Trepada no Bar do seu Didi

Um conto erótico de Taiane
Categoria: Heterossexual
Contém 1700 palavras
Data: 16/01/2024 02:12:30

Lembram do Seu Osmar? Ele já foi leitor desse site, com certeza ele já deu em cima de todas as mulheres deste site ou até da sua mulher, caso você que esteja lendo este relato, seja casado. O meu caso com ele foi um das poucas vezes que eu me permiti conhecer alguém através da internet e considero seu Osmar um caso bem sucedido. Nossa, como ele trepa gostoso! Ele é um coroa, coroa não, ele gosta que chamasse ele de velho, velho safado e olha, bota safado nisto. Fora isto, ele é muito simpático, educado e respeitador, é prazeroso estar com ele.

Certo dia, quando eu ainda estava casada com o Rodrigo, tinha pego uma folga no meio da semana. E sabe estes dias de calor insuportável que anda fazendo ultimamente? Pois é, foi um dia destes. O safado me mandou uma mensagem dizendo que estava com saudade, e me convidou para tomar uma cerveja. Ele estava no bar do Seu Didi, fica lá na rua dele.

Aí o diabinho da tentação logo sussurrou em meu ouvido, “Vai, trepa com ele, deixa ele arrombar esse seu cuzinho”, e o anjinho do outro lado respondeu “Fazer o que né? Não adianta eu falar nada mesmo… coitado do Rodrigo” kkk. Então coloquei um vestido verão, branco estampado de flores, ligeiramente curto, sandálias de saltinho, peguei o ônibus e fui. Não era muito longe, mas também não tão perto a ponto de ir a pé.

Primeiro passei pela loja de sapatos do Seu Osmar, estava fechada. Como sabia que ele estava no bar, nem chamei lá na casa dele que fica nos fundos da loja. Continuei subindo a rua até o bar.

Chegando lá tinha dois homens jogando sinuca, logo me demoravam com os olhos. De longe mesmo cumprimentei eles e uns outros que estavam numa mesa num canto jogando dominó. Fui então cumprimentar o Seu Didi. Um senhorzinho bem simpático e fofo. Perguntei sobre o Osmar, já que não via ele ali e Seu Didi disse que ele havia saído a pouco. Não entendi nada, então resolvi voltar e chamar por ele lá na casa dele.

Mas quando falei que ia até a casa dele, um dos caras estavam jogando sinuca. Um velho do muito safafo também kkk, só que este bem bem judiado. Meio banguela, tinha um odor forte de suor e estava com uma camisa estampada ao estilo Agostinho Carrara, calça social e o clássico chinelo havaiana azul claro. A camisa estava quase toda aberta e exibia um físico magrelo e nada atraente. Mas, ele veio todo simpático dizendo:

Calma moça, espera ele aqui. Meu nome é Genival, sou muito amigo do Osmar. Ele disse que volta logo e tenho certeza que ele não se importaria da namoradinha dele beber uma cerveja com o melhor amigo dele - ele olhava descaradamente pro meu corpo, e continuou - e quem sabe ainda jogar uma sinuquinha comigo.

E assim gente, vocês me conhecem. Não sou fresca, achei todos os que estavam ali bem educados. Me olhavam querendo me comer? Sim! Claro que sim! Mas são homens, machos como estes quase nem existem mais. Só para provocar, me sentei junto do balcão, num desses bancos altos de madeira e cruzei as pernas. O Genival pediu duas cachaças dizendo que eu iria gostar daquela cachaça pois era direto de alambique e foi me envolvendo na conversa dele.

Só sei que passado talvez uns vinte minutos, eu estava com Seu Genival entre minhas pernas, sua mão em minha nuca, me segurando com pegada enquanto ele me beijava de lingua bem safado.

Não! - Lembro que falei afastando ele. - Eu vou ficar triste com vocês se contarem isto aqui pro Osmar - falei para todos ali. E claramente o sorriso no meu rosto só instigou ainda mais aqueles safados que diziam que não iriam contar nada.

Só sei que acho que dois minutos depois eu estava dançando forró com um dos caras que estava jogando dominó. Não me perguntem o nome dele. Eu não sei. Este não era tão velho como os demais, mas ainda sim um coroa, deveria ter quase sessenta. E claro que beijei na boca! O danado ainda enfiou a mão debaixo do meu vestido e apertou minha bunda com gosto e até tateou meu cuzinho.

Não sei ao certo quantos tinham naquele bar, talvez uns seis ou sete. E eu acho que de alguma forma, alguma casquinha todos tiraram. Lembro que tinha só uns dois lá que eram bem tímidos, aí talvez estes não aproveitaram. Mas enfim, depois de um forró, outro acolá, voltei para os braços do Genival.

O safado me levou lá pra mesa de sinuca e segurando um taco fingia estar me ensinando como pegar nele e me encoxando gostoso. E gente como eu amo essas sacanagens, ah! Vou falar a palavra certa, essa putaria! Eu amo essa putaria assim, com estes machos mais chulos. Só sei que segundos depois estava sentindo minha calcinha deslizar e cair aos meus pés. E olha, acho que ficou ali, naquele chão sujo do bar, no final fui embora sem ela.

