Fiz meu tio gozar de um jeito que titia nunca fez

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5409 palavras
Data: 17/01/2024 22:08:43
Última revisão: 05/02/2024 02:22:51

Meu nome é Oliver, sou um cara normal de 22 anos, tenho 1,72m, pele morena, o corpo entre o parrudo e o gordinho, majoritariamente liso e bundudo. Olhos castanhos, cabelo curtinho, bigode fino e sem barba no queixo, óculos de grau, esse sou eu. Faço faculdade de Direito à noite, trabalho na parte jurídica de uma empresa de produtos de beleza de dia e tenho uma rotina relativamente cheia durante a semana, tendo que me dividir entre os estudos no Centro, o trabalho em Engenho de Dentro e minha casa em Cascadura. Moro com meu pai, ele também passa o dia fora trabalhando, e a irmã dele, tia Nilda, que veio morar no Rio recentemente, se mudou pra casa nos fundos do nosso quintal.

Tia Nilda é a irmã mais velha do meu pai. Cinquentona, baixinha, gordinha, ruiva do cabelo batidinho nos ombros, muito vaidosa, expansiva, comunicativa e falante. Pensa numa mulher que adora viajar e que é a típica solteirona namoradeira, daquelas tiazonas que tão sempre trocando de namorado e na maioria das vezes com um rapaz mais novo. Ela é da área da saúde, até onde eu sei tem mais de uma matrícula como funcionária pública e se divide entre fazer plantões em duas clínicas no Andaraí e tomar conta de idosos num lar da terceira idade que tem lá na Zona Sul, em Botafogo.

A história começa precisamente no momento em que meu notebook pifou, eu deixei ele no conserto com um amigo durante o final de semana e acabei ficando sem ter onde montar um trabalho de fim de período da faculdade. Recorri à tia Nilda na esperança de ela deixar eu usar o computador, a coroa liberou e eu passei o sábado inteirinho enfurnado na casa dela lendo textos, redigindo documentações e terminando as tarefas acumuladas, enquanto minha tia estava fora, trabalhando.

- “Que cansaço. Acho que vou tomar uma gelada quando acabar isso aqui, puta merda.” – pensei comigo.

Teve uma hora que eu reparei num óculos de realidade virtual em cima da estante, fiquei admirado por titia ter um objeto moderno desses, quis mexer, mas achei melhor deixar lá quieto. Lá pro fim da noite, perto de acabar os trabalhos, resolvi pedir uma cervejinha, bebi dois copos e já estava desligando o computador quando escutei um barulho dentro da casa, olhei pro lado e me deparei com um indivíduo totalmente fardado, vestido de touca ninja e armado, isso já a poucos passos de avançar em mim na sala.

- EITA, PORRA! Entrei na casa errada!? – tomei um susto.

Fiquei de pé e a primeira reação do sujeito foi sacar a arma do coldre e apontar pra mim.

- Perdeu, cuzão, mão na cabeça. – ele falou num tom de voz pouco amigável.

- Tá falando sério?! Que isso, eu só-

- MÃO NA CABEÇA, PORRA, TÔ MANDANDO! – o maluco insistiu.

Só pude obedecer. O coração disparado no peito, respirei fundo e resolvi dialogar, afinal de contas não havia muito o que fazer.

- Mano, eu só vim fazer um trabalho na casa da minha tia. Relaxa.

- Qual teu nome?

- É Oliver, moço.

- E que trabalho é esse que tu tá fazendo, Oliver?

- É de fundamentos jurídicos.

- Tu é advogado?

- Não, tô estudando pra ser. E você deve ser o Sales, tô certo?

- Então tu me conhece, garotão?

- Claro. Seu sobrenome tá na farda e minha tia falou que cê ia aparecer, aí eu tive que fingir. Bahahah!

- Teheheh! Caralho, que cuzão! Se tu não der certo na advocacia, já pode ser ator. Heheheh! – o figurão caiu na risada, só então abaixou a arma e guardou de volta no coldre.

- Essa merda tava carregada, Sales?! Tem noção que cê podia ter me machucado nessa brincadeira? – foi minha vez de falar em tom de voz meio puto.

