Perdeu a aposta e teve que chupar a pica grossa do amigo flamenguista

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3420 palavras
Data: 15/01/2024 14:48:50
Última revisão: 17/01/2024 22:12:40

- O Aldo não cansa de ser meu pato, esse comédia. Apostou R$70 com a Bárbara que o Vasco ia ganhar, ganhou e agora tá achando que vai fazer a mesma parada comigo. – Wagner explicou.

- Caô? Vai dar Mengão, pô. Mengo tá inabalável na tabela, melhor temporada. Já até apostei. – o moleque TZ contou vantagem e se orgulhou do time.

- Então eu aposto, pô, que se foda. Aposto qualquer coisa que tu quiser aí, só dar o papo. – Aldo confiou na aposta e apertou a mão do Wagner pra firmar o trato.

- Iiih, esse papo de qualquer coisa dá merda, ein. Tehehehe! – foi Hilbert quem avisou.

- Foda-se, boto tudo no Vascão. – irredutível, Aldo insistiu.

- Bota tudo, né? – Wagner acha graça, mas apertou a mão do parceiro com firmeza e papo de sujeito homem.

A dupla tava voltando do treino, passou pelos moleques no meu portão, mas o momento de conversa dos quatro não durou muito tempo, logo sobraram apenas TZ e Hilbert sentados na minha calçada como sempre, pois Wagner e Aldo entraram e se dirigiram pro quintal dos fundos, onde meu vizinho mora. Desse dia em diante, admito que passei a prestar atenção e a perceber os detalhes ocultos do vizinho dos fundos.

Pra começar, meu vizinho Wagner deve ter uns 34 anos, é um trintão da pele clara e pouco bronzeada, lutador, 1,84m, braçudo, com um braço tatuado, as panturrilhas grossas e o corpo saradão. Ele é desses machos do peitoral massudo e cheio de pelos, sem ter o tórax com tanquinho, mas todo durinho, torneado, do tipo que dá vontade de ficar olhando sempre que sai de casa. Flamenguista doente, careca, barbudo, das sobrancelhas grossas e cara de sério, algumas tatuagens no pescoço e também na nuca, esse é o Wagner. O cara é casado com a Bárbara, uma loira rabuda e também tatuada que trabalha num salão de beleza do shopping e que quase não para em casa.

Se cada um dos machos da vizinhança tem o seu ponto forte no sentido das masculinidades, então é justo dizer que meu vizinho Wagner tem todos os pontos fortes. Ele não pode competir com os outros machos, senão vai acabar sendo o mais oportunista, o mais foguento, o mais relaxado e também o mais... Como posso dizer...? Selvagem e animalesco entre todos. De verdade, Wagner é o tipo de macho canibal que brinca contigo, te instiga e te faz querer ficar de joelhos na frente dele, e isso tudo apenas com palavras e o comportamento de lutador marrento, tatuado, caralhudo. Ele sabe que pode, acho que é essa a diferença pro resto dos cafajestes que conheço.

As pernas mais pentelhudas que já vi num homem, um sorriso cínico que nunca me enganou, o hábito de falar contigo olhando fundo nos olhos e coçando a tromba tortuosa no calção de luta... Não sei como a Bárbara consegue confiar num macho tão gostoso e chama-lo de marido. Desde o primeiro dia que vi o Wagner, eu soube que ele é canalha e currador inveterado, nato, do tipo que trai a esposa até com um buraco na parede se deixar. E o pior de tudo é que meu quintal meio que dá pro quintal dele, então várias vezes o safado deixou os tênis de corrida e algumas cuecas secarem no muro, o vento derrubou pro meu lado e ele me chamou pra pegar.

- Fala, irmão. Será que tu pode ver meu tênis que caiu aí?

- Pego sim, agora mesmo.

- Já é.

Peguei o calçado, senti a quentura da parte interna, o cheiro do chulé do filho da puta entrou à força nas minhas narinas e minha cara pegou fogo, não deu pra esconder. Ele segurou o riso, me tirou dos pés à cabeça e resolveu fazer o simpático.

- Minha mina vai fazer um churras mais tarde, se tu quiser colar.

- Pô, foi mal. Eu sou do tipo que trabalha muito e só observa, vocês dificilmente vão interagir comigo aqui. – fui sincero, mas sem ser mal educado.

- Tô ligado. Dá pra ver que tu faz a linha quietinho mesmo.

- D-Dá pra ver? – cheguei a hesitar quando ele me fitou, porque achei que minha resposta fosse encerrar o papo, mas não foi bem assim.

