Dizem que amor verdadeiro mesmo é só de mãe. Eu discordo, pode ser de pai também...
O que eu vou relatar aqui é algo considerado um tabu para a maioria das pessoas. Eu mesmo não converso sobre esse assunto com ninguém, porque eu sei que iriam me recriminar nas primeiras palavras. O fato é que, às vezes, algumas coisas vão acontecendo sem que a gente se dê conta do que REALMENTE está acontecendo. E o destino vai nos colocando em situações que JAMAIS imaginaríamos estar e, uma vez nelas, fica difícil sair. Lendo adiante, acredito que vocês entenderão do que estou falando.
Meu nome é Marcos, tenho trinta e nove anos. Sou alto, cabelo crespo, pele clara. Sou solteiro e atualmente estou morando em Belo Horizonte, mas, até chegar aqui novamente, tive que rodar bastante.
Na primeira vez que estive em Belo Horizonte eu tinha vinte anos. Estava a trabalho, pois na época eu residia em uma cidade do interior chamada Carneirinho. Eu havia passando em um concurso e fui fazer um curso probatório na capital de Minas, um curso de aproximadamente um mês. Fiquei hospedado em uma pousada e conheci Raimunda, filha da dona da pousada.
Raimunda, uma morena de cabelos lisos, com vinte e dois anos na época, se engraçou pro meu lado e engatamos um namorico. Eu fazia de tudo para transar com ela, mas ela era bem arisca, não queria dar para mim porque ela sabia que eu não ficaria muito tempo na cidade. Então ficávamos só nos beijos e amassos, para minha decepção.
No penúltimo dia que eu ia ficar na cidade, porém, Raimunda veio até o meu quarto e resolveu se entregar a mim. Passou a noite comigo, escondida da mãe. Passamos quase a noite toda fazendo amor, matando a vontade reprimida de quase um mês. No dia seguinte fui embora, com muita tristeza, devo admitir. Queria passar mais um tempo na cidade para aproveitar um pouco mais aos braços de Raimunda.
De volta à minha terra, dou início ao trabalho na repartição para a qual eu havia sido nomeado. O salário não era lá essas coisas, mas dava para viver de boa. Nos primeiros dias, mantive ainda algum contato com a Raimunda por mensagens no celular e e-mails. Mas depois de umas duas semanas, a gente quase nem se falava mais, até que ela finalmente parou de enviar mensagens. E eu também não mandei mais.
Dois meses e pouco depois de nossa noite juntos, recebo uma mensagem dela. E como vocês já devem imaginar, veio a notícia: ela estava grávida!
Aquilo foi um choque! Primeiro porque eu não me imaginava casado naquela altura da minha vida. Segundo, porque não passava pela minha cabeça ser pai tão jovem. E terceiro, eu estava começando a ganhar dinheiro e achava que um casamento iria sugar toda a pouca renda que eu tinha no momento.
Passados alguns dias do baque inicial, caí na realidade e me dei conta das minhas futuras responsabilidades. Acertei com Raimunda e com a mãe dela que não teria como eu ir para Belo Horizonte naquele momento, nem daria certo ela vir morar comigo, mas eu ajudaria financeiramente no que estivesse ao meu alcance. Para Raimunda, aquilo foi quase uma sentença de morte. Ela ficou profundamente decepcionada comigo. Passamos a nos falar menos ainda, quase sempre era algo relacionado a exames e dinheiro.
Quando o bebê nasceu, me disseram que era uma menina e era a cara da mãe. Não pude estar no momento do nascimento. Só pude ir alguns dias depois até a capital para conhecê-la. Não imaginava que quando eu a sentisse em meus braços pela primeira vez eu iria ficar emocionado. Escorreu algumas lágrimas pelo meu rosto, admito. Raimunda me recebeu de forma muito fria. No começo aquilo feriu meu ego, de certa forma, mas depois foi passando e eu nem liguei. Fomos até o cartório e a registramos com o nome de Thaysse, nome que Raimunda havia escolhido.
O tempo ia passando e, nos anos seguintes, sempre fazia um esforço para ver minha filha pelo menos uma vez no ano. Era uma viagem longa, mais de oitocentos quilômetros de estrada, que eu geralmente fazia de ônibus. Normalmente eu ia até lá em julho, época de férias. Sempre que eu ia passar esses dias com ela, Thaysse era uma alegria só. Consegui fazer essas viagens até quando minha filha completou dez anos.
