A história com o enredo principal já foi relatada, a traição, o divórcio e até mesmo uma pitada do que deve vir na sequência. Conforme comentei, não será uma série. Cada conto será independente e finalizado. Nesse de hoje vamos falar sobre a relação de João e Fabiana.
Narrado por João:
Nosso casamento era bom. Não era ótimo, menos ainda era ruim. Quando nos conhecemos foi o que chamamos de amor à primeira vista. Fabiana era para ser a mulher que iria dividir comigo o resto de nossas vidas.
Conheci ela ainda nos tempos de colégio, era a garotinha linda do colegial. Ela é filha de um casal de médicos e por ser de classe alta, naturalmente que o desejo dos pais era que ela se envolvesse com alguém de sua mesma classe social.
Eu era filho de empresário, neto de fazendeiro. Meu pai, porém, seguia muito a regra do “pai rico, filho bobo e neto pobre”. E assim foi até eu nascer. Nunca fui bobo, diferente do meu pai sempre fui avião e ligado no 380 como diziam.
Me recordo até hoje que aos 18 anos peguei uma casa abandonada e transformei numa cervejaria. O negócio deu tão certo que 2 anos depois eu comecei a fabricar o próprio chopp do local. A coisa tomou uma proporção tão grande, que 6 anos depois eu vendi o negócio a uma gigante de bebidas por um valor de dezenas de milhões.
Como eu era filho único, sempre optei em deixar tudo no nome do meu pai. Sexto sentido? Acho que não. Nunca vi na Fabiana uma vadia interesseira. Sempre tive muita certeza do amor dela por mim, como acho que ela me ama ainda hoje. Era mais prático do que fazer todo o processo de doação, justificar e tudo mais.
Abri uma administradora de bens e uma holding de participações, eu era o diretor, meu pai sócio administrador. Com uma procuração dele, administrava tudo e ele ficou muito feliz com isso, porque pode continuar a vida de merda que ele sempre levou, torrando dinheiro, junto a minha mãe que também adora uma ostentação.
Quando casei com Fabiana ela era caixa do banco. Diferente das irmãs, não quis ir para a área de medicina. Uma delas era cardiologista, a outra estava terminando a residência em ginecologia. Ambas eram duas delicias, ainda mais bonitas que Fabiana. Amanda, a cardiologista era loira também, tinha um consultório luxuoso, atende somente particular sem convênios. Mais alta que Fabiana, tinha um corpão. Havia feito um preenchimento com colágeno no bumbum, como a Yasmin Brunet e também havia colocado um silicone por cima do musculo, o que deixava ela ainda mais gostosa.
Juliana era a caçula. Era a mais baixinha delas, mas não menos gostosa. Com 1,55 de altura, tinha uma cinturinha fina e uma bunda de dar inveja a qualquer modelo. Mas o que lhe chamava a atenção era seu cabelo ruivo, além de outras coisas que também eram vermelhinhos kkkk
Nossa rotina sexual era muito ativa. Quando casamos fomos a SC passar a lua de mel. Na cidade de Balneário Camboriú resolvemos fazer um passeio de lancha na famosa praia do caixa d’aço. Como possuía carta náutica, aluguei uma lancha e fomos somente nós 2. Foi um dia inteiro de sexo. Sexo selvagem, onde eu comia ela de todas as formas. Andávamos nus no barco. Nosso tesão era tão alto que as vezes até nos assustávamos com embarcações próximas, perdíamos literalmente a noção da coisa.
Comi o rabo de Fabiana pela primeira vez naquele barco.
Já havíamos trepado na parte de baixo, estávamos na Proa do barco e ela agarrou o meu pau. Conforme comentei, meu dote é de aproximadamente 20 cm, com grossura média.
Quando as mãos dela tocaram nele, meu pau logo subiu e ela imediatamente se colocou a chupar ele. Nunca fui muito fã de sexo oral, prefiro a boca da mulher para beijar. Adoro fazer aquela guerra de língua e dar aqueles beijos cinematográficos. Mas fui deixando ela chupar.
Fabiana sabia o que fazia, passava a língua pela cabeça, em toda a extensão, colocava o pau quase todo na boca, até dar aquela engasgadinha.