- Claro que dá. Ou tu acha que esse óculos engana? Tehehehe!

O sacana tomou o tênis da minha mão, me encarou e passou o dedo no próprio nariz pra implicar comigo.

- Vê se limpa teu nariz. Tá escorrendo. – sua última ação foi coçar a pentelhada no short do pijama e depois cheirar os dedos, isso na minha frente.

- D-Deixa comigo...

Mas enfim, voltando a falar da perigosa aposta que o trintão fez com o amigo dele, Aldo. Uma vez eles entraram pelo portão discutindo alguma coisa importante, daí começaram a arrumar a churrasqueira pra improvisar um churrasco no quintal dos fundos e eu não precisei de muito tempo pra perceber que a Bárbara não tava em casa. Cerveja gelando no isopor, carne na brasa, Wagner de short sem cueca, como sempre, e Aldo, pra manter o costume, insistindo no argumento da aposta que fizeram dias atrás.

- Pelo amor de Deus, irmão, a gente tava botando pilha um no outro.

- Pilha é o caralho, Aldo, larga de ser cuzão. Tu que deu a ideia de apostar e agora quer dar pra trás? Encheu a porra do saco, caralho, tem que ir até o final.

- Que mané ir até o final, Wagner, perdeu a noção? Tá doido? Duvido, sou sujeito homem!

- Se fosse sujeito homem, não tiraria o teu da reta. Cadê tua palavra? Eu sou um flamenguista orgulhoso, não adianta tentar me enrolar.

- Foda-se palavra, o que vale é a atitude, porra! Até parece. Agora tu vê! – puto, Aldo abriu um latão, começou a beber e se mostrou inconformado com o resultado da aposta.

- Ô, ô, ô! Porra é essa, já começou de pederastia vocês dois? Qual foi?

- Esse otário do Wagner, Pedroca. Tá teimando comigo que eu tenho que cumprir a aposta, sendo que eu tava zoando, não falei sério.

Pedroca... Por onde eu começo a descrever?

- Mano, trato é trato. Não interessa o que vocês apostaram, tem que cumprir.

- Que nem naquela vez que a gente apostou o lance do portão, Pedroca, cê lembra? – Miltinho, um novinho loiro e parrudo que treina com o Wagner, também opinou enquanto comia carne.

- É, tipo isso. – Pedroca escondeu o riso sádico, alisou o moicano e deu de ombros.

Mesmo do meu quintal, eu percebi que eles estavam falando de assunto interno, algo que apenas os dois entenderam, acho que nem Wagner e Aldo sacaram.

- Mas a aposta envolve parada pesada, Pedroca, né assim que funciona não. – Aldo insistiu.

- E daí? Pensasse nisso antes de apostar.

Pedroca... Como falar do Pedroca? Confesso que não sei se é o momento. Mas pra dar uma palinha, esse macho troglodita e tirado a ogro é melhor amigo do Wagner, ou seja, é alguém à altura no quesito jogador fora da curva. Eu poderia descrevê-lo fisicamente agora, mas acho melhor deixar mais pra frente. O que posso fazer é dar pequenos detalhes e aí você vai montando a psique do macho veterano do grupo de amigos do vizinho dos fundos.

- Gente, queria ficar pro papo da aposta, mas prometi pros meus pais que ia voltar cedo. Você sabem como eu sou, né? – Miltinho levantou, terminou de beber e se despediu dos amigos.

- Já? – Pedroca, o ogro de 2m de altura, foi o primeiro a reclamar e a fazer bico.

- Já, já. Tô em regime semi-aberto, lembra? – o novinho loiro fez piada, bateu na tornozeleira eletrônica do Pedroca e ironizou a situação.

- É, aí depois eu te sento a mão e tu vai dizer que foi homofobia.

- Tá doido? Bahahaha! Para de graça, Pedroca.

- Que foi, só vocês podem fazer piada com ex-detento? Que se foda, irmão. Behehehe! – o brutamontes caiu na risada, esfregou o rosto repleto de tatuagens e se despediu do Miltinho com um abraço sincero. – Té mais tarde.

- Até. Valeu Wagner, tamo junto. Abraço, Aldo.

- Valeu, Miltinho.

- Tamo junto, fera. Vou te levar no portão.

Me entoquei no canto do muro que divide nossas casas, maquinei o que ia acontecer a seguir e escutei com atenção quando o Wagner voltou do portão pro quintal dos fundos, porque ele inevitavelmente retomou o assunto da aposta, agora na presença apenas do Aldo e do Pedroca.

- Mas voltando ao que interessa: quando tu vai pagar a aposta, Aldo?

