palavras
Data: 15/01/2024 07:55:06
Última revisão: 15/01/2024 16:45:48

Por cerca de uma hora eu e a Maria dormimos abraçados, ali no chão da sala, exaustos. Até que eu acordei e a levei para a nossa cama, onde voltamos a dormir.

No dia seguinte, ainda nas primeiras horas do alvorecer, como sempre, acordei e fui preparar o nosso café, para servir na cama para a Maria. Um hábito que sempre tive.

Maria acordou feliz, recebeu o desjejum, me agradeceu, e ironicamente disse:

— Pensei que receber chifre fosse muito dolorido, mas até não me doeu tanto. Talvez porque foi com a Tati, que eu gosto muito. Eu vou perdoar a tua safadeza, por conta de tua atitude de respeitar o trauma da tua sobrinha, mas principalmente, porque teve a hombridade de assumir o que fez e me contar.

Eu vi que ela estava mais me zoando do que com raiva, embora eu soubesse que ficou um ciumezinho dela comigo. Não era nada que fosse grave. Mas, bateu um frio na barriga se ela viesse a saber da quantidade de vezes em que eu peguei a Tati e das safadezas que eu fiz junto com ela. Aquilo me atormentava um pouco, não gostava da sensação de esconder, mas eu temia revelar tudo para a Maria.

Eu tinha que ir trabalhar, então, fui me vestir e não parava de pensar na Maria indo lá no Raul. Aquilo me deixava excitado, e também muito nervoso. Antes de sair eu disse para a Maria:

— Olha lá! Veja o que tu vais fazer!

Maria se levantou da cama, ainda pelada, e mostrou a marquinha de biquíni na sua pele bronzeada. Eu amava aquelas marquinhas mínimas, e ela disse:

— Nada posso fazer, a tattoo vai ser aqui, pertinho da pepekinha. Não tem como não mostrar para ele e não deixar ele mexer nela.

Eu já de pau duro exclamei:

— Porra, Maria, não judia de mim! Assim eu não vou conseguir trabalhar!

— Ué? Por quê?

— Porque eu conheço o safado do Raul, ele não vai resistir a só pegar na tua bocetinha! Quando olhar essas marquinhas vai ficar louco!

A danada estava me torturando, só de sacanagem:

— Ah, é? Acha que ele vai querer fazer o quê?

Eu quase disse: “Vai querer te meter a rola na mesma hora.”

Mas me contive e apenas expliquei:

— É uma situação muito excitante, difícil de controlar! Tu é uma delícia! E o Raul um tremendo tarado.

A Maria revelou que tinha ficado mordida quando respondeu:

— Mas mesmo assim, tu me traiu. Agora pode ser a hora de tu receber o troco. Seu traíra!

Eu não queria cortar nada, porque no fundo, talvez, mesmo com muito ciúme, me excitava a ideia de a Maria dar para o Raul. Eu tinha aquele tipo de fantasia, que me excitava demais. Pensar que a minha esposa podia ter vontade de meter e gozar com outro macho. Mas eu não tinha falado com ela. Eu sabia que o meu amigo era bom de foda e ela iria se esbaldar. Mas, ao mesmo tempo, me batia ciúme, insegurança, e o pior, não poder estar junto para ver.

Respondi enquanto pegava minha bolsa para sair:

— Olha lá Maria! Não me mate do coração!

Maria apenas sorriu e nada mais falou. Aquilo me deixou mais intrigado. Seria algo que ela não me queria contar? Saí e fui trabalhar.

No trabalho eu não conseguia me concentrar, estava tenso, ansioso. Eu não tinha dúvidas de que Maria sabia bem quem era o Raul, um comedor muito tarado, que tinha transformado nossa sobrinha tímida e introvertida numa putinha safada, que tinha levado amigos para comer a Tati junto com ele, que a tinha emprenhado e não estava nem aí para o bebê. E agora, Maria estava indo para o estúdio dele sozinha, para fazer uma tattoo, que inicialmente seria na virilha, mas agora ela queria que ficasse escondida, exatamente em cima da minúscula marca do biquíni bem no púbis.

