Como já disse anteriormente, essa não é uma história onde há personagens perfeitos e até mesmo heroicos, todos têm seus defeitos alguns mais outros menos.
Eu poderia jogar toda culpa pelo ato que estava prestes a fazer, em Melissa que me traiu ou em Yasmin que há muitos meses vinha me provocando, esses foram fatores importantes, sem sombra de dúvida, mas preciso ser verdadeiro, eu sentia muito tesão na minha jovem cunhada, já tinha quase perdido a cabeça uma vez, me controlava por saber que era uma canalhice, mas agora com meu casamento em ruínas, encontrei a justificativa perfeita para dar calar a minha voz da razão interior, e dar vasão à vontade de fodê-la com todas as minhas forças.
Naquele momento, não pensei em consequências, abracei-a nua e a beijei, mas ao invés de começarmos a nos devorar ali mesmo, parei por um instante e fui até ao banheiro, onde peguei a toalha e a enxuguei calmamente, fiquei de joelhos no corredor, podendo assim, ver bem de perto seus seios, sua boceta e seu bumbum que beijei delicadamente. Yasmin me olhava com um sorriso que misturava alegria com surpresa. Em seguida, a puxei para o seu quarto e joguei-a na cama. Yasmin deu um gritinho e se virou de costas. Tirei minha roupa e deitei-me por cima dela, beijando seu pescoço, rosto e depois a boca.
Em um determinado momento, Yasmin vendo que iria rolar mesmo, se mostrou receosa:
-Quero fazer tudo com você, mas preciso avisar que não sou tão experiente na cama.
-Eu sei! A Melissa me disse que você teve apenas um namoradinho com quem fez sexo.
-Na verdade são dois, ela não sabe de um outro que tive depois, mas que também não passou de um fiasco assim como o primeiro.
-Fique tranquila, farei de tudo para que hoje seja diferente.
A partir daí, voltamos a nos beijar com calma, acariciei e chupei seus seios médios e durinhos com maestria, depois fui descendo mia mão direita até a sua bocetinha que nunca tinha sido chupada. Comecei a acaricia-la suavemente com dois dedos, e ainda trocando beijos. Yasmin começou a dar uns gemidos mesmo me beijando. “huuuummmmmmm, huuuummmmmmm, huuuummmmmmm”.
Mas foi quando comecei de fato a chupar sua boceta que a ninfeta realmente delirou, bastou um tempo mínimo passando a língua suavemente em seu clitóris médio para que ela passasse a gemer alto, num determinado momento, olhei rapidamente e vi que minha linda cunhada estava de boca aberta e com uma cara de espanto, abria um pouco os olhos e mirava o teto, depois os fechava novamente e fazia uma expressão de prazer. Senti seus líquidos e não tive dúvidas, passei a lamber a entrada de sua boceta, desfrutando daquele gosto e cheiro. Introduzi dois dedos nela com calma e passei a movimentá-los, enquanto seguia chupando-a, o que a fez contorcer várias vezes. Antes que gozasse, fechou as pernas e me disse:
-Vem, Nuno, não aguento mais, me possua! Quero esse pintão, me alargando toda.
Nem precisei receber um boquete, pois meu pau estava explodindo de duro. Yasmin se ajeitou abrindo as pernas e, com calma, fui dando início a penetração. Era apertadinha como eu já esperava, mas o fato de estar encharcada ajudou. Passei a me movimentar de maneira cadenciada, ela gemia baixo, seu olhar era de espanto, boca e olhos bem abertos me olhando como que incrédula. Tive dúvidas se estava doendo, por isso, continuei metendo devagar, mas quando notei que seus gemidos ficaram mais altos e eram claramente de prazer, decidi que era hora de mostrar o que é pegada. Passei a socar mais forte e ritmado. Era uma sensação maravilhosa, aquela boceta de pelos negros parecia prender meu pau de um jeito que mesmo tendo uma boa experiência, tive que me segurar.