- Já falei que não vai rolar, porra. Me erra, Wagner, tô ficando puto já.

- Puto porra nenhuma, eu que vou deixar de acreditar no que tu diz.

- Mermão, tem noção da parada que tu tá cobrando?! Vai tomar no cu!

Aldo deve ter uns 28 anos de idade, estatura mediana, carinha de inocente, branquinho, óculos, é católico toda vida e nunca imaginou se ver num beco sem saída daqueles com o Wagner, com certeza não. O cara tem noiva, vive uma vida relativamente sossegada e nem é de sair pras noitadas com o resto da gangue da academia onde eles lutam, ele apenas treina junto com meu vizinho e por isso conhece Pedroca e Miltinho.

- Na moral, até eu tô curioso pra saber que aposta foi essa. – o ogrão virou o latão inteiro de cerveja, amassou com facilidade e arremessou na lixeira.

- Esse comédia apostou com a minha mulher que o Vasco ia ganhar do Fluminense e ganhou. Aí resolveu apostar comigo que ia ganhar do Flamengo no último jogo e adivinha só quem levou? Mengão, claro. Outro patamar, filhão.

- Nos pênaltis. – Aldo resmungou.

- Não interessa, vitória é vitória.

- Essa parte eu saquei, só não entendi o que vocês apostaram.

Wagner ficou calado, segurou o riso, encarou Aldo e esperou por uma resposta.

- Fala, Aldo, conta pro Pedroca o que foi que tu apostou comigo.

- Eu... Ah, mano... Foda-se, na hora do orgulho eu apostei uma mamada.

- Caô?! – Pedroca levantou da cadeira na mesma hora. – Tu não fez isso, irmão.

- Fiz, mas foi da boca pra fora!

- Não, tu não fez isso. Papo reto, Aldo, tá maluco?! Se fodeu, cuzão, tá fodido! Já era, tem que mamar.

- Ah, até tu vai ficar do lado desse merda?

- Não é lado, pô, é palavra de sujeito homem. Não interessa o que tu fez, na cadeia importa o teu papo e não pode ser papo torto, tem que ser papo reto. Tu né homem?

- Eu SOU homem! Macho pra caralho, porra!

- Então, homem de verdade cumpre o que diz.

- Cara, mas não tem como! Se eu for cumprir o que eu disse, vou ser obrigado a botar a boca no pau desse filho da puta aí! Onde já se viu!?

- Mano... – Pedroca balançou a cabeça pros lados e não teve como aliviar a barra do colega. – Infelizmente tu é refém da tua palavra. Ou tu cumpre o prometido, ou teus parceiro não vão mais botar fé no teu papo.

- Então é assim que funciona?

- É, é assim que funciona. Bem-vindo ao mundo dos homens. – Wagner encheu o peito pra falar, orgulhoso com o desenrolar da aposta. – Dá o papo cuzão, qual vai ser? A gente vai continuar sendo amigo e tu vai cumprir o apostado ou eu vou ter que arranjar outro cuzão pra treinar junto?

Diante do impasse, Aldo levantou os braços, arregalou os olhos e não acreditou em como chegou naquele ponto. Culpa da maldita boca que resolveu apostar tudo no Vasco da Gama e perdeu. Não dava pra simplesmente fugir, até eu experimentei um pouco da pressão e da tensão que o cara sentiu no quintal do Wagner.

- Responde na moral, Wagner, por acaso tu é viado?

- Eu sou casado com a Bárbara. Tu me vê pegando homem por aí?

- Não, nunca vi. Mas então por que tu quer uma mamada minha? Isso vai ser coisa de viado, amigão, concorda? Nem eu e nem tu somos gays e eu tenho noiva. Qual foi? Não tô te entendendo.

- Já te expliquei, sou um flamenguista orgulhoso. Vou me sentir no topo do mundo vendo um vascaíno bocudo igual a tu ficando mudinho na minha piroca, simples assim. Tá ligado aqueles cara que não tão nem aí pra nada e gostam de ver o circo pegar fogo? Sou eu, senão nem teria apostado porra nenhuma contigo. – o trintão bateu no bíceps e exibiu a tatuagem do Coringa.

- Aff, desgraça! Pior que tu é sincero, vai se foder.

- Sou mesmo, não tenho o que te mentir. Se tu tivesse ganhado a aposta, eu pagaria. Na raça e com nojo, mas pagaria. Dei minha palavra, é meu nome na praça.

- Puta que pariu... – Aldo pôs as mãos na cabeça e suou.