- Relaxa, Oliver, eu jamais faria isso. – ele mostrou a arma descarregada e se aproximou de mim. – E outra coisa, para de me chamar de Sales. Aqui dentro eu não sou Sales.

- Você é quem?

O fardado parou na minha frente, removeu a balaclava da cabeça e mostrou o rosto barbudo, quadrático, do queixo proeminente, as mandíbulas sisudas, sobrancelhas grossas e o olhar taxativo, típico de quem olha no fundo dos olhos da outra pessoa quando conversa. O cabelo cortado baixinho na máquina dois, a pele entre o branco e o bronzeado de leve, as orelhas grandes, o corpo bem mais alto que o meu, fora o biotipo de trintão que malha e que provavelmente mantem uma rotina de treinos intensos pra trabalhar com o que trabalha. 1,88m de altura, 39 anos de idade, ombrudo, braçudo e corpulento.

- Em casa eu sou Bruno. Prazer. – aí esticou a mão enorme, mostrou os dentões e riu, marcando a covinha sob o barbão escuro. – Mas tu pode me chamar de tio Brunão se quiser, fica à vontade. Teheheh!

- Ah, se enxerga. Chamar um homão barbudo desses de tio? Parou. Hahahah! – apertei sua mão, senti a força, a gente se cumprimentou e posso dizer com tranquilidade que a minha vida mudou a partir deste ponto, pois meu corpo até reagiu quando nos cumprimentamos.

Sei lá, minhas pernas tremeram. O coração pulou no peito, minha pele transpirou além da conta e eu imediatamente soube que os feromônios afloraram fácil na presença do homem de titia.

- Tô brincando contigo, Oliver. Mas fala aí, conseguiu terminar teu trabalho?

- Terminei. Ainda tem uns ajustes pra fazer, mas agilizo nos próximos dias de boa. E você, chegou agora do trampo?

- É, normalmente eu volto essa hora mesmo. Só chego tardão do serviço.

- Cê é vigilante, é?

- Isso aí. – ele passou por mim, foi direto na cozinha, pegou um dos latões que eu comprei e bateu no meu copo antes de abrir e beber direto da lata. – Arghh, geladinha. Tava precisando.

- Você chega tarde, por isso que a gente nunca se esbarrou antes, então.

- Podes crer. Fora que eu não sou muito de ficar por aqui quando tua tia não tá em casa.

- Saquei. É compreensível.

- É, né? – Bruno me olhou, virou vários goles da cerva, usou a mão livre pra coçar o saco na farda de vigilante e em seguida secou a boca com o antebraço peludo.

Por fim, ele sentou largadão no sofá, abriu bem as pernas, ficou à vontade na minha frente e fez a última coisa que não deveria ter feito: o macho desfez os nós dos coturnos e os removeu, liberando uma deliciosa e suculenta nuvem de suor masculino no ar da sala da casa de tia Nilda. Acho que o pior de tudo foi ter que disfarçar minha forte atração por chulé de macho, principalmente enquanto o Bruno conversava comigo e tirava as meias pretas dos pezões massudos e taludos.

- Caralho, cê calça quanto?! – foi impossível controlar minha bocaMó pezão, né? Ó o tamanho da sola. – o puto simplesmente levantou a perna e exibiu as plantas dos membros pra mim, ainda mexeu os dedos pra me mostrar os espaços entre eles.

Fiquei doido, sobretudo por esse ser o jeito natural e espontâneo do mais novo homem de titia. Eu e Bruno tínhamos acabado de nos conhecer e ele já tava folgadão bebendo comigo, me mostrando os pés e me deixando sentir o cheirão gostoso exalado dos coturnos depois de um longo dia de trabalho de vigilante de banco.

- Pezão mesmo. – tive que concordar, até lambi os beiços.

- Desde novinho que eu sou pezudo, mermão. Sofria pra arranjar tênis, tu tem noção, Oliver?

- Só imagino.

Ficamos bebendo, nos conhecendo e trocando ideia durante uns 20min direto, eu super atento pra visão do macho trintão largado no sofá, ele ainda fardado e com os pezões chulezentos de fora. Até que Bruno levantou da poltrona, deu aquela coçada violenta pra aparar o saco no elástico da cueca e fez isso enquanto me olhava e falava comigo.

