Esposa exibicionista e marido voyeur

Um conto erótico de Serena
Categoria: Grupal
Contém 10690 palavras
Data: 17/01/2024 01:53:34
Última revisão: 17/01/2024 04:32:12

Resolvi contar a nossa história, com o total apoio do meu marido. Claro que os nomes foram trocados, e algumas informações que pudessem comprometer alguém. Meu nome é Serena, tenho 25 anos, e meu marido se chama Galvão, e tem 30 anos.

Hoje, as mulheres bonitas e gostosas, de cabeça aberta e liberais, fazem secretamente, perfil nos sites de conteúdo erótico, e ganham muito dinheiro vendendo acessos aos seus canais privados e packs de fotos e vídeos. Eu não cheguei a isso, mas me tornei uma esposa de aluguel. E vou contar aqui como isso aconteceu.

[NOTA DO AUTOR] Conto de uma tal de Cinthia, intitulado "Virei esposa de aluguel", publicado em janeiro de 2002. A partir de uma indicação, resolvi fazer uma adaptação.

Tudo começou há uns dois anos atrás, fazia apenas um ano que estávamos casados. Desde o nosso namoro, havíamos descoberto um fetiche nosso. Eu adorava me exibir, desde a adolescência, e quando descobri que o Galvão era um fetichista voyeur, adorava me ver fazendo exibicionismo, nós começamos com algumas brincadeiras que nos deixavam muito excitados. Mas na cidade onde morávamos, onde viviam as nossas famílias, muitos conhecidos, amigos e parentes, nossas possibilidades de brincadeiras eram limitadas. As coisas onde morávamos não andavam bem financeiramente para nós. Galvão, é veterinário, e depois de trabalhar para uma empresa por seis anos, resolveu dar um passo mais arrojado, e abrir uma clínica numa cidadezinha do interior. Pegando o dinheiro da rescisão dele, cheios de esperança, apostamos tudo o que tínhamos nessa clínica. Estávamos muito animados com o novo empreendimento, mas, pouco tempo depois veio a realidade, descobrimos que tínhamos investido muito e o retorno era pouco, os custos da atividade e da nossa vida estavam maiores do que as receitas. Isso nos deixava cada vez mais endividados. O que era para ser nossa salvação, começou a ser o perigo de uma falência.

Mas, nessa mudança de cidade, tinha uma coisa boa. Naquela cidadezinha, o nosso relacionamento ganhou muito mais convivência. Passávamos os dias, os dois trabalhando na clínica. E como nem sempre havia trabalho, conversávamos bastante. Com a minha tendência ao exibicionismo, naquela cidade onde ninguém nos conhecia, tive a oportunidade de ousar mais.

Eu, às vezes, pela manhã, varria a varanda da nossa casa por alguns minutos, só de baby-doll curtinho, ou meio transparente, podendo ser vista por quem passasse na rua. Aquilo me excitava, imaginando que pessoas e carros passariam e poderiam me ver naqueles trajes sumários. O Galvão adorava ficar vendo de longe.

Outras vezes, no carro, eu deixava a saia suspendida aparecendo a calcinha, e meu marido parava no posto de combustível para abastecer e limpar os vidros, para a alegria do frentista do posto que estivesse de plantão. Aquilo nos excitava muito. Quando o frentista ia lavar o para-brisas então, podíamos ver que ficava de pau duro sob o uniforme. Na nossa cidade, tínhamos medo de sermos flagrados, expostos, e isso nos tolhia bastante. Mas ali, era muito mais fácil e menos arriscado. Galvão também gostava que eu vestisse roupas sensuais, usava blusas sem sutiã, e até roupas mais curtas ou colantes. Para poder exibir meu corpo e minhas formas.

Meu marido sempre apoiou e me incentivou a ser bem abusada e provocante. Sempre disse que fica muito excitado de me ver desejada por outros. E eu também adoro isso. Assim, naquela cidade pequena e distante da nossa, onde todos eram estranhos, eu me senti no paraíso e comecei a abusar mais.

Modéstia à parte sou uma mulher bonita. Sou morena, tenho 1,70 de altura, boca bem desenhada. Como o meu marido mesmo diz, tenho olhos inquisitivos, e para realçá-los mais ainda, deixo minhas sobrancelhas bem destacadas. Gosto de me exercitar, sou assídua na academia, e meu corpo sempre esteve em plena forma. Adoro me sentir gostosa e nunca medimos esforços para isso.

Logo depois que cheguei, fiquei sabendo por uma manicure do salão que eu ia sempre, que era conhecida como “a gostosa da cidade grande” que veio morar numa cidadezinha típica do interior. Num lugar que só tem poucas ruas, e uma praça, onde as pessoas passam o dia sem ter o que fazer, me tornei a principal atração da cidade, para o desespero das mulheres, que só fofocavam ou passavam horas rezando na igreja.

Quando eu saía de casa, eu notava como me observavam, e também não era para menos, pois ali eu podia abusar das minissaias, decotes, calças justas e shortinhos minúsculos. Ou, vestidos curtos e soltos. Eu me produzia toda para sair à rua, só para manter a fama, e isso tudo com a aprovação do meu marido, que tinha total confiança em mim. Galvão também sempre foi muito seguro, e ele sabia que nenhum dos homens daquela cidade tentaria abordar a “irresistível esposa do Dr. Galvão”, pois seriam identificados na mesma hora.

Estávamos num ambiente propício para realizarmos nossas fantasias, sem sermos incomodados. Eu me exibia provocante, todos admiravam e cobiçavam, mas ninguém ousava falar nem fazer nada. Começamos a frequentar algumas das festas tradicionais daquela sociedade, onde se destacavam os principais fazendeiros e pequenos empresários. Ninguém tinha coragem de me assediar. O único que tentou uma vez, foi um fazendeiro rico, um tal de Sr. Silvestre. Era um viúvo de uns 50 anos, tinha um jeitão de “Rei do Gado”, usava um chapéu de Cowboy e posava de dono da cidade, da qual ele era o prefeito. Todos mostravam muito respeito e muita obediência a ele.

Logo que eu notei o tipo se insinuando para o meu lado, jogando umas indiretas, eu cortei, fui discreta, mas deixei bem claro para ele que não tinha espaço e para ele não tentar novamente. Depois, contei ao meu marido o ocorrido e demos boas risadas da ousadia do “Coronel” Silvestre.

Apesar de eu ter deixado bem claro que ele não tinha nenhuma chance comigo, o Sr. Silvestre sempre se mostrava simpático, tornou-se meu admirador, e principal “amigo” e cliente do meu marido. Com as desculpas mais esfarrapadas, o Sr. Silvestre aparecia na clínica com frequência, ou, ia em nossa casa para nos levar algumas coisas da fazenda dele. Trazia queijos, ovos, verduras, frutas, e às vezes até carne de porco, carneiro ou cabrito. Ele andava numa picape importada, tração 4 x 4, típica dos fazendeiros ricos daquela região, e usava cinturão com fivela de prata, um chapéu de cowboy de feltro, parecido com os dos texanos. Ele não era um velho babão, era um velho rijo, gostava de conversar e se mostrava sempre todo cheio das certezas.

Eu e o Galvão, então, notando seu fascínio para comigo, resolvemos aproveitar para provocar o coroa. Quando ele aparecia, eu sempre colocava uma roupa bem provocante, e depois me sentava ao lado do Galvão na nossa sala de visitas, ou na clínica, e ficava me insinuando para deixar o coroa mais interessado. O que eu mais gostava de fazer era oferecer um cafezinho a ele, e na hora de servir, eu me virava para a mesinha, me curvava e praticamente deixava minha bunda bem diante do rosto dele. Depois, me virava e ao entregar a xícara, me curvava para frente e colocava o decote exibindo meus seios diante dos seus olhos, que brilhavam de cobiça. Aquilo se tornou quase um ritual que se repetia em todas as visitas dele. Mas era feito de modo a não parecer que estivéssemos com más intenções. O Sr. Silvestre, inteligente, logo entendeu as regras daquele jogo, e não tentava nada, só observava, e devia ficar babando de desejos reprimidos.

Eu e Galvão estávamos felizes ali na cidade. Às vezes, pela manhã, eu acompanhava o Galvão nas compras de verduras e frutas no mercado central da cidade, e aproveitava para ir com shortinhos curtos, blusinhas levas, ou camisetas justas, sem usar sutiã, o que deixava meus seios bem delineados pela malha do tecido. Isso nos excitava muito ao ver os olhares disfarçados das pessoas. E alguns cochichos escondidos.

Mas, com o pouco movimento da clínica, nossa situação financeira se agravava cada vez mais. Até que em uma dessas “visitinhas” do Sr. Silvestre em nossa casa, o meu marido acabou confidenciando a ele os nossos problemas. O Sr. Silvestre ofereceu uma ajuda, e o Galvão, mesmo contra sua vontade, acabou aceitando algum dinheiro para pagar parte da nossa dívida que estava por vencer. E conseguiu um prazo melhor.

Aquilo nos tirou do sufoco imediato por um tempo, mas, ao fazer uma dívida para saldar outra, vimos que não foi uma boa solução. A clínica não faturava quase nada, e em pouco tempo já tínhamos que pagar ao Sr. Silvestre o valor que ele havia nos emprestado.

No dia marcado o Sr. Silvestre viria à nossa casa, e como não tínhamos o dinheiro, o Galvão estava muito nervoso.