O marmanjo virou três, quatro, cinco copos de cerveja em pouco tempo, entrou no brilho do álcool, respirou fundo, tomou toda a coragem líquida que precisava e finalmente deixou o grito de guerra sair do peito malhado.

- Foda-se! Bota essa piroquinha miniatura pra fora, então, que eu quero ver.

- Aaaah, moleque! Aí gostei de ver, é assim que se fala. Vai provar que é homem mesmo? – Pedroca, o demônio em pessoa, botou lenha na fogueira, coçou a pica e se empolgou com a situação de exposição do amigo em pleno churrasco.

- Vai mesmo? Duvido! – Wagner também pilhou.

- Bora logo antes que eu mude de ideia, filho da puta. Não é o que tu quer, que eu pague a porra da aposta? Vambora, mostra a rolinha.

- Tem certeza? Olha lá, irmão.

- Olha lá é o caralho, não vou sujar meu nome. Se eu prometi, vou cumprir. Que se foda. Mas ó, é só uma chupadinha sem viadagem e acabou. Não é mamada, não tem sexo, é só pela piada e pela zoação. Pra pagar a aposta, falou? Não sou viado, não.

- Relaxa, pilha não. É pra pagar bola gato, digo, a aposta. – Pedroca debochou. – Tudo pela aposta, Aldo, sem viadagem. Ehehe...

- Quero ver.

- Mostra a piroquinha, Wagner.

- Quer ver a piroquinha? Então toma a piroquinha. – o lutador arriou o short, sacou a pistola e me deixou assustado sobre ter ou não ter porte de arma.

Pensa num piruzão largo, uncut, bonitão, da chapuleta grossa, o couro borrachudo cobrindo a maior parte dela, mas com a ponta da glande já de fora e dando o ar da graça àquela altura do papo. Um tubo de pica atravessado em veias grossas, rodeado de uma floresta de pentelhos suados e exalando testosterona pura, mesmo longe deu pra sentir. Detalhe principal: Wagner é branco e pouco bronzeado, porém sua genitália é morena, levemente escura, do prepúcio amarronzado e o cabeçote igualmente pardo. Deu gosto de ver.

- Eita, maluco! Como que tu é branco e teu pau é preto, explica essa porra? – até o Aldo se entusiasmou com o que viu. – E que lapa de piroca grossa da porra, ein? Se foder. Ó o bichão? Tá que pariu!

- Ué, não chamou de piroquinha? E vai ficar ainda maior quando tu botar na boca, pode apostar.

- Não, chega de apostar. E ó, já falei que vou botar a boca um pouquinho, nem vai ter essa de mamar, não. Acerta teu passo, Wagner, tô falando sério.

- Já é, pô, pode começar. Tô ansioso. – meu vizinho dos fundos mal terminou de falar, sua pica pulou e praticamente dobrou de tamanho, assustando Aldo.

- Caralho, essa eu quero ver. – grandalhão, Pedroca cruzou os braços, botou a cadeira ao contrário, bem perto dos colegas, e quis testemunhar tudo no ao vivo.

- Olha, na boa... Depois disso eu quero que vocês sempre levem minha palavra a sério, ouviram? – Aldo declarou antes de ajoelhar na frente do lutador. – E essa aposta fica só entre nós três, ninguém mais pode saber. Nem os moleques da rua, valeu?

- Claro, fica tranquilo. Vou levar tua palavra a sério sim, confia. Hehehe... – o trintão e o ogrão se encararam e riram um pro outro.

- Tamo entre amigos, Aldo, tudo nosso. Tehehe... – a risada malandreada do Pedroca entregou o tom de toda baixaria que estava prestes a rolar.

Como eu disse antes, apesar de estar no meu quintal, a parte dos fundos da minha casa tem um portãozinho, então tecnicamente posso dizer que vi tudo do portão. Escondido atrás do muro, é claro, até porque não quis ser mais um participante no churrasco do vizinho. Espiando na fresta entre nossas casas, eu vi o exato momento em que Aldo se posicionou de joelhos, segurou a pica do Wagner com certo nojo, fez cara de puto e cheirou a glande massuda.

- Flamenguista é tudo cretino, puta que pariu. Bando de viado.

- Ô, reclama muito não. Apostou, perdeu, agora mama.

- Mereço...

- Merece mesmo. Quem mandou apostar? Bora, abre a boca.

Mesmo com muita resistência e receio, Aldo abriu os beiços, tocou a língua na cabeça da vara morena e foi se permitindo lamber até o caralho grosso entrar na boca, que foi o que aconteceu em poucos segundos. A ereção do Wagner despontou tenebrosa, Pedroca coçou a pica inquieta na bermuda, chegou perto pra ver e teve que instigar.