- Se liga, moleque, vou só tomar um banho rápido e volto pra gente continuar o papo, já é? Demoro não. Tá de bobeira, tu?

- Tô sim, já peguei texto demais por hoje. Amanhã continuo, agora quero só beber e relaxar.

- Então somos dois. – ele piscou um olho pra mim, deu um tapinha na parede, amassou a pica na mão e em seguida fez a mesma coisa com o latão de cerveja. – Já volto aí. Tem mais cerva no congelador se quiser, pó pegar.

- Opa, valeu. Vou esperar cê voltar.

- Tamo junto, Oliver.

É horrível dizer isso, mas levou menos de meia hora de convivência pra eu ganhar olhos pro namorado da tia Nilda. Nunca pensei em apunhalar titia pelas costas, essa nunca foi a intenção, só que foi impossível negar que o macho dela me deixou muito atraído e um tanto quanto mexido por dentro. Não sei explicar, acho que foi o jeito másculo e o olhar penetrante do Bruno que me atravessou em cheio naquela noite de sábado quando a gente se conheceu. A única coisa que sei é que fui na casa da minha tia pra fazer trabalho e ir embora, mas acabei ficando por lá pra beber com o macho dela e acho que foi a pior melhor decisão que eu poderia ter tomado.

- “Caralho, que vontade de cheirar os coturnos desse cara enquanto ele tá no banho...” – pensei alto quando olhei pro chão da sala e vi o par de calçados liberando mais e mais feromônios masculinos no ar que eu tava respirando.

Minhas narinas ficaram quentes, um tesão surreal começou a me dominar e foi a partir daí que eu tive certeza de que não podia ficar muito perto do Bruno, caso contrário seria capaz de furar o olho de titia na primeira oportunidade possível, isso porque passei meros 20 e poucos minutos na presença do homem dela. Quando todas essas circunstâncias e pensamentos não pareceram suficientes pra explodir minha cabeça, eis que o impensável, o inimaginável aconteceu.

- Dá o papo, Oliver, demorei? – o grandão saiu do banheiro só no short do pijama e com o bichão balançando solto, praticamente ricocheteando e pendulando entre as pernas.

- N-Não, claro que não, cê tomou banho rápido e... Demorou nada. – perdi o fôlego com o visual chamativo e o corpo escultural desse homem, puta que pariu.

Não bastasse ser galã de rosto, Bruno era dono de um físico inteiraço que me deixou sem saber como disfarçar tantas manjadas. Meu choque só aconteceu nesse momento, pois foi a primeira vez que eu o vi sem a farda do trampo de vigilante, então minha reação foi abrir a boca e não ter palavras pra dizer, num ponto onde o próprio trintão percebeu que eu o manjei e começou a rir da minha cara de hipnotizado.

- Qual foi, garotão, tá dormindo?

- N-Não, é que... Nah, deixa pra lá.

- Fala, pô. Sou de boaça, Oliver, pode falar tudo que tu quiser. Dá o papo, se acanha não.

- É que... – minha mente foi longe, pensei duas ou três vezes, mas não deu pra conter a sinceridade. – Caramba, cê é todo grande mesmo, né? Hahah!

Sem mais nem menos, Bruno riu, olhou pra baixo, admirou a própria cintura e usou as mãos pra esticar a parte da frente do pijama, fazendo a extensão da piroca marcar por completa contra o tecido fino. Mais de um palmo de um caralho gordão ficou impresso bem na minha frente, com o contorto do cabeção, o destaque da uretra e até a textura das veias visíveis no pano do short de dormir. Não sei se ele fez de propósito ou se foi sem querer, só sei que minha boca salivou, o barbudo riu à beça e mostrou as covinhas de macho cínico e bom de pica.

- Será que é melhor eu botar uma cueca, então? – ele levou na esportiva e fez piada.

- Ah, para! Não foi isso que eu quis dizer, porra! HAHAHAHA! – fiquei mega sem graça, confesso.

- Tô zoando, garoto. Tehehe! Eu sou grande mesmo, meu apelido é Brunão.

- Brunão?