Ergui suas pernas e deixei-a na posição de frango assado, o que me permitiu uma penetração ainda mais forte e profunda. Após um tempo, Yasmin começou a gritar como doida:
-Come, seu safado! Fode a minha boceta, pintudo, filho da putaa! Não perdoou nem a cunhadinha e está sentando a vara, aiiiiiiiiiiii, caralhoooooo, como isso é bom! Como esse pau é gostosooo! Quero mais, mais, vai!
Por um momento tive medo de que Melissa voltasse no meio do caminho para casa, pois estava chovendo, se isso ocorresse, assim que colocasse a chave na porta da sala, saberia o que estava ocorrendo, pois sua irmã estava gritando a plenos pulmões e pouco depois chegou a um orgasmo intenso, mostrando os dentes e emitindo sons que pareciam de uma língua desconhecida. Era a primeira vez que ela gozava com um homem, já que nas duas experiências anteriores, foram caras jovens e que além de não manjarem nada de preliminares, ainda gozavam rápido. Yasmin precisou de um tempo para respirar, estava muito ofegante e suando.
De repente, começou a rir e meu puxou para um beijo. Decidi coloca-la de 4, pois adoro essa posição, ao ver sua bundinha e o rego do seu cuzinho não aguentei, e após beijar bastante suas costas enquanto acariciava seus seios, fui descendo até seu bumbum que foi devidamente beijado e mordido por mim, enfiei meu rosto entre suas pernas sentindo o odor inebriante de sua boceta, chupei mais um pouco e decidi chupar também seu cuzinho apertado. Yasmin se arrepiou e deve ter estranhado, mas deixou.
Paralelamente à sua cama, na outra parede, havia um móvel que era muito comum naquela época, uma penteadeira com um grande espelho quadrado, Yasmin olhou para ele e se viu de 4 recebendo uma chupada na boceta e no cu. Se ver daquele jeito, atiçou a garota que quis me chupar e ao mesmo tempo se olhar.
Não vou mentir e dizer que minha cunhada era uma expert em boquetes, mas com o tesão que eu estava, só dela colocar meu pau na boca e movimentá-lo num vai e vem já estava gostoso. Ela ria com um certo ar de tesão ao nos ver no espelho, mas tratei logo de seguirmos metendo, voltei a coloca-la de 4 e disse:
-Você é gostosa demais e agora vou detonar essa boceta, quero gozar bem forte.
Introduzi meu pau, segurei-a pela cintura e passei a estocar forte. Nossos corpos começaram a se chocar fazendo aquele estalo característico de uma trepada feroz. Yasmin seguia olhando para o espelho, mas aos poucos voltou a sentir um tesão imenso e os gritos também voltaram, especialmente quando puxei seus cabelos com força e disse:
-Não cansou de me provocar querendo pica? Então toma, moleca gostosa, toma. Vou te transformar na minha putinha agora e vai ter que fazer tudo.
Com voz de desespero, Yasmin:
-Eu façoooooooo! Eu querooooo! Quero dar muitooooo!
Seguimos trepando com força e logo chegamos junto ao orgasmo, porém, eu tirei o pau e inundei suas costas e bunda com um mar de porra fervendo. Urrei tão forte que senti uma leve tontura. Yasmin se jogou na cama sem forças, estava com o rosto muito vermelho. Já eu me deitei no chão precisando de um ar.
Após um tempo, Yasmin começou a falar que nunca imaginou que o sexo poderia ser assim tão bom. Revelou que só tinha gozando tocando siriricas, mas que não tinha comparação. Depois me chamou para deitar ao lado dela. Apesar de um pouco apertado, ficamos ali juntos, ela com a cabeça quase que no meu peito e deitada meio de lado. Minha cunhada começou a passar os dedos em meu pau, aproveitei e deslizei minha mão até a sua bunda e lá, meu dedo médio passou a cutucar seu cuzinho.
-Com os dois caras que você transou, chegou a dar o cuzinho também?
