Esse conto é ficção, mas com traços de realidade. Nunca aconteceu conosco, mas algumas coisas já aconteceram com conhecidos. Será um conto único! Boa leitura a todos.
Me chamo João Alberto, tenho atualmente 36 anos e esse fato ocorreu em 2019, quando tinha 31 anos.
Minha esposa se chamava Fabiana, baixinha, loirinha, olho claro, uma verdadeira delícia. Uma bunda maravilhosa, seios com silicone, o que podemos chamar de mignonzinho.
Vivíamos muito bem, namorávamos desde novos e podemos dizer que ela, somente ela, sempre me bastou.
Esse fato conforme citado ocorreu 1 ano antes da pandemia e se desenvolveu tão rápido que as coisas de uma hora para outra viraram nossas vidas de cabeça para baixo.
Minha esposa trabalhava em uma agência bancária, era gerente de relacionamento. Eu era investidor. Alguns diziam que eu era filhinho de papai, talvez até pudesse ser considerado, contudo eu tinha um dom para fazer as coisas renderem dinheiro. Tive sim uma boa ajuda do meu pai, mas nunca foi problema para mim fazer as coisas crescerem e multiplicar.
Aos 28 anos já era reconhecido por ser pé quente nos negócios. Possuía diversos bens, ações e uma administradora que coordenava tudo isso.
Certo dia abri uma vaga de estágio em minha empresa e imediatamente apareceram diversos currículos. Sempre fui reconhecido por ter um certo talento para os negócios, o que chamava muito a atenção dos acadêmicos de administração.
Recebi dezenas de currículos, 41 para ser mais específicos. Pagava um valor bem elevado como bolsa, superior até a muito trabalho de CLT.
Poderia usar o meu instinto homem para escolher aquele perfil de mulher bonita, entretanto, escolhi os 15 que apresentavam melhor nota na universidade, montei uma banca examinadora do qual sequer participei e assim saiu a selecionada.
Sorte ou azar, a selecionada era uma jovem de apenas 18 anos. Estava na segunda fase de administração, tendo como resultado da primeira fase uma média 9,8. Foi aprovada em primeiro lugar no vestibular da época (hoje chamam de processo seletivo) e era uma notória líder estudantil.
Aquele perfil que sabe se posicionar e ao mesmo tempo possui uma inteligência teórica elevada. Contudo não era só isso que chamava a atenção, sua beleza não passava despercebida. Diferente de Fabiana, Maria Eduarda (a escolhida) era morena, de olhos castanhos, lábios carnudos, um corpo e rosto estilo Cris Vianna.
Se isso me chamou a atenção? Claro, qualquer homem hétero ficaria impressionado, o que não significava que eu teria algo com ela.
Embora nossa cidade fosse pequena, comhabitantes, não conhecia ela. Soube depois que era filha de um personal trainer, ex jogador de vôlei que após a aposentadoria se dedicava a pratica de ensinar crossfit e treinos funcionais.
No dia da escolha, ao chegar em casa à noite, minha esposa me relatou que queria que frequentássemos uma academia. Achei bacana a ideia, eu precisava me mexer. Não era aquele rato de academia, mas também não era uma pessoa sedentária. Possuía alguns hábitos saudáveis e sempre gostei disso.
De pronto concordei com a minha esposa que disse que após conversar com Jéssica achou que poderíamos praticar o crossfit. Bom, toda a minha receptividade a essa ideia morreu quando ouvi falar o nome dessazinha aí. A Jessica era uma vadia de primeira, traiu o marido, se divorciou, fama péssima. Não somos donos de nossas esposas e nunca me senti no direito de opinar sobre suas amizades, mas essa era uma que eu não curtia.
Independentemente de quem deu a ideia eu topei e segui em frente. Fizemos a aula experimental, organizamos os horários e lá fomos nós. Confesso que curti muito essa modalidade, curiosamente Fabiana não gostou, achou puxado demais e me sugeriu segurar um pouco.