Se fosse na virilha podia apenas afastar o biquíni para o lado para ele tatuar, mas ali no púbis teria que ficar sem calcinha, de pernas abertas, toda exposta para ele, teria que deixá-lo tocar e mexer na bocetinha dela. Aquilo já me deixava em brasa.

Para piorar, aquele sorriso enigmático que ela me deu antes de eu sair me intrigava, os pensamentos giravam na minha cabeça. “Será que ela está só me provocando?”, “Será que ela quer mesmo dar o troco, e me botar chifres com o Raul?”, “Será que ela simplesmente se excitou com as histórias que a Tati contou e quer dar para o Raul feito uma putinha?” De todas as formas, a situação era realmente muito tensa e ao mesmo tempo, provocante.

Por volta das 10h00 da manhã, uma mensagem no meu celular me tirou desses devaneios. Era da Maria.

“Já estou no estúdio do Raul, ele tem um desenho mais lindo do que o outro, quero que você me ajude a escolher.”

“OK, me mostra os que você mais gostou.”

Passado um tempo chegam umas imagens de uns desenhos de colibris, uns mais estilizados, outros mais rebuscados. Eram cinco ao todo.

Eu achei que dois deles não eram bonitos, ela descartou os dois e ficou com três. Finalmente ela se decide por um deles, me mostrou e disse:

“O Raul olhou o local onde vai ficar o desenho, e sugeriu esse.”

Eu tinha me acalmado um pouco, mas com aquela mensagem meu pau deu um solavanco. Imaginei a Maria sentada numa cadeira de tatuagem, sem saia, sem calcinha, as pernas abertas, e Raul examinando o púbis bem em cima da xoxotinha. E eu estava certo.

Pouco depois chegou uma foto do ventre da Maria, com o dedo do Raul apontando onde seria feita a tattoo. Estava a dois dedos do começo da rachinha.

Não consegui mais trabalhar. Ansiedade, angústia, excitação, curiosidade. Meu coração parecia uma escola de samba, batucando acelerado, mas eu não poderia deixar o trabalho.

Ao longo de toda manhã, Maria foi me enviando fotos. As mãos do Raul tatuando seu púbis. Os primeiros traços. As fotos eram bem fechadas. E fui ficando cada vez mais louco com aquilo.

Percebi que a xoxota da Maria estava bem vermelha, estufada, os grandes lábios molhados, babando de tão excitada. Digitei uma pergunta.

“Esse brilho todo na sua xaninha é excitação?”

E ela respondeu:

“O que é que tu acha? Não sou de ferro! E nem o Raul, ele está com uma tremenda tenda armada dentro do calção”.

Fiquei a ponto de ter um ataque. Até a minha respiração ficou alterada. A emoção e o nervosismo ficaram quase sem controle.

Mais alguns minutos e chegou outra foto, um pouco mais aberta, enquadrando a Maria do peito para baixo, praticamente como eu havia imaginado no início da manhã. Ela estava recostada no sofá, com a camiseta branca suspensa e enrolada, apenas tapando os seios, que eu notei estarem livres do sutiã, e nua em baixo. Os contornos do desenho do colibri já estavam riscados na pele. Em baixo a imagem terminava no meio das coxas da Maria, que estavam afastadas. Com isso, dava para ver perfeitamente a bocetinha toda exposta, bastante inchada e vermelha. Mas a tatuagem estava situada alguns centímetros mais para cima.

Enviei outra mensagem, sondando:

“Você está muito sexy nessa pose, exibindo essa boceta. Vi que parece inchada, melada e vermelha. Fazer a tattoo está irritando a xoxota?

Maria não respondeu. Fiquei um bom tempo sem receber outras mensagens nem fotos. A angústia e a ansiedade já ameaçando me dominar, eu não sabia o que fazer.

Com um esforço hercúleo, consegui focar no trabalho, e apagar momentaneamente da minha mente, o que minha esposa e Raul estavam fazendo. Conforme trabalhava, fui me desligando daquela questão.

Depois de umas três horas, meu telefone começou a apitar histericamente, com a chegada de mensagens. Tratei de abaixar o volume das notificações, e verifiquei, alucinado, que estavam chegando fotos e mais fotos. Identifiquei que todos os passos da tatuagem tinham sido fotografados. Mas eu nem olhava mais o desenho, só conseguia reparar na boceta inchada e vermelha, toda melada. Voltei ao meu último questionamento, que não foi respondido:

“Foi o processo da tatuagem que deixou sua pepekinha assim inchada, vermelha e melada?