Ficou nessa por uns minutos até que quis retribuir o favor a ela. Tínhamos trepado antes mas ela havia tomado uma ducha no barco (era de luxo, paguei um bom valor na locação). Não tenho nojo de chupar a mulher que eu mesmo comi. Sou muito bem resolvido e convicto de minha opção sexual.
Abri bem as pernas de Fabiana e comecei a chupar sua bucetinha. Dava pequenas mordidinhas na abertura e usava a língua principalmente na parte mais de cima da sua buceta. Ora enterrava a língua fundo, ora ficava só na parte de cima. Alcancei o seu sininho e comecei a chupar forte ele, tentei dar uma dentadinha mas ela pediu para parar, continuei com a minha língua até que senti ela estremecer e gozar em minha boca.
Após isso, a puxei em meu colo e dei um beijaço de língua em sua boca, mostrando que adorava o gostinho dela.
Logo depois a coloquei de quatro e sem cerimonia comecei a penetrar sua buceta, metendo de forma cadenciada com velocidade moderada. Tirava tudo e colocava novamente, ela gemia:
- Ai amor soca, soca na tua putinha, arromba a tua mulherzinha!
Eu continuava metendo, tirava tudo o pau e provocava ela:
- Pede vadia pra que te foder pede!
Ela imediatamente pedia:
- Vai safado, mete na tua puta, toma posse da tua mulher, essa buceta é tua, só tua!
Continuei metendo firme nela, até que senti novamente seu corpo estremecer e um novo orgasmo veio.
Uma das características dela é a facilidade em gozar. Em nosso relacionamento perdi a conta de quantos squirt ela teve comigo.
Seguindo, em meio aquela gozada não parei de meter e pedi a ela:
- A buceta é minha! Mas só a buceta? E esse cú?
Ela deu uma risadinha safada e disse:
- Quer comer ele? Eu te dou, mas vai devagar!
Sabia que ela era virgem atrás.
Tirei meu pau de sua buceta e desci até a parte de baixo do barco buscar um lubrificante. Havia levado, esperava pedir isso dela. Trouxe até em cima, ela olhou o frasco e me pediu:
- O que é amor?
Falei que era um lubrificante com um anestésico, iria ajudar. Ela riu e disse:
- Hummm seu safado, já esperava tirar o cabaço do meu cuzinho então?
Após terminar de lubrificar aquele anelzinho dei um tapa em sua bunda e disse:
- Cuzinho não, hoje vou arregaçar ele, vai ser o meu cuzão.
Ela excitada disse:
- Come ele então, arromba meu cu!
Posicionei meu pau na entradinha do seu rabo e forcei. Ela respirou fundo gemeu, mas não gritou.
Dei aquela pausa e empurrei mais um pouco e ela dessa vez abriu a boca:
- Ai meu cu! Tá doendo!
Esperei um tempinho, carinhosamente pedi a ela:
- Quer que eu tire amor?
Ela fez que não com a cabeça e na sequencia disse:
- Tá doendo muito, mas ao mesmo tempo eu sinto algo em mim que não consigo te mandar parar!
Esperei ela se acostumar com o meu invasor, com os meus dedos eu excitava sua buceta que já estava pingando de melada. Logo depois pedi:
- Posso meter mais?
Ela respirou fundo e disse:
- Dane-se a dor, soca com força, soca tudo!
Meti com tudo e vi lagrimas saírem do rosto dela, mas em momento algum uma ordem para parar, pelo contrário, após isso, de forma safada ela virou para trás e disse:
- Entra e sai! Soca! Pensa que esse cú é minha buceta!
Não me fiz de desentendido, passei a meter naquele cu, entrar e sair. Ela chorava e gritava, mas dizia:
- Vai meu macho, estoura o cu da tua putinha, arroma minhas pregas! Ai como sonhei em ser tua por inteira!
Continuei metendo forte nela, que passou a rebolar e não chorar mais. Com meus dedos eu masturbava ela em sua buceta, logo senti ela estremecer de novo, acelerei as metidas até explodirmos juntos em um orgasmo! Enchendo o rabinho dela de porra fresquinha e caindo sobre a proa os 2 corpos extasiados!
Só olhei para o rosto dela e disse:
- Que loucura!
Ela me fez um carinho e disse:
- Sempre te amarei!
Infelizmente esse para sempre é algo forte demais. Nunca estamos preparados para uma separação. Por mais firmes que sejamos em nossas decisões, ainda assim isso nos pesa de forma negativa.