Eu deixei claro a ela que iria continuar, o meu ritmo era bom. Nisso ela optou por uma modalidade de funcional onde o personal poderia moldar um treino mais leve para ela de início, até ela ganhar musculatura e resistência física para encarar o crossfit.
Ao ser apresentado a essa modalidade, de funcional, minha esposa gostou bastante e inclusive me relatou que o personal deu todo o suporte a ela. O personal era o Tony, justamente o pai de Maria Eduarda. Cumprimentei ele cordialmente e confesso que num primeiro momento nem notei a empolgação exagerada de Fabiana com ele.
Tony era alto, forte, moreno, como ex jogador de vôlei a altura chamava a atenção. Tinha na época 39 anos. Não sabia muito sobre ele.
No dia seguinte, tive meu primeiro contato com a Maria Eduarda, que mostrou ser uma grande fã minha. Conhecia minha história, sabia de minha trajetória. Ao final da conversa ela comentou que o pai dela disse que treinava minha esposa. Na ocasião até comentei com ela:
- O Tony do vôlei? Sim! Seu pai está fazendo um treino funcional para ela, pegando leve até ela engrenar no crossfit.
Ela me indagou na sequência:
- Você faz crossfit? Que legal, eu adoro, tenho até medalhas!
Eu na hora falei:
- Gostei muito disso, queria que a Fabiana estivesse comigo, mas ela não aguentou o tranco.
Quando citei minha esposa notei que a Maria fez uma cara de desanimada. Até pensei comigo, será que essa gata aí demonstrou interesse em mim?
Bom, tenho dinheiro, me visto bem, uso perfumes importados, esteticamente falando tenho 1,80 de altura, na avaliação do crossfit, mesmo sem exercícios, meu percentual de gordura era apenas 18%. Logo tratei de tirar isso da cabeça, devia ser somente um encantamento dela.
Fui para casa, preparado a me arrumar para o treino e vi que Fabiana não estava. Olhei no whats e vi uma mensagem dela que ela dizia: AMOR HOJE ESTOU FAZENDO UM TREINO AEROBICO NA RUA COM O TONY E INICIOU MAIS CEDO, ESTAREI TE ESPERANDO NA ACADEMIA.
Sempre fui muito decidido e seguro, confesso que não pensei em nada na hora. Na saída do treino Fabiana me esperava com um brilho nos olhos. Me pareceu estranho aquele brilho, mas deixei de saber.
Em casa ela relatou que estava feliz, que a barriguinha, normal que todos têm, aquela “pochete” estava sumindo. Fiquei feliz em ver que ela estava gostando dos resultados e eu tinha a mesma ideia que ela.
Contudo, algo me chamou a atenção, quando fomos dormir, ela com o babydool tinha uma marca junto a sua coxa esquerda. Tentei esquentar o clima com ela e na hora ela me disse que sua menstruação havia vindo.
Bom, desencanei disso e segui em frente.
No outro dia eu não ia fazer o crossfit, era dia sim dia não. Pensei que Fabiana, até por estar nos dias, não iria também, porque ela reclama muito de dor nas costas, até imaginei que a ideia dela de fazer um aeróbico um dia antes foi isso.
Contudo, ao chegar em casa não vi ela. Dessa vez não havia mensagem no whats. Tentei ligar e chamou, ninguém atendeu. Bom, esse foi claro um sinal de alerta. Fabiana chegou por volta das 22 horas, com o cabelo molhado. Na hora perguntei:
- Uau, chegou cedo amor! O que aconteceu com o seu celular?
Ela na hora respondeu:
- Ai amor esqueci no banco. Desculpa não ter te avisado.
Se antes o alerta havia dado sinal, agora estava mais ligado do que nunca. Pedi do cabelo molhado e ela disse que como estava dando foco no aeróbico optou em tomar banho na academia.
