Depois da Senhora dos Anéis, o negão superdotado!

Um conto erótico de Paula CDzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2469 palavras
Data: 02/01/2024 14:12:45
Última revisão: 02/01/2024 14:14:24

Publiquei esse conto no final de 2016 e fico com tesão até hoje, pois escrevi com o cuzinho arrombado pelo meu primeiro negão. Incrível, eu sabia que aquele encontro mudaria minha vida para sempre. Até hoje, dou me cuzinho para ele. Inclusive, o safado já me pegou mais de uma dezena de vezes, algumas delas com outros amigos dotados. Está tudo disponível no meu canal de vídeos. Quem quiser procurar, basta procurar pelo meu nome "Paula CDzinha" nos buscadores da internet. Espero que vcs gostem do conto:

Olá, este é meu segundo conto. O primeiro escrevi há uma semana, depois de ser arrobado por uma travesti dotada. Ele pode ser encontrado na sessão de travestis. Portanto, esse é o meu primeiro conto gay.

A surra de rola que a Julia me deu me transformou. Virei uma putinha safada que só pensa em rola! Passei o final de semana todo batendo punheta lembrando do sacode que aquela rola me deu. Aí que calor... no dia seguinte, ainda com aquela dor gostosa que faz a gente lembrar da rola me arrombando, bati mais de 8 punhetas. Quase esfolei o bicho, mas o fogo não apagava. Em uma delas, tive a sorte de descobrir o Grindr e passei a trocar mensagens sacanas e fotos do meu cuzinho. Passei os últimos 3 dias recebendo fotos de rolas enormes. Acho que o meu nick Cú de Mel fez sucesso. No perfil, escrevi que quero rolas grandes, de preferencia, grandes e negras.

Sempre tive tesão em rolas negras, desde moleque gostava de ver filmes de negões enrabando o cuzinho das moças e me acabava de gozar. Hoje percebo que o que mais me atraia não era a bunda das mulheres, mas, sim, aquelas rolas ennnnooooooorrrrrrrrmmmmmmeeeeeeeeesssss e super duras fazendo-as gemer como cadelinhas no cio. Percebo que, na verdade, eu queria estar no lugar daquelas sortudas, e nem precisava ganhar nada para isso.

Bem, o fogo no rabo só aumentava. No trabalho comecei a reparar melhor nos homens e de forma diferente nas mulheres. Ainda tenho tesão nelas, sobretudo porque sei como fazê-las gozar como cadelas e sei com é bom ser a cadela! Julia me transformou numa cadela e depois de sair no meio da madrugada para dar para rolas de desconhecidos, resolvi entrar em site de acompanhantes masculinos. Mais seguro e conveniente. Além disso, poderia escolher a rola preta. Quando abri quase morri de tesão quando me deparei com a JIBOIA NEGRA do Baiano. Além de jumento, negro, sarado e atende em dupla com um negão enorme também.

Depois de umas 5 punhetas, decidi que não poderia esperar para sentir aquela JEBA me arrombando. Confesso que estava me borrando de medo. Um medo gostoso que faz as penas ficarem bambas, o coração acelerado e o cuzinho piscar sem parar. Marquei o horário, mas não consegui esperar quando ele me mandou um ZAP dizendo que iria me receber pelado, de pau duro e socaria a sua rola, goela abaixo, na porta de casa.

Corri para o banho, terminei de raspar minha bundinha, virilha, peitinhos e coxas. Coloquei uma micro calcinha preta fio dental, uma calça jeans bem larga quase caindo e uma camiseta. No caminho, minhas pernas tremiam. A sensação daquele fio dental roçando no meu cuzinho me deixava louco ou louca no trânsito. Queria chegar logo e levar rola!

Acelerei para casa dele e em menos de 40 minutos estava engolindo aquela pirocona preta. O cara é muito grande, quase não falou, apenas mandou eu sentar na cama e foi empurrando aquela rola na minha boca. Engasguei, tentando engolir. Lambi a cabeça, toda extensão daquela espada do ébano e me concentrei na cabeça (minha predileção). Chupei por uns 5 minutos aquele cacetão que não cabia nem metade na minha boquinha de puta. Pedi para ser enrabado imediatamente! Estava desesperado para ser enrabado, me sentir fêmea novamente, puta, cadela, viadinho. Sim, virei um viadinho, putinho, viciado em rola.

Ele saiu do quarto e voltou com um creme de massagem. Foi besuntando meu corpo com aquelas mãos enorme, dedos grosso e fortes. Braços grandes e fortes me massagearam as costas enquanto ele aproveitava meu rabinho empinado para roçar aquela rola e fazer o meu cuzinho coçar. Como puta ordinária que sou, abri bem o meu rabão com as mãos e ele começou a cutucar o meu cuzinho com aquele pintão. Em segundos, aquele esfrega fez o cacetão negro cresce e virar pedra. Mais duro que pedra: um verdadeiro, grande e grosso granito preto. Ele começou a lubrificar o meu anel, enquanto alternava massagens forte na minha bunda e suaves no meu cuzinho com o seu dedo grosso e delicioso.