- Caralho, irmão, esse show todo pra mamar de boaça? Que isso.

- Mamar nada, é só pela aposta.

- Isso, puto, perde o medo. Paga a aposta, se acanha não. Hehehehe! – o marido da vizinha se empolgou facilmente logo no primeiro minuto do contato com a boca quente do amigo.

- Tá maneiro, chapa? A aposta tá sendo paga ou não? – o ogro da tornozeleira eletrônica ficou curioso.

- Tá, tá show de bola. Hehehehe! Tá vendo só? Faz na disciplina, não tem tempo ruim. E tá sabendo mamar, tá ligado?

- Para de me gastar, caralho! Nunca fiz essa parada antes, tô com medo de te arranhar.

- Arranha nada, pode mandar brasa. Sssss! Eita, porra...

- Ih, já era. Quando geme assim... – Pedroca falou o que eu gostaria de ter dito.

- UAHAUHA! Porra, é que tá quentinha a boca dele. FFFFF! Ó? – Wagner parou a mamada, mostrou o estado da ereção estalando e achou graça. – Vem, volta a chupar. Engole a mamadeira, vai? Isso, putinho. Mmmm!

- Não, mano, chega. Já tá bom, já paguei a aposta.

- Pagou porra nenhuma, eu que decido quando tá paga. Bora, Aldo, inventa não. Te falei que sou flamenguista orgulhoso, não falei?

- Aff, Wagner, caralho...

- Se faz de difícil não, tu sabe que tá gostando. A cabeça do meu pau tá deslizando no céu da tua boca, não tá gostoso?

- Tá fazendo cosquinha, isso sim.

- Então, aproveita. Chupa a cabecinha como se fosse um pirulito, vai? Para não. Ou então igual sacolé, pode engolir até onde tu conseguir.

- Porra, maluco... Ghmmm!

- Relaxa, irmão. Deixa que eu ajudo. – ele não conseguiu ficar sentado.

O titã Pedroca teve que levantar e pôr a mão atrás da cabeça do Aldo pra ajudar o colega a engolir a jeba grossa do Wagner. A partir do momento que isso aconteceu, tudo que era brincadeira e aposta até então acabou virando sexo oral de verdade, com o ruído das engasgadas queimando meus ouvidos. Desse ponto em diante não teve mais volta: tenho pra mim que Aldo descobriu o prazer de chupar a pica de um macho e não quis mais parar, foi só felicidade.

- AAARFFF! Caralho, meu parceiro, aí sim! Tá vendo como tu gosta? Mama tudo, guloso! Mmmm... – o lutador ficou arrepiado na hora, vi de longe.

- Esse puto tá é praticando boquete na tua vara. Tehehehe! Pegou o gosto, foi, Aldo? Bom garoto. Parece até bezerro, ó? Safado. – o ex-detento fez mais pressão com a mão na cabeça do galalau e o botou pra engasgar na tromba do meu vizinho sem parar, golada atrás de golada.

- GLUP, GLUP, GLUP, GLUP... – os ecos do Aldo tendo a goela fodida pelo cano do flamenguista me deixou de pau envergado atrás do muro, e o melhor de tudo foi o jogo duplo entre eles, já que Pedroca foi comendo pelas beiradas até se meter na brincadeira.

- Porra, isso aí. Tá fortalecendo na mamada mesmo, tô gostando de ver. – uma vez de pé, o colosso abriu o zíper da bermuda, botou um pedregulho de caralho preto pra fora e nem deu risinho pra fazer o pedido. – Agora que tu aprendeu a mamar, pratica aqui na minha pica, vem. Quero ver, até o talo.

- PUTA MERDA, MANO! TÁ DE SACANAGEM!? Ó O TAMANHO DESSA PORRA, VACILÃO!

.

.

.

Versão completa no meu Privacy VIP. Twitter @andmarvin_

[Esse conto faz parte da história “DO PORTÃO EU VEJO...”, que conta com mais 3 contos: “Meu vizinho tem esposa, mas geral tá ligado que ele é boqueteiro”, “A namorada tem nojo e não engole, já o amigo do futebol engole tudo” e “Peguei meus vizinhos grudados no portão, metendo igual vira-lata no cio”. Todos disponíveis no meu Privacy.]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 195Seguidores: 364Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários

Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS EX DETENTO METIDO A MACHÃO ÁGANDO BOQUETE. MUITO BOM MESMO. MAS A APOSTA ERA SÓ COM UM E NÃO SURUBA.

0 0