Naquele dia eu resolvi tomar uma atitude radical para conseguir mais um prazo. Combinei com o Galvão e fiquei no quintal tomando banho de sol, usando o menor biquíni que eu tinha. Assim que o Sr. Silvestre chegou meu marido o recebeu na sala e o safado já foi logo perguntando por mim. O Galvão então levou o Sr. Silvestre para a varanda interna que dava para nosso quintal e lá estava eu, tomando sol.

Eu estava com meu biquíni amarelo, que era de amarrar dos lados com um lacinho. Me levantei da cadeira espreguiçadeira segurando um dos lados dos fios de amarrar, com o lacinho desfeito, pedindo desculpas, alegando que havia se soltado quando me levantei. Pedi auxilio ao meu marido para amarrar. O Sr. Silvestre quase teve um ataque quando me viu. Arregalou os olhos, parecia vidrado. Eu e Galvão já tínhamos planejado antes e ele já estava com as mãos ocupadas segurando a bandeja de café e as xícaras. Por isso não pode ajudar. Vendo aquilo, eu então me virei e solicitei ajuda ao coroa. O velhote fez uma expressão de espanto. Ele, de imediato, não esperava aquilo, e não sabia nem o que fazer. Com as mãos tremendo conseguiu amarrar meu biquíni. Agradeci com uma voz bem simpática, cumprimentei então o coroa pegando em sua mão e olhando em seus olhos. Depois, pedi licença, saindo dali caprichando no rebolado, pois sabia que Sr. Silvestre estava olhando para minha bunda. Fui novamente para o quintal, e deixei o Galvão fazer a parte dele. Voltei a me sentar na minha espreguiçadeira, e aproveitei para continuar tomando sol, e manter o meu bronzeado.

Os dois ficaram conversando e tomando café na varanda. Passados alguns minutos, o Sr. Silvestre disse que precisava ir e se despediu. Acenei para ele, bem simpática. Alguns minutos depois, Galvão que havia acompanhado o coroa até na saída, voltou, veio até onde eu estava, se sentou do meu lado e disse:

— Meu amor, o velho não somente deu mais um prazo para o pagamento, como também fez uma outra proposta.

— Proposta? Que proposta?

— É tentadora.

No momento que eu tentei interromper o Galvão para dizer um não bem grande, ele alertou:

— Calma. Escute primeiro. Ele ainda não saiu, está na sala. O coroa é Voyeur. Me disse, com todo o respeito, que fica encantado com a sua beleza, mas adora ver você com suas roupas sensuais. Ele se abriu comigo, pediu desculpas, mas é mesmo um grande admirador da sua beleza, e só não disse isso a você por respeito ao casal. Mas diz que nunca viu mulher mais linda. O que eu concordei. Está disposto a fazer um abatimento generoso da dívida, se você for lá na sala e der uma “desfilada” para ele... Ele só deseja ver você desfilando de biquíni. Quer admirar. Só isso e mais nada.

Hesitei um pouco, mas duas coisas me estimulavam. A primeira, a minha mania exibicionista, me deu vontade de aceitar, queria ver a expressão do coroa. A segunda, era que nas condições financeiras em que nos encontrávamos, não custava nada desfilar para o coro. Perguntei:

— Amor, você está de acordo?

— Sim, se você aceitar. Eu entendo o velho. Sei o prazer que dá olhar para você, sem ter que disfarçar o olhar. Eu também vou adorar ver você desfilando. Vai deixar o coroa enfeitiçado.

Acabei aceitando. Aquilo me excitou também. Me levantei da cadeira, ajeitei um pouco o biquíni e fui. Entrei na sala, e o Sr. Silvestre estava esperando, sentado no sofá. O Galvão me observava da porta. Eu desfilei para o coroa, andando no centro da sala, de uma ponta a outra, duas vezes. Excitada com aquele exibicionismo combinado, meus mamilos pareciam querer furar a malha do biquíni. O Sr. Silvestre parecia hipnotizado. A cada ida, eu parava, virava e voltava, e a cada virada, fazia algumas poses de estilo, tipo desfile de moda. Depois da quarta passada, me virei, fiz uma pequena vênia com a cabeça e saí rapidamente.

Galvão e ele ficaram lá na sala e conversaram por mais um tempo, depois ele foi embora. Aí o Galvão veio falar comigo:

— O Sr. Silvestre adorou. Ficou até de circo armado. Ele confessou que ficou muito satisfeito de você aceitar desfilar. E antes de sair, perguntou se ele podia voltar para tomar café um outro dia.

Sem nenhuma restrição, eu concordei.

Três dias depois, o Sr. Silvestre, voltou, para nos visitar, tomar um café, e fez ao Galvão uma nova proposta. Galvão me chamou e explicou na frente dele:

— O Sr. Silvestre, está disposto a descontar o dobro do que ele já nos ofereceu para você fazer o seu desfile de biquíni, caso você aceite trocar o biquíni por lingerie.

Perguntei:

— Mas a lingerie sou eu que escolho?

— Sim. - disse o coroa, prontamente. — A que você escolher.

— Tudo bem. Cada desfile com quatro passadas, como o anterior?

— Para mim está bom. – respondeu o coroa.

Então, eu fui ao meu quarto e escolhi um conjunto de lingerie cor de vinho, toda rendada da Kiss Me, com um caleçon bem delicado, em renda exclusiva, forro em algodão cobrindo só a xoxotinha, sem elástico nas pernas e cós, modelagem com laterais largas, e sutiã triângulo sem bojo. Calcei sandálias pretas de salto e fiz o desfile exatamente como uma modelo faria na frente de uma câmera da TV. Desfilei de calcinha e sutiã, com quatro passadas, e o Sr. Silvestre bateu palmas e elogiou muito. Quando ele se levantou do sofá eu pude notar que tinha um grande volume na frente da sua calça Jeans. Ele não disfarçou. E o Galvão também estava igual. O pior é que meus mamilos empinados também me denunciavam. Todos tinham ficado excitados com aquele jogo. Me afastei para o quarto, andando de forma sensual. E ele cumpriu seu trato. Mas, antes de sair, sugeriu ao meu marido, se poderia trazer um conjunto de lingerie novo para o próximo desfile. Galvão foi ao quarto e me perguntou. Eu questionei:

— E se for escandalosa?

— Se for muito sexy, eu vou achar linda, e você ganha um novo jogo de lingerie.

Acabei concordando, interessada na novidade. Não tinha mais receio de me exibir.

De noite, no nosso quarto, o Galvão me confessou que ficou muito excitado de me ver desfilando para o fazendeiro. Ele disse:

— Que coisa mais excitante ver você deliciosa desfilando, e o melhor é ver o velho muito tarado.

Eu respondi:

— Você adora saber que o velho está louco na sua esposa, né?

Ele concordou e acrescentou:

— Eu gosto, e sei que você também estava muito excitada.

Comentamos que o velho devia se acabar na punheta na casa dele. Pensar naquilo nos excitava muito também. Claro que nossa trepada aquela noite foi incrementada pelo tesão do que havíamos feito, provocando o desejo no velho.

Dois dias depois, o próprio Sr. Silvestre trouxe, então, três conjuntos diferentes de lingerie. Um para cada dia. Fiquei encantada com as peças. Descobri que o velhote tinha bom gosto. E ficou combinado.

Por três dias seguidos, de tarde, eu desfilei com os lingeries novos. O primeiro conjunto era também de caleçon de renda branca, muito parecido com o anterior que era cor de vinho. Mas, a renda branca era ainda mais delicada, e não tinha forro. No sutiã, também sem forro, meus mamilos ficavam bem visíveis através da renda. E eles estavam empinados. Foi um desfile que eu fiz com a pele toda arrepiada. E novamente pude ver o coroa e meu marido com o “circo armado” na frente das calças. Eles já não disfarçavam mais.

No outro dia, foi a vez de um bodysuit vermelho de renda, todo vazado, com apenas um fio dental atrás. Claro que meus seios ficavam bem expostos através da renda vazada.

Na frente da xoxotinha eu tive que dobrar um pedaço de papel e colocar por dentro cobrindo para não ficar escandalosamente exposta. Mas mesmo assim só tapou mesmo a xoxota.

Nesse dia, todos estávamos arrepiados, e o Sr. Silvestre, já mais à vontade, exclamou com o meu marido:

— É uma perfeição. Não me canso de admirar. Parabéns!

Tudo indicava que os dois voyeurs já estavam até cúmplices. E eu fui gostando de me exibir para eles.

No terceiro dia, o conjunto de lingerie de tule amarelo, era composto de uma tanguinha mínima, fio dental, a parte de trás apenas uma tirinha no rego entre as nádegas, e na frente o pedacinho em formato de losango, só cobria mesmo a xoxotinha, mas como era de tule, ela ficava aparente através do tecido quase transparente. E somente duas tiras muito finas que prendiam nas laterais. No sutiã, a mesma coisa, dois losangos pequeninos de tule, presos em tiras estreitas, que mal cobriam meus seios. Os mamilos perfeitamente salientes e visíveis pelo tule amarelo. Achei que ficava muito mais provocante do que se eu estivesse nua. Nesse dia eu não fiz nada para esconder, pois já estava muito excitada de ver os dois machos arrepiados me olhando com olhos de tarados. Mas, tirando os olhares e exclamações de elogio, o Sr. Silvestre se manteve discreto.

De noite, o Galvão me confessou que ver o coroa me admirando e desejando muito tarado, o tinha deixado também muito excitado.

Perguntei por que ele se excitava tanto. Galvão respondeu que era principalmente porque via que eu também estava adorando me exibir e provocar o desejo no velho.

