Depois de ter chupado o Edinho, dormimos... Nem ouvimos os pais dele chegando, acordei já era dia, com vontade de ir ao banheiro. Observei que chovia, e chovia bastante. Inclusive já não estava tão quente. Voltei e Edinho dormia, barriga pra cima, volume do pau durão. Eu tinha vontade de tocar, mas medo de tomar qualquer iniciativa. O cansaço da noite anterior já tinha passado e o friozinho na barriga (hoje interpreto como um sinal de tesão da minha parte) já se intensificava pelo fato de estar ali no quarto com ele, sozinho. Na noite anterior ele gozou duas vezes, mas com intervalo grande entre uma gozada e outra. O pau tinha ficado um tempão mole, depois que ele me comeu quando o pessoal saiu, enquanto o Gabriel tinha me comido duas vezes. Só depois, na hora de ir dormir, que o pau dele ficou duro e ele gozou novamente enquanto eu chupava. Eu não sabia se rolaria algo... a cada vez que acordávamos era de um jeito: na primeira vez ele me comeu enquanto os pais dele estavam no chuveiro; outra vez me comeu durante o banho depois que os pais deles saíram; outra ocasião ele me colocou um pouco pra mamar no quarto e terminou no banho, com a mãe dele acordada na parte dos fundos da casa. Agora não sei o que rolaria nem se rolaria algo.
Eu acabei cochilando e fui interrompido pelo Edinho, já com o pau durão, colocando na minha boca. Claro que comecei a chupar. Ele então se deitou no meu colchão e eu desci um pouco para chupar. Não havia o cheiro de sabonete das outras vezes, pelo contrário, havia um pouco de porra da mamada da madrugada. Fiquei chupando por um tempo, até que ele me disse: quero comer teu cuzinho, fica de quatro. Ele então pegou de uma gaveta um frasco de óleo e lubrificou meu cuzinho e seu pau. Como eu estava de quatro, meu cuzinho ficou bem exposto, aberto. Ele posicionou a cabeça do pau bem na entradinha e foi forçando. Eu estava um pouco ardido, foi inevitável aqueles gemidos, que o faziam parar um pouco a penetração e ao mesmo tempo dizer: fica quieto, porra, que meus pais tão em casa. Segurando-me pelas nádegas e ao mesmo tempo afastando-as, ele ia abrindo ainda mais o meu cuzinho e prosseguindo com a penetração. Colocava um pouco, voltava, e nesse movimento logo entrou tudo, ao ponto de eu sentir seus pentelhos encostando em minha bunda lisinha. Suas mãos foram pra minha cintura e ele foi fazendo o vai-e-vem tentando se controlar para não fazermos barulho. Começamos a suar, principalmente ele, cujo suor pingava em mim. As metidas se intensificaram e ele meteu bem fundo segurando o máximo que podia dentro. Seu pau latejava, ele estava gozando. Então ele foi tirando, limpou o pau na cueca e deitou cuidadosamente em sua cama, dizendo para eu deitar também na minha, com o cuzinho cheio de porra.
Adormecemos e fomos acordados pela mãe do Edinho. Continuava a chover, fomos tomar café, Edinho me mandou para o chuveiro, mesmo com a mãe dele acordada e dentro de casa. Tomei banho, em seguida ele, mas não juntos, ele apenas entrou me entregando a toalha, foi para o banho e eu me sequei normalmente. A mãe dele estava ao lado preparando o almoço com o resto da janta anterior. Então ela disse: está chovendo bastante, tu almoça aqui e mais tarde o Edinho te leva. Eu só obedeci. A temperatura estava mais agradável por causa da chuva que caía insistentemente. Mal terminávamos de almoçar, Gabriel foi chamando e entrando, encontrou todos na mesa. Pediu desculpas, a mãe do Edinho perguntou se ele queria almoçar, mas disse que já tinha acabado de fazer um lanche, pois os dele tinham saído.
A mãe de Edinho foi lavar a louça e disse que ela e o esposo descansariam um pouco e mais tarde, quando a chuva parasse, o Edinho me levaria em casa. Gabriel, muito esperto, disse: a gente pode jogar um jogo lá em casa e aí não faz barulho aqui. Edinho gostou da ideia, a mãe dele, considerando que eu era menor que eles, perguntou: tudo bem tu ir jogar com eles na casa do Gabriel? Eu respondi que poderia ser sim. A mãe dele recomendou: ele é mais novo que vocês, então cuidem dele. Escovamos os dentes e fomos.