Maria respondeu com outra pergunta:

“O que achou da tattoo?”

Olhei melhor o desenho:

“Ficou muito linda, cores vivas, delicada. Doeu?”

“Até que não doeu muito, mas não poderei transar por uns dois dias, para não inflamar. E ainda faltam uns detalhes. Depois que terminar eu mando outra foto”.

Eu toda hora olhava a última foto e me excitava demais com a cena. Mais duas horas se passaram até a Maria mandar outras fotos. Uma deitada no sofá, completamente nua, segurando as coxas ligeiramente abertas, a tatuagem aparecendo em destaque, e um sorriso bem safado, de pura luxúria estampado no rosto. E outra foto em detalhe, de pertinho, enquadrando apenas a tatuagem, evidenciando a boceta inchada, vermelha e melada. A legenda dizia:

“Terminamos amor, vou me vestir e ir para casa. Ah! Minha bateria está no fim, então nem adianta mandar mensagem. Te vejo em casa, beijo, te amo!”

Aquilo foi uma verdadeira tortura, vi e revi aquelas fotos um sem-número de vezes, até ao final do expediente, e invariavelmente, parava naquela foto de corpo inteiro, onde a pose da Maria exalava erotismo.

Eu fiquei pensando que todas aquelas fotos tinham sido tiradas pelo Raul. Que não havia a menor necessidade de a Maria ficar nua, e achava que nem precisava levar o dia inteiro para fazer uma tatuagem tão pequena. Aqueles pensamentos não me saíam da cabeça.

Assim que o expediente terminou, corri para casa, desci do carro e entrei em casa voando. Mas encontrei a Maria dormindo. Seminua na cama. Ela estava com uma saia curta de malha bem fininha e folgada. Imaginei que seria para não fazer pressão na tatuagem. Muito excitado, tentei ver se conseguia ver algo sem acordar a Maria, mas ela estava deitada meio de lado com a perna um pouco dobrada, impedindo que eu pudesse ver onde foi feita a tattoo. Mas, olhando por trás, entre as nádegas, dava para ver os grandes lábios da xoxota bem estufados e bastante melados. Eu me sentia fervendo como uma caldeira. Não aguentei de curiosidade e ansiedade e fui acordar a Maria, chamando-a em voz baixa perto do ouvido:

— Maria, Maria, acorda, está tudo bem?

Maria abriu os olhos e me viu ali diante dela. Sorriu, se espreguiçou e murmurou:

— Oi, amor, sim, tudo bem, mas eu estou morta, cansada!

Eu me sentei na cama ao lado dela, e perguntei:

— Por quê? Doeu? Demorou?

Maria bocejou, deu outra espreguiçada, e respondeu:

— Ah... até que não doeu muito. É demorado, o desenho é feito por etapas.

Eu já ansioso pedi:

— Deixa eu ver? Vai, me mostra...

Maria se virou de costas na cama, puxou a saia para cima, abriu as coxas e mostrou a virilha. Eu levei um choque ao ver o púbis da Maria com a tatuagem e em volta do desenho, a pele muito vermelha e empolada. O desenho do colibri, muito bem feito, voando de pé, ereto, com as asinhas para trás, ficou perfeito. Era pequenino, mas muito bonito e delicado. O final do desenho, o bico do colibri, ficava a um dedo do começo da xoxota, apontando o clitóris. E ali é que parecia que houve mesmo uma batalha campal. O grelinho da Maria estava empinado, saliente, muito vermelho, parecia até inchado. E os lábios vaginais bem empolados e avermelhados, melados com uma baba clara, meio leitosa e escorregadia. Um arrepio enorme percorreu toda a minha pele ao longo de minha coluna vertebral. Aqueles eram sinais evidentes de sexo muito intenso. Meio embaralhado, sem saber como começar a conversa, perguntei:

— Maria! O que é isso? O Raul não se controlou?

A Maria afirmou com a cabeça e disse um “sim”.