Depois de fazermos um sexo muito intenso, ficamos conversando. E chegamos à conclusão de que todos haviam adorado toda aquela brincadeira que nos rendeu muito. Só que, apesar do Sr. Silvestre pagar muito bem pelos meus “desfiles”, e mesmo ele tendo comparecido em nossa casa três dias seguidos, a quantia que devíamos a ele ainda era muito grande, e naquele ritmo levaríamos muito tempo para saldar a dívida.

Resolvemos, então, tentar negociar com ele o restante da dívida. E quando o Galvão conversou com ele, o Sr. Silvestre, é lógico, queria passar uma noite comigo. O Galvão argumentou que eu não ia aceitar, mas o Sr. Silvestre disse que era apenas uma noite e não se falava mais nisso. Eu não me meti, deixei o Galvão decidir, e deixou bem claro que isso era impossível. Então, o velho fez outra proposta. Ele estava disposto a perdoar o restante da dívida, se eu deixasse ele me depilar, na banheira.

Ficamos de dar a resposta no outro dia, mas foi só para fazer charminho, pois não tínhamos outra alternativa e queríamos muito nos livra da dívida.

No outro dia, demos a resposta e de tarde, lá estava eu no banheiro, nua, sentada num banquinho dentro da banheira, de pernas abertas. E o Sr. Silvestre me depilando. Fechei os olhos e fiquei imaginando que era meu marido no lugar dele. O safado me depilou bem devagar, cuidadosamente, aproveitando ao máximo para me examinar bem de pertinho. Depilou o púbis, a virilha, os lábios da xoxota por fora. Eu logo me acostumei com ele raspando aquele aparelho, e lavando, e fui relaxando. Então eu ergui uma perna e apoiei na borda da banheira, ficando bem exposta e ele depilou toda uma virilha. Depois fiz o mesmo com a outra perna e ele também depilou o outro lado. Então, eu fiquei de joelhos sobre o banquinho e abri as nádegas com as mãos e ele me depilou todinha, até no cuzinho. Claro que eu estava me segurando pois me sentia muito tarada com aquilo. Na minha xoxotinha, ele só deixou um pequeno filete de pelinhos no meio acima da xota. Mesmo quando se apoiava com uma mão para passar o aparelho com a outra mão, hora nenhuma ele tentou tocar de uma forma mais ousada na minha bocetinha.

Nós tínhamos deixado bem claro que ele não podia me tocar de forma abusiva. Mas ao terminar, ele me pediu, quase que implorando, para que eu o deixasse beijar meus pés.

Eu nem acreditei que aquele homem educado e dócil, era o mesmo Sr. Silvestre que eu conhecia antes, um homem arrogante e prepotente. Deixei que ele beijasse os meus pés e me arrepiei toda com o contato dos lábios dele nas minhas solas e dedos. Depois, quando ele agradeceu e partiu, eu e o Galvão demos boas risadas, e transamos muito animados, para comemorar nossa vitória.

Os dias se passaram e o Sr. Silvestre não apareceu mais em nossa casa. Depois de uma semana, eu já achava ruim o seu sumiço, pois, apesar de tudo eu adorava enlouquecer o coroa e vibrava em ver meu maridinho excitado com a situação. Mas, também estávamos aliviados por saldar nossa dívida e podíamos, até que enfim, relaxar.

Só que nada estava como era antes. Certo dia, Galvão chegou em casa ansioso. Ele andava de um lado para o outro, e como eu o conheço muito bem, eu sabia que ele queria me dizer algo. Perguntei o que se tratava e ele ficou de rodeios, dizendo que me amava, que eu era a coisa mais importante da vida dele. Nervosa, sabendo que ele enrolava, eu o interrompi e pedi para ele ir logo ao assunto.

Galvão, com muito tato, me disse que o Sr. Silvestre o havia procurado, e tinha oferecido, a mesma quantia que antes devíamos para ele, para ter uma transa comigo.

Eu disse:

— Quer dizer que o velho quer que eu faça o papel de puta?

Galvão respondeu:

— Não, se fosse isso eu nem falava com você. Ele disse que putas custam infinitamente menos. Não é prostituição. Falou que está disposto a pagar o preço, uma fortuna, para alcance de um sonho, algo praticamente inatingível. Esse valor é digno para a realização de um desejo que pode ser a última chance de sua vida. Ele sabe que nunca terá uma mulher como você, que não se venderia, pois não se trata de uma prostituta, mas de uma concessão sua, para realização de uma fantasia de vida.

Apesar da quantia ser exorbitante, eu nem esperei os argumentos dele, e minha resposta imediata foi um “não”. Eu sabia que eu era uma dos culpados de ter criado toda aquela fantasia na libido do velho. E o meu marido também sabia, por isso estávamos aceitando conversar sobre aquilo.

O Sr. Silvestre era um homem, como eu já disse, de idade um pouco avançada, apesar de não ser obeso ou muito magro, não tinha um físico muito atraente.

Era arrogante e prepotente, e estava bem longe de ser o meu tipo de homem. Não me despertava nenhuma libido. Fiquei negando.

O Galvão aceitou meus argumentos, e passou dois dias calado. Não tocou mais no assunto. Só que eu percebi que ele também esmoreceu um pouco no entusiasmo na hora da gente fazer sexo. Ficou menos libidinoso, falava menos fantasias, e deduzi que estava incomodado com aquela situação. Eu fui perguntar o que ele estava sentindo. Galvão explicou:

— Sabe, essa questão com o Sr. Silvestre, me deixou incomodado. Eu me coloquei por um momento no lugar dele. De que vale todo o dinheiro que ele tem, já quase no ocaso da sua vida, se ele não pode conseguir realizar um sonho, um desejo, por um momento que seja, que o está atormentando.

Eu perguntei:

— Esses argumentos são seus, ou são dele?

Galvão explicou:

— Estou traduzindo com minhas palavras o que ele tentou me explicar, quando veio me procurar, para justificar o seu desejo. Entendi dessa forma. E sabemos que o valor que ele ofereceu é mesmo muito alto. Ele disse que nós também temos parte da responsabilidade, já que também fomos alimentando esse desejo nele, a ponto de ele não conseguir mais viver em paz. No dia que ele depilou você e a viu totalmente nua, e bem excitada, despertou nele a esperança de que, talvez, graças a isso, você aceitasse passar uma noite com ele. E realizar esse sonho. Eu ficaria também absolutamente louco com isso.

Fiquei ali olhando para o Galvão, por um momento, pensando no que ele estava dizendo. Então, resolvi questionar:

— Para você, seu aceitar, e passar uma noite com o velho, não o afeta? Não sente ciúme, nem revolta contra mim?

Galvão parecia muito sincero ao responder:

— Amor, eu fico mordido de ciúme, sempre, mas em contrapartida, eu sinto um tesão incrível quando você compra a ideia, abraça o desafio, e resolve experimentar a aventura. Eu vejo como você é arrojada, gosta de safadeza, gosta de se fazer desejada, admirada, provocante. E isso me desperta uma grande satisfação, de poder ser cúmplice contigo numa loucura como as que já fizemos. Sei que você me ama, e isso não deve mudar.

Tive que concordar com ele:

— Bem, isso é verdade. Não vou me apaixonar pelo velho. Eu amo você.

Depois, eu parei um instante para formular melhor a minha pergunta e questionei:

— Você até agora curtiu as brincadeiras, porque não me entreguei a ninguém. Sou apenas inteiramente sua. Mas, nesse caso seria diferente. O velho pagando, vai querer o máximo. Ir até o fundo. Acha que se eu aceitasse, você suportaria?

Galvão parou atento, refletiu um pouco, e respondeu:

— Eu só aceitaria se você realmente estiver com vontade de fazer essa travessura. Não acho que se você ficar uma noite com o velho, vai arrancar pedaço, nem vai alterar o que eu sinto por você.

— Mas, amor, eu nunca fiz nada assim. Não sei como agir.

Galvão, pareceu perder o interesse:

— Tudo bem. Se você não tem interesse, não faremos nada. Ao meu ver é apenas sexo, e tem um componente excitante de transgressão nesse caso, mas isso só funciona se você tiver vontade.

Fiquei um tempo calada, refletindo naquela ideia. De fato, eu sempre fiquei muito excitada em provocar o Sr. Silvestre, e vê-lo ficar babando de vontade de me tocar, me pegar sem ter permissão. No dia em que ele me depilou eu quase tive um orgasmo durante o processo, especialmente quando ele depilava meus lábios vaginais. E lembrei que ele sempre foi respeitador de todos os tratos, e me tratou sempre com muito cuidado. Enquanto estava pensando naquilo, meu corpo reagiu, se aqueceu e percebi que uma onda de volúpia ia me invadindo, arrepiando minha pele, meios seios se intumesciam. O Galvão também percebeu e disse:

— Pelo menos deixou você excitada em pensar na possibilidade. Já é um avanço.

Então, eu decidi que precisava apenas da confirmação:

— Amor, excitada eu sempre fico. Mas, parece que por você, se eu quiser, tudo bem. Se for, fico mais tranquila assim. Me diga, você gostaria que eu aceitasse?

Galvão vacilou um pouquinho, olhou com expressão bem excitada e respondeu:

— Qual homem casado com uma mulher linda, gostosa, e exibicionista, não fantasia uma coisa dessas? Mas, como depende de você sentir vontade...

Nós dois estávamos muito excitados. Eu cheguei no ouvido dele e perguntei:

— Jura que você aguenta? Vai me deixar dar para o coroa? Já pensou? Está aceitando dividir sua esposa com ele.