Talvez minha sorte é que aquela rua não era movimentada e aquele bar era frequentado só por senhores aposentados. Genival então subiu meu vestido o suficiente para socar sua rola na minha bucetinha e começou a me comer bem gostoso ali mesmo, na frente dos demais. Sorte que não era tão de frente pra porta do bar, a mesa fica um pouco mais para o canto, mas ainda sim, visível pra rua sem muito esforço.

E agora chega a parte que os puritanos vão me chamar de vadia. Adivinhem quem estava subindo a rua? Pois é… ele mesmo, o Osmar. Um deles avisou disfarçadamente, então muito rápido vi o fofinho do Seu Didi jogar um molho de chave para o Genival dizendo:

– Leva ela lá pro depósito. – Peguei minha bolsa no balcão e fui por impulso com Genival. Assustada, não pensei muito, parecia até que eu estava fazendo algo errado, mas Osmar não era meu marido. Que coisa maluca não é? Só sei que passamos por uma porta nos fundos do bar, depois seguimos por um corredor bem estreito, as paredes estavam só rebocadas e depois subimos uma escada também muito estreita. E gente junto vinham mais quatro caras daqueles que estavam no bar. No final da escada entramos num cômodo que tinha um sofá velho, uma TV de tudo desligada e várias caixas de cerveja empilhadas.

Entramos e rapidamente me deixaram peladinha. Eu rodei de mão em mão beijando e levando tapas na bunda e na cara de todos. Então Genival sentou no sofá, me pegou pelo cabelo e me puxou pra cima dele. O safado foi o primeiro a me comer e não me fiz rogada, sentei bem gostoso naquela pica. E pior que o danado era o mais dotado de todos ali e mais até que Osmar que já era bem roludo.

Instantes depois senti um deles abrindo minha bunda e uma língua safada mergulha no meu cuzinho. E olha, nem demorou muito e eu já sentia uma pica grossinha abrindo as preguinhas do meu cuzinho. E gente daqui pra frente nem vou detalhar tanto, porque basicamente é um mete mete, chupa chupa, se revezavam e assim todos me comeram. Já quase parando eles batiam aquelas rolas duras ou moles e meladas de porra na minha carinha e alguns até gozaram no meu rosto, no meu corpo. Lembro que enquanto a trepada rolava tive a impressão de ouvir a voz de Osmar abafada, lá no bar, deveria estar conversando com o Didi.

Só sei que por fim, ficaram naquela sala apenas eu e o Genival. Pelo silêncio do bar o Osmar já tinha ido embora. Genival estava no sofá, o safado ainda tava com o pau meio duro. Não tinha lógica, ele deveria ter tomado alguma coisa. Caminhei peladinha até um montante de caixa de cerveja onde estava minha bolsa e peguei o meu celular. Nossa, tinha várias mensagens do Osmar.

– Liga pra ele – disse o Genival me olhando com uma cara de pervertido punhetando seu pau que voltava a ficar bem duro. – Liga pra ele sentada na minha pica – ele falou.

Me arrepiei todinha quando ele me pediu aquilo, pois Osmar me pediu pra fazer a mesma coisa na primeira vez que trepamos. Naquele dia liguei para o Rodrigo enquanto ele fodia gostoso minha bucetinha. Então tomada pelo pecado, caminhei até Genival, ajeitando sua rola na minha boceta, fui deslizando bem gostoso nela. Nos beijamos e naquele momento parecia que o beijo ficou ainda mais safado, talvez por causa do proibido. Um proibido que não entendia, mas ao mesmo tempo a impressão que tinha era que eu era de fato a namoradinha do Osmar. Que agora estava sentada na pica do melhor amigo dele. Liguei para o Osmar e aí transcorreu o seguinte diálogo.

– Oi minha gostosa, cadê você?

– Estou brava com você, me deixou esperando, ainda bem que seu amigo, Genival me fez compania.

– Aquele filho da puta?! Ele mexeu com você? Ele é um desgraçado!

– Porque está falando assim dele? Ele me disse que é seu melhor amigo.

– Melhor amigo o caralho…. – e continuou falando e eu já nem ouvia mais, cavalgando no pau de Genival muito excitada olhei pra cara dele e entendi tudo, ou quase tudo. Ele tava com uma cara de cafajeste gente, logo vi que cai num golpe.

– Onde você está? – escutei o Osmar perguntando então desliguei a ligação na cara dele, sem conseguir responder.

– Seu filho da puta – dei uns soquinhos no peito do Genivaldo e no ouvido dele sussurrei – eu gostei, me fode, me fode bem forte, sou sua vadia…

E cavalguei bem forte no pau dele até gozar. Gozei sei lá quantas vezes naquele dia. Saí de lá já era nove da noite!! Tive que pegar o ônibus em outro ponto para não precisar passar na frente da casa do Osmar. Gosto muito do Osmar mas confesso que aquela sacanagem com o Genival, foi maravilhosa! Amei! Hoje me alonguei mais do que o comum, mas espero que tenham gostado. Não deixem de comentar aqui, se você souber escrever algo diferente de “Oi gostosa, manda foto”, pode me mandar e-mail, taianefantasia@gmail.com

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Comentários

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Que delícia de conto! Se eu fosse mulher ia ser igual a Tai....hummm

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Parabéns pela aventura, quando quiser leia os meus contos e visite o meu blog: doctormenage.blogspot.com.

Bjs.

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Bom conto. Curto e direto. Parabéns.

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Kkkkkkkk muito bom!

Gostei demais do "oi gostosa, manda foto" kkkkkkkk

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