- É, é. Brunão. – saliente, o safado mexeu a cintura pros lados, deixou o jacarezão tumultuar o pijama e não parou de rir da minha cara de fome.

Ele foi na cozinha buscar mais cerveja e trouxe pra gente, depois se jogou no sofá na minha frente, cruzou uma perna por cima da outra e por muito pouco não deu palinha do saco pela brecha do short de dormir.

- Mas dá o papo, filhão. E as minazinha por aqui, tem pegado muitas?

- Minazinha? Como assim, Brunão?

- Tu tá ligado no que eu tô falando, Oliver. Na tua idade eu já tava passando o rodo em tudo quanto era buceta, pô. Cadê, tá fraquinho tu?

- Nah, eu deixo as mulheres pra quem gosta. Meu negócio é outro, não sou de ficar disfarçando. – mandei a real e aí sim ele largou a encarada na minha direção, fazendo meu cu tremer.

- Aaah, tô ligado. Tô sacando qual é a tua... – coçou o saco.

Pareceu até que eu tinha anunciado carne de graça no açougue do bairro. De repente me vi sendo devorado vivo pelos olhos intensos de um macho ogro, do peitoral estufado e cheio de pelos enroladinhos, os ombros largos e definidos, as clavículas bem destacadas, o tórax inchado, os braços malhados e um deles tatuado. As pernas mais pentelhudas que já vi num homem, um detalhe que me pegou logo à primeira vista, isso pra não falar da essência natural de macharia exalando em cada aspecto do Brunão.

- Tu é boiola, é, Oliver?

- Sou mesmo.

- Papo reto que tu curte escorregar no quiabo, moleque? Novo desse jeito? – outra beliscada dos dedos no couro da pica e ele não escondeu a curiosidade.

- Eu tenho cara de novinho, mas já tenho 22, Bruno.

- É mesmo? Então quer dizer que num churrasco com 50kg de carne dá pra vinte comer, dá? – o trocadilho me deixou fogoso, não nego, mas ele voltou a rir e eu rapidamente entendi que não passou de zoação.

- Sim, dou pra vinte comer. Bahahaha! – aproveitei o brilho da bebida e respondi à altura, não deixei barato.

- UAHUHA! Tu não vale o pau que chupa, Oliver, papo reto. Guenta aí que vou pegar mais uma pra nós entornar.

Não bastasse o balancê da borracha grossa indo e vindo quando o Bruno levantava pra pegar cerveja e também as coçadas que ele deu nas bolas, eu ainda tive que lidar com as vezes nas quais o macho deixou o corpo recostar e escorregar no sofá, fazendo o short curto subir pelas coxas peludas e amontoar ainda mais as bolotas no pijama. Pior é que ele fazia isso conversando comigo, como se me testasse e esperasse por uma reação.

- E vem cá, moleque, teu pai e tua tia sabem que tu curte dar o toba?

- Devem saber, sim. Eu sou bem resolvido, sem neuras.

- Show de bola. Então quer dizer que tu dá o rabo legal, contigo não tem tempo ruim? – quanto mais a gente bebeu, mais o sacana insistiu na curiosidade sobre minha sexualidade.

- É mais ou menos por aí. Mas olha, pra ser sincero, ultimamente tô muito decepcionado com os caras que me comem. Tudo fraquinho, não dão conta. – resolvi brincar com o álcool em nossas veias.

- Ah, é? Tu jura, Oliver? – ele até chegou pra frente no sofá pra ouvir mais de perto, muito interessado no assunto.

- De verdade. Os novinhos que eu conheço daqui são tudo borracha fraca, Brunão. Diz que faz e acontece, mas na hora só ameaça. Não aguentam duas sanfonadas e acaba o forró. Gozam rápido, são tudo lisinho... Curto não.

- Caralho, moleque... Tu curte o quê, então?

- Pra que você quer saber? – foi aí que eu cortei o barato dele e o trouxe de volta pra realidade, uma realidade na qual ele é macho da minha tia e nós estamos bebendo cerveja no sofá da casa dela.

Imaginei que isso fosse frear a curiosidade do vigilante, mas foi aí que ele resolveu jogar aberto comigo e me deixou arrepiado dos pés à cabeça.