Galvão estava até trêmulo de excitação. O pau dele vibrava e ele com voz roufenha, embargado pela volúpia exclamou:

— Se eu não soubesse que no fundo você quer, não estava aqui argumentando. Sei que a sensação de se vender, é ruim, mas de certa forma, fomos cúmplices disso o tempo todo. Dos desfiles até à depilação. Então, insuflamos a tara do velho. E do meu ponto de vista, eu até acho muito excitante viver uma experiência dessa. Mas é você que sabe. Já disse.

Fui levada pelos argumentos dele e acabei topando. Porém, antes, ditei as regras do “jogo”, e pedi que tudo teria que ser do meu jeito.

O Galvão, quis saber quais eram as condições e eu disse. Algumas delas eram até coerentes. Eu falei que não iria fazer sexo anal (não gostava tanto e só fazia com meu marido); O Sr. Silvestre não poderia me beijar na boca, e até cheguei a dizer que ele não poderia dizer nada ofensivo, principalmente palavrões.

Eu sabia que poderia me arrepender mil vezes, pensei depois em desistir, mas, pensando nos benefícios de ter toda aquela grana, e mudar nossa vida totalmente, segui em frente com aquela loucura.

Galvão anotou aqueles detalhes e saiu para encontrar o Sr. Silvestre, e negociar as nossas condições, pois o velho queria uma resposta ainda naquele dia, e se caso eu aceitasse, pediu que teria que ser naquela noite ainda.

Não demorou muito e o Galvão me ligou, e foi naquela hora que vi que era sério. O Galvão estava mesmo disposto a levar aquilo adiante, e o Sr. Silvestre mais ainda, pois ele concordou com todas as nossas exigências.

Tomei um banho cuidadoso, com a cabeça dando voltas. Me arrumei procurando ficar muito sexy e atraente. Enquanto me aprontava na frente do espelho, eu fiquei pensando na loucura que eu estava prestes a fazer, e para piorar, Galvão não voltava nunca, e aquilo me matava de ansiedade.

Até que, de repente a porta da nossa casa se abriu, era ele, mas estava só. Fiquei aliviada em não ver o Sr. Silvestre com ele. Foi quando o Galvão me disse que o Sr. Silvestre nos esperava em outro lugar mais reservado. Galvão também me entregou uma caixa de uma loja caríssima, com a roupa que o Sr. Silvestre queria que eu vestisse. Era um vestido que o velho mesmo escolheu, de um tecido bem fino e leve num tom champanhe, que mostrava todo o contorno do meu corpo, e bem curtinho, deixando minhas coxas e pernas bem aparentes. Atrás, sem costas, até no início da bunda, quase deixava aparecer a minúscula calcinha de rendinha, que ele também tinha mandado com o vestido. E na frente, meus seios empinados e latejando, sem sutiã, quase saltavam para fora do meu decote. O vestido se amarrava com alcinhas na minha nuca.

Parecia um daqueles trajes de celebridades que tiram fotos no tapete vermelho da noite do Grammy Latino. Veio também uma sandália de salto, branca, da Arezzo, salto fino, bem alto, com tira em curva e strass. Era linda, sensual, e serviu perfeitamente. E, para coroar, coloquei um colar de brilhantes, tipo coleirinha, que ganhei do meu marido.

Galvão ficou me olhando com uma cara de tarado. Até fiquei na esperança de que ele me vendo tão gostosa daquele jeito, tivesse ciúme, mudasse de ideia, mas a excitação dele era mesmo levar adiante aquela louca aventura.

Fomos para a fazenda do Sr. Silvestre, e no caminho me certifiquei se meu marido tinha falado sobre minhas exigências. Ele confirmou.

Quando lá chegamos, fomos recebidos pelo Sr. Silvestre, que morava sozinho, pois seus dois únicos filhos moravam na capital. Ele também já tinha dado folga aos empregados, e dera ordens para ninguém nos incomodar. E estávamos apenas nós na casa.

Ele nos recebeu na sala, beijou a minha mão educadamente, ao me cumprimentar, e vi seus olhos brilhando de felicidade. A seguir, nos levou direto para um dos quartos da fazenda. Eu fiquei deslumbrada com o lugar. O quarto era enorme e luxuoso, decorado com móveis antigos, de madeira que deduzi ser Mogno. Nos sentamos numas poltronas aconchegantes em uma espécie da saleta de estar, que havia no quarto, e ficamos conversando e bebendo champanhe que ele fez questão de abrir na hora e colocar num balde de gelo. Eu não tinha falado nada ainda, apenas nos cumprimentamos, quando os dois homens passaram a falar em sexo de um jeito idealizado. Na conversa o Sr. Silvestre tentava comentar de forma poética e romanceada, o que significava para ele a realização daquela fantasia. E o Galvão e eu, ouvíamos, bebíamos champanhe e fazíamos comentários sem grande importância, para não tornar o momento muito burocrático.

O papo se arrastou bom um tempo, o Sr. Silvestre contou das viagens, dos cassinos, dos cruzeiros que já havia feito, e eu percebi que ele estava sem saber como começar o que tínhamos ido lá fazer. Assim, bebemos o primeiro champanhe e o velho abriu outra garrafa. Aos poucos já nos sentíamos mais alegres e descontraídos, e os dois tentando criar um clima. Só que falavam, falavam, e não chegavam a lugar nenhum. Eu já não aguentava mais aquela situação, e queria fazer algo. Mesmo ainda totalmente sem clima, resolvi acabar logo com aquela “agonia”, e fui direto ao assunto que eles tanto rodeavam. Me levantei da poltrona e disse que queria dançar para eles. Os dois ficaram agitados, se acomodaram melhor para assistir meu “show”. Fui até à uma estante onde havia um aparelho de som, escolhi um CD com uma música bem suave, tocada ao piano, a Sonata ao Luar, de Ludwig Van Beethoven, coloquei para tocar e comecei a dançar.

Dançava sensualmente para eles ali no quarto. Eu não sei por que, mas estava um pouco envergonhada, e fiquei de costas para eles, me aproximei dos dois que estavam sentados um ao lado do outro nas poltronas, e fui retirando meu vestido bem devagar.

Olhei para trás de relance, e vi os dois olhando atentos, focando a minha bundinha. Galvão já tinha visto várias vezes, mas o Sr. Silvestre ficou louco quando viu minha bunda rebolando com a calcinha diminuta. Tirei a minha calcinha, deixando-a cair aos meus pés, e o Galvão elogiou minhas marquinhas de biquíni, que cultivo com tanto cuidado. O Sr. Silvestre parecia ter emudecido. Virei de frente para eles, sempre olhando para o Galvão. Eu não encarava diretamente o Sr. Silvestre, estava ainda pouco à vontade, mas percebi que ele estava dividido, não sabia se olhava para minha bocetinha depiladinha ou para meus seios. Então, sentindo o calor do champanhe nas veias, resolvi incrementar. Me aproximei do Sr. Silvestre e o fiz ficar de pé. Com calma, eu tirei a roupa dele. Camisa, calçado e meia, a calça, deixando-o somente de cueca normal branca. O corpo dele era bem diferente do corpo do meu marido, seus pelos do peito já eram grisalhos, e mesmo tendo um porte ainda forte, ele já tinha um pouquinho de barriga. Vi que o Galvão se mantinha calmo. O contraste entre os dois era enorme. Fomos de mãos dadas, e em silêncio, para perto de uma enorme cama que havia no quarto. O Sr. Silvestre, talvez intimidado pelas minhas frescuras, ficava tentando demostrar uma falsa serenidade, mas eu sentia que ele estava ansioso. Vi que já tinha um belo volume dentro da cueca. Naquela hora meu coração disparou... ele se aproximou, colocou a mão na minha cintura, e na hora me deu um frio na barriga. Pensei em desistir, mas já tínhamos ido longe demais com aquilo. Eu sabia que ele havia feito a transferência do valor prometido, pouco antes da nossa chegada. Então, fechei meus olhos e deixei que ele tomasse a inciativa. Procurei aproveitar de alguma forma aquela loucura.

Enquanto isso, de pé, de olhos fechados, eu sentia o Sr. Silvestre beijar a minha bunda. Eu simplesmente ainda não acreditava no que estava para fazer.

Eu que já tinha sido assediada por homens lindos e bem mais novos que o Sr. Silvestre, e nunca havia cedido. Agora, estava ali, para ser possuída por um coroa, e diante do meu marido. Jamais tinha me imaginado naquela situação.

Ouvi o Sr. Silvestre pedir:

— Pega no meu pinto, minha princesa!

Eu agia sem resistência, tirei o pau dele para fora da cueca. Não era um pênis grande, na verdade era de médio para pequeno. Mas estava bem duro. Um pinto branco, limpo, de boa grossura, e cabeça vermelha e em formato de ogiva.

Eu coloquei a boca e o chupei mecanicamente, no início, sem vontade nenhuma.