Fiquei mais aliviado, mas a Maria exclamou a seguir:

— Na verdade, quem não se controlou fui eu.

Muito curioso e pilhado demais com aquela afirmação, exclamei:

— Como é? Como é isso?

Maria finalmente confessou:

— Amor, quando o Raul começou a limpar a minha virilha, bem no começo, para fazer a assepsia do local, ele exclamou: “Que bocetinha mais linda que tu tem!”

Na hora, eu ouvindo a Maria falar, exclamei:

— Eu te disse que ele é safado!

Maria não ligou, sorriu e continuou a contar:

— Na hora, excitada com a situação, minha bocetinha já estava toda babada, e ele teve que limpar. Pegou uma gaze seca e começou a enxugar. Mas aquilo estava me provocando mais prazer, e eu fiquei gemendo, suspirando forte. Ahhh, Uhhh...

Ouvir aquilo quase me fez gozar na hora. Minha respiração já ficou bem ofegante. Exclamei:

— Caralho amor! Tu deixou?

Maria contou:

— Eu deixei. Precisava mesmo limpar a xoxota porque estava escorrendo. Aí, ele cheio de tesão, não se conteve. Disse: “Tua bocetinha é suculenta”. E sem esperar mais nada, se abaixou e deu uma lambida bem na minha xoxota. Nossa! Que loucura!

— Porra Maria! Ele lambeu! – Eu imaginava a cena cheio de tesão!

Maria continuou:

— Eu estremeci toda e soltei um uivo muito forte. Não pude segurar. Fiquei de coxas abertas e gemendo com minha xoxota latejando de tesão. Eu quase gozei. Aí, vendo que eu não reagia, o Raul ficou ali lambendo, passava a língua e chupava a minha boceta.

— Porra Maria! Que loucura!

— Ah, amor.... Estava muito gostoso... ele chupa macio, suave, com calma, a língua quente, e eu não consegui resistir. Deixei ele chupar, e não demorei muito e gozei na boca do Raul.

Naquele momento, ouvindo aquilo que ela relatou, meu pau latejava, eu tremia como se tivesse febre, a voz travou na garganta, e minha respiração estava ofegante. Só consegui exclamar:

— Caralho! Que safado!

Maria percebeu meu estado de total volúpia e sorriu exclamando:

— Foi muito forte, amor! Viu? Até tu está tarado!

Eu não consegui falar nada, estático, só ouvia, louco para saber mais. Então, a Maria viu que eu não reagia ao que ela revelava e contou:

— Eu estava louca de tesão, e o Raul também. Não tinha mais jeito. Ele tirou o pau para fora da bermuda, e me mostrou dizendo: “Olha como tu me deixou!”

Ouvi aquilo e exclamei na mesma hora:

— Porra! Que safado! Mostrou a rola...

Maria contava ofegante:

— Imagina! Eu vi aquele pau grosso e grande. Tu sabe que ele tem pau grande né, amor? Aí, ele me ofereceu o pinto, para chupar, e senti o cheiro forte da pica que pulsava. Eu não resisti.

Eu já não sabia mais o que fazer quando ouvi minha esposa contar. Desesperado de tesão eu perguntei:

— Tu deu para ele Maria? Não segurou? Meteu o chifre no teu marido?

Maria me olhava com sinceridade, não escondeu e nem disfarçou e fazendo “sim” com a cabeça, falou baixinho, como se justificasse, mas não quisesse me ofender:

— Agora estamos quites.

Eu estava completamente tarado, não raciocinava direito. A única coisa que eu sabia é que queria meter nela, mas não podia. Vi que, sobre a tatuagem, tinham passado uma pomada, para evitar inflamações.

Sem poder trepar, eu agarrei a Maria, beijei muito forte, sugava a língua dela como se quisesse arrancar e engolir. Apertava os peitos. Maria deu uma parada para respirar, pegou no meu pau, apertou, sentindo a dureza e disse:

— Gostou? Sem-vergonha! Ficou com tesão?

Eu mal conseguia respirar, falar então estava difícil. Puxei o ar como um afogado. A única coisa que consegui murmurar foi:

— Tu deu então para o Raul, safada?

A voz da Maria soava baixo, e meio rouca. Ela também estava muito excitada:

— Eu dei, amor, não dava para aguentar. Foi antes da Tatuagem!

