Esposa se perdeu na casa de swing

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3288 palavras
Data: 17/01/2024 13:10:25
Última revisão: 17/01/2024 13:22:17

É muito engraçado pensar em como surgiu a ideia de ir a uma casa de swing. Eu sabia que no fundo isso não iria dar certo, mas mesmo assim resolvi arriscar. Por que não? Meu nome é Carlos, tenho 38 anos e sou casado com Marcela, 34 anos. Minha esposa é magra, tem cabelos verdes, seios médios, corpo de uma modelo. Tem cabelos castanhos encaracolados, pessoal das antigas dizem que ela é a cópia da Emanuelle, uma personagem de filmes adultos que passava no Brasil nos anos 90 eEu tenho estatura média, não sou bonito mas também não sou tão feio. Sou um homem comum, cabelo curto, castanho claro, olhos castanhos e a barba por fazer. Eu era aquele típico cara que trabalhava em escritório nos anos 2000.

Eu tinha um grande amigo chamado Mariano, ele era meu colega de empresa. Ele era casado, e certo dia falou em uma roda de amigos no bar, enquanto tomávamos aquela loira gelada, suas aventuras na noite passada na casa de swing. Nunca pensei que existisse esse tipo de coisa, para falar a verdade, eu sempre tive muito preconceito com o tema. Para mim, era um absurdo um cara casado e com sua esposa em uma casa onde todo mundo fazia troca-troca. Mas Mariano me tratou de falar que não era bem assim, era um lugar organizado onde ninguém era obrigado a nada. Existiam várias salas para vários tipos de pessoas, onde todos poderiam se divertir cada um ao seu modo.

Você que quando dei por mim comecei a pesquisar sobre isso, e para ser sincero eu nem sabia por que estava fazendo isso. Depois de me familiarizar sobre o que é uma casa de swing, regras, me preparar psicologicamente, era hora de tentar convencer a minha esposa a irmos. Éramos casados a 7 anos, não tínhamos filhos e acredito que uma experiência sexual nova seria muito interessante para nosso relacionamento. Foi então que próximo do dia do meu aniversário, aproveitei que estávamos assistindo filmes que estavam no catálogo, e aproveitamos para assistir um filme Argentino, de conteúdo de swing.

Não pude deixar de notar a atenção especial que minha esposa passou a dar para aquele filme. Parecia te-la excitado, e detalhe, nem era um filme tão erótico assim. Porém ela acabou montando em cima de mim, e logo começamos a nos beijar.

Logo ela tirou minha camisa, deixando-me sem nada. Ela começou a beijar e chupar meu tronco, enquanto deu leves reboladas em meu colo, assim que tratou de subir nele. Estávamos nos beijando ali, trocando chupadas, enquanto as mãos se tocavam. Ela não aguentou.

— Que delícia, quero te chupar.

Logo ela foi se abaixando, saindo do meu colo e ficando completamente De joelhos enquanto colocou minha calça para baixo. Meu pau faltou de uma só vez, ela começou a chupar o meu pau quase da mesma forma que o pau do homem estava sendo chupado ali no vídeo, mesmo que de forma não explícita.

— É uma safadinha mesmo... Assim que eu gosto.

Ela segurou o meu pau com as mãos e começou uma leve punheta enquanto estava ali chupando a cabecinha com a língua, envolvendo sua língua na minha cabecinha enquanto praticamente estava ali, pedindo por minha porra. Logo ela praticamente abocanhou meu pau e começou a chupar, sua boca fazia um movimento de vai e vem no meu caralho enquanto eu segurei seus cabelos cacheados e comecei um leve movimento para ir e voltar com a sua boca no meu pau enquanto ela me chupava com vontade. Aquela chupada estava me deixando completamente louco, eu sabia que iria gozar e isso não iria tardar muito.

Percebeu que eu ia gozar, ela largou meu pau e praticamente foi tirando a calcinha de forma lenta, como se fosse uma stripper daquelas que se apresentam nos palcos da casa de swing. Ela então praticamente jogou o seu rabo na minha cara e ficou esfregando a bunda em meu rosto enquanto agarrei bem firme e dei algumas boas lambidas em sua bucetinha.