Aquela estava longe de ser a melhor transa de minha vida. Até naquele ponto hão havia estímulo da libido. O Sr. Silvestre então se abaixou e aproximou o rosto da minha xoxotinha, me olhando, esperando minha reação. Deixei rolar e ele calmamente cheirou e a seguir beijou minha bocetinha com delicadeza, até com carinho, como se fosse algo que ele quisesse fazer há muito tempo. Fiquei toda arrepiada. Ele deslizou a língua lentamente pela minha bocetinha e esfregava como se procurasse algo. Explorou, e tocou numa parte de minha xota que me fez contrair discretamente as pernas. Ele achou o ponto do grelinho. O Sr. Silvestre então parecia ter encontrado o que procurava. E com habilidade e delicadeza, ele acariciou aquele local com a língua enquanto seu dedo médio da mão direita me penetrava a xoxota. Senti uma sensação gostosa de prazer. Ele era delicado, experiente e habilidoso, e aquela sensação gostosa e de aquecimento aos poucos foi tomando conta do meu corpo. Fui relaxando cada vez mais, abri mais as pernas, ele enfiou um segundo dedo na boceta, massageando de um jeito que eu nunca havia sentido. E em pouco tempo, eu me sentia nas nuvens, gemendo encantada. Eu estava de pé na frente da cama, de pernas abertas, levando a chupada mais gostosa da minha vida, por um homem que inicialmente não me despertara o desejo. Antes, eu praticamente estava sendo obrigada a transar por uma negociação, mas já estava gostando. Tive vontade de esfregar minha xota na cara dele com força, mas me contive. Não queria me entregar facilmente. Não demorou muito e senti uma onda forte de energia como um choque subir pelas minhas pernas e coxas. Meu corpo todo tremia. O velho me tocava com uma habilidade incrível. Orgulhosa não dei o braço a torcer e segurei para não gemer. Então, a onda de prazer foi crescendo sem controle, e tive um gozo muito intenso, que com dificuldade consegui disfarçar. Minha respiração estava até falhando.

Quando olhei para o lado vi o Galvão assistindo, e fiquei na esperança de que ele sentisse ciúme e parasse com aquela loucura, mas o filho da mãe apenas observava atentamente, e parecia estar gostando do que via. Meu marido admirando a esposa ser chupada por outro. Era de mexer com nossa mais secreta fantasia.

O Sr. Silvestre que continuava com o dedo em minha xota, se ergueu e passou a chupar meus peitinhos. Pensei em impedir, mas logo a sensação era deliciosa, e o meu corpo estava desfalecido pelo gozo repentino que tinha acabado de ter. Acabei sem forças, me deitando sobre a cama. O Sr. Silvestre se deitou ao meu lado. Ele tentou me beijar, e com as últimas forças que eu tinha, virei o rosto. Era o que eu havia combinado. No entanto, naquele momento, eu me surpreendi com os meus próprios pensamentos, pois fiquei com medo de que ele se zangasse com minha rejeição e parasse o que estava fazendo. Eu já queria continuar. Mas, no momento, mesmo me esforçando para não demonstrar o prazer que eu estava sentindo, parar era o que eu menos queria na vida.

Olhei para meu marido, e ele assistia atento, parecia não querer perder nenhum detalhe. Galvão tinha uma expressão de admiração e também, misturada, demonstrava satisfação, ao notar que eu estava me entregando.

O Sr. Silvestre ficou de joelhos entre minhas pernas, e parou de me acariciar a xoxota. Dei graças, pois se ele continuasse a me provocar daquele jeito alucinante, com certeza, em breve eu teria outro gozo e soltaria os meus altos gemidos de êxtase.

Com um certo nervosismo ansioso, ele me fez separar mais as minhas pernas, eu as ergui, facilitando o acesso, Ele pincelou o pinto duro na minha xoxota. Ofeguei. Ele fez isso umas três ou quatro vezes e eu já queria ser penetrada. Minha xoxota estava encharcada de fluidos.

Então, com um movimento sutil dos quadris, ele me penetrou. Minha bocetinha engoliu o pau duro dele de uma só vez. Mas ele, com paciência, recuou um pouco e deixou só a metade dentro. A paciência e calma dele, apesar de estar ansioso, era impressionante. Ele, moveu lentamente uma de minhas pernas, sem tirar o pau, me colocando de lado e começou um movimento bem lento, suave, metendo. O que era estranho, era que eu há muito pouco tempo atrás, não queria nada daquilo, e fazia de tudo para evitar aquela situação. Mas, naquele momento, sentindo um prazer enorme, a vontade que eu tinha era de implorar para que ele me fodesse com toda a vontade.

O Sr. Silvestre parou o lento movimento de foder que ele fazia, tocou minha xota com o dedo, e fez uma leve pressão... ficamos por alguns instantes naquela posição, sem nos movermos, mas quando ele voltou a se movimentar e me penetrou até o fim, senti um raio intenso de prazer subir pelas minhas pernas e invadir meu corpo. Não consegui me conter e com o rosto enfiado no travesseiro, abafei um grito:

— Ahhh, delícia!

Fiquei por um longo tempo com meu corpo dominado por aquela forte sensação. Foi um gozo longo, e profundo, fazia tremer todo o meu corpo.

Olhei para o Sr. Silvestre e ele estava imóvel, me olhando sereno, com seu rosto demostrando satisfação. Parecia saber perfeitamente o que eu estava sentindo. O velho era mesmo bom naquilo. Naquela hora me deu vontade de pedir mais. Ele se divertia ao me ver tentar disfarçar meu prazer.

O Sr. Silvestre agora estava imponente, seguro de que eu estava dominada e me mandou ficar de quatro, o que fiz rapidamente. Queria ele dentro novamente.

Empinei a bunda e arreganhei minha bocetinha em direção a ele, quase implorando por seu pau. Ele foi esfregando lentamente o pau, o que me deixava ainda mais sedenta, e me penetrou novamente. Quando senti a rola entrar deixei escapar um gemido:

— Ahhh, isso!

Ele com calma, me segurava pela cintura e voltou a me foder no mesmo ritmo anterior. Ele não acelerava. Tentei movimentar meus quadris para aumentar o ritmo, mas ele me segurando pela cintura não deixava. Outra vez, colocou o dedo na minha bocetinha, no mesmo local anteriormente pressionado, e ficamos alguns segundos novamente sem nos movermos. Então, ele deu duas ou três bombadas e aconteceu algo incrível, tive outro gozo tão forte, que me fez cair com o rosto no travesseiro, gemendo, e só não gritei por que não tive forças. Era demais aquela técnica. Ele praticamente ainda nem tinha começado a me foder e aquele já era o meu terceiro gozo.

Ele voltou a foder minha xoxotinha numa cadencia um pouco mais vigorosa. Eu já não tinha controle algum sobre meu corpo, não conseguia me conter mais e agarrada nos lençóis comecei a gemer, e mesmo num tom baixinho, meus gemidinhos quebraram o silencio no quarto.

O Sr. Silvestre agora sabia que estava o senhor absoluto da situação, e também estava confiante. Sentiu que eu havia me entregado ao prazer. Ele aumentou ainda mais a força das estocadas, e eu o acompanhei aumentando a intensidade dos meus gemidos. Em determinado momento meus gemidos tomaram conta do quarto, foi quando Galvão se manifestou:

— Vai devagar Sr. Silvestre!

O Sr. Silvestre nem deu bola para meu marido, e eu bem que tentei me conter, mas não consegui. O que aconteceu a seguir foi a situação mais excitante de minha vida. Galvão então se levantou:

— É melhor o Sr. ir mais devagar...senão...

— Se não o que Dr. Galvão?

O Sr. Silvestre colocou minhas pernas em volta da cintura dele e se levantou da cama, me puxando junto com ele, espetada no seu pau. O velho era forte. Eu enlacei o pescoço dele para me firmar. Isso deu a prova de que eu estava entregue e querendo. Ele foi em direção ao meu marido comigo a cavalo, de forma provocadora:

— Se não o quê, Dr. Galvão?

Galvão voltou a se sentar, e permaneceu calado.

O Sr. Silvestre se aproximou bem diante do meu marido, e continuou a me foder em seu colo com movimentos da pélvis. Eu estava alucinada. Exclamei:

— Ahh, Amor, que delícia! Ele mete gostoso!

O Sr. Silvestre falou:

— Você merece, minha gostosa!

Eu fui à loucura com aquilo.

Galvão, que parecia sentir uma mistura de ciúmes e de tesão, tentou dizer algo, talvez repreendê-lo, pedindo para ele ir devagar. O Sr. Silvestre com aquele jeitão caipira, foi enérgico e disse:

— O Sr. fique calado, Dr. Galvão.... Deixa ela gozar tudo que pode! Hoje ela é minha!

Galvão ainda tentou se levantar, mas O Sr. Silvestre, com uma voz firme, grossa, incisiva, que se impunha, mandou ele se sentar novamente:

— Fique calmo! Só o Sr. que não vê que a gostosa da sua esposa está gozando como uma cadela no cio. E vai gozar ainda mais, como nunca gozou na vida!

Galvão, depois, me disse que estávamos tão perto dele que dava para ele ouvir o barulhinho, chlep, chlep, chlep, do pau do velho entrando na minha xoxotinha.

O Sr. Silvestre me levou novamente para a cama e me jogou como um fardo. Eu caí e fiquei esperando que ele me pegasse de novo. Pedi:

— Vem, vem de novo! Eu quero...

A partir daí ele começou a variar as posições, de lado, de quatro, e acabou por me foder em várias posições, por mais de quinze minutos. Ele fez de mim o que quis, me colocou nas posições mais incríveis, que eu nem sabia que existiam. Eu estava tão deliciada, que nem saberia como descrevê-las. Até parecia que ele conhecia o Kama-Sutra de trás para a frente. Só queria que ele não parasse de me foder, e me levar a orgasmos seguidos. Entre tantas posições, me lembro que em dado momento eu estava deitada, com pernas dobradas e meus joelhos quase tocando meu rosto, meu corpo apoiado na cama sobre meus ombros e meu pescoço, praticamente de cabeça para baixo, e ele de pé em cima da cama me penetrava, enfiava e retirava, batia a pica na xoxota, para enfiar de novo. Era uma posição onde até o desconforto me deixava louca de prazer. Entre uma posição e outra ele sempre me fazia chupar seu pau por algum tempo, perguntando se eu estava gostando e se queria mais. Claro que eu confirmava, praticamente implorava para ser fodida novamente. Eu jamais sonhara com uma trepada tão deliciosa como aquela. Minha avaliação do Sr. Silvestre havia mudando completamente.