Depois disso, me envolvi em alguns problemas financeiros que me impediram de ter certos gastos, inclusive viajar para ver minha filha. Mas todo mês eu mandava dinheiro para a mãe de minha filha para ajudar nas despesas. Esse nunca faltava. E com a ajuda de mensagens e chamadas de vídeo, sempre fazia contato com a minha filha, pelo menos uma vez na semana. Ficamos mantendo contato assim, apenas por ligações, mensagens e chamadas de vídeo, por oito anos. Thaysse, mesmo à distância, era muito carinhosa e eu sentia claramente seu amor por mim.
Depois dessa época negra em minha vida, consegui passar em outro concurso, um que pagava bem mais do que o anterior, e me livrei dos problemas financeiros. E dessa vez fui nomeado para a capital. Ia finalmente conseguir morar na mesma cidade que minha filha e estar mais próximo dela.
Passados anos sem rever minha filha, quando a vi de novo fiquei surpreso. Estava grande, linda, havia transformado-se em uma mulher. Era diferente conversar com ela em vídeo chamada e revê-la pessoalmente na minha frente depois desses anos. Eu fui até a casa da mãe dela, e quando Thaysse me viu no portão de casa, saiu correndo e me deu um abraço bem forte. Acho que foi o abraço mais gostoso da minha vida. Ela passou mais de um minuto grudada em mim. Ela estava agora com dezoito anos, estava alta, passando dos meus ombros, e com curvas generosas em seu corpo juvenil. A verdade é que minha filha estava uma gata, e com certeza eu ia ter muito ciúme dela assim que ela começasse a namorar (ou se eu descobrisse que ela já estava namorando).
Eu e minha filha aproveitamos o reencontro e fomos até um shopping da cidade tomar um sorvete. Conversamos bastante e falei para ela dos meus planos. Disse que eu ia alugar uma casa bem grande, com piscina, e que já tinha combinado com a mãe dela que ela iria passar os finais de semana comigo. Thaysse ficou muito empolgada com as novidades.
Umas duas semanas depois, eu já estava em meu novo emprego, instalado em minha nova residência e Thaysse viria passar o primeiro final de semana comigo. Sábado de manhã cedo eu fui buscá-la e a deixaria de volta no domingo de tarde ou à noite. Assim que chegamos, mostrei toda a casa a ela, o quarto dela, mas o que ela gostou mesmo foi da piscina e do jardim. Ela ficou doida para tomar um banho de piscina, mas antes tínhamos que sair para comprar algumas coisas.
Fomos a um supermercado e a um shopping, almoçamos em um restaurante e assistimos a um filme no cinema. Na sessão, ficamos numa dessas poltronas em que é possível levantar o apoio de braço. Ela ficou o filme todo colada em mim. Quem viu, deve ter pensado que ela era minha namorada.
Quando voltamos para a casa, já estava quase anoitecendo. Thaysse ainda queria tomar banho de piscina, mas naquele horário a água já estava muito fria, então falei para deixarmos a piscina para o dia seguinte.
Já pela noite, quando eu já estava deitado vendo algumas coisas no celular, esperando o sono chegar, me surpreendo com Thaysse adentrando meu quarto de surpresa e perguntando se poderia dormir na minha cama comigo. Então eu perguntei:
— Por que, filha? Não gostou do seu quarto?
— Gostei, mas eu queria aproveitar o máximo de tempo perto do senhor.
— Mas se eu roncar e te acordar no meio da noite?
— Tem nada não, pai. Se eu acordar eu durmo de novo.
Eu adoro a simplicidade com que essa juventude enxerga as coisas. Embora eu duvidasse que não seria tão fácil assim ela dormir caso acordasse no meio da noite, porque de fato eu ronco (e muito!), eu a deixei dormir comigo, mesmo eu não tendo gostado da roupa que ela estava vestindo, pois eu achava que ela estava mostrando até demais: minha filha estava vestida com uma camisola branca muito fina, estava sem sutiã e dava para perceber o contorno e a cor da calcinha que ela estava usando. Não queria ser rude com ela e mandá-la trocar de roupa, então deixei que viesse deitar na cama do jeito que estava. Eu estava só de short, então levantei para vestir uma camisa. Após vestir-me, apaguei a luz do quarto e deitei na cama ao lado da minha filha. Ela então me pergunta com uma voz doce e dengosa:
— Pai, posso perguntar uma coisa?
— Pode, filha!
— O senhor lembra a noite que eu fui feita?
— Lembro vagamente, por quê?
— Mamãe falou que vocês só ficaram uma vez.
— Sim, infelizmente foi só uma vez.
— Me conta como foi?