Eu piscava meu cuzinho no seu dedão e gemia pedindo rola. Senti algo bem mais grosso forçar o meu anel, caralho, sem avíso prévio ele foi me invadindo e aquela cabeça de cogumelo entrou. Ahhhhhhhhhhh! Que dellllliiiiiicia.....

De repente, um segundo de lucidez e perguntei se ele tinha colocado camisinha?

Ele demorou a responder e percebi que estava sendo enrabado no pelo. Que tesão, negão gostoso, tarado, filha da puta! Perguntei de novo, ele parou disse que não me comeria sem camisinha. Aquela conversa pra boi dormir, né? Insisti pq não posso sair dando para todo mundo por aí sem me proteger. Ele levantou e saiu do quanto. Fiquei sozinho na cama, de bunda pra cima por um bom tempo. Meu cuzinho piscava e nada do meu negão vir me comer.

Implorei para ele vir logo que meu cuzinho estava com crise de abstinência. O safado já veio com a JEBA encapada, deitou em cima de mim e veio entrando, sem dó. A cabeça entrou e ele foi enterrando....quase desmaiei. Estava me rasgando..... Pedi para ele parar e fui atendido. Ele tirou rapidamente e esperou alguns segundo a dor passar. Apontou no ângulo certo e deu uma estocada certeira no rabão. Veio a dor e achei que ia desmaiar, de novo, falei para ele parar, mas ele é experiente na arte de arrombar um cú. Jogou todo o seu peso em mim e foi entrando, mordeu a minha orelha e disse: se prepara, putinha. Agora vou te arrombar, mais um pouquinho e a dor passa e você vai gostar. Tentei trancar o cú, mas ele já tinha avançado bastante, só senti uma dor aguda, relaxei e ela entrou rasgando minhas entranhas. Deitado em cima de mim, roçando a barba na minha nuca e mordendo a minha orelha, ele estava todo enterrado em mim. Todo seu peso, 1,80m de negão, em cima de mim e uma rola grossa de 22 cm toda dentro. Que delícia! Pedi para ele ir devagar no começo, foi difícil segurar aquele jovem negro e fogoso de 22 anos.

Ele falava.... ahhhh que rabo quente e alternava uma cadencia lenta com estocadas fortes que batiam no meu estomago. O tranco era tão forte que achei que ele me partiria em dois. Falei para ele não fazer mais e o safado até que me atendeu, mais de vez em quando fazia de novo e me faziam gritar como uma virgem. Realmente ele era o meu primeiro superdotado, era como se eu tivesse matando meu lado ativo. Percebi que é dar o cú é melhor do que comer.

Perguntei se ele já tinha gozado, ele respondeu que não e isso era ótimo porque eu iria sofrer de tanto levar rola. Quase morri de tesão...

Aquela máquina de fuder não parava de bombar. eu já tinha acostumado com a rola e empinava meu rabão para ele meter mais. Abri a bunda com as mãos e ele veio fundo. Alternava estocada fundas e rápidas, parava e fazia uma britadeira no meu rabo. Nossos corpos suados se esfregavam freneticamente e eu gemia como uma cadela e pedia mais e abria mais o rabo para ele meter mais fundo. Mete negão! Mete meu negão! Vou fazer um carnê, um crediário para vc me enrabar todo dia. Mete forte essa rola que é isso que eu gosto. Ele fudeu, fudeu, fudeu e me arregaçou de vez. Queria que o tempo parasse com aquela picona preta socada nas minhas entranhas.

Mais acostumado com a surra de rola, pensei em eternizar o momento: pedi para ele tirar todos do meu cuzinho arrobado, da rola dele, dele me comendo gostoso e da minha boquinha de puta beijando aquela cabeçona de cogumelo. O safado topou na hora.... falou para eu pegar o celular e saiu do quarto. Demorou uma eternidade para quem está com o cuzinho em chamas querendo mais rola. Viado no cio é foda, o cara só foi trocar a camisinha, mas parecia que ficou um século fora da cidade. Pegou a maquina e começou a me dirigir...

Tirou foto chupando e mandou eu ficar de 4. Veio por cima e começou a socar, freneticamente, no meu rabo. Gemia e pedia mais. Quando ele acelerava muito, ficava com medo de me derreter e pedia para desacelerar. Que macho metedor.... Depois de algum tempo, jogou o celular na cama e falou para eu ver as fotos da rola no meu rabo enquanto ele iria me comer como se não houvesse amanhã. Macho de palavra, metia tudo e tirava de uma vez. Vinha aquele vazio no rabo. Eu implorava por rola e ele repetia a tortura de colocar tudo e tirar até que eu implorasse para ele meter a rola no meu cú. Filho da puta, me torturava enquanto eu via as fotos da rola dele me comendo e ele me chama de puta. Não me esqueço dele falando na minha orelha: que rabão. Você tem um cuzão de puta e agora é a minha puta. Seu cú nunca mais vai ser o mesmo. Se vc der para outra pessoa vai ficar decepcionado porque certamente a rola vai ficar sobrando nesse cuzinho arrombando.

