Eu tinna 23 anos, uma jovem adulta de 1,60, quadris largos, cintura fina, seios medianos, loira com cabelo enorme.
Na época conheci um amigo no meu novo trabalho (vou chama-lo de Arthur). Ele era uns 7 anos mais velho que eu, tinha 1,85, moreno e com um sorriso perfeito.
Iamos sempre almoçar juntos com mais alguns colegas, as vezes barzinho após o expediente. Era tudo muito leve e divertido.
Em um desses encontros no barzinho, encontrei eles na minha folga, afinal queria ver as meninas e quem sabe o Arthur.
Fui a esse encontro com um vestido bem colado branco e uma rasteirinha, para não marcar, assumo que fui sem calcinha, apesar do vestido ser curto, como fui de uber me sentia mais segura de certa forma. Já no carro percebi que minha roupa estava chamativa, ao sentar o vestido subia, quase mostrando que eu estava sem nada, sentia o vento chegando na minha buceta e o olhar do motorista só me deixava mais molhada.
Quando paramos no sinal ele virou, pegou entre minhas coxas bem proximo a minha bucetinha deixando seu dedinho encostar bem na divisão dela e perguntou:
_Posso continuar esse caminho? Mais pra frente tem muito transito se me permitir posso fazer outro caminho
No momento que disse caminho senti a ponta dos seus dedos na minha bucetinha molhada e quente. Mal consegui responder, apenas disse com a cabeça que okay.
Me senti uma putinha naquele momento. E ele solta?
_ Gosta de andar sempre assim?
Eu:
_ Hoje foi a primeira vez (meio sem graça)
Ele:
_ Sorte a minha - Voltando seus dedos na entrada da minha bucetinha - Vem aqui pra frente é melhor.
Ele parou o carro e fui, sem dizer nada ele fecha os vidros, liga o ar e ali mesmo com o carro parado naquela rua levanta aqueles dois dedos de saia comigo sentada e sinto aquela lingua passando por ela, aquilo me deixou louca! Ele lambia e enfiava o dedo, o banco ja estava escorregadio de tanto que eu gozava na boca dele. E ele se levanta, senta no seu banco e abre o ziper:
_Vou ir dirigindo e você vai mamando até chegar lá.
E foi o que eu fiz, abocanhei aquele pau e mamava com vontade, tanta vontade que antes de chegar no barzinho ele gozou na minha boca e pra não se sujar engoli tudo.
Antes de sair do carro ele me passou seu wpp e me beijou na boca pegando nos meus seios.
Sai daquele carro ainda com muito fogo, mas enquanto pude aguentei.
Acabei bebendo demais e o Arthur me trouxe para casa no seu carro. Ao descer do carro tropecei e meu vestido subiu bem na frente dele, naquela hora a rua estava um breu, ele bateu na minha bunda e me disse pra levantar. Já estava bem alta e com muito fogo, soltei um gemido e um "bate mais". Pra que fiz isso?!
Ali ele so me arrumou ajoelhada e mamei ele ali mesmo no meio da rua, era baba, cilios, maquiagem borrada e batom naquele pau enorme.
Ele me levantou pegando na minha nuca e me mandou leva-lo para meu quarto e foi o que eu fiz igual uma vadiazinha no cio. Ali no quarto ele rasgou meu vestido e deixou meus seios de fora dizendo:
_Abre essas pernas pra eu ver
Fiz isso sentada em cima da cama, lá estava eu com as pernad abertas e meus seios a mostra. Ele sentou do meu lado começando a mamar meus seios enquanto metia seu dedo na minha buceta, até que meu vibrador que esqueci embaixo do travesseiro vibrou, ao sentir ele não pensou duas vezes, começou a enfiar meu vibrador em mim, eu revirava os olhos de tesão enquanto batia pra ele.
Ele me jogou na cama e disse:
_Fica calada, quanto mais gemer mais forte vou meter
Mas quando senti aquele pau grosso e grande entrando gemi e ele sem dó colocou tudo de uma vez:
_Falei pra não gemer
E quanto mais eu gemia mais forte e fundo ele ia, a cama ja estava toda molhada!
Eu comecei a deixar o canal mais apertado (fazendo pompoar) e ele gozou dentro de mim.
Então ele fez o que nunca vi um cara fazer, limpou minha buceta com a lingua e ali ele ficou um bom tempo.
Minha buceta que ja era inchada, ficou ainda mais e toda vermelha, ele deu uns tapas nela, ela estava tão sensivel que os tapas já me arrepiavam. Então ele esfregou seu pau nela até voltar e enfiou com tudo. Fodemos a noite toda e ele dormiu em cima de mim encaixado. No outro dia fomos trabalhar como se nada tivesse acontecido.