Era incrível, aquele homem parecia querer usar em mim todo o conhecimento que ele possuía sobre sexo, adquirido ao longo de sua vida. Eu tinha um orgasmo após o outro, estava totalmente descontrolada. Não acreditava que fosse possível.

O Sr. Silvestre depois de me comer de todas as formas, e de dar uma verdadeira aula sexo, disse de maneira afirmativa para o Galvão:

— Eu agora vou gozar na boca da sua esposa... ela disse que não gostava... veremos se ela vai aceitar ou me impedir.

Ele então, de pé em cima da cama, me mandou ficar de joelhos diante dele, e chupar o pau que saiu todo melado da minha xoxota. O Galvão tentou argumentar:

— Não Sr. Silvestre, isto ela não gosta!

Mas, quando ele me viu obedecendo como uma cadelinha de estimação, totalmente tarada e dominada, abrindo a boca e colocando minha língua para fora, ele sussurrou:

— Serena! Você gosta?

Ele me olhava com uma expressão admirada, como se não acreditasse. Na verdade, nem eu mesma acreditava que estava prestes a receber uma gozada na boca, mas, depois de ter sido levada a vários gozos tão alucinantes, e ter sentido como o velho sabia me tratar, não havia naquela hora, nada que aquele homem me mandasse fazer, que eu não fizesse. Galvão querendo me ajudar, pateticamente tentou negociar:

— Tudo bem Sr. Silvestre, por favor, esquece este negócio de gozar na boca...

A resposta do velho foi um sorriso irônico. Ele se masturbava e batia com o cacete nos meus lábios. Dizia:

— Quer, putinha? Diz, quer provar minha porra?

Eu só gemia e chupava a pica com vontade.

Eu amo meu marido mais do que tudo neste mundo, mas, aquele homem tinha me possuído de uma forma que eu nunca fora fodida antes, e, naquele momento, eu chupei o pau dele com vontade, pois queria vê-lo gozar, e retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado. Com volúpia eu exclamei:

— Vem, goza, goza para mim!

Com o pau enfiado na minha boca, suguei-o com vontade, e também o masturbei. Senti quando ele passou a vibrar, retirou o pau, me mandando abrir mais a boca, se afastou um pouco, deixando seu pau a uma distância razoável do meu rosto. Obedeci, pensei que ele tinha desistido da ideia. Galvão também, segundo ele mesmo me disse depois, respirou aliviado. O que se passou a seguir foi um verdadeiro espetáculo. O Sr. Silvestre gozou... gemendo e urrando em êxtase.

Mesmo naquela distância de uns trinta centímetros, lançou um jato grosso e pesado de esperma que acertou em cheio minha boca aberta, e a inundou. Eu engoli tudo de uma vez só... O sabor era agridoce, pastoso, até agradável. Outros jatos mais fortes se seguiram, e era tanta porra que um pouco até escorreu pelo canto da minha boca. Antes mesmo que eu pudesse engolir tudo, o pau dele se aproximou latejando. Com a boca aberta fiquei com a pica nos lábios esperando até a última gota parar de pingar na minha língua.

Depois, lambi a cabeça, sorvendo as últimas gotas que ainda brotavam... passei meus dedos pelas gotas que escorriam pelo meu rosto e lambi também. Olhei para ele satisfeita.

O Sr. Silvestre ficou impressionado com minha atitude, e disse:

— Que safada mais tesuda! Gostou da porra do macho?

Eu sorria satisfeita. Não precisava dizer nada.

O velho olhou para o Galvão que estava de boca aberta, incrédulo, assistindo a cena que acabara de ocorrer. Ele então, virou-se para o meu marido e sorriu, depois sem agressividade, comentou satisfeito:

— Viu? Aí está! Como eu lhe disse! A sua esposa, está adorando! Agora ela sabe o que é bom! E você sentiu toda a emoção completa de ser seu corno. Agora já é o corninho!

Eu ainda estava zonza, e de pernas bambas de tanto gozar. Mas, começava a ficar morta de vergonha por ter perdido inteiramente o controle e me entregado tão completamente. Foi quando ouvi meu marido exclamar:

— Nossa! Que loucura! É verdade! Nunca senti tanto tesão!

Ao ouvir aquilo, deduzi que eles haviam conversado antes. E fiquei mais tranquila, entendi que o Galvão estava gostando de ver.

O Sr. Silvestre, mal havia acabado de gozar, me mandou ficar de quatro novamente. Eu obedeci olhando para o Galvão. O velho se posicionou por trás da minha bunda, e tocou suavemente com a mão, a minha xoxotinha. Voltei a sentir um calor delicioso no local. Cheguei a ofegar. Ele então olhou para meu marido, e disse:

— Gosta de “jogos” eróticos Dr. Galvão? Não foi isso que me disse? Foi isso que fizemos até agora? Então, eu vou ensinar mais um... é o jogo da esposa que pede para levar no rabo.

Galvão ficou olhando admirado e exclamou:

— Como? Como disse?

O Sr. Silvestre esclareceu:

— É bem simples, vou brincar com ela, a sua esposa deliciosa e safada. Vou provocar, até na hora em que a sua mulher desvairada de desejo vai me pedir para comer o cuzinho dela!

Galvão se remexeu na poltrona quando ouviu o Sr. Silvestre dizer aquilo. Mesmo um pouco assustado, pois sabia que eu não gostava, ele não reclamou.

O velho se abaixou e começou a lamber meu cuzinho, enquanto acariciava minha xoxota. O toque do velho era algo indescritível. Sua língua me provocava arrepios pelo corpo. Eu rebolava suavemente, gemendo com aquelas sensações. Nunca o Galvão fizera aquilo e era uma situação deliciosa.

Depois de lamber e brincar ali com a língua, o Sr. Silvestre pressionou um dedo no meu cuzinho, e a sensação era muito provocante. Jamais senti um toque daquele. Exclamei:

— Ah, que delícia! Nunca tive tanto desejo.

O Galvão, incrédulo, perguntou:

— Está gostando, amor?

Eu não pude me conter e sussurrei timidamente:

— Estou, fiquei tarada, amor.

O senhor Silvestre continuava me acariciando a xoxota com uma das mãos, os dedos brincando, dedilhando suavemente nos lábios melados e no grelinho. Eu gemia de boca aberta, ofegante. Empinava a bunda, como uma cadela no cio. O velho falou:

— Agora sim, você sabe o prazer que dá. Conta para o seu corninho, como está gostando!

Soltei um gemido mais intenso, e exclamei:

— Ah, amor! É uma coisa louca! Gostoso demais...

O Sr. Silvestre introduzia a ponta do dedo no meu cu, e mexia girando muito suavemente, me fazendo rebolar alucinada com a sensação. Ele mandou:

— Vai, diz para o seu corninho, o que você quer.

Antes, tentei contestar:

— Por que você o chama de corninho?

O velho sorriu, introduziu mais um dedo no meu ânus que estava agora com as pregas já esticadas com aquela invasão. Mexeu suavemente e me fez ofegar novamente. Ele respondeu:

— É o seu corninho! É o que ele é. Deixou você dar para outro macho, na frente dele, e está tarado de ver como você está gostando! O seu marido já era maluco por isso! Sempre teve tesão de ser corno. Pergunte para ele. Por isso ele adorava ver você se exibindo para os outros. Deixando os outros tarados. Eu percebi logo.

Eu olhava para o Galvão, admirada. Fazia sentido o que o velho dizia. Perguntei:

— É isso amor? Você queria?

Galvão, tinha uma expressão tomada pelo tesão. Boca entreaberta, uma ponta da língua no canto dos lábios, apenas concordou acenando a cabeça. Questionei:

— Gostou de ver?

Galvão me olhava muito tarado. Concordava com a cabeça.

O Sr. Silvestre sorriu satisfeito, e se debruçando mais sobre meu corpo, falou perto do meu ouvido:

— Vai, diz que ele agora é o seu corninho.

Senti os dedos dele me fodendo o cuzinho. A sensação era alucinante, eu rebolava tarada e gemendo, olhei para o Galvão e perguntei:

— Você agora é o meu corninho, amor?

Ele estremeceu inteiro, ofegou e exclamou:

— Caralho, amor! Que loucura!

— Está gostando?

— Estou alucinado com isso!

O velho viu quando eu estremeci toda tomada de desejo e empinei mais a bunda, deliciada com os dedos dele que já me fodiam. Então ele mandou:

— Vai, pede, o que você quer, safada!

Eu queria. Nunca tinha sentido desejo de dar meu cu, mas naquele momento era o que eu mais queria. Soltei um suspiro profundo, gemi rebolando, e pedi.

— Vai! Fode meu cuzinho!

O Sr. Silvestre pediu para que eu repetisse. Voltei a sussurrar a mesma frase. Então, ele insistiu que eu dissesse em voz alta. Eu estava louca para gozar no pau daquele homem novamente, então, me virei um pouco, olhei bem nos olhos dele e pedi com convicção:

— Vai, caralho! Fode o meu rabo, seu tesudo! O meu corninho também quer ver isso!

Com um ar de realizado, ele retirou os dedos lambuzados de saliva, apontou o pau para o meu cuzinho, encostou nas pregas e fez pressão. A sensação era muito boa. Eu rebolava alucinada. Nunca imaginei que ia querer aquilo com tanta vontade.