— Ah meu anjo, foi normal. Eu estava com muita vontade e ela também. Então a gente caprichou na coisa. Acho que foi por isso que você nasceu tão bonita assim.
— Ela fez o senhor gozar?
Achei esse pergunta um pouco mais atrevida, mesmo assim respondi:
— Claro! Se não você nem teria nascido.
— Hahaha é verdade!
Veio então um silêncio mórbido e, depois de alguns minutos, ela me sai com esta:
— E ela chupou o senhor?
— Menina, isso não é assunto pra conversar com você! O que é que você entende dessas coisas?!
— Ah pai, eu sei muitas coisas desse assunto...
Percebi uma certa malícia no jeito dela quando ela disse “muitas coisas”. E aquilo ficou ecoando na minha cabeça. O que será que isso significava? Será que ela já tinha feito sexo? E se tivesse feito, será que fez com muitos caras? Achei melhor parar de ficar imaginando essas coisas. Dei a ela um “boa noite!” e fechei meus olhos tentando dormir. Porém, mais uma vez ouço sua voz:
— Pai, eu queria dormir agarradinha com o senhor. O senhor me dá um abraço?
Minha filha era uma mistura de dengo com carinho. Era impossível resistir a um pedido desses. Abracei-lhe e ficamos agarrados de ladinho. Seu corpo colado ao meu fez acontecer algo que me deixou encabulado: com a bunda da minha filha encostada abaixo da minha cintura, comecei a ter uma ereção involuntária. Não sei o que estava acontecendo comigo. Era a segunda vez que eu abraçava a minha filha e eu ficava excitado com isso. “Que porra é essa!?”, eu pensava comigo mesmo. Na minha cabeça era inconcebível sentir tesão pela minha própria filha. Não sei se ela percebeu o ocorrido, então eu me afastei, quase que instintivamente, para não ficar tocando em sua bunda com meu pau duro.
E adormecemos assim.
Pela manhã, acordo sentindo uma mão passando por cima do meu short. Abro os olhos e vejo Thaysse olhando para mim com um rostinho de menina sapeca e me pergunta:
— Pai, com quem o senhor tava sonhando que acordou de pinto duro?
— Rum, menina, deixa de saliência! Bora levantar pra tomar café!
Confesso que fiquei sem jeito com a situação, ainda mais após lembrar das coisas que ela havia me perguntado antes de dormir, então eu queria sair o mais rápido possível daquele momento desconfortável. Talvez como uma forma de aliviar meus pensamentos, encarei aquela brincadeira como uma trollagem da minha filha.
A manhã passou mais tranquila, sem nenhuma presepada de Thaysse. Fizemos o almoço juntos, conversamos algumas amenidades e almoçamos assistindo a um jogo de vôlei feminino na tevê, pois ela havia me dito que vôlei era o seu esporte preferido, e eu também gostava de assistir.
Pelo meio da tarde, ela lembrou-se da existência da piscina e me convidou para ir tomar banho com ela. Eu não estava muito a fim e disse que ia ficar só na beira, tomando uma cerveja, enquanto ela tomava banho. Ela se arrumou rápido e correu para a piscina.
Quando eu cheguei lá, sentei numa cadeira próxima à borda e fiquei observando minha filha aproveitando a piscina, com o sol quase pelando a pele.
Ela vem nadando até próximo de mim, me jogando um pouco d’água, e fala:
— Pai, eu queria ser assim como o senhor.
— Assim como?
— Ter a sua cor, o seu cabelo, ser alta como o senhor.
— Mas você é linda assim do jeito que é, Thaysse.
— O senhor acha?
— Claro que é!
Ela sorriu e voltou para piscina.
Ali na sombra da varanda, tomando uma cerveja e vendo minha filha tomar banho na piscina, com um biquíni bem provocativo, havia me dado conta de algo que eu ainda não havia percebido (ou simplesmente não queria enxergar): minha filha estava com um corpo muito desenvolvido e sensual: pernas grossas, bunda redondinha e peitos com certo volume e pontudos. Em outras palavras: ela seria capaz de deixar qualquer um louco numa cama! E mais uma vez me peguei pensando nas coisas que ela havia me dito à noite, imaginando se o que ela sabia de sexo era apenas teórico ou se ela tinha conhecimento prático também. Outra vez tive uma ereção envolvendo minha filha. Pelos menos ali sentado e com ela na piscina, não havia como minha filha perceber o volume do meu short.
A tarde avançou e quando dei por mim, já estava escurecendo. Falei para minha filha que já estava na hora de voltar para a casa da mãe dela, ao que ela responde:
— Ah não, pai! Quero dormir aqui com o senhor!