-Não! Morro de medo. Uma amiga minha disse que dói e arde para caralho, já outra diz que com o tempo melhora e fica gostoso.
Aproveitei a conversa e fui introduzindo meu dedo em seu cuzinho que por estar suado, acabou se abrindo com mais facilidade.
-Hum! Sabe que essa bundinha tua sempre me tentou?
-É mesmo?
-Sim, mas não adianta ter um bumbum lindo desses e não dar.
Yasmin ficou pensativa e disse:
-Pode ser que eu dê para você, mas hoje não. Quero mais pau, só que na boceta.
-Gozou duas vezes e não está satisfeita? - Perguntei rindo.
-Quero mais. Não vai me dizer que já cansou?
-Toca nele para ver.
Yasmin começou a me punhetar e logo meu pau deu sinal de vida. Fiquei em pé e a fiz me chupar de joelhos no chão. Passei a esfregar minha rola em seu rostinho delicado e ela seguia se divertindo em nos ver no espelho.
Decidi fodê-la apoiada na penteadeira, ela em pé, com as mãos apoiadas no móvel e de costas para mim, e eu a penetrando também em pé. Logo as estocadas foram ficando mais fortes e os gemidos também, porém estava enfiando com tanta força que perfumes e cremes ameaçaram cair. Voltamos então para a cama. Fiquei sentando de lado, com os pés no chão e fiz minha cunhada sentar em meu pau, ela colocou os braços em volta do meu pescoço e começou a subir e descer devagar.
Aquele ritmo estava muito gostoso, um tesão indescritível sentir aquela boceta descendo e subindo devagar em meu pau. Trocamos beijos, lambi seu pescoço suado e finalmente quando sentimos que iríamos gozar, pedi:
-Agora, sobe e desce com força, vai, vamos gozar juntos, apoia bem os braços no meu pescoço e pula, putinha safada.
Yasmin tomou aquilo como uma missão e passou a quicar com força, me olhando séria e em pouco tempo, abriu a boca, soltando um grito agudo e começou a gozar, não aguentei e gozei também, estava tão bom que esqueci até de tirar meu pau e acabei inundando-a, no mesmo momento em que ela chegava ao seu 3º orgasmo.
Apesar do tempo frio, nós dois estávamos banhados em suor e exalando o perfume do sexo, queria ficar mais tempo com Yasmin para uma terceira foda, mas o risco de Melissa voltar um pouco mais cedo e nos pegar era grande, além disso, ambos precisavam de um banho. Mandei que ela fosse primeiro. Após um certo dengo não querendo me largar, minha cunhada foi. Tomei o cuidado de arrumar sua cama de um jeito impecável e de me livrar de qualquer “prova do crime” que pudesse fazer Melissa desconfiar de algo.
Assim que Yasmin saiu do banheiro, foi minha vez de entrar e embaixo do chuveiro, a ficha caiu, se meu casamento estava na marca do pênalti, ter um caso com a cunhada em minha própria casa, era a pancada fatal. Percebi que apesar de tudo, ainda amava Melissa e queria continuar casado, mas para isso, teria que ter jeito para lidar com Yasmin.
Após sair do banho, parei na porta do quarto de Yasmin que estava secando os cabelos. Chamei-a para irmos a sala conversar.
-Yasmin, você é maravilhosa e jamais me esquecerei desta tarde, mas isso nunca mais pode se repetir, entendeu?
Meio que fazendo de conta que não estava se importando, quando no fundo, estava, Yasmin respondeu:
-Pô, Nuno, acabamos de ter uma transa mágica, ainda estou aérea e você vem cortar o barato com esse papo careta? Tô afim de ouvir, não.
-Sim, você está certa, o timming foi totalmente errado, mas daqui a pouco a Melissa estará de volta e qualquer olhar ou ação diferente, ela perceberá.