Logo, ela sentou de costas e assim o pau começou a meter naquela bucetinha apertada, onde ela começou a sentar, rebolando a sua bunda em cima do meu caralho, começando uma delicioso movimento de vai e vem, com a sua bucetinha bem gostoso ali naquela pica, enquanto estávamos ali praticamente fodendo forte.

Enquanto Marcela sentava no meu pau, aproveitei e dei boas palmadas naquela bunda, e ela continuou ali, sentando gostoso até que acabei por não aguentar, e segurei ela forte e mudei de posição colocando ela de quatro. Segurei a bunda dela com ambas as mãos enquanto eu fui metendo, logo deixou uma das minhas mãos escapar da bunda e agarrei seus fios de cabelo deixando-os bem segurados com as minhas mãos enquanto eu fui metendo ferro naquela bucetinha. Meu caralho estava ali, socando bem gostoso naquela bucetinha, enquanto eu continuava quando o quadril para em seguida encher aquela bucetinha de porra. Era bom demais inundar a minha mulher.

Depois da foda, ela se sentou do meu lado e ficou toda aninhada, aproveitei o momento e perguntei de onde saiu tanto fogo. Ela dizia:

— Esse filme me excitou demais, amor.

— Uma delícia mesmo... - Ali, ouvindo uma brecha para tentar convencê-la a ir a uma casa de swing. Fui direto:

— E se fosse usar uma casa de swing de verdade, o que você acha dessa ideia?

Praticamente no mesmo instante em que ouviu aquilo, a cara da Marcela se fechou completamente. Ela parece não ter gostado absolutamente nada de ter ouvido aquilo. Iniciou ali uma briga comigo:

— Carlos, Eu espero que você não tenha me feito assistir esse filme para tentar me convencer a ir a um lugar desses. Fora de cogitação, eu não deixaria meu homem à mercê de um monte de gente que eu não conheço. Você não se incomoda de que outras pessoas iriam me tocar?

— Meu amor. Não existe obrigatoriedade de fazer sexo, ali é um lugar livre onde as pessoas podem manifestar seus desejos, existem milhares de opções ali inclusive para nós dois transarmos. Eu só estava querendo ir para conhecer.

— Só conhecer é? Duvido, vocês homens são muito safados!

— Pode acreditar no que eu digo! Eu queria ir para conhecer se acontecer alguma coisa faremos apenas se estivermos juntos. Eu tenho muita curiosidade de conhecer uma casa de swing. Por que você não me dá isso de presente de aniversário, ele é agora nesse fim de semana.

— Você tem certeza disso?

— Tenho muita, meu amor.

E foi assim que Marcela topou, então nós decidimos naquele dia mesmo frequentar a tal casa de swing. Confesso que até chegar o dia, estava muito ansioso e apreensivo. Mas não mais do que Marcela, que pareceu ler, entender e estudar sobre o tema. Mas apesar daquilo não enxerguei tanto ânimo nela. Talvez ela estivesse receosa que eu acabasse ficando com outra mulher. Mas isso não iria acontecer em nosso primeiro encontro em nossa primeira ida lá.

Confesso que os dias que antecederam nossa ida a casa de swing melhorou ainda mais a nossa performance sexual, tendo minha mulher completamente fogosa, nossas transas que eram de 2 a 3 vezes por semana passaram a ser praticamente todos os dias que antecederam aquela nossa ida na casa, e quando chegou o fatídico dia estávamos prontos. Marcela usava um vestido fenda preto bem sexy, que valorizava muito bem seu decote e seu corpo, usava uma calcinha fio dental e sandálias pretas. Eu fui bem mais modesto, usei uma camisa listrada branca, e jeans. Não me produzi muito, apesar de ter feito a barba e ter dado um trato no cabelo, mas Marcela estava impecável.

Estávamos em nosso carro, indo direto para a boate, quando estacionamos, Marcelo aproveitou para dar alguns últimos toques na maquiagem antes de sair do carro. Ela olhou para mim e levou uma de suas mãos até a minha e assim, olhando para meu rosto ela dizia:

— Você está pronto?