— Não filha, você tem que voltar. Amanhã cedo você tem aula!
— Deixa eu dormir aqui hoje de novo. Amanhã de manhã cedo o senhor me leva.
Eu realmente não tinha como dizer não para a minha filha. Só mandei uma mensagem para a mãe dela avisando que iria levá-la pela manhã. Deixei ela na piscina e fui preparar um lanche para nós.
Mais adiante, depois de um dia de sol quente, eu havia tomado um banho e estava deitado na minha cama lendo um livro, já com um pouco de sono. Minha filha entra no quarto e novamente pede para dormir comigo, com uma carinha de cachorro-sem-dono que ela sabe fazer muito bem. Dessa vez ela estava com um conjunto de short e blusa de algodão azuis, menos “transparente” que a camisola da noite anterior; mesmo assim dava para perceber ela novamente sem sutiã. Eu consenti que ela dormisse comigo e levantei para vestir uma camisa, então ela protestou:
— Não pai, não coloca camisa não! Dorme assim mesmo sem camisa.
Eu espantado perguntei:
— Oras! E por que você quer pra eu dormir sem camisa?
— O senhor tem um peito bonito e cheiroso.
— Ai, ai, Thaysse, você tem cada história...
E cedendo às súplicas, fui dormir com ela sem camisa, apenas de short de tectel. Com a luz apagada, nos deitamos e minha filha se recostou em meu peito. Antes de adormecer, notei ela fazendo algo inusitado: já debaixo do edredom, percebi que ela levantou a blusa e deitou com seus peitos praticamente nus sobre mim. Seus seios firmes e macios tocando no meu tórax era algo erótico demais para mim naquele momento, mas eu fiquei sem reação. A sensação era boa, e dormi sentindo os seios da minha filha tocando em meu peito cabeludo.
Na manhã seguinte, acordei antes do despertador. Já estava perto das seis da manhã, horário que tinha programado o relógio para acordar. Fechei meus olhos e esperei por um cochilo novamente. Então começo a sentir uma mão pequena e macia adentrando minha bermuda, pousando em cima do meu pau. Por algum motivo, ele estava duro... Como eu durmo sem cueca, não foi difícil ela alcançá-lo, bastou colocar sua mãozinha dentro do meu short. Sua mão ficou segurando nele e acariciando. Eu não fiz nada, fiquei parado fingindo que ainda estava dormindo, deixando que minha filha matasse sua curiosidade. Ela ficou acariciando, e eu fiquei esperando que ela parasse a qualquer momento. Mas o problema foi esse: ela não parava! Ela continuava segurando e deslizando sua mão macia pela minha pica! E aquilo estava me deixando mais excitado, me deixando com uma vontade de... Enquanto eu procurava afastar aqueles pensamentos da minha cabeça, fingi que estava acordando naquele momento e abri os olhos. Pensei que ela iria parar no momento que percebesse que eu estava acordado. Mas não parou. Ficou olhando para mim com um sorriso nos lábios, quase que sensual, e continuou acariciando meu pau. Olhei no relógio e vi que já eram seis da manhã. Achei melhor parar por ali e falei a ela:
— Pode parar, garotinha! Vamos levantar que você vai já pra sua casa.
Eu ia brigar com ela e falar para ela não fazer mais aquilo. Mas não queria chamar mais atenção para aquela situação embaraçosa, então resolvi não falar nada e simplesmente ignorei o caso.
A gente se arrumou rápido e fui deixá-la na casa da mãe. Estava quase atrasada, pois a aula dela começava às 7:15h. Era o último ano do ensino médio dela.
No caminho até a casa dela, houve um silêncio abismal dentro do carro. Eu evitava olhar para ela e ela não falou nada. Foi só quando eu parei o carro em frente à casa da sua mãe que ela veio até mim, me deu um abraço bem forte e disse:
— Eu te amo muito, pai!
— Eu também te amo, filha!
Foi um abraço tão intenso e gostoso que eu queria que nunca mais acabasse. Então, subitamente, eu sinto ela virando o rosto para mim, e sua boca veio em direção à minha. Foi só um selinho, mas um selinho um pouco demorado para mim, durou cerca de uns três a cinco segundos, por aí assim, mas foi o suficiente para arrepiar meus pelos do braço. Eu já tinha dado selinho nela antes, quando ela era mais nova, mas aquele foi diferente. Ela deu um sorriso, saiu do carro e foi em direção ao portão de sua casa. E eu fiquei lá, vendo-a entrar, com um misto de vergonha e tesão com o que tinha acontecido.
(continua)