Senti o pau dele me alargando as pregas, abrindo caminho, penetrando, entrando bem devagar, e o mais incrível, eu estava tão tarada que não sentia dor. Ele foi empurrando com calma, eu rebolava, sentia o pau entrar, até atolar tudo. Então, ele deu um tapa forte na minha bunda. Eu não estava acostumada. Aquilo me levou ao delírio. Ele colocou a mão sobre a minha xota e disse:

— Vamos lá sua vagabunda, agora pode rebolar na pica. E pode começar a gritar outra vez!

O Sr. Silvestre iniciou um movimento de vai e vem, o pau duro atolado no meu rabo, primeiro, bem suave, e eu gemia a cada enfiada. Ele foi fodendo meu rabinho bem devagar. Exclamei:

— Ahhh, que gostoso isso!

Eu sentia o pau atolado e minha boceta parecia que tinha espasmos. Era incrível, ele mal tinha começado a meter e eu já estava louca de tesão novamente. Olhei para o Galvão, que também parecia estar hipnotizado, quase gozando. Era inacreditável ver como o meu marido parecia estar satisfeito de me ver tão safada. Aos poucos, o velho aumentou mais o ritmo. As estocadas dele agora eram mais vigorosas, batiam fundo, Plaf, Plaf, Plaf, e faziam meu corpo tremer. Eu gemia, suspirava, miava, queria gritar, mas estava completamente sem fôlego. Mesmo tendo um cuzinho apertadinho, praticamente virgem, eu não sentia praticamente dor alguma. Mas fiquei com medo de me machucar, pois sentia o pau dele entrar com força e ir fundo no meu cuzinho. Na tentativa de diminuir o impacto das investidas dele e para ganhar fôlego, instintivamente, fui me abaixando sobre a cama, estendendo meu corpo, até ficar completamente deitada. O Sr. Silvestre permaneceu de joelhos, com uma perna de cada lado das minhas coxas, e se inclinando por cima de mim, continuou a foder meu cuzinho. Nessa posição o atrito sobre a xoxota era maior e o prazer aumentou muito. Eu já estava começando a perder o controle novamente.

Só que estava também um pouco envergonhada, afinal, há poucos minutos atrás eu estava toda fresca, dizendo o que podia e não podia, e agora estava dando feito uma puta, e gostando de tudo aquilo. Não sei por que, me deu vontade de virar um pouco a cabeça e de lado, olhar para trás e ver o Sr. Silvestre me fodendo. Ele se inclinou e se aproximou do meu rosto, e me beijou. Eu sentia naquele momento um tesão alucinado por ele. Eu aceitei o beijo, e nossas línguas se entrelaçaram. Ele beijava maravilhosamente bem, para minha surpresa, e por alguns segundos ele parou com o movimento dos quadris, com o pinto enterrado no meu cuzinho, e ficamos trocando beijos ardentes.

Rapidamente, olhei para o Galvão e vi que ele parecia excitado, mas ao mesmo tempo, ao ver nosso beijo, tinha uma expressão de ter ficado louco de ciúmes.

O Sr. Silvestre segurou no meu cabelo, puxou minha cabeça para trás e de lado, e voltou a me beijar com volúpia. Ainda segurando em meu cabelo, ele sussurrou no meu ouvido:

— Vai putinha! Me peça para foder seu rabo com força!

Eu tentei olhar para meu marido, para ver a sua reação, mas o Sr. Silvestre segurava meu cabelo com firmeza, mantendo minha cabeça virada de lado e puxada para trás. Eu queria mesmo que ele metesse mais, então, falei bem alto e com vontade:

— Vai, mete! Fode meu rabo com força! Agora eu sou a sua putinha! Fode o cu da sua putinha! Que loucura isso!

O safado ordenou:

— Repete isso, putinha! Mostra para o seu corninho que você quer rola no rabo!

Eu não hesitei, e repeti, já quase gritando:

— Olha! Corninho, estou tarada, louca para ser fodida no cuzinho!

O velho me fez repetir outra vez a mesma frase, enquanto voltava a me foder, com ímpeto, aumentando cada vez mais a força das estocadas e dizendo:

— Fale mais alto, seu corninho não ouviu!!

Eu já estava quase gozando no pau dele. Segurei firme nas beiradas da cama e esperneando embaixo dele, rebolando e urrando como uma louca, passei a gritar bem alto:

— Ah, caralho, fode, fode com força! Atola no meu cuzinho! Meu corninho nunca me fodeu assim! Que delícia!

Quando ele soltou meu cabelo e eu pude olhar para o Galvão, vi que ele se masturbava. Estava tarado também. Foi então que eu gritei mais alto. O rosto do Sr. Silvestre era de satisfação, ele delirava em me ver perder o controle daquela forma.

Com gestos firmes e fortes ele me virou, me deixando de barriga para cima, abriu bem as minhas pernas e as colocou para frente na velha posição do “Frango Assado”, meus joelhos chegaram a tocar meus seios. Naquela posição ele voltou a foder meu rabinho, com o mesmo vigor. Sem que ele me pedisse voltei a gritar em plenos pulmões pedindo para ele foder e gozar no meu rabo. Ele me olhando e com a mesma safadeza de sempre perguntava:

— Quem está fodendo seu rabo?

Olhando bem nos olhos dele gritei o nome dele, e mesmo quando ele parou de perguntar continuei gritando:

— É você, o meu macho tesudo! Fode a sua putinha! O meu corno está adorando ver isso!

O Sr. Silvestre tinha um fôlego incrível, e sem demostrar o menor cansaço me colocou de quatro novamente na beira da cama, ficou de pé, apontou o pau para baixo, e olhando para Galvão ironizou:

— Esta é parte do jogo que eu mais gosto, é a hora que ela goza com meu pau atolado no rabo!

Ele então encostou a pica no meu ânus e mandou:

— Vai, putinha, pede para ser fodida!

Eu quase gritava novamente:

— Meta, me fode o cuzinho! Goza comigo!

O velho me penetrou profundamente. Dei um grito que ecoou no quarto e exclamei:

— Ai, caralho! Vai me rasgar, seu puto!

Ele tirava e enfiava o pau no meu cuzinho repetidamente e me mandava gritar que eu era uma putinha, que adorava dar o cu, me mandou perguntar se o meu marido corno estava gostando.

Alucinada eu repeti tudo bem alto. O Sr. Silvestre me dava tapas na bunda, e enquanto eu gritava o Galvão exclamava:

— Que tesão amor! Você é mesmo uma safada! Eu sabia!

Eu não dei a mínima para ele, ignorei-o completamente e continuei o meu escândalo. Quando gozei, comecei a gritar olhando para meu marido:

— Ahhh, que tesão! Olha corninho, que loucura! Ele me fez gozar no cuzinho! Agora vou dar sempre só para ele!

O Sr. Silvestre ria e dizia:

— Isso minha putinha, assume o seu prazer. O seu corno também gozou vendo você se acabando no meu pau.

Ele ainda estava de pé na cama, e gozou no meu rosto novamente.

Fiquei com o rosto melado e até nos meus seios, cheia de porra dele.

Exaustos, nos deitamos sobre a cama para descansar e em poucos minutos adormecemos abraçados.

Só depois de algum tempo, acordei, ainda segurando o pau do velho que dormia esgotado. Meu marido estava sentado no mesmo lugar, e disse que tinha ficado ali o tempo todo olhando, e observando nós dois. Ele parecia tranquilo e satisfeito.

Fui dar um beijo nele, e perguntei se ele tinha mesmo aquele fetiche. Galvão me colocou em seu colo, e contou que aos poucos, nas nossas brincadeiras de provocação com o Sr. Silvestre, tinha percebido que fantasiava muito tudo aquilo. Desconfiou que eu também teria muito tesão em fazer o que fizemos. Foi quando ele viu como o velho era tarado em mim, e teve a ideia de despertar no fazendeiro o desejo de me foder. E acabou tudo dando certo. Pagamos nossas dívidas, ganhamos um bom dinheiro que hoje está aplicado e rendendo.

Hoje, seis meses depois, meu marido trabalha para o Sr. Silvestre, e até hoje ainda sou sua amante, tudo com o consentimento do Galvão, que por incrível que pareça, até me incentiva. Ele adora me ver trepando com o velho, como uma devassa.

O Sr. Silvestre quando vem em nossa casa, meu maridinho vai para o quarto de hospedes e eu e o velho passamos a noite juntos. Nessas noites eu gozo tanto que quase desmaio de tanto prazer. O fazendeiro é um hábil fodedor e tem uma resistência incrível.

Outras vezes o Sr. Silvestre nos liga no início da noite e pede para o Galvão me levar até ele. E eu cumpro à risca o que eu prometi, que só dou meu rabinho para ele, apesar dos protestos do meu corninho. Mas ele não sabe foder um cu como o meu amante. Com ele eu gozo deliciosamente, e chego a ejacular squirts torrenciais.

Agora estamos planejando uma viagem a três. Mas em outra oportunidade eu conto tudo com detalhes.

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 771Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Que conto delicioso!!

Bom demais!! E o Silvestre, coroa mais gostoso...

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Que relato bem excitante e até uma surpresa o final . Leon eu não sei depois desse relato houve novo contato com a dona da história. Mas caso não,vem que podia fazer uma sequência imaginaria. Eu até estava aqui pensando nessa história no que poderia acontecer futuramente.

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O conto é bom, mas o comentário do autor é pobre e rudimentar..