Naquele dia, após conversar com a Maria Eduarda, não pude deixar de notar em sua bunda naquele terninho ao sair de minha sala.
Aliás, que delícia! Linda, inteligente! Como que aquele idiota conseguiu fazer algo tão perfeito.
As vezes amamos a pessoa errada e as vezes pensamos que amamos. Não sei ao certo, mas sei que aquela Maria Eduarda mexia comigo. Mas pera aí, eu tinha lá meus 11, 12 anos a mais que ela... Era uma menininha, muita areia para o meu caminhão.
Bom, ela tinha admiração por mim, eu feio não era. Aliás, acho até que a minha agora ex fez uma troca bem ruim. Nem chamo isso de troca, duvido que aquele Tony vai querer algo sério com aquela vadia.
Por falar nela, onde estaria agora? O apartamento havíamos combinado dela desocupar em 15 dias. Meu advogado estava preparando a minuta do novo acordo, ela já havia saído da cadeia após a audiência de custódia.
Por falar em advogado, fui ao encontro dele. Muitos devem pedir, mas como que ele conseguiu resolver isso tão rápido?
Vamos lá, primeiro, meu advogado trabalha para mim, somente para mim. Nossos negócios progrediram a ponto de eu ter um profissional exclusivo e pronto para me assessorar.
Quando liguei para ele imediatamente ele veio com todos aqueles termos jurídicos e eu rápido e direto falei:
- Doutor faz o contrato, oferece a ela e diga que é o que temos, se ela não quiser que busque seus direitos.
Ele, meio que a contra gosto fez, segundo ele não era o processo normal de um divórcio. Falei na hora para ele:
- Doutor a traição não é um processo normal de um relacionamento de homem e mulher.
Ele me pediu como que eu não havia percebido. Isso ficou na minha cabeça, será que a coisa era tão antiga assim que eu não tinha notado?
Nossa vida era boa, trepávamos 2 a 3 vezes por semana. No início era quase todos os dias. Talvez isso tenha sido um indicio. A libido baixou, a coisa esfriou e eu talvez não tenha notado. Notei que no início dessa baixa ela andava meio descontente, logo depois passou a ser carinhosa. Será que eu já estava sendo traído?
Fiquei horas pensando no que o advogado disse, como eu não havia notado. Pelo jeito eu era o maior corno. Dizem né? Corno sempre o último a saber. Notei também que na empresa era meio que natural as pessoas compreenderem que algo havia dado errado.
Ao caminhar pela empresa e pela rua sentia como se todos rissem de mim. Tempos depois, na terapia, a psicóloga disse que isso era normal, que não existia essa gozação não, que eu sentia isso porque dentro de mim aquelas imagens se materializaram.
Eu optei em seguir em frente. Sempre fui rápido em minhas decisões, era o meu perfil. Não queria perder tempo, ficar de conversinha com ela. Também não queria saber as razões que levaram ela a isso. Ela que se entenda com o homem lá de cima, esse sim sabe o que faz... Aqui se faz aqui se paga, o que eu iria fazer era riscar ela de minha vida, o que ela faria não era problema meu.
Fato que mesmo sem demonstrar e mesmo decidido eu estava destroçado. No meu celular várias ligações e mensagens. Da família dela, das irmãs, dos amigos, compadres, advogado e tudo mais.
Minha família sabia de tudo, primeira coisa que fiz foi ligar para os dois boa vida e joguei limpo:
- Fabiana me traiu, vou me separar, não tem volta, advogado vai cuidar disso e nunca mais quero ver essa puta.
O advogado foi a primeira pessoa a ter meu retorno. Liguei para ele e tratei de conversar a respeito. Ele já sabia do BO, da prisão da Fabiana, da nova proposta do novo advogado, tudo ele estava a par, mas ainda não havíamos conversado sobre o que ela disse, como reagiu.
Ao sentar em sua sala eu pedi a ele como tinha sido, pedi para me contar tudo e deixar as perguntas para o fim. Ele suspirou fundo e iniciou:
- Sua espoa ficou de cara, quase caiu de costas. Disse que só podia ser brincadeira, que onde já se viu. Que anteontem você ainda a procurou e ela não quis, que o casamento era péssimo.
Eu fiquei atento e ele continuou dizendo que eu soube de uma traição por parte dela e aí ela explodiu. Começou a chorar, gritar, dizer que ia processar todo mundo, que isso era mentira.