Achei estranho que no que ela chegou foi para o chuveiro. No que ela saiu do banho fui também. Para a minha surpresa, sua roupa estava lá. Um macacão branco, daqueles que deixava ela bem gostosinha. Notei uma calcinha fio dental minúscula, com um líquido estranho (ou não tão estranho assim), mas não parava por aí, nenhum sinal de absorvente no lixo do banheiro.
Infelizmente a traição quando é repentina é feita sem planejamento. Alegando cansaço ela foi deitar e eu estava com o notebook ligado disse que logo iria. Esperei ela dormir, me certifiquei disso, peguei a chave do seu carro e fui até a garagem do prédio.
Ao chegar no carro, o qual não foi minha surpresa, lá estava o seu celular. Como sabia da senha de desbloqueio, imediatamente fui no whats e vi várias mensagens dela com o Tony.
Tony dizia que estava apaixonado por ela. Ela por sua vez dizia a ele que não, que me amava e que o tony era aquele macho que fazia ela sentir muito prazer.
Como esse conto é de um capítulo só não vou me aprofundar aqui das mensagens. Imediatamente meu estilo planejador e calculista deu print de tudo, enviei tudo para o meu whats, exclui depois, baixei no note... Enfim, fiz tudo.
Pensei que o melhor seria dar um flagrante público, mas para a minha surpresa, ao levar o celular de volta ao carro para não levantar suspeita, isso já era 1:30 da manhã, o tony chama ela. Eu dei corda a ele, me passando por ela. Ele disse que tinha um vídeo bem legal para ela.
Nesse vídeo aparecia toda a cena dos 2 em um motel da cidade.
Ela chegou e encontrou ele já no quarto. O desgraçado era bem dotado, devia ter uns 23 ou 24 cm. Meu pau tem 20, o que não é pequeno.
Ao chegar no quarto ela praticamente se jogou no colo dele dizendo o quanto estava com saudades, que tava cheia de tesão e não esquecia a noite passada. Ele logo meteu as mãos naquela bunda deliciosa que eu jurava ter sido só minha.
A partir dali foi um show pornô digno de Mia Khalifa. Ele tirou o macacão dela e começou lamber ela inteirinha. Ela gemia de prazer na língua dele.
Ainda de pé ele virou ela de costa, posicionou ela de quatro na beira da cama e sapecou 2 tapas que deu para ouvir de longe. De forma manhosa Fabiana disse:
- Aiii Tony!
Ele na hora disse:
- Ai o que sua puta? Entenda uma coisa, aqui você é minha puta, para aquele corno você é mulherzinha romântica.
Imediatamente ela virou e deu um tapa na cara dele dizendo:
- Nunca mais chame ele de corno seu merda.
Ela levantou e tentou pegar as coisas dela, sendo que imediatamente Tony fui até ela, pediu desculpas pelo ocorrido, disse que iria pegar leve, colocou a mão dela em seu pau e disse:
- Vai deixar ele assim?
Ela caiu de quatro literalmente com isso, se posicionou aos pés dele e começou a chupar.
Não sei como ela conseguia fazer com que aquele pau entrasse quase todo em sua garganta.
O mais engraçado foi que a gravação não era de um celular colocado, existia uma terceira pessoa naquela suíte filmando tudo.
Tony aquele dia fez o que quis. Jogou ela na cama e começou a penetrar ela em um papai mamãe beijando a boca dela com vontade. Ele tirava a boca da dela e dizia:
- Tá gostando sua vagabunda? Ta vendo o que um macho de verdade faz com uma puta como você?
Ela gemia e dizia:
- Ai Tony sim, ai que delicia, que pau gostoso, mete forte!
Ele cansado daquela posição tirou o pau da buceta de minha esposa, posicionou ela de quatro e meteu com tudo arrancando um gemido dela:
- Ai gostoso, que delicia de pau, soca nessa puta, soca que eu quero ir pra casa toda esfolada hoje!
Ele na hora pediu:
- Que nem uma putinha?