- Tô perguntando porque eu tenho muito amigo viado, se ligou? Sou um maluco mente aberta pra essas paradas, comigo não tem terror. Na época que minha ex-namorada me expulsou da casa dela, eu passei dois meses dormindo na cama com meu primo viadão, tu acredita? – ele danou a beliscar a rola por cima do pijama nessa hora e me deixou nervoso, sem saber pra onde olhar.

- Mentira?!

- Tô te falando, pô. Sou mega de boas, pode me contar o que tu quiser. Ou se não quiser contar nada, também tá valendo. Sem pressão.

- Nah, eu falo de tudo. Não sou fã de moleque novinho, gosto mesmo é de cara mais velho que eu. – tomei um copo inteiro de cerveja, respirei fundo e me preparei pra pegar pesado na conversa. – Curto macho peludo, experiente e seguro de si, sabe? Não tenho tempo pra perder com esses pivetes afobados.

- Teu negócio então é macho assim que nem eu? – ele abriu os brações, flexionou os bíceps e me deixou com o visual de sua força física e também das axilas peludas.

Só que Brunão riu e levou na esportiva, já eu falei sério e respondi com certeza.

- É. Curto macho assim que nem você. Titia que acertou em cheio, ela tá de parabéns contigo. – mandei na lata e ainda apertei o muque dele na hora de falar.

Bruno, como sempre, gargalhou com a minha sinceridade.

- Olha lá, viado, tu não faz o abusado comigo, não. Hehehe! Te falei que já morei com um viado e tu não botou fé, né?

- E daí que cê já morou com um viado? Por acaso você comeu ele? – não poupei minha língua.

- Não, aí não. Eu sou brincalhão, mas nem tanto. Teheh! Só brincava, só.

- Brincava como?

- Ah, umas zoações de amigo. Coisa light.

- Tipo o quê? Botou ele pra mamar? – deixei a curiosidade falar.

- Não, Oliver, mas quase. Teve uma vez que eu fiquei três meses sem ganhar uma mamada e fui dormir bêbado na casa de um parceiro meu, Juninho. Ele é mó gente fina, bom de papo assim que nem tu. Ficou me pentelhando com esse papo de mamada de viado, que botava pra foder no boquete, que isso e que aquilo... Meu pau ficou duraço com aquele filho da puta, ele sim me deixou na corda bamba. – Bruno relembrou e mais uma vez coçou a tromba corpulenta deitada de lado no short de dormir.

- Eita! Mas por que você ficou tanto tempo sem receber sexo oral?

- Ah, porque as minas que eu saía não gostavam de mamar. Elas tinham nojo de leite e falavam que meu pau era grosso demais, que machucava a boca, aí eu nem insistia. Tu acredita que já paguei programa com puta só pra ganhar uma mamada, moleque? Coisa que a gente faz quando é novo e tá com a piroca trincada de dura na pista, não tem jeito.

Dá-lhe cerveja, nosso papo cada vez mais profundo e nada de ele tirar a mão da peça amontoada quase que sobre a coxa peluda. Mó volumão de piroca se acumulando conforme ele falava, o grandão vira e mexe dando beliscões suculentos no couro da borracha e eu sem saber se olhava em seus olhos intensos, se encarava a trilha de pelos abaixo do umbigo ou se me deixava ser hipnotizado pelo volume desconcertante da genitália empilhada no pijama.

- Sério que elas não te mamavam? Que podre! Quem em sã consciência faz sexo com um macho bonitão desses e não mama?! Tá doido, impossível.

- BAHAHAHA! Se fosse tu, tu teria me mamado, né?

- Olha, com todo respeito à tia Nilda, Brunão, mas assim cê tá brincando comigo. É tortura demais, já falei que cê é meu tipo de homem.

- Teria me mamado ou não teria me mamado, Oliver? Responde, seu puto.

- Teria, foda-se. Tamo falando do passado mesmo, então eu teria caído de boca sem pena, engoliria até seus ovos e a porra junto. Você deixaria?

Ele ficou mudo. Foi a quarta ou quinta vez que eu vi seus dedos apertarem a jararaca tomando forma e armando tenda sob o tecido fino do short.

