Vou continuar contando minhas aventuras com Mel, uma travesti que conheci durante a pandemia. Ela é uma morena alta, mais de 1,80, cabelos longos, sedosos e levemente ondulados nas pontas, seios médios pra grandes, coxas grossas de quem malha em academia, rosto era meio quadrado como das modelos europeias e um pau de 21 cm.
Em nossas transas eu era basicamente passivo. Pela manhã eu gostava de acorda-la com um boquete caprichado e receber seu leite farto e grosso em minha boca. Depois do café íamos trabalhar e só nos víamos a noite, quando geralmente ela me comia gostoso. Eu era ativo em média 1 vez por semana, geralmente pela manhã, quando acordava com o pau muito duro e ao invés de chupar, eu comia seu rabão enorme.
Nosso relacionamento ia muito bem. Certa noite, depois de uma transa, eu estava deitado de barriga pra cima e ela de lado com a perna em cima da minha. Então ela disse:
-Amor, a gente tá junto há alguns meses e tem sido muito bom. Mas o que nós temos? Estamos namorando? É um relacionamento mais aberto? Como é nosso caso?
-Eu fui sincero respondendo:
-Eu não sei bem ainda o que a gente tem, mas tenho gostado muito e descoberto um lado meu que eu não conhecia. Mas o que quer que tenhamos, eu acho que é algo mais aberto, porque transamos com sua amiga Thais. Então não acho que é monogâmico. Porque pergunta?
-Ela sem jeito disse:
-Bem, eu tenho um amigo, Sebastião, o Tião. Ele é um negro, cinquentão, bem dotado, muito gente boa. Fizemos amizade quando ele fez um serviço em madeira aqui em casa. Ele é casado, mas a esposa sofre de depressão e outros problemas, eles não fazem mais sexo e ele vive pra cuidar dela. A gente acabou ficando amigos e transando as vezes.
Mas não é nada sério é só transa mesmo – Disse ela esclarecendo.
-Então, ele me ligou e perguntou se a gente podia se encontrar, mas eu quis ver com você primeiro, porque o que temos é especial e eu não quero estragar entende?
-Legal você conversar comigo. Olha, eu sempre tento ser justo, até pela minha profissão. Se eu saí livremente com sua amiga Thais, não tem porque você não receber esse amigo. Só quero deixar bem claro que não tenho interesse em interagir com ele, não tenho tesão em homens.
-Os olhos dela brilharam com o que eu disse, notei que ela queria mesmo encontrar o coroa. Apesar de sentir uma pontinha de ciúmes, fui justo. Mel disse:
-Pode deixar amor. Ele já sabe q eu to em um relacionamento. Vou explicar tudo pra ele.
-No sábado, estávamos na piscina e Mel ia preparar um prato no fogão a lenha. Enquanto arrumávamos tudo chegou o Seu Sebastião. Ele era careca, alto, com um bom porte físico, fruto do trabalho braçal, tinha um sorriso fácil e jeito simples. Logo me cumprimentou e começamos a conversar. Ele lembrava as vezes o ator Kid Bengala pelo jeito de falar e agir.
Fui buscar umas cervejas e quando voltei a Mel já estava peladinha, de pau duro, beijando o coroa. Rapidamente ela se livrou das calças do seu Sebastião e pude ver um membro duro, mais ou menos do mesmo tamanho da Mel, 21 cm, só que mais grosso. Ele não era parecido com o Kid Bengala só pelo jeito, tinha um bom dote tbém.
Mel começou a mamar aquele pirocão com dificuldades. Tentava colocar tudo na boca e engasgava, sempre sendo comandada por Tião. Eu ficava meio de longe, sentando me masturbando, mas em certo momento ela abriu as pernas exibindo seu dote e me disse:
-Amor, vem me chupar, to morrendo de tesão!
-Me levantei, ainda sem jeito e fui mamar o pau que eu conhecia tão bem. Enquanto eu chupava o pau da Mel ela chupava o do seu Sebastião. Era delicioso ver aquele sincronismo todo.
Depois de um tempo mamando, Mel ficou de 4 e seu Sebastião se colocou atrás dela. Ele se agachou e começou a lamber o cuzinho dela, abrindo sua bunda grande e enfiando a língua no fundo, fazendo Mel gemer de prazer dizendo:
-Ain filho da puta, isso lambe meu cuzinho, prepara ele, afff, safado gostoso!
-As palavras e gemidos de Mel só deixavam seu Sebastião ainda mais animado, caprichando em suas lambidas e chupadas. Depois de um bom tempo lambendo aquele rabão, Tião passou uma boa dose de lubrificante e começou a meter.
Mel tentava ajudar abrindo bem sua bundinha. O pau do macho era realmente grosso. Não tenho o pau pequeno, mas o dele era bem maior, não vou dizer que era o dobro, mas era bem grande.
-Isso negão, vai devagar, aff, que pauzão, hummm, continua, mas devagar!
-Delicia minha putinha, seu cuzinho continua delicioso e quentinho, hummm!
-Eu vi aquele pau todo dentro do rabinho da Mel e me assustei. Mas lembrei que eu tbém aguentava o pau todo dela, do mesmo tamanho dele, embora fosse mais fino.
Seu Sebastião parecia ter experiência na área. Ele foi colocando devagar até entrar tudo. depois ficou um tempo parado e só começou a bombar após Mel começar a rebolar o rabo na sua pica.
Ali a transa começou a ficar excitante: Mel rebolava e gemia na piroca do macho, que socava com vontade no seu rabo.
-Isso negão gostoso, mete em mim, mete com força safado, afff!
-Vadia gostosa, bunda tesuda do caralho! Sente a potencia do negão sente putinha!
-Seu Sebastião alternava metidas com tapas estalados na bunda de Mel que pafrecia delirar de prazer. Eu assistia tudo tocando punheta com o tesão nas alturas.
Depois de um certo tempo, Mel sentiu os joelhos doendo e pediu pra trocar, ela ficou de ladinho e ele continuou metendo em pé. Nessa posição Melzinha podia tocar uma punheta em seu pau duro enquanto recebia a piroca do macho no seu rabo.
Me vendo sentando ela pediu:
-Vem meu putinho, vem chupar meu pau, to quase gozando!
-Eu me agachei ao lado do sofá e comecei a mamar a piroca da Mel, enquanto Tião metia com vontade. Ela me segurava pelos cabelos e conduzia minha chupada. Após um tempo, ela voltou a ficar de quatro, mas antes me colocou deitado no sofá pra poder chupar seu pauzão.
A visão que eu tinha era muito excitante, pois eu via o pauzão do seu Sebastião entrar e sair do cu da Mel, sentia suas bolas batendo na minha testa enquanto eu mamava gostoso.foi então que ouvi minha putinha dizendo:
-Ain, vou gozar gostoso!
-Ela nem precisava dizer isso, pois senti seu pauzão dando pinotes e inchando na minha boca. Eu conhecia bem quando ela gozava.
Mel encheu minha boca de leite. Era muito e acabou escorrendo pelos lados. Tião aumentou as estocadas no rabinho dela e avisou que ia gozar, despejando todo seu leite dentro da minha putinha.
Eu fui saindo debaixo da Mel bem devagar. Lhe dei um beijo, fazendo sentir o sabor de seu próprio leite. Ela ainda estava engatada no seu Sebastião, que foi tirando o pau bem devagarinho do seu rabo.
Estávamos todos saciados por ora. Mel se levantou e foi preparar algo pra gente comer
Continua.