Ela gemia e dizia:
- Ai Tony sim! Que nem uma putinha, uma vagabunda dessas que tu pega na academia e traz para o motel comer o cu!
Ele deu mais um tapa forte na bunda dela e disse:
- Hoje vou comer teu cu, ontem você mandou eu parar e eu obedeci, hoje não vai ter choro e vai ser sem lubrificante em gel, só saliva!
Ela gemia e dizia:
- Ai ai ai, que delicia soca, eu vou gozar eu vou gozar ahhhhhh
Ela explodiu em um orgasmo.
Tony por sua vez continuou metendo até que tirou o pau da buceta dela, passou saliva e aproveitando os fluidos dela mesma mirou a cabeça na portinha do cu.
Logo na sequencia ele meteu com força, ela gritou alto, parecia estar perdendo o cabaço do cu novamente.
Deu para ver que ela começou a chorar, mas não se dignou a pedir que ele tirasse.
Aquilo era demais, parei o vídeo na hora, salvei ele naturalmente, mandei para o meu whats, despejei no note, depois apaguei tudo.
Isso tudo já era 3 da manhã. Quando cheguei no quarto e a vi dormindo não teve jeito, eu não ia ficar no mesmo teto que aquela vadia.
Sem fazer barulho fui até a lavanderia, peguei algumas roupas que estavam limpas lá, sai dali e fui para um motel (hotéis em nossa cidade viviam lotados).
Acordei no outro dia com centenas de ligações e mensagens daquela vadia. Que estranho, o banco só abria as 10 e ela mandou mensagem 7 e pouco da manhã.
Optei em não falar nada. Me certifiquei que ela iria trabalhar, liguei para o gerente geral da agência que na hora me atendeu e disse:
- Se ela me pedir folga eu nego, fica tranquilo, ela hoje irá trabalhar.
Quando tive o sinal positivo que ela estava na agência, com cara de poucos amigos segundo o gerente, fui até o meu apartamento e retirei tudo o que tinha de documentos lá.
Me certifiquei de tudo, contratos de casamento, regime de separação total de bens, avaliei que tudo o que eu tinha de fato vinha de herança, empresas cresceram, viraram potência, mas nada em meu nome. A única coisa era o apartamento mesmo, isso sinceramente até deixaria para aquela vagabunda, até porque o condomínio dava R$ 2.000,00 por mês e eu faria ela perder aquele emprego de forma rápida.
Feito isso, fui até o meu advogado, expliquei tudo, mostrei tudo, o mesmo desmarcou todas as agendas dele do dia e foi até a agência bancária atrás de minha esposa.
Ela quase caiu para trás quando viu ele, mal sabia ela que eu estava na agência acompanhando tudo da sala do gerente. A sala dele podia ver tudo o que rolava na agência, mas não o que tinha dentro da sala.
Não sei bem certo qual foi a abordagem só sei que o meu advogado chegou com um pré acordo pronto, deixando o apartamento para ela e tudo mais.
Só vi ela chorando, esperneando, gritando, até que os colegas retiraram ela de lá e levaram para a sala de reuniões. De lá fui para o meu antigo apartamento, tirei tudo o que era meu e quando estava saindo vi ela chegando. Ao me ver simplesmente jogou o carro contra o meu, exigindo explicações para tudo.
Eu na hora cortei a parte de cima da sobrancelha, limpando o sangue disse a ela:
- Lesão corporal culposa é crime! E gritei socorro, tentaram me matar.
Logo aquilo cercou de gente, ela completamente louca e fora da razão. Chegou a viatura da polícia, policiais me conheciam, tentaram entender e eu falei:
- Essa vagabunda aí é minha ex, nos divorciamos e ela tentou me matar.
Presa em flagrante, foi levada ao distrito onde lá foi feito todos os trâmites.
No outro dia, me liga um famoso criminalista, contratado por ela, pedindo um novo acordo. Se eu abrisse mão de representar contra ela, me devolveria o apartamento.