- Responde, Bruno. Se fosse antigamente, cê toparia uma mamada minha? – eu insisti.

- Do jeito que eu era viciado em ser mamado, garotão... Bem provável. Tô te dizendo que as minas não gostavam de chupar. Elas eram que nem a tua tia.

- É O QUÊ!? – eu quase caí pra trás. – Tia Nilda não te chupa?

- Não. Ela fala que tá coroa demais pra isso.

- E você faz o quê?!

- Faço nada, ora porra. Hahahaha! Vou fazer o quê, obrigar ela a me mamar? Claro que não, eu fico na minha. Às vezes bate a vontade, eu vou pro banheiro e toco umazinha pra esvaziar o saco, não tem erro. É a vida de adulto, filhote. – ele se explicou e gesticulou com a mão indo e vindo no comprimento da giromba grossa.

- Caralho, que pecado! Um macho desses e sem ser mamado. Mas me conta, tô curioso. Por que você não deixou esse seu amigo viado te chupar antes? Cê disse que foi quase, né? – retomei o assunto anterior. – Se você era viciado em sexo oral e disse que toparia uma mamada minha se fosse no passado, por que não rolou com esse teu colega, Bruno?

- Foi quase. Minha mina chegou, aí não deu. Se ela demora mais um pouco, Oliver... – aí o trintão gesticulou como se estivesse colocando alguém pra mamar, mexeu o quadril devagarzinho e me deixou babando com o movimento lento da caceta pesada.

A gente ficou se olhando durante alguns segundos em silêncio, eu senti muita vontade de alisar as coxas pentelhudas do macho da minha tia, mas me controlei e apenas me limitei a manjá-lo de corpo inteiro. O mais interessante é que fiz isso na cara de pau, não disfarcei e ele tampouco precisou fingir que não viu o que eu tava fazendo. Quando meus olhos chegaram no pacotão da pica querendo envergar no short, eis que Bruno abriu bem as pernas, apertou o instrumento e não sentiu qualquer vergonha de se patolar pra eu ver, fazendo de propósito pra me deixar galudo.

- É foda, garotão, até hoje eu sou viciado em bola gato. Ser mamado mexe comigo, tá ligado? Mas foi só na época da juventude que rolou um boquete ou outro das puta que eu paguei, fora isso nunca mais.

- Nunca mais?

- Nunca mais fui mamado. Às vezes eu até vejo pornô de garganta profunda e fico maluco, esporro feito leão. Tu tem que ver. Tô te falando, Oliver, se minha mina não tivesse chegado e interrompido esse meu colega, eu com certeza teria engasgado aquele filho da puta.

Agora ele falou e deixou a tromba pulsar na minha frente, jogando pra rolo o começo da ereção que me deixou cheio de fome. Foi nesse momento que ouvimos barulho no portão, minha tia chegou de repente e a história parece que se repetiu, porque o clima quente e a forte tensão sexual que incendiou entre mim e o Brunão foram interrompidos imediatamente. Até o volume da caceta do grandalhão abaixou quando tia Nilda voltou do plantão e se jogou no sofá. Eu entendi que ela queria descanso e privacidade com o macho, me retirei logo em seguida e fui pra casa, mas dessa noite em diante minha mente passou a ser metralhada pela presença masculina do Bruno na minha vida.

No dia seguinte mesmo, no domingo, eu já tomei o primeiro choque de realidade que me deixou de pernas bambas. Assim como no sábado, fiz tudo que tinha que fazer até à hora do almoço, depois passei a tarde agilizando os trabalhos no computador da tia Nilda e esperei ansioso pela chegada da noite pra encontrar com o gostoso do vigilante Sales, vulgo Brunão, mas as horas passaram, minha cerveja chegou e isso não aconteceu.

- “Será que ele não vem hoje?” – pensei comigo.

Ao contrário da noite anterior, titia não ia voltar pra casa naquele domingo e eu fiquei cheio de fogo por imaginar que fosse ficar à vontade com o grandão, porém deu meia noite e nada do Bruno. Voltei pra casa, tomei um banho, preparei a cama, deitei, mas cadê que eu dormi? Dormi porra nenhuma, o fogo no cu e a vontade de entrar na pica acabaram comigo, simplesmente porque não aceitei que o vigilante não voltou pra casa dos fundos naquele fim de noite.