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Os leitores fantasiam muito? O sexo dos leitores é bem básico e rudimentar? Sério isto? E este autor ainda afirma que se o sexo fosse bom “não precisavam ficar aqui fantasiando o que não conseguem ter”. Nunca li algo mais ridículo do que isto aqui. Faça-me um favor: escreva seus contos e pare de falar asneira nos comentários...

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MAIS UM LEITOR NOVO - Nicolau Lira - (não tem publicação - Cadastrado depois do dia 23-01-2024 - Seu número de cadastro no site é 292469 - fresquinho, fresquinho, e já apareceu aqui para contestar. É complicado aturar essa milícia.

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Mas que grande bobagem afirmar que quem lê pornografia aqui pratica menos sexo do que gostaria. Sério que quem escreveu isto foi o mesmo autor que escreveu este conto? Parecem duas pessoas diferentes… vai saber…

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Naõ disse que quem lê! Disse que A GRANDE MAIORIA... Tenho experiência (Você gosta de citar temo de experiência) de mais de 30 anos de vida liberal, e de contos eróticos o mesmo tanto ou mais. Portanto, fui eu mesmo que escrevi, e garanto que estou bem certo. Conheço o pedaço.

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Sybyll - Você é uma leitora novata na CDC? Responda. Nunca tinha visto você antes por aqui. Não é autora. E sua aparição no site é recente. Não é estranho que apareça com 10 anos de vida liberal e nunca tenha aparecido aqui, e dando análise generalizando? Gostou do conto? Não? Tudo bem, mas não queria achar pelo em ovo. Falô? To de olho!

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Para encerrar meus comentários neste conto, eu gostaria de apontar alguns aspectos aos leitores: 1. A grande maioria dos leitores do site, pratica menos sexo do que gostaria, pois se praticasse, não perdia tempo lendo pornografia. Ia praticar. 2. Mesmo os que praticam um pouco, não fazem o que desejariam, fantasiam muito, mas o sexo é bem básico e rudimentar, senão não precisavam ficar aqui fantasiando o que não conseguem ter. 3. A grande maioria que lê conto de "corno" e "traição" vivem com vontade de que isso aconteça com eles, tem esse fetiche, e ficam aqui se masturbando. O chato é que depois vestem uma fantasia, ou de grandes experientes, ou de certinhos, e cagam uma regra mesmo, e quando comentam, projetam exatamente o elemento de sua frustração, ou desejo reprimido. 4. Tem os que adoram as histórias e ficam satisfeitos que algum autor se dedique a escrever para o seu deleite. Mas tem os frustrados, invejosos, mal fodidos, falsos moralistas, falsos liberais e que não suportam ver que liberais das histórias, se liberam, são felizes, se perdoam, se gostam, e fodem sem medo de serem felizes, antes que a vida acabe num asilo. 5. Tem horas que eu fico imaginando como deve fazer mal a um recalcado e reprimido desse, ler uma das minhas histórias, e sua frustração acaba sendo maior do que o prazer de ter lido e se excitado com as histórias. 6. Tem autores, que em vez de dar força, apoiar, incentivar o bom conto, o autor que escreve gostoso boas histórias, fica se mordendo de ciúme e inveja do autor que agrada aos leitores. É bizarro, deveríamos incentivar a todos, ajudar a todos, para que o site tivesse muito conteúdo bom. Mas não é assim que funciona. O EGO acaba destruindo muitos. 7. Finalizando, eu espero que o ano de 2024 seja um ano muito bom, com boas histórias, bons autores, e que os malas sem alça que gostam de vir encher o saco com provocações baratas entendam que não ajudam e apenas revelam sua medíocre frustração. É ISSO. Pronto, falei.

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A gente fala nos demônios eles logo começam a aparecer... Não é engraçado? A carapuça estava apenas esperando que alguém vestisse.

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Os leitores fantasiam muito? O sexo dos leitores é bem básico e rudimentar? Sério isto? E este autor ainda afirma que se o sexo fosse bom “não precisavam ficar aqui fantasiando o que não conseguem ter”. Nunca li algo mais ridículo do que isto aqui. Faça-me um favor: escreva seus contos e pare de falar asneira nos comentários!!!

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Vestiu a carapuça - merecidamente. Incomodou-se santa? Hahaha

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Fantástico Leon. A história realmente ficou ótima. Agora é aguardar essa viagem...

Muito bom ver o despertar de uma hotwife... Fora que na cidade pequena ela pode ter quem quiser...

Sou um grande fã..

Muito bem escrito e espero que tenhamos mais capítulos! Abraços.

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Ricardo. Agradeço a sua indicação do conto, e espero que a versão tenha sido mesmo do seu agrado. Me desculpe não ter avisado da sua publicação. Valeu. Foi um desafio muito agradável.

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Olha. Para ser bem sincera. A história estava um tesão até o velho começar com grosserias para o marido. Até então o envolvimento foi sensual, educado, gentil, cortês e fazendo a esposa gozar muito. De repente, do nada, o velho fazendeiro passa a ser mal-educado e hostil para com o marido. Se fosse comigo eu iria parar a transa na hora. Como alguém faz isto com o homem da minha vida e que me permitiu tal prazer proibido? Isto faz a história parecer inverossímil.

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Cara Norma Plum, se fosse com você, você reagiria assim. Certíssimo. Mas nesta história, não foi assim que aconteceu, e se você teve o cuidado de ir dar uma olhada na publicação original, pode ver que eu até suavizei muito essa atitude do velho, que era arrogante desde o início. Para você, pode parecer inverossímil, mas eu tentei manter como era, uma certa dose de submissão do marido, pois a esposa percebeu que ele estava bem, se sentia excitado com aquilo, e então embarcou na viagem. Agradeço seu comentário. Uma dica de quem é bastante experiente na vida liberal: O que serve para você e é bom para você, nem sempre se encaixa para o outro. Um dos aprendizados mais incríveis da vida liberal é respeitar o outro, mesmo que os seus gostos e preferências não sejam as nossas. Por isso que não é tão fácil encontrar parceiros que se encaixem perfeitamente como nossos bons amantes. E a variação é uma forma de descobrir novos parceiros sem a prisão da monogamia.

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Excelente colocação Leon... Apesar de entender o que a Norma quis dizer, tenho certeza que mesmo com um pouco de arrogância do Sr. Silvestre , a fora dele agir também agradou a muitos... Muito bonzinho , já basta o marido. O outro as vezes, tem que mostrar e arrancar o lado devasso da esposa, lado esse que o marido nunca encontrou .

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Concordo plenamente com o comentário acima da Norma Plum. Eu e meu marido somos liberais faz dez anos e eu jamais iria permitir que alguém tratasse meu marido deste jeito. Mandar o marido calar a boca me tirou completamente a excitação. O pior é que a esposa disse que esta humilhação do marido foi a coisa mais excitante da vida dela. Com certeza não ama seu marido ou a história é muito fake. Esta história passa a impressão de que todo marido liberal é um palerma. Isto não é verdade!

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O maior erro que se pode cometer é querer que só porque VOCÊ tem dez anos de vida liberal, pode achar que todos os liberais devem se medir pela sua régua de conduta. Você, Sybill, é uma pessoa, e não deve ser igual à outra, cada pessoa age de seu jeito. A história, se você leu direitinho, é baseada em outra, que foi publicada, e pode perfeitamente ser ficção (NÃO FAKE). Mas isso não permite que só porque você e seus DEZ ANOS de vida liberal, possam afirmar que alguém não tenha tal atitude. Você perder o tesão está tudo bem. É o seu gosto pessoal. Mas não generalize, por favor. Copiou?

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Para a alegria e deleite de todos os cornos, assumidos, enrustidos, travados, revoltados, viciados, que não deixam de ler e se deliciar, ou para alguns, frustrados, que se desesperam com mais uma história de corno que se soma neste mar de viciados em contos eróticos.

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Ficou muito bom, deve ser muito louco ver sua esposa sucumbir a excitação e acabar dominada e entregue assim.

Adorei

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Cada corno com a sua conquista. O Galvão ganho tudo que queria. Até os "chifres" milionários.

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Excelente conto! Fiquei com um tesão danado pela Serena ele sabe muito bem provocar e exitar um homem Parabéns Leon pela tua narrativa! "Matou a Pau"!

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A primeira tag do conto diz CORNO. Para você não é o suficiente? Ou não leu isso?

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Esse foi um dos primeiros contos que eu li, quando eu conheci um site (que hoje não existe mais) chamado "contos eróticos" (não lembro se era apenas .com, ou .com.br).

Até hoje, é pra mim um dos melhores contos que eu li.

Gostei muito da versão, parabéns.

No passado houve um site chamado "Intimidades Reveladas" (que infelizmente também acabou) onde ele também foi publicado.

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É bom receber o feedback de quem conheceu o original, e viu mais de uma publicação. Eu recebo muitas indicações de contos para adaptar e se gosto da história e se vejo onde e como melhorar, gosto do desafio.

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Sensacional! Um dos melhores contos que já li, uma sensação única em estar lendo e imaginando cada detalhe como se fosse a minha loira. Parecia que eu estava vivendo essa situação. Te garanto que quem deseja a mesma coisa, leu o conto e ficou excitado o tempo todo. Me vi em cada pedacinho dos detalhes contados desde os desfile até ela ajoelhar e engolir até a ultima gota de porra do coroa. Tentem entender o que digo. Leiam o meu conto em duas partes incentivando a esposa ... Nota 10 .

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Foram brincar com fogo, acabaram queimados. Excelente!

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Não se acabaram queimados. Pela narrativa, parece que para eles a história terminou muito bem. Felizes e realizados.

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Acabaram queimados no bom sentido. O incêndio foi dos grandes, dos melhores. 😉

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