— Claro que estou. Está gostosa.

Logo, eu acabei dando um beijo em sua boca, e entramos. estava muito nervoso, mas ao mesmo tempo excitado. A rua estava deserta, e a boate, que se chamava Luz de Luna, era um casarão de muros vermelhos, com pouca iluminação, a não ser a natural do lado de fora. Entramos, e lá dentro era tudo algo completamente novo.

A casa tinha uma iluminação quase nula, sendo iluminada apenas por um tom avermelhado, devido às luzes do ambiente. Mesmo assim, não era difícil achar os ambientes e as pessoas. Logo de cara observamos um grande bar, com uma grande variedade de bebidas enquanto o barman prepara os drinks que os clientes pediam. Haviam várias mesas, desde pessoas solo, casais, ou grupos. Era uma verdadeira variedade de pessoas e mesas. Segurei a mão de Marcela e ambos começamos a caminhar ali, logo somos chamados a atenção de um casal que estava ali sentado. Seus nomes eram Tony e Diana.

Fomos sentar com o casal, que se ofereceu para nos contar como era o ambiente e as regras do local. Tome confidencial que estava ali procurando outro casal para fazer troca, fiquei curioso sobre perguntei o que seria exatamente essa troca, e ele me confidenciou que pelo menos uma vez por semana, o casal frequentava a casa e procurava outro casal para fazer amizades e aproveitar para transar onde um dos pares praticamente fazia troca de casal com outro, onde o marido pegava Diana enquanto Tony pegava a mulher do outro. A troca sempre rolava em um motel próximo onde cada um reservava um quarto. Eles tinham a estrita regra de não realizarem a transa juntos, e nem comentavam sobre como foi um com o outro.

Confesso que esse fato estava me agradando bastante, e Diana era muito linda. Uma mulher loira de olhos azuis, pelo decote, tinha seios bem avantajados, era sensual. Confesso que me peguei mais de uma vez pensando em como seria delicioso trepar com aquela mulher. Mas não percebi o mesmo ânimo em Marcela. Não sei se é porque ela não gostou do Tony, ou realmente não parecia motivada com aquilo. Ela olhou para mim mais de uma vez, e provavelmente viu a minha satisfação em experimentar aquilo. Ela então resolveu tomar a palavra:

— Nós viemos aqui só pra conhecer. Não?

— Sim, mas acredito que podemos nos divertir um pouco também não é amor? Somos quatro adultos, cheios de tesão.

— Você vai se divertir bastante, meu amor. Vamos te dar uma deliciosa experiência. — Disse Diana, que estava ali bebendo de forma sexy seu uísque.

Toda aquela situação está me deixando completamente excitado. Existia alguns telões no ambiente que mostravam sempre um filme pornô diferente, enquanto as pessoas podiam assistir. Fui pegar mais bebida, para aproveitar o momento. Peguei algo mais forte, enquanto pedia algo mais doce para minha esposa, enquanto ela ficava com o casal ali. Quando voltei, ela não estava, eles me disseram que ela foi retocar a maquiagem no toilet. Deixei a bebida dela lá em seu lado na mesa, e tratei de dar a devida atenção ao casal até ela voltar, mas se passaram pelo menos 20 minutos, e nada. Pedi ajuda de Diana, que foi comigo até o toilet das mulheres chamá-la, mas ela retornou apenas com a bolsa de minha mulher. Ela deixou-a lá, e sumiu.

Voltamos à mesa, eu estava preocupado, e as palavras daquele casal me fizeram ficar ainda mais confuso.

— Hoje está cheio aqui, você não acha amor? — Disse o homem ali, e logo Diana respondeu.

— Com certeza. Vejo até mesmo alguns homens solteiros aqui. Ela vai se divertir bastante. — Diana então deu uma piscada para mim, e na hora não entendi, mas bastou segundos de processo para entender o recado.

— Não, ela não faria isso. Ela nem estava com vontade de fazer a troca de casal, deve ter só se perdido por aí.