Devo ter passado uma hora rolando na cama, até que não me aguentei, levantei e resolvi ir na cozinha beber água. Do basculante eu olhei pro quintal dos fundos, vi o par de coturnos do macho gostoso na porta da casa de titia, fiquei animado e corri pra ver o que Brunão tava fazendo. Entrei em silêncio, escutei a sala vazia e imaginei que ele estivesse no banho, mas nem no banheiro encontrei o safado. Quando me aproximei do quarto e comecei a ouvir gemidos, minha pele arrepiou, eu abri a fresta da porta e me deparei com Bruno ainda de farda, o óculos de realidade virtual na cara e provavelmente vendo pornô.

- Ssssss! Mama minha pica, sua puta. – ele repetia pra si mesmo e fazia um movimento de ir e vir com a cintura, como quem tava fodendo a boca de outra pessoa.

Sentado na beira da cama, de pernas abertas, descalço, todo fardado e com a piroca estalando na calça do uniforme do trampo de vigilante. De longe deu pra ver a envergadura da caralha latejando, pedindo boquinha, carente de garganta e morrendo de vontade de uma boa goelada de quem sabe e gosta de pagar boquete. Eu.

- FFFFF! Suga minha piroca com vontade, vai, vagabunda? Porra, hoje eu tô carentão, precisando de alguém que não tenha frescura de engolir leitada. Será que é tu? – o cretino interagiu com a realidade virtual e me deixou piscante.

O óculos de realidade virtual, pra quem não sabe, é um aparelho que parece um grande tapa-olhos, um tipo de venda eletrônica, uma espécie de máscara dessas de dormir, só que digital, que você veste na altura dos olhos e ela te mergulha em todo tipo de conteúdo virtual possível, desde jogos até pornografia. E foi exatamente esse o uso que o Brunão resolveu fazer pra tentar aniquilar a vontade que possuía de engasgar uma puta até o talo do caralho.

- Pode me mamar, putinha, eu deixo. Minha mulher não volta pra casa hoje, tô na tua mão. Fica acanhada não, para aqui na minha frente.

- Meu Deus! – eu falei e ele não me ouviu, pois até seus ouvidos estavam imersos no conteúdo emulado e simulado pelo óculos de realidade virtual.

O pior de tudo é que eu lembrei da nossa conversa na noite anterior, recordei da tensão sexual que rolou entre nós e não consegui tirar da cabeça o momento em que Brunão confessou que toparia receber uma mamada minha se fosse anos atrás.

- Vem mamar, vem. Sei que tu quer, faz corpo mole pra mim não. Vem, tô mandando.

- Caralho, o que esse cara tá fazendo? Que tesão... – meu corpo obedeceu como se suas ordens fossem pra mim, aí eu caminhei até onde ele tava sentado e parei perto da beira da cama.

- Isso. Agora abaixa e cai de boca no meu caralho, vai? Tô galudão pra jogar leite na tua garganta. Mas ó, tem que ser sem frescura, ein. Sou fã de mamada, gosto de enterrar a piroca até o talo na goela. Será que tu aguenta, vagabunda?

Foi comportamento alfa demais pro meu cérebro e eu acabei sucumbindo à vontade carnal do macho de titia. Ajoelhei sem tocar nele, parei a poucos centímetros de seu corpo e qualquer movimento pareceu fatal, pois o óculos até podia separar nossas visões e audições, mas um toque inesperado entre nós dois revelaria minha presença pro Bruno na mesma hora.

- Vai mamar, piranha? Responde, boqueteira. Só deixo mamar se for pra amansar a piroca na tua garganta e tu engolir leite. Qual vai ser, quer? – ele falou com o vídeo pornô, mas pareceu que era tudo diretamente pra mim.

- Quero te chupar, macho. Desde ontem tô seco pra te mamar. – respondi como se ele pudesse me ouvir.

- Cai logo de boca, perde tempo não. Deixa eu facilitar pra tu, pera. – o trintão levantou da cama, arriou a calça do uniforme e ficou só com a cueca boxer pesada e amarelada, a anaconda já tortuosa e deliciosamente marcada.