-Se está achando que quando ela entrar, vou correr e dizer, “Nossa, Mel, pela primeira vez fiz sexo com um homem que sabe dar prazer a uma mulher”, pode deixar que guardo o nosso segredinho, não vou mexer com o teu casamento, mais do que já mexeram.
-Sim, meu relacionamento com ela não está legal, mas acho que ainda temos uma chance, você entende? Eu amo a tua irmã?
-Mesmo depois dela tendo te botado um baita par de chifres?
Não sabia que Yasmin estava tão por dentro da história e resolvi perguntar:
-O que você sabe sobre isso? Ela te contou?
-Contou depois de um tempo de vocês virarem a cara, mas nem precisava, saquei logo que tinha algo errado e mesmo sem saber o motivo, tive certeza naquele domingo que você voltou só no fim da tarde, falei para mim mesma: ela deu para o tal “coroa” e o Nuno descobriu. Só me frustei com a sua reação, achei que a botaria para fora daqui e a mandasse ir atrás dos direitos dela.
-Não é bem assim...Ela própria me contou e no mesmo dia! Sinal de que se arrependeu!
Yasmin simulou um riso debochado:
-Rá Rá Rá. Passa o dia dando para outro e de noite diz que se arrependeu. Experimenta dizer a Mel mais tarde que me comeu, mas está arrependido para ver se a espertalhona te perdoa, se quiser, eu também choro e peço perdão a ela.
-É bem diferente, ela me traiu com um cara do passado, agora, você é irmã, se ela fica sabendo disso, não só se separa de mim, mas nunca mais vai querer conversar com você, seria um escândalo e destruiria duas relações.
-Tá, só me responde uma coisa, já que estamos colocando tudo às claras, você, um cara inteligente, acha mesmo que a Melissa não vai voltar a te chifrar, caso continuem juntos? Ela só vai deixar de dar para esse coroa, quando ele ficar brocha ou morrer.
Abaixei a cabeça sem saber a resposta:
-Você acha que sua irmã é tão ligada nele assim? O que mais sabe sobre o caso deles no passado?
-O que sei, foi o que ela provavelmente já te contou, o coroa é bom de cama, dominador, começaram a transar quando minha irmã tinha 18 e tiveram um caso tórrido por seis anos. Nesse meio tempo, ela tentou arrumar outros, mas sempre voltava para a pica do velho, até que você surgiu e, de fato, a Mel parou de dar para ele por um tempo, mas se voltou agora depois de tanto tempo, certeza que não parará.
-Você conhece o coroa? É boa pinta?
-É um tremendo canalha, mas essa história é suja demais e não quero me meter nesse rolo, mas se teu medo é que eu conte o que aconteceu aqui, fique tranquilo, a Mel jamais saberá, só que serei franca, não posso prometer que deixarei de tentar dar para você novamente, gostei demais e sei que você gostou também.
Era muita coisa para assimilar, o jeito que Yasmin descreveu o tal coroa me deixou nas cordas, ao mesmo tempo, poderia ser só para fazer a caveira da irmã, pois queria ficar comigo, provavelmente, por um capricho. Só sei que após uma tarde tesuda, fiquei bem tenso com o que viria.
Melissa voltou e eu estava com tanto medo que ela desconfiasse de algo, que até me esqueci que mal estávamos trocando duas palavras e mandei um:
-Deu tempo de chegar à casa da Samanta antes da chuva? Poderia ter ligado e eu ia te pegar.
Melissa estranhou, mas embarcou na conversa, pois há tempos queria isso. Passou a me contar algumas coisas que conversou com a amiga, mas nem prestei a atenção. Depois disso, fui para a sala e Yasmin ficou no quarto, porém, um tempo depois apareceu com toda naturalidade e minha esposa e ela conversaram sobre banalidades.
Respirei aliviado, agora era só não vacilar novamente e decidir se voltas as boas com Melissa. Porém, a confusão não tinha nem começado. Yasmin não aceitaria resignada uma tarde apenas de sexo e minha esposa estava prestes a usar uma carta poderosa.