— Tem uma regra, meu amigo. — Tony então tomou a liberdade de sorver seu uísque, e logo me encarou. — Nunca deixe sua esposa sozinha em uma casa de swing. Ela não volta a mesma. — Ele então ofereceu seu copo para brindar, mas eu ignorei. Pedi licença e fui procurar minha mulher.

Um lugar que imaginei que poderia encontrar minha mulher seria em uma sala coberta por um véu vermelho à direita do bar, quando entrei lá fui barrado pelo segurança que disse que somente era permitido no máximo 10 pessoas ali e eu teria que esperar 30 minutos para liberar a sala. Imaginei que minha mulher estava lá e informei ao segurança, que era irredutível ao aviso de aguardar a minha vez. Concordei, e fui a outra sala.

Em outra sala, encontrei literalmente um grupo de pessoas fazendo sexo, em um lugar totalmente iluminado pela mesma luz rubra. Eram várias pessoas praticamente se pegando uma com a outra, sem nenhum tipo de pudor ou responsabilidade. Mas ali era um lugar que também não poderia ficar pois uma pessoa se aproximou de mim e perguntou se iria participar. Avisei a ela que estava apenas procurando a minha mulher, então fui convidada a sair da sala ou se não iriam chamar o segurança. A contragosto a cabeça saindo de lá, e na sala seguinte viu uma sala onde está você indo exibido um filme pornô por vez, onde casais assistiam e outros estavam fazendo sexo. Dei uma breve olhada ali, mas ela não estava também.

Olhei em uma outra sala, e tinha uma mulher, gemendo como louca. Aquilo me deixou completamente perturbado, e mesmo depois pensando melhor e vendo que o gemido não era nenhum pouco parecido com o de Marcela, eu entrei na sala. O homem estava ali montado na mulher a fodendo forte. Ela arranhou as costas do homem e aquilo me deixou completamente louco porque era algo que Marcela fazia. Meu coração acelerou, até aquele momento eu era o único homem que Marcela havia tido, minha visão escureceu por alguns segundos, logo voltei a minha realidade e levei as mãos para o ombro do cara, colocando ele um pouco para trás para ver se era minha Marcela ali. Não era ela.

— Ai maluco, cai fora. Estou fodendo, não tá vendo não? — Disse o homem, que me empurrou para trás.

Aquela situação estava me deixando completamente louco, a coisa só piorou quando encontrei a Glóry Hole, e vi homens colocando seus paus ali, enquanto do outro lado tinha mulheres. Na minha mente, imaginei por mais de uma vez Marcela ali dentro, sugando um dos paus daqueles sujeitos, ou dando pra um deles. A razão havia saído de mim, era um local onde eu não deveria entrar, mas mesmo assim abri a porta e vi várias mulheres, menos Marcela.

Um segurança veio até mim e me deu um ultimato: se eu não me comportasse e tivesse mais uma queixa, Siri expulso do local e não teria mais direito de voltar. Um lugar onde eu deveria me divertir, estava sendo um verdadeiro pesadelo naquela noite. E tudo porque a minha mulher resolveu sumir, e na minha cabeça ela poderia estar em qualquer lugar, dando para qualquer um. Resolvi me comportar, caso contrário eu seria expulso de lá, e sabe-se lá quando eu poderia ver Marcela de novo, talvez quando o lugar fechasse.

De repente, eu a vi. Marcela estava andando em um corredor, que dava para várias salas, onde pessoas faziam sexo grupal. Eu me escondi atrás de um dos casais, não sei porque fiz aquilo. Talvez porque eu queria saber onde ela iria, até onde ela chegaria. Marcela entrou em um ambiente onde tinha cortinas vermelhas espalhadas, onde tinha alguns casais fazendo sexo. Quando eu ia segui-la, uma mulher tomou minha mão. Era Diana, que me puxou para beijá-la, enquanto seu marido a comia.

