Relembrar é reviver - Mariana

Um conto erótico de Raconteur
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 16/01/2024 11:34:45

Conheci Mari através de um comentário de um blog. Nessa época eu, um amante de seios desde adolescência, estava começando a descobrir na internet a amamentação adulta. Ou seja, uma prática onde pessoas se conheciam com o intenção de se encontrarem pessoalmente para mamar (ou amamentar) mas sem necessariamente envolver o sexo em si.

E nisso o comentário de Mari era bem claro e direto, pois ela buscava um parceiro fixo que apenas mamasse por longos períodos de tempo e a respeitasse na decisão de não transarem.

Trocamos alguns emails e por um acaso do destino éramos quase vizinhos. Separados apenas por um bairro de distância fui até a casa dela num dia de semana mesmo.

A pretensão inicial era conversar mais por email até ambos terem certeza do que o outro buscava antes de se encontrarem pessoalmente, porém o desejo desse momento acontecer foi bem mais forte ao ponto de simplesmente acordar num dia qualquer com uma mensagem dela pedindo pra ir até sua casa, já que estávamos próximos.

Ainda me lembro com prazer daquela manhã que fui recebido por ela no portão com roupas ainda de dormir; uma calça de moletom e um top de alcinha sem sutiã por baixo.

Apreensiva, pediu pra eu entrar rapidamente pra nenhum vizinho ver e subir em silêncio as escadas, pra dona das casas não acordar. Seguimos por um corredor estreito até sua casa nos fundos, onde depois de entrarmos e fechar a porta, finalmente pude admirar sua beleza.

Seu cabelo preto liso e comprido dava mais contraste e realce para sua pele branca. Seus movimentos também eram suaves, evidenciando a delicadeza do seu corpo esbelto.

Mari, como já havia me contado em mensagens anteriores, foi dançarina profissional e só havia parado por conta da gravidez de sua filha, naquela época com uns 3 anos e que estava na creche. Porém seu corpo esguio não aparentava nem que era mãe ou a idade que me disse ter.

Éramos quase da mesma altura, algo que notei no abraço apertado e demorado que ela me deu. Seguido de uma troca de olhares bem próximos, onde imaginei que iríamos se beijar, mas que me hipnotizou por um instante ainda sem acreditar que estava na presença daquela mulher incrível.

Com os dois ainda sem jeito, me convidou pra sentar no sofá enquanto iria tomar banho. Ligando um notebook que estava na minha frente e dizendo pra ficar a vontade pra assistir algo. Com o box do banheiro do lado do cômodo cozinha/sala, ainda conversamos sobre dançarinos que gostávamos enquanto eu ouvia o barulho do chuveiro e ansiava pelo que estava por vim. E aproveitando o YouTube ali aberto, decidi que uma música seria bem vinda para o momento.

Enquanto dava uma olhada pela sua playlist, ouvi o chuveiro sendo desligado e ainda assim fiquei surpreso ao olhar para trás e ver sua leveza ao andar descalça, quase sem fazer nenhum som, enquanto secava o cabelos e sentava ao meu lado esquerdo. Confesso que não recordo suas palavras ou o que falamos nesse momento, talvez por estar deslumbrado ainda com ela. Só me lembro do instante que veio com sua graciosidade pro meu colo, de frente pra mim, e abaixou a alcinha direita da blusa, tirando o braço e me mostrando seu seio.

Nas conversas por email Mari já tinha descrito pra mim que seus seios eram pequenos e por conta disso, eram muito sensíveis e justamente isso que lhe dava mais prazer quando sugados. Mesmo assim fiquei fascinado com o que vi, pois realmente era pequeno mas ainda assim bem atraente, com sua pele bem alva cercando um mamilo marrom clarinho, delicado e pontudo.

Minhas mãos, ainda na sua cintura desde o momento que sentou em cima de mim, foi subindo pela lateral do seu corpo. A esquerda até seu seio despido, enquanto a direita seguia pelo seu pescoço e tocava seu queixo com a ponta dos dedos. Ambas sentindo um misto de maciez com o arrepio dela ao meu toque; suspirando e encostando testa com testa antes de mais uma troca de olhares e o inevitável beijo, quando minha mão direita foi do queixo para sua nuca.

Era inexplicável como se encaixamos tão bem. Como se um fosse a medida do outro em tudo. Pois com ela erguendo a cabeça e eu seguindo com minha boca pelo seu pescoço, a altura dos seus seios deu exatamente na altura dos meus lábios, com ela apenas direcionando seu mamilo pra ponta da minha língua, me segurando pela nuca e me abraçando com volúpia quando circulei a aréola com a boca.

Sua respiração ofegante ditando o ritmo com que eu sugava seu peito: mais intenso conforme ela se aproximava colando seu corpo ao meu ao ponto de ouvir seus batimentos cardíaco; e soltando e apenas acariciando com a língua, enquanto ela se afastava só pra despir totalmente da blusinha e colocando o seio esquerdo na minha boca.

Ela que estava no controle e sinceramente eu estava amando assim. Com ela acima de mim e decidindo quando e quanto eu devia mamar em cada um. Alternando um dos seios na minha boca a cada 3 ou 5 minutos (acredito eu por conta da grande sensibilidade neles também). E com a posição ajudando, o esforço era mínimo, com ela apenas direcionando minha cabeça pra um deles me segurando pela nuca e me abraçando com força quando começava a sugar.

Apesar de pequenos, conseguia manter seu mamilo todo no céu da boca, enquanto meus lábios envolvia a aréola e a língua massageando ela por baixo.

Não havia leite materno ali, mas sabia por experiências anteriores que essa "pega correta" seria a mais confortável e prazerosa num encontro demorado pra amamentação assim. Pois a grande maioria dos homens ainda erram sugando apenas a ponta do mamilo com a boca, e trabalham com a língua apenas na hora de brincar circulando eles. Isso quando ainda possuem paciência de se dedicarem bastante aos seios femininos nas preliminares.

Mas voltando, ficamos cerca de 4 horas conectados assim e com Mari chegando ao orgasmo pelo menos duas vezes.

O primeiro senti vindo quando ela começou a rebolar com mais intensidade em cima de mim. Sua respiração ficando ainda mais ofegante, interrompida por seus deliciosos gemidos bem no meu ouvido. Minhas mãos segurando o seio que mamava e massageando o mamilo do outro que aguardava sua vez.

No ápice até sua forma de me segurar mudou, se antes era com certo carinho mesmo com força, agora me segurava pelos cabelos como se eu não pudesse desgrudar a boca do seu peito por nada neste mundo. Não estávamos transando mas seus movimentos eram semelhantes, e com isso a excitação nos dois só aumentando. Mari me pressionava contra o sofá com seu corpo, tanto encima contra o encosto com seu tórax, como também embaixo com suas coxas, me prendendo e me apertando.

Quando tudo cessou, senti seu corpo diminuir como se sentisse uma moleza, tirou o peito da minha boca e me abraçou novamente com ternura, soltando um suspiro mais profundo.

Envolvi ela em meus braços, tocando suas costas nuas com carícias esperando ela se recuperar, mas sem jamais querer sair daquele abraço.

Mari, se me recordo bem hoje é seu aniversário, e por coincidência acordei hoje com essas lembranças que compartilhamos. Então pode ser que você nunca leia esse conto, mas ainda assim foi uma forma de reviver um momento mágico e inesquecível que tivemos.

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