Fiquei mais uns trinta segundos beijando a minha mulher. Eu e ela muito excitados e ela apertando o meu cacete dentro da calça. Pedi:

— Vai, agora fala, safada! Conta como foi!

Maria ainda estava em dúvida:

— É isso? Quer saber mesmo?

— Claro, porra! Quero saber tudo!

— Então, vi o Raul com aquele pinto grande e duro na minha frente. Na hora eu estava tão excitada que minha boca encheu de água. Ele perguntou se eu queria e eu fiz que sim. O Raul só chegou ao meu lado e peguei no pinto dele, estava quente, muito duro, e senti o cheiro. O cheiro de um cacete tarado me deixa louca. Tu sabe. Comecei a lamber e logo em seguida passei a chupar. A cabeça grande quase igual à tua. O safado gemia e falou: “Eu sabia que tu ia gostar, bezerrinha.” Aquilo me deu mais excitação e eu passei a chupar mais forte, como faço com você. O Raul foi ficando muito tarado. Dava uns tapas na minha cara. Eu sentia o pinto pulsando na minha boca e minha pepeka escorria de vontade. Aí, eu não aguentei e pedi que ele metesse em mim.

— Tu que pediu?

— Foi, sim, eu pedi. Estava louca de vontade de levar rola.

Eu também estava com muito tesão em saber daquilo, e curioso para saber em detalhes como foi:

— Me conta, detalha, tu pediu como?

Maria me olhava intrigada, e perguntou:

— Quer saber como eu falei?

— Isso, quero. Falou bem putinha?

Maria ficou um pouco pensativa, como se tentasse recordar do diálogo. Uns dez segundos depois ela falou:

— Acho que foi assim: “Agora mete aqui na minha pepekinha, Raul, me fode bastante, faz como tu fez na Tatiana”

Nossa! Eu quase gozei quando ouvi aquilo. Minha mulher pedindo para o meu amigo safado meter nela. Era algo muito louco, minha cabeça quase pirando. Maria percebeu, pois eu cheguei a gemer e ela perguntou:

— Ficou com tesão de saber isso? A tua esposa pedindo para o teu amigo safado foder como fez com a sobrinha?

— Maria, eu sei que tu gosta de foder, e é uma tarada. Eu fico ainda mais tarado de saber isso! De ouvir tu falando.

Maria me beijou e retirou meu pau de dentro da calça. Ela masturbava bem calma, apertando, não me deixando gozar. Ela abaixou o tom de voz e contou:

— Não sente ciúme?

— Sinto, muito, mas senti também um tesão louco!

Maria contou:

— O Raul entrou entre as minhas coxas abertas e ficou passando a pica na minha xoxota. Eu gemia pedindo para ele enfiar, mas ele segurava, me deixando mais louca. Eu gemia e implorava para ele me foder. O safado perguntou:

“Tu quer dar muito né? Quer meter chifre no teu marido, safada? Quer vingar o chifre que ele pôs em ti com a sobrinha?

Eu ouvi aquilo me tremendo inteiro. Estava quase jorrando na mão da Maria. Ela com voz bem baixa sussurrando contou:

— Então, de repente, ele meteu de uma vez, e eu soltei um gemido forte. Estava atolada com a rola do Raul, dentro da minha boceta, quando ouvi a voz da Tati:

“Aí, tia! Assim que é bom! Eu sabia que tu ia querer gemer na pica do Raul”.

Admirado eu exclamei:

— A Tati? Ela estava lá?

Maria continuava contando com voz rouca de tesão:

— Ela chegou e eu não tinha visto. Veio para pertinho e me deu um beijo na boca, e falou: “Só faltava a tia na nossa putaria em família! Eu sabia que tu ia ficar com vontade!”

Eu já estava confuso, e perguntei:

— Mas Maria, ela sabia como? O que ela sabia?

— Ah, amor, no dia que ele me mostrou a tatuagem dela, a Tati me contou como era quando ela metia com o Raul, e com os amigos dele. Eu fiquei muito tarada de ouvir.

Eu então senti que precisava perguntar na hora:

— Maria, conta logo como foi. Essa foda com o Raul. Estou ficando louco!