Eu deveria ter deixado aquilo e ir atrás da minha mulher, mas o beijo de Diana foi tão gostoso que não consegui parar. Minha língua e a dela dançavam enquanto o marido abria mais as pernas e estava ali comendo ela. Ela então me tirou dos beijos e abriu minha calça. Logo ela começou a chupar meu pau, pegou as suas mãos e começou a bater em mim uma leve punheta, enquanto a cabecinha estava ali exposta e ela girava sua língua por ali, e chupando bem gostoso. Naquele momento eu confesso que havia esquecido minha mulher, Diana chupava tão gostoso, enquanto o marido olhava aquilo, e parece que vira sua mulher chupando alguém ou fazia ficar com mais vontade de comer ela. Era um verdadeiro cornão, eu pensava. Aquilo me fez lembrar de Marcela. Dei uma boa olhada para o corredor onde ela estava, e numa das salas cobertas com uma cortina vermelha, havia uma silhueta de uma mulher que estava sendo prensada na parede enquanto o homem podia ela com vontade, ao mesmo tempo em que ela batia punheta para outro.

O homem então parece que jogou ela de costas na parede e começou a meter, logo outro homem entrou, e começou a meter nela também. Confesso que assistir aquela cena de sexo estava empolgante, ao mesmo tempo em que Diana estava me chupando. Uma outra mulher depois de algum tempo tomou o lugar dela, enquanto eu a vi vestir novamente seu vestido e colocar a sua calcinha. Eu estava perto de gozar, quando vi aquela mulher saindo da sala, afastando a cortina vermelha. Era a Marcela. Naquele momento eu gozei na boca de Diana, enquanto ao mesmo tempo a minha mente ficou branca.

Me lembrei depois disso é que estávamos no carro, estava procurando a chave para ir embora. Não encontrei a chave em meu bolso e fiquei nervoso.

— Vai se foder, viu? Esqueci a chave lá dentro da boate.

Marcela então tomou a frente e começou a andar até a boate, onde disse que ia buscá-la. Fui bem categórico:

— Não! Dessa vez não, de novo não. O que você acha que foi aquilo? Por que você não me diz nada?

Então me encarou, deu uma risada leve e assim ela disse:

— Não sei. Eu tinha ido apenas retocar a maquiagem, respirar um ar. Resolvi conhecer a casa e conheci os ambientes, pessoas. Homens e mulheres excitantes e acabei transando com alguns deles. Não foi tão ruim assim né? Afinal não era isso que você queria?

— Não, Marcela. Não assim. Eu não vim aqui para ficar mais de 3 horas procurando você enquanto você ficava lá.

— Você não pareceu nada preocupado quando me encontrou, não é? — Disse ela. Completou. — Tenho certeza que você se divertiu. Vamos para casa, quero preparar um banho gostoso e aproveitar com você.

— Pra sentir cheiro de outro macho em seu corpo? Sentir cheiro de porra na sua boca? Não obrigado. Fique aqui, vou buscar as chaves. Garanto que demoro muito menos do que você.

Acabei então indo buscar as chaves, pois não ia permitir que ela fosse. Levei 20 minutos para achar a chave, o barman havia encontrado ela ali naquela mesma sala, e levou consigo até o dono ir buscar. Agradeci ele com uma gorjeta e fui direto até o carro, tudo que eu queria naquele momento era ir para casa e dormir. Porém, quando cheguei lá, Marcela havia sumido de novo. Tudo que encontrei, foi um bilhete que foi colocado entre o limpador de janela. Estava escrito que Marcela havia pegado um Uber e ido para casa e que não queria ver a minha cara hoje. E sabe-se lá quanto tempo mais. Estava colocando em mim, uma culpa de algo que ela mesma cometeu. Ali eu vi, que na casa de swing, jamais deve se deixar sua esposa sozinha. Ou ela nunca mais volta a mesma.

QUEM QUISER PEGAR ESSE CONTO E TRANFORMAR EM UMA SÉRIE DE VÁRIAS PARTES ESTÁ AUTORIZADO POR MIM. MAS ESSE EM SI JÁ TEVE SEU FINAL. ABRAÇOS E BOA LEITURA.

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Comentários

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Amei o conto!

Uma história simples e rápida, merece continuação!

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Côrno Manso, Bobo e esposa Puta.