Mal entramos em casa, já era nítido o volume do pauzão deles sob a bermuda. Gabriel usava uma bermuda dessas de tactel com velcro, o pau estava durão meio de lado. Edinho estava com um short de futebol, o que deixava o volume ainda mais marcado. Edinho veio com uma proposta diferente: cara, só vai ficar no quarto quem estiver fudendo, o outro fica cuidando se não chega ninguém, porque é de dia, pode chegar alguém, e quando eu estiver comendo o André, vou deixar a porta do quarto trancada. Gabriel: mas também não precisa tanto se já vai ter alguém cuidando na janela da sala. Edinho: faz como for melhor pra ti, só tô avisando que quando for minha vez, vou comer ele com a porta trancada e tu vai ficar do lado de fora do quarto, vigiando pela janela da sala. Eu ficava no meio daquela discussão dos dois, imaginando que realmente o Edinho estivesse com medo de que alguém chegasse. Gabriel no começo também imaginou isso... Gabriel, sendo o dono da casa, me comeria primeiro. Edinho concordou, ficou sentado no braço do sofá da sala, bem perto da janela.
Gabriel entrou, trancou a porta e disse no meu ouvido: até que a ideia foi boa, sozinho a gente vai aproveitar melhor. Disse e já emendou com uma lambida na minha orelha e pescoço, o que me me deixou todo mole. Então ele fechou a janela e a cortina, ligou um ventilador... Foi tirando sua roupa e disse pra eu ficar peladinho e me deitar na cama. Eu me deitei de bruços, mas ele disse para eu ficar de barriga para cima. Ele se deitou por cima, começou a me beijar, foi uma experiência marcante em minha vida, sentir o peso do corpo de um menino sobre o meu, ambos de frente um para o outro, pau dele durão, o meu também... e eu tinha gozado apenas uma vez durante todas as vezes que eles me comeram à noite... O corpo dele contra o meu, o pau dele se esfregando em mim, ele me beijando com bastante vontade... meu tesão foi ficando intenso. Gabriel abriu minhas pernas, enquanto ainda me beijava, e seu pau foi para debaixo do meu saquinho, procurando a entrada do meu cuzinho. Pela nossa diferença de tamanho era possível que ao mesmo tempo ele me beijasse e ainda direcionasse o pau para o meu cuzinho... Foi então quando ele parou um pouquinho de me beijar e lubrificou o seu pau com um óleo que ele já tinha deixado perto. Então ele iniciou a penetração deixando-me na famosa posição de frango assado. Penetrou com cuidado e veio deitando sobre mim, voltando a me beijar. O vai e vem de seu pau pau no meu cuzinho somado ao seu corpo roçando o meu e o beijo intenso me fizeram gozar. Eu respirava com força, tremi muito, tive de largar o beijo para não ficar sem ar, virando meu rosto para o lado. Gabriel no meu ouvido: isso!!! goza gostoso!!! E lambia minha língua... Continuou metendo num ritmo mais intenso e logo gozou também, enchendo meu cuzinho de porra.
Eu fui ao banheiro soltar a porra e depois tomei um copo de água. Quando voltei para o quarto, Edinho trancou a porta, tirou toda a roupa e sentou na beirada da cama, sussurrando: vem mamar. Naquele momento eu entendi por que o Edinho insistiu para fazer com a porta trancada. Então eu me ajoelhei e fiz o que ele queria. Eu estava gostando de chupar o pau dele, embora fosse grande pra minha boca, o que às vezes me causava ânsia de vômito pois eu o sentia na garganta. Eu também lambia as bolas, ele gostava e ia à loucura quando eu passava a língua na cabecinha. Eu o chupava por algum tempo e então ele segurou minha cabeça com mais força, conduzindo o vai e vem. Eu tentava o tempo todo controlar o tanto que ele enfiava na minha boca segurando com minha mão a metade do pau dele. De repente ele disse bem baixinho: não sai que tô perto de gozar. Eis que ele segurou bem forte e gozou na minha boca, dizendo: tu vai ter que engolir. Eu fiz sinal negativo com a cabeça. Ele disse: se tu cuspir ele vai saber que tu me mama, se tu abrir a janela pra cuspir ele também vai saber, e se tu sair de boca cheia pra ir no bainheiro ele vai saber também. Então engole de uma vez. Com medo, eu acabei engolindo.
