Oi, me chamo Eduardo, tenho 45 anos bem vividos e algumas histórias pra contar, muitas muito parecidas com as aqui narradas, mas uma é particularmente interessante. Em certa época, por força de trabalho, tive de morar em outra cidade, sozinho, enquanto minha família, mulher e filhas, ficaram na capital. Não as levei comigo porque minha estada na tal cidade era de apenas oito meses, sem que valesse a pena fazer uma mudança.
Em uma semana, comecei o criar contato com os meus vizinhos do pequeno prédio de apartamentos em que a empresa me colocou, fazer amizades com eles e manter um bom relacionamento. Um deles era Rogério, um microempresário que junto com a mulher, Bárbara – um mulherão, por sinal -, tocava uma pequena papelaria.
Mas notei que, quando nos cumprimentávamos, sobretudo quando Bárbara não estava junto, ele me cumprimentava de modo estranho. Apertava a minha mão com mais força e demorava a soltar. E, às vezes até me abraçava.
Curioso com aquilo, numa tarde de sábado em que cruzamos no supermercado próximo do prédio, ele novamente me cumprimentou efusivamente e até me deu um abraço. Foi o limite para a minha curiosidade:
- Rogério, posso te perguntar uma coisa? Se você não quiser responder, tudo bem. Só peço que não se sinta ofendido.
- Claro Edu, pode perguntar?
- Você é gay? É bissexual? É enrustido?
- Não, Edu. Mas já que você puxou o assunto, vou te falar uma coisa: eu curto muito chupar a pica e punhetar outro macho. Já dar o cu nunca me passou pela cabeça, nem em sonho!
Em seguida ele me explicou que tudo começou ainda na faculdade, quando, em certa ocasião, ele e outros colegas, todos bêbados, inventaram uma aposta, em que os perdedores bateriam punheta nos vencedores e lhes chupariam as rolas.
- Pois é, eu estava no time dos perdedores e, assim como outros colegas, todos bêbados, chupamos as rolas dos nossos colegas e tudo terminou em gargalhadas e numa puta de uma ressaca! E nunca mais falamos no assunto. Mas eu confesso que gostei daquilo, porém, raramente faço, embora tenha muita vontade.
- Então você quer me chupar?
- Olha, Edu, se você topar... Eu já te dei os sinais e sei que você entendeu. Não curto beijar, bolinar, me esfregar, nada disso, mas gosto muito de punhetar e chupar
- Rogério, não tenho preconceito algum contra o que quer que seja, mas nunca fui tocado sexualmente ou toquei em outro homem com intenção libidinosa. Mas agora você me deixou tentado a experimentar.
Disse isso e fomos ao caixa juntos, pagamos, cada um, sua conta e nos dirigimos ao estacionamento. A noite já havia caído e o céu estava nublado, anunciando chuva. Ao lado do carro de Rogério, estacionado em um canto quase escuro, desci a bermuda e a cueca e coloquei o pau, mole, para fora. Afinal, era uma experiência nova pra mim.
- Mama, vizinho.
Rogério abriu o carro, pegou uma almofada, jogou no chão e, de joelhos, começou acariciando minhas bolas, muito delicadamente, enquanto cheirava o meu pau, ainda flácido, beijando cada centímetro do meu caralho, em seguida. O bicho começou a dar sinal de vida.
Já meia bomba, meu vizinho começou a punhetar devagar, ainda acariciando meus colhões, depois de beijar a minha rolha, ele passou a lamber, como se lambe um sorvete, aí a pica ficou totalmente dura.
Naquele momento, ele apontou para o carro e eu entrei e sentei no banco do carona. Ele entrou em seguida e já caindo de boca. Puta que pariu, era como se estivesse metendo em uma boceta, quente, molhada, e sendo punhetado ao mesmo tempo. Deitei o banco um pouco mais, relaxei, fechei os olhos e deixei Rogério satisfazer sua prazerosa tara.
Rogério chupava minha pica lentamente, degustando com muito prazer, estalando a língua. Ora punhetava rapidamente, ora devagar, ora massageava minha rola, ora “escovava os dentes”, sem tirar um segundo da boca. Anunciei que ia gozar.
Só então ele tirou a boca da minha pica, pegou uma toalhinha no porta-luvas, me punhetou com força, gozei na toalha. Uma gozada forte, meu corpo tremeu todo, quase tive um espasmo. Rogério limpou meu pau com o pano e, como ainda estava meio ereto, ele abocanhou de novo e deu mais uma boa chupada. Gozei novamente e, em mais um boquete, uma terceira vez. Ele jogou a toalha no lixo, me recompus e fomos para casa. Já era por volta de 8 da noite.
Nossa convivência de vizinhos continuou normal e sempre nas tardes de sábado, quando Bárbara ia ao salão de beleza, dar um trato na bela cabeleira e fazer as unhas, Rogério me convidava para o supermercado. Ela nunca soube dessa prática do marido.
Ao final dos oito meses, Rogério lamentou que eu tivesse de voltar à capital e nos despedimos com mais umas boas chupadas e punhetas aplicadas por ele no meu caralho. Duas vezes em um só dia, em que Bárbara tirou para visitar os pais. Uma no estacionamento do supermercado e outra em uma ruazinha sem saída.
Com as pernas bambas, quase não consigo andar de tanto gozar numa só tarde/noite, e por pouco não perco a hora do voo!
Essa foi a única vez em que deixei outro homem chupar a minha pica. Foi realmente uma experiência, para mim, inusitada!