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Este sim é um babaca, vai na casa de swing e come as outras mas a dele não pode dar vai se foder

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Bom, mas você apenas retratou exatamente o que ocorre num filme curta metragem sobre swing, nada contra, mas devia pelo menos dar os creditos. Infelizmente nao lembro o nome do filme para dizer aqui.

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Oras não me diga kkkkkk

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Quero ver dar continuidade nele agora, ja que o filme em questão nao tem continuação ehehheeheh

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Não ta tão igual assim ao filme, o cara lá era mais bananão kkkkkk

Sou fã desse longa, achei que a mulher fez bem feito

Mas já que estão pedindo, irei fazer um epilogo em breve

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eu te entendo kk, também tentei começar uma série de contos, mas fiquei com preguiça de continuar. caso alguém quiser dar uma lida no meu perfil e achar interessante, pode ficar a vontade pra dar continuidade também

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É, realmente esse conto merecia mais alguns capítulos! Parabéns!

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Pra mim ele já tá fechadinho.

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De boa cara, só falei assim porque da forma como você contou no conto, daria para incluir algumas coisas caso você desejasse!

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Deixei em aberto por isso, para que qualquer autor que se sentir á vontade faça uma versão longa desse

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Um final sem conclusão. Beleza,mas ficou um gostinho de quero mais.

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Teve conclusão, o lance era só a aventura na casa de swing...

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Ótimo conto. O desespero do protagonista procurando sua esposa em um ambiente desconhecido, onde ele não conhecia as regras e com a ameaça de ser expulso por incomodar os clientes é visceral. Sinceramente não entendi o súbito desejo pela nova amiga justo quando avista a esposa. O desespero não é um bom afrodisíaco, eu, no lugar dele estaria com meu pau mais mucho que o Bolsonaro no dia que perdeu a eleição.

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Meu amigo, vendo la um monte de gente trepando ao mesmo tempo e a mulher que tu ficou parte da festa te chamando pra pegar ela, já era....

Não julgo kkkkkkk

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Eu também não julgo, fico até com inveja da capacidade de superação do sujeito! Kkkk

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Sensacional esse conto... com muito traços de realidade...

Eu vejo muito casal hoje querendo dar de moderninho, para frente... mas nos sabemos que o ser humano tem uma cabeça muito complexa

No caso ali sinceramente não julgo nem o Carlos e nem a Marcela... agora o casal, a instituição do matrimonio essa sim tem e deve ser julgada...

As decisões inadequadas, a falta de diálogo, de achar que tudo está normal colocou os 2 nessa condição aí...

Não acredito que isso gere um divórcio... no caso deles em específico não creio porque ele topou a ideia...

Tipo o cara queria fidelidade e aceitou ir numa casa de swing? É o mesmo que ir num show do Iron e querer ouvir pagode...

Kayrosk além de meu amigo, é meu escritor favorito do momento kkk

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RESUMO DO QUE ACONTECEU ALI

O CARA QUERIA CONHECER A CASA E QUEM SABE ARRUMAR UMA PUTARIA JUNTO DA MULHER

ACHARAM UM CASAL, ELA NÃO TAVA BOTANDO MUITA VONTADE

ELA SE AFASTOU

RECEBEU ATENÇÃO EM DEMASIA DE HOMENS E MULHERES

VISLUMBROU E CAIU NA FARRA

O CARA PERCEBEU QUE ELA PODERIA ESTAR SE DIVERTINDO JÁ SEM ELE E BATEU CIUMES

CAÇOU A MULHER E QUASE FOI EXPULSO

ALGUÉM PUXOU ELE E O MESMO SE RENDEU A FARRA

ACHOU ELA E FICOU PUTINHO.

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Muito bom amigo, continua esse aí e fácil, é o fazer um acordo. Ela entra com a banda ele com o pé...

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Não seria ela com a bunda e êle com o pé? 😆👍🏽

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Seria legal se alguém fizesse uma versão na visão da esposa, iria ficar muito top, com ela ficando puta com ele por querer quebrar o combinado, acho que tem uma escritora que faria isso muito bem não é verdade Whisper?

Tome esse desafio e nos surpreenda

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Ela e uma tremenda puta isso sim kkkk

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