Eu já tinha perdido meu último traço de masculinidade, só pedida para ele fuder e me fuder e parar de me torturar. A cada vez que ele entrava e tirava, o tranco era mais forte. Já estava pensando em pedir arrego quando ele me girou na vara e começou a me fuder de frango assado. Metia fundo e manda eu afastar a minha bunda para entrar mais fundo. A cada estocada eu gemia mais fino. Ele pediu para eu dar calado e aguentar. Até tentei, mas quando ele aloprava e dava um tranco muito fundo, perdia o controle de tudo. Aliás, eu estava totalmente dominado, empalado, usado por aquele Deus do Ébano. Ele me fudia tanto que pedir a noção do tempo, comecei a me masturbar, mas rola não endurecia. O prazer era totalmente anal.

Tentei me concentrar entre um tranco e outro. Ele jogava minhas pernas pra lá e pra cá, com estocadas certeiras e cadenciadas. Pedi para ele cadenciar para eu gozar e finalmente ele me obedeceu. Bombando forte em um ritmo delicioso fui sentido o gozo vindo e implorei para ele não paraaaaaaaarrrrrrrrrr. Mais um tranco que me fez dar um grito alto e implorei para ele cadenciar não parar pq estava gozaaaaannnnddddoooooooo. Ele acelerou e me fudeu num ritmo alucinante até eu explodir num gozo inacreditável. Enquanto gozava ele me xingava de puta, cuzão, viadinho, sua putinha e eu me derretia te tanto tesão.

Achei que a minha gozada botaria fim ao meu martírio, mas o meu macho não estava lá pra brincadeira. Simplesmente ignorou meu gozo e continuou bombando como se nada tivesse acontecido. Que loucura! Taraaaaaaadooooooooo! Ele fudia forte e, depois de gozar, meu cú ardia muito mais. Comecei a me acostumar e gostar daquele fogo e achei que conseguiria continuar até gozar, pela segunda vez, sem tirar o pau do meu rabinho guloso. Mas, a juventude do rapaz foi mais forte do que a minha resistência. Enquanto me comia, acelerava e metia mais fundo, com mais força. O tranco era tão grande que parecia que estava contorcendo um terremoto. Tudo tremia, eu estava sendo arregaçado, sacodido pelo cú e parecia que o negão estava só começando. Já não aguentava mais tanta rola e pedi para parar. O filho da puta acelerou. Pedi de novo, ele foi em frente. Desisti com medo dele acelerar de novo em vez de parar. Estava derretendo de tanto suar naquele colosso. Mas, o tarado não gozava e eu já estava ficando com medo do estrago. Implorei para ele parar: PARA, PARA, PORFAVORRRRRRR.

O macho parou com a rola enterrada no meu rabo e levantou de uma vez só me deixando sozinho e arrombado no quanto. Desabei na cama e percebi que eu estava molhado do da cabeça aos pés depois daquela surra de rola.

Quando recuperei o folego, o macho entrou pelado no quarto e me deu uma tolha limpa. Disse que o chuveiro estava ligado. Tomei um rápido banho e quando fui lavar meu cuzinho, senti ele todo aberto. Como uma buceta arrombada. Sai me vesti sozinho no quanto, deixei os honorários do rei da vara. E fui embora correndo, antes que mudasse de ideia.

Peguei na rola do rapaz, cumprimentando, e atravessei a porta cheio de dúvidas, desorientado. Já na escada, senti falta do meu óculos. Voltei e bati na porta. Ele abriu e vi, pela última vez, hoje, aquela rola gostosa. Procurei o óculos no quarto onde me despi, mas ver aquela cama me deixou meio zonzo e sai sem nada achar. Ele me mostrou em cima da bancada. Peguei na rola de novo e sai com as pernas bambas. Trêmulo, mas satisfeito. Dei muito para o meu negão. Da próxima vez, vou falar pra ele chamar o amigo. Um cavalão que nem ele.

Chegando em casa, abri o Grindr. Uma mensagem com uma rola enorme há menos de 500 metros da minha casa. O safado querendo comer o meu cuzinho de mel. Disse pra ele que tinha acabado de dar o rabo a tarde toda e que só uma vadia ordinária daria para dois homens diferentes no mesmo dia. Ele pediu as fotos, mandei...

O cara ficou louco disse queria me comer de todo jeito. Insistiu tanto e mandou fotos tão gostosas que meu cuzinho piscou dando sinal de vida. Enquanto termino esse conto, estou pensando no que eu mesmo escrevi para o tarado do Grindr. Só uma puta ordinária e arombada daria para dois no mesmo dia. O tesão subiu e estou pensando seriamente em partir para o segundo tempo e me acabar na vara. Ele está tão perto..... O que eu faço, gente?

Me ajudem a decidir? Me comporto ou saído dando geral?

Vou postar as fotos da rola negra e da travesti que me comeu na semana passada. Se eu decidir dar, pela terceira vez, na mesma semana, conto tudinho pra vcs se deliciarem. Bjs nessas rolas gostosas. Escrevam me incentive e entrem em contato se for de Brasília. Quem sabe a gente não faz uma festinha com o meu cuzinho.

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