Uma camisolinha cor de rosa na metade das minhas coxas. As alcinhas no ombro, um decote nos seios, sem soutien e uma micro calcinha fio dental enfiada na bunda.
Era tarde da noite, todo mundo dormindo em casa e eu fui beber água na cozinha. A porta da geladeira aberta, meu corpo inclinado pra frente, sem dobrar os joelhos, a raba toda empinada pro alto e o silêncio da madrugada me fazendo companhia. As minhas coxas de fora, a camisolinha subindo, a minha bunda aparecendo.
Me viro de frente e dou de cara com você, me olhando parado na porta da cozinha...
Novinha, loirinha, baixinha. Com carinha de susto e olhar de safada ao perceber que você estava acordado. Cada vez mais você me procurava escondido. Era errado, mas eu não conseguia me controlar. Tinha virado um vício. Mas a gente nunca tinha feito com mais alguém em casa. Era arriscado demais...
O seu sorriso de canalha, o seu braço em volta de mim, a alcinha da minha camisola sendo abaixada do meu ombro. O meu peitinho esquerdo pulando na sua frente. Com toda a sua idade, era você quem deveria me dar o exemplo, e você era o mais tarado de nós dois, me apertando toda no meio da madrugada.
Você foi até a porta, fechando e botando uma cadeira na frente. Aquilo não nos protegeria de quase nada, mas dava uma falsa segurança que bastava pro nosso tesão abraçar a inconsequência. De certa forma, a chance de sermos pegos no flagra, só apimentava mais a nossa tara.
O meu peitinho de fora, o seu olhar de tarado pra cima de mim, a cadeira na frente da porta, a minha mão levantando a barra da minha camisolinha cor de rosa. Você veio na minha direção, se abaixando e se ajoelhando na minha frente. Eu levantava a camisola e você arriava a minha calcinha. Segurando pelas laterais, e enrolando pelas minhas coxas até tirar pelos meus pezinhos.
Você ajoelhado e a minha bucetinha na altura do seu rosto. Me olhando de baixo pra cima. Vendo meu sorriso de putinha fogosa e uma xotinha lisinha, babando de tesão na sua cara. A minha mãozinha de princesa na frente da minha xaninha. Os meus dedinhos delicados esfregando vagarosamente. A sua cara de tarado se enfiando no meio das minhas pernas.
Eu tenho esse vídeo, de camisolinha rosa e bucetinha de fora. Brincando com os dedinhos e sorrindo pra você. A visão de baixo, me pegando de pernas abertas e xotinha te chamando. Quem quiser, pode mandar mensagem no meu instagram @bunnyblond7
Você botou uma mão em cada coxa, e foi enfiando a cara no meio das minhas pernas. Lambendo, chupando e se perdendo no meio da minha bucetinha depilada de menina comportada. Todo mundo em casa, e eu nem podia gemer pra não acordar alguém. Você era maluco de me pegar na cozinha, e eu era safada de aceitar.
Os seus dedos grossos se enfiando e rodando dentro de mim. A sua língua acelerada, deslizando em casa parte da minha pepequinha. A sua barba roçando nas minhas coxas. Eu fiquei de perninhas bambas, quase caindo por cima da sua cabeça. Eu precisava sentar, seja lá aonde fosse kkkk
Fui dando 2 ou 3 passinhos pra trás, me encostando na mesa da cozinha, e me apoiando pra não cair. A minha mente em outro planeta, os meus olhinhos revirando e o meu senso de perigo desligado. Caralho a gente tava dentro de casa, PUTA QUE PARIU!!!
Você se levantou, enquanto eu me sentava em cima da mesa. Com a camisola levantada, os peitinhos de fora e os pezinhos balançando no ar. Eu botei as minhas mãozinhas na mesa atrás de mim, inclinando meu corpo pra trás, abrindo as minhas pernas e te olhando com cara de ninfetinha sapeca.
- Vem....
Ali, na mesa da cozinha, onde toda família ia tomar café na manhã seguinte, você ficou em pé, entre as minhas pernas, abaixou o short e foi se encaixando dentro de mim.
Eu jogava o meu corpo trás, me apoiava nas mãozinhas, meus cabelos loiros caindo por todos os lados e a sua mão me segurando firme pela cinturinha. A cabeça do seu pau se instalando na entrada da minha bucetinha e o seu quadril empurrando pra frente. Eu senti a pressão. tava entrando tudo até a metade.
Você parou. Deixou ele ali, colou seu corpo no meu e me deu um beijo. A minha respiração ofegante, as minhas pernas abertas, a minha camisolinha toda bagunçada caindo pela minha barriguinha. O seu caralho grosso todo enterrado na minha xota. Eu tremi...
Toda arrepiadinha, tremendo, me segurando pra não gemer. Sentindo uma piroca me socando gostoso e as suas mãos no meu peitinho. Eu mordia os lábios da boquinha, me segurando, tentando puxar o ar. Você empurrava o seu quadril, enfiava a pica na ninfetinha loira e me comia em cima da mesa da cozinha.
Minha respiração ficando mais forte, a sua mão tampando a minha boca, a mesa da cozinha chacoalhando na parede, a sua rola me fodendo todinha e a gente não podia fazer nenhum barulho.
Tec tec tec da mesa, o mundo rodando, meus olhinhos se revirando, a sua piroca entrando e saindo e a minha mente em outro planeta. Eu tava molinha de tesão, tava gostoso demais. Por isso que eu fiquei viciada em você.
Minhas pernas enroladas em volta das sua cintura, os meus pezinhos balançando no ar, os meus cabelos voando no meu rosto e o seu olhar de canalha em cima da sua própria enteada.
As bolas explodindo na entrada da minha bucetinha. As sua mão apertando firme o meu peitinho de ninfeta. O vai e vem do seu cacete na minha xaninha lisinha de princesa. O seu quadril indo pra frente e pra trás, frente e pra trás, frente e pra trás, frente e pra trás... Você metendo vara na putinha provocador que tem dentro de casa.
Por todas as vezes que eu passei rebolando de shortinho apertado. Por todas as vezes que saí do banho com uma calcinha enfiada na bunda. Por todos os sorrisinho de sonsa que eu te dei. Agora você tava ali, descontando o tesão acumulado, socando pica na loirinha safada da camisolinha cor de rosa.
Uma mão nos meus seios e a outra na minha boquinha, abafando meus gemidinhos de patricinha manhosa
- Ainnnn ainnnnnnnnn ainn caralhooooooonnnnn
Eu gozava na sua pica, caindo ainda mais molinha na mesa e apertando as pernas em volta da sua cintura. te prendendo, querendo você ali pra sempre. Sentindo o seu caralho grosso me fodendo todinha e me fazendo desabar de prazer. Esparramada na mesa de pernas abertas e sentindo os últimos golpes da sua rola na minha bucetinha apertada.
Você também gozou me abraçando e engolindo meus peitinhos com a sua boca faminta. A mesa aguentou todos os trancos que você me deu.
Peguei minha calcinha no chão, tirei a cadeira da frente da porta e corri pro banheiro pra me recompor. Quando o tesão passa, a gente se da conta do quão proibido era aquilo que estávamos fazendo. Mas o fogo no meio das pernas já me deixava com vontade querendo repetir outra vez.
No dia seguinte, todo mundo tomando café no mesmo lugar que você tinha me comido todinha na madrugada anterior. A minha cara de sonsa nessas horas é algo inacreditável kkkk
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