Ri disso e pedi:
- Ela ainda tentou negar?
Ele fez que sim com a cabeça e continuou. Disse que pediu para falar em local reservado com ela, foram para a sala de reuniões, uma colega trouxe um copo de água com açúcar para ela se acalmar e ali ele apresentou os termos e tudo mais. Disse que ela só assinaria se pudesse falar comigo pessoalmente pela última vez.
Eu na hora intervi:
- Mas o doutor sabia que eu não queria papo com ela.
Ele fez que sim com a cabeça e prosseguiu dizendo que alegou isso. Tentou orientar a ela dar tempo ao tempo, dizer que tudo poderia ser explicado em momento oportuno e agora, com ânimos exaltados, esse encontro poderia ter consequências graves.
Ela segundo relato baixou a cabeça e começou a chorar. Falou que foram algumas vezes, começou antes dos treinos ainda e que no início ela foi dopada, vítima de um boa noite cinderela ocorrido em uma semana de treinamento do banco no Rio de Janeiro.
Aquilo me surpreendeu, pedi para ele me contar mais a respeito e ele disse:
- Disse que conheceu um casal no Rio, chamado Carina e Daniel. Que acabou conhecendo eles num happy hour após o treinamento e que acordou em uma situação suspeita. Falou inclusive que passou a ser chantageada.
Em um primeiro momento fiquei de cara. Depois perguntei:
- Bom, ela não parecia dopada quando estava com aquele maluco.
Ele fez que sim com a cabeça e tornou a falar. Me disse que ela não estava mesmo dopada, que deu para ele por chantagem algumas vezes mas depois acabou se entregando ao Tony e mais dois amigos dele.
Balancei negativamente a cabeça e disse:
- Foi há menos de 1 mês essa ida dela ao Rio de Janeiro. Eu mesmo permiti a ela ir nesse happy hour, nunca a proibi de nada.
Meu advogado, experiente, não era marinheiro de primeira viagem, levantou da cadeira tocou em meu ombro e disse:
- Amigo, o relacionamento é feito de cumplicidade, companheirismo e principalmente pela verdade. Ela errou em tudo. Se foi realmente dopada e chantageada chega e te chama para conversar.
Eu na hora concordei e disse:
- Essa puta pagou pra ver e vou te falar, ela gostou. Me transformou num corno. Jamais irei perdoar ela.
Ele na hora me disse:
- Perdoar sim, voltar concordo contigo que não. Perdoar ela irá te fazer bem.
Eu ri e disse:
- Bom, tenho a tese de quem perdoa é Deus. Se no futuro couber isso ok, hoje não. Com relação ao processo doutor tudo certo?
Ele na hora fez um afirmativo com a cabeça e disse:
- Em breve ela assina os papeis, os seus a sua procuração me dá poderes para fazer por ti. Também não sou a favor do encontro de vocês, no outro ela perdeu a cabeça, não seria saudável.
Concordei com ele e rumei sentido ao hotel. As informações ficaram na minha cabeça até que saíram com um passe de mágica. E adivinhem quem apareceu?
Ela! Maria Eduarda!
A praga de ninfetinha gostosa, só que me falta eu já sair de um relacionamento apaixonado por outra.
Fiquei pensando na ideia dela do app... como aquela menina tinha ideias.
Cheguei no hotel e curiosamente 40% de mim estava chateado com tudo e 60% estava conformado.
Ao dormir adivinhem? Sonhei com a Maria Eduarda, de biquíni (havia visto fotos dela assim no insta). Ela chegava para mim e dizia:
- Tio, quero ser sua!
Dormi maravilhosamente bem. Ela apareceu várias vezes em meus sonhos. Foi uma boa noite de sono e também de bons sonhos.
Ao acordar, notei que estava de pau duro.
Acordei, abri meu celular e não passou despercebida uma notificação dele. Era Maria Eduarda dizendo:
- Espero que tenha tido uma ótima noite. Você é especial, nunca deixe ninguém duvidar de sua capacidade. Conte sempre comigo!
Bom, aqui pude falar um pouco mais da relação de Fabiana e João, falei também da questão do divórcio e de como ocorreu. Os próximos contos falarei da aproximação ainda maior dele e Maria Eduarda, a reação de Tony, a visão de Fabiana, falarei também de Amanda e Juliana.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.