No escritório e até mesmo na cidade todos já sabiam da separação, embora as razões ainda estavam ocultas.
Refiz o acordo, optei em pagar para ela os serviços do advogado e ainda de quebra dei a ela um apartamento em um conjunto minha casa minha vida. Não achava justo também ferrar tanto assim a vida dela. O emprego ela perderia, nem dependeria de mim, cidade pequena traição é como um crime moral.
Feito isso minha vingança estava parcialmente concluída. Ainda tinha o tal Tony, mas ele era um fudido. A academia onde ele trabalhava estava em uma edificação que pertencia ao meu pai, podia até ferrar com ele, mas resolvi esperar, era claro que o lance dos dois iria se tornar público e a condenação moral iria acontecer.
Contudo, minha maior vingança viria de uma forma que eu mesmo jamais esperaria. Minha secretaria me chamou dizendo que Maria Eduarda queria falar comigo.
Na hora recebi ela, um pitelzinho de menina. Além de linda era inteligente demais. Queria me mostrar uma ideia de desenvolver um app para facilitar os processos de locação, emissão de boletos, contratos e etc. Adorei a ideia dela e deixei claro a ela a satisfação que tinha em ter ela no escritório. Mostrei a ela que assim como ela tinha admiração por mim, eu tinha por ela.
Feito isso, resolvi pedir algumas coisas da vida pessoal dela:
- Maria Eduarda e o seu pai? Como é sua relação com ele?
Ela não pensou em me responder:
- Depende, é meu pai, mas não concordo com a forma dele levar a vida. Vive traindo minha mãe, demonstra um ciúme monstro dela e de mim.
Eu me surpreendi com a informação e indaguei ela:
- Mas esse ciúme é controlado?
Ela respirou fundo e disse:
- Depende, ele já agrediu minha mãe, já me agrediu também.
Me surpreendi com aquilo e deixei ela livre para continuar falando:
- Tive um namorado por 2 anos, minha primeira vez foi com ele, quando meu pai descobriu que não era mais virgem perseguiu e agrediu ele.
Fiquei sem palavras e disse:
- Nossa, ele me parece tão controlado! Me fiz de bobo claro...
Ela na hora disse:
- Ele se perde, esses últimos dias então nem bom dia estamos nos dando, ele está muito estressado, diz que algo de errado vai acontecer no trabalho, nos mandou economizar, enfim, ele tá uma pilha de nervos.
Eu falei a ela:
- Isso acontece né? Todos tem dias bons e ruins, veja eu, estava super bem, feliz, agora minha vida virou do avesso.
Ela respirou fundo e pediu:
- Doutor João, é verdade que tu se separou?
Eu na hora brinquei e disse:
- Bom, se tu não quer brigar nunca mais me chame de doutor.
Ela riu e eu prossegui:
- Sim, infelizmente é verdade. Triste, anos, poucas namoradas, achava que seria para sempre, até que descobri que fui traído.
Ela fingiu surpresa, acredito que ela já tinha se ligado, contudo jamais imaginava que o pai ela seria o outro da história.
Ela respirou fundo e disse:
- João, sei que pode soar errado o que vou dizer agora, mas gostei de conversar contigo, me senti bem. Nem meu terapeuta arrancou tanta coisa de mim quanto você hoje.
Me fiz de compreensivo e deixei ela pedir:
- Não sei se de repente, poderíamos almoçar ou jantar dia desses, eu sinto que temos muitas coisas em comum e podemos quem sabe nos apoiar, sei do seu momento difícil, já passei por término e sinto que somos uma boa companhia um para o outro.
Com aquele sorriso sacana só lhe respondi:
- Claro! Sem compromissos hein!
Ela riu, nos despedimos.
Enfim, essa foi a história de hoje, querem mais um capítulo de como foi a sequência? A ideia seria um capítulo, ele foi feito e construído, pode haver mais, dependendo da vontade de vocês!
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