Edinho destrancou a porta e eu fui tomar água, Gabriel estava na sala, perto da janela, e disse: bora lá que quero mais um pouco. Edinho assumiu o posto do Gabriel na sala. Eu entrei no quarto junto com Gabriel, que foi tirando a roupa e me mandou deitar novamente como fizemos anteriormente. Gabriel reparou meus joelhos bem vermelhos e disse: hmmm, o Edinho te comeu de quatro hoje... Ele veio me beijar, mal começou ele já parou, cheirou um pouco a minha boca e disse: gosto estranho na tua boca, cheiro de porra. Tu mamou o Edinho? Eu fiquei vermelho, não falei nada. Então Gabriel continuou: claro, por isso que ele queria a porta trancada, pra te fazer mamar ele. Agora o joelho vermelho, tu mamou ele de joelhos. A boca com cheiro de porra: então ele gozou na tua boca. Fala a verdade se não eu não faço mais nada contigo. Eu gostava muito do jeito que o Gabriel me comia e ele ainda me beijava. Então eu só disse: sim - falei bem timidamente. Ele insistiu: e foi a primeira vez ou já tá mamando ele faz tempo? Eu disse: poucos dias - o que era verdade. Gabriel: e por que tu não me contou? Eu: porque ele disse que era segredo. Gabriel: e tu falou que eu te beijo? Eu: não, porque é nosso segredo. Gabriel: e tu quer me mamar também? Eu: sim.
Gabriel então se deitou de barriga pra cima, peladão, e disse baixinho: vem mamar!! Eu fui, e o interessante é que o pau dele estava com gosto de lavado. Eu chupei por um tempo e ia comparando com o pau do Edinho. O do Gabriel era de um tamanho que favorecia mais a mamada, mas ainda assim eu não conseguia colocar todo na boca. Ele falou que gostou muito do movimento que eu estava fazendo, que era engolir e tirar rapidamente a cabeça do pau dele da boca, fazendo uma pressão com o os lábios e empurrando pra fora com a língua. Gabriel disse que queria gozar na minha boca. Eu fui chupando e deixando ele conduzir minha cabeça com uma de suas mãos, de forma que ele empurrava a cabeça pra baixo, eu puxava pra cima pra cima, e nesse vai e vem ele gozou, enchendo minha boca de porra. Eu automaticamente já engoli. O interessante, que eu não tinha visto nele ainda, é que ele tinha gozado e o pau não baixou, e olha que ele havia gozado à noite, gozou há pouco tempo, sempre dando uma amolecida no pau. Mas agora não. Talvez pela novidade da mamada.
Ele no meu ouvido: chupa mais um pouco, pois ainda tá bem durão. Fiz o que ele mandou, de fato o pau dele não tinha baixado nenhum pouco, continuava durão como se não tivesse gozado. Eu chupava o Gabriel e levamos um baita susto com batidas na porta. Edinho disse que sua mãe nos chamou, pois o meu irmão tinha ido me buscar.
Rapidamente nos vestimos, Gabriel me disse para passar desodorante e me deu uma halls. Em tempo recorde eu me apresentava pra a mãe do Edinho e meu irmão. A chuva não tinha parado por completo. A mãe do Edinho disse que logo me levaria (acho que o soninho dela foi interrompido) e agradeceu por ele ter vindo. Meu irmão agradeceu por termos cuidado de mim. No caminho de ida, mesmo com a pouco chuva e o guarda-chuva, nos molhamos um pouquinho.
Meu irmão e disse: o que vocês estavam fazendo no casa do vizinho? Eu: jogando baralho. Meu irmão: mas aqueles marmanjos têm paciência pra jogar com um pirralho como tu? Sim, ele são bem legais comigo. Certamente meu irmão havia desconfiado de algo, mas não insistiu no assunto... anos depois relembrando o fato até imaginei que ele talvez pudesse ter desconfiado por ele também ter comido algum menino assim como Gabriel e Edinho fizeram comigo.
Ainda quero compartilhar com vocês outra aventura com esses meninos e então encerrarei essa sequência... Até mais.