O resort lucrava alto com a taxa de ocupação na temporada de verão. Famílias, casais e esperançosos desimpedidos conviviam em meio a inúmeras opções de descanso e fuga da realidade. Habitando quartos conjugados, o casal típico com filha de um ano, era acompanhado por avó e pela tia-moça da criança, tendo chegado naquele momento às piscinas do hotel.
A mãe, cuidando da filha, logo desvencilhou-se da canga, revelando um preservado corpo maternal num comportado maiô preto, escondendo os naturalmente carregados seios. Contudo, as atenções se voltaram foi para a irmã mais nova. Primeiro quando soltou os longos cabelos castanhos claros, que caíram sobre seus seios médios, duros e empinados. Seguido pelo demorado retirar do shortinhos jeans, expondo-se num reduzido e cavado biquíni laranja.
Ali perto, um canalha escritor de contos lia um Bukowski original, degustando seu drink trajando um surrado chapéu e uma tradicional camisa social. E foi ignorado por todos enquanto furtivamente escolhia nela seu alvo para se tornar cúmplice íntimo, comprometendo-se em tudo registrar e compartilhar.
Inquieto, ele a assistiu dar uma breve e fria passada de olhos ao redor, medindo e confirmando que não havia ali outras mulheres páreo para ela na arte de seduzir e destruir sonhos alheios. Viu, então, o espetáculo da moça em proteger-se do sol, espalhando cuidadosamente o creme em cada pedacinho da pele já bronzeada. Automassagem em carnes firmes, penteando pelinhos de braços e coxas, e com dedos entrando embaixo dos tecidos, causando uma disfarçada ereção no abominável escritor.
A partir dali, flashes dos movimentos da moça transcorreram em sequência, em particular quando ajudava a tensa irmã a brincar com sua filha, ante um marido marombado e pouco afetuoso. A calcinha do biquíni há muito era engolida pelo bumbum, deixando explícito começo, meio e fim do apetitoso rego separando suas duas porções carnudas e redondas de nádegas. Gerando expectativas a cada inclinar de tronco e provocando fantasias de posições para cópula nos imaginativos, mas frustrados, amantes. Tortura aprimorada pelas brincadeiras lhe balançando os suculentos seios, e no agachamento acocorado mostrando claramente o rasgo da xana no tecido da tanga, prêmio reservado a poucas e privilegiadas testemunhas.
Seu discreto desaparecimento dali foi muito sentido, todos acompanhando seu caminhar sensual para o quarto antes do almoço. Seguiu direto para o chuveiro, onde primeiro desceu a calcinha do biquíni laranja, largada ao chão no exato momento em que sentiu as mãos fortes do cunhado agarrando seus peitos, abraçando-lhe por trás.
— Seu louco! - o sorriso safado entregava o falso embaraço pela surpresa.
— Estava com saudades. Você me deixou com tesão, vagabunda! - respondeu ele, abaixando a sunga, o grande pau duro a procurando por trás.
— Então vai! Me come, seu puto! E rápido, antes da Camila chegar.
Sua bocetinha logo se umedeceu, ao receber as ríspidas bombadas do cunhado a possuindo intensamente. Numa foda finalizada rápido, ele jorrando dentro dela com a moça do biquíni laranja empinada apoiada na parede do box, dedando forte seu sininho num prazer proibido.
(Semelhanças não mera coincidências na manhã de hoje)