— O Raul me pegou em três posições, e fodeu mais de meia hora. Me fez gozar umas cinco vezes. A Tati ainda me beijava, beijava o Raul e falava para ele: “Fode a minha tia safada! Ela gosta muito de rola! Vai dar feito uma putinha também”

Nesse momento, eu estava quase gozando e disse para ela:

— Para, para de bater senão eu gozo!

Maria parou, largou o meu pau, me beijou e sussurrou:

— A Tati me disse que você ia ficar maluco de saber a nossa foda. Ela disse que você é o mais tarado e safado de todos.

— Caralho, Maria, você e a Tati me deixam muito louco! Mas, conta mais.

— Depois de eu dar em três posições, de quatro, cavalgar o Raul e me rebolar naquele pau grosso, dei de frango assado, já tinha gozado muito, o Raul dava tapas na minha bunda e socadas fortes na minha xoxota. Ele disse: “Para você mostrar para o corno do Gil como deixei a putinha dele!” Por isso estou toda assada e vermelha. Aí quando ele parou eu fiquei largada. Nua, sobre a cama de tatuagem. Só depois disso que o Raul começou a tatuagem. Eu já estava saciada, e ele pegou meu celular e deu para a Tati que foi tirando fotos. Mas eu já estava toda fodida, melada e gozada.

Naquele momento, eu não consegui mais me controlar, fiquei tarado de ouvir a Maria contar, peguei no meu pau e comecei a me masturbar com muita força, na frente dela. A Maria pegou de novo no meu pau e ficou masturbando, apertava, e foi contando mais sensações de como foi a foda. Ela disse:

— Ah, amor, foi gostoso demais dar para ele. Eu gostei. Agora você também é meu corno.

— Maria, você é mesmo uma sacana!

Ela sorriu:

— Está gostado de saber como foi que eu gozei muito com o Raul?

Naquele ponto eu não conseguia falar quase nada. Sentia o gozo chegando. Exclamei:

— Virou putinha safada!

Ela disse:

— Tu que começou. Eu fui tua corna com a Tati por bastante tempo, mas agora tu também é meu corno. Safado. A Tati me contou o que você fazia com ela, você o Raul e os amigos dele, e depois que o Raul foi embora, você e seus amigos!

Nesse momento me dei conta que não precisa mais esconder nada, perdi o controle. Comecei a gozar, urrando, enquanto a Maria falava no meu ouvido:

— Goza gostoso, meu corno, agora que eu sei que tu gosta de uma puta e de dividir ela, vai ver como eu vou aproveitar da safadeza também! Quero dar muito para o gostoso do Raul e os amigos dele, e quem sabe para os seus amigos também.

Passei a gozar como um alucinado e a jorrar montes de esperma sobre ela.

Maria colocou a boca no meu pau e passou a chupar e beber meu gozo.

Eu fiquei tão alucinado, o clímax foi tão intenso, que tive uma espécie de desmaio. Apaguei logo após aquele orgasmo incontrolável.

Um tempo, depois, quando acordei, vi que a Maria estava ao meu lado na cama. E do lado dela, pude ver o sorriso radiante e safado da Tatiana.

Continua.

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Comentários

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O bom do beto é que ele não tenta vender gato por lebre, são poucos que assumem ser uma ficção.

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Foda, Betão! Show de bola. No momento, entre o top 3 do site.

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Grato pelo elogio Max.

Considerando que o conto esta sendo escrito a quatro mãos, com a orientação e ajuda do Leon, boa parte desse credito deve-se a ele.

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caralho... esse foi top demais heinn, ficou muito excitante.

agora é que o bicho vai pegar geral, vai virar um suruba da boa, com todos podendo aproveitar e muito

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Caralho! Agora que eu vi publicado, me deu um tesão da porra! Ficou muito bom! Gostei como ficou. Essa Maria é tão safada como o corno do marido dela e Tatiana! Hahahaha!

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o legal é que é a novinha tímida ensinando para os tios.. .hhahaha

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Beto demais bem louco mesmo parabéns amigo nota um trilhão kkkkkk

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Valeu Almafer.

A pedido seu, estou considerando continuar a historia do desafio 9, "me descobrindo corno".

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