O que dizer da pentelhada aflorada e extravasando na parte de cima da roupa íntima? O cheiro, a quentura, a textura selvagem e rústica que não pude sentir, tudo me deixou em estado de hipnose naquele momento de ajoelhar pro macho da minha tia. Meu queixo trincou, a boca babou de saliva, meu estômago roncou e uma vontade doentia de tomar mingau me arrebatou. O coração pulou no peito, senti muito nervoso, foi tentação demais pra uma pessoa só e eu resisti até onde pude.

- E aí, vai mamar ou não? Quer que eu facilite ainda mais? Então tá, mas só porque tu prometeu que ia me mamar, já é? – perdido em seu mundo virtual, o galalau afastou a saída da perna da cueca e...

Sei nem por onde começo. Digo com propriedade que foi a rola mais linda, harmonizada e gostosa que já vi num macho até hoje, e tinha que ser justamente no homem da tia Nilda, né? Puta merda, que judiação. Por que fui nascer um viado tão guloso e boqueteiro de macho dos outros, ein? Me fodi. Fiquei cara a cara com um taco de mais de 18cm e nem tava duro ainda, tava só borrachudo e bambeando na minha cara. Quando a coloração da cabeçona roxa e o peso do talo grosso não foram suficientes, eis que Brunão arregaçou o couro espesso da pica, deixou a glande robusta respirar por completa e o cheirão do suor de vigilante recém chegado do trampo encheu meus pulmões da mais pura ambrosia masculina, testosterona pura em meus alvéolos.

- Mama, vem? – ele chamou com a mão e eu esqueci que foi pro pornô do óculos de realidade virtual, não pra mim.

Minha reação foi natural e espontânea: abri bem a boca, primeiro linguei a ponta da pica, depois chupei a chapuleta e me preparei pra tomar uma surra bem dada, mas eis que o cretino se soltou, agarrou minhas orelhas, terminou de enterrar o resto da jararaca na minha garganta e deixou a cabeçona suada sambar à vontade na última parede da minha faringe, me botando pra engasgar sem se desfazer da pornografia virtual.

- SSSSS! Se faz de tímida comigo não, sei que tu é profissa. Pode engasgar, ó. – o brutamontes forçou minha cabeça, me afundou em trolha e daí pra frente eu não quis outra coisa, só piru.

- GHHHRRRR! – nem dez segundos e eu já engasgando, me preparando pra me lambuzar, pra babar bastante e me acabar naquele torpedo em forma de pau grosso.

- Aí sim, caralho! Quanto tempo que eu não ganho uma mamada assim, que isso! OOORFFF! Parece até de verdade, sem sacanagem! Mmmm! – Brunão se soltou em pouquíssimo tempo.

Depois de mais ou menos cinco minutos de mamada gostosa e salgadinha de suor, o vigilante putão tirou a vara da minha boca, deu pauladas com ela na minha língua, me botou pra chupar suas bolotas graúdas e até um cheirão na pentelhada farta eu pude dar sem ele notar que era tudo real, nada virtual. A textura do prepúcio e o sabor do freio da pica me atiçaram demais, devo dizer.

- Tu chupa com vontade, assim que é bom. AAARSSS! Engole tudo, morta de fome. Mama nessa piroca como se ela fosse um picolé, vai? Aproveita que tá calor, isso! SSSSS! Caralho, tô ficando arrepiado contigo. – foi verdade, o marmanjo ficou na pontinha dos pés à beira da cama.

- UUHNFF! – eu engasgando sem medo de ser feliz, massageando os culhões do Brunão com a mão e sentindo cada bolada deles contra meu queixo com a maior satisfação.

A caceta foi envergando e engrossando cada vez mais na minha boca, bateu mais de 22cm às custas do vai e vem na minha garganta e foi nesse momento que eu vi a poça de baba formada no chão abaixo de nós, de tanta goelada que me vi praticando na jeba exagerada.

- Isso, vagabunda, mama com gosto! Mostra que tu gosta de ser boqueteira, tu sente prazer em ser meu objeto, puta! UUURGH! – exaltado, o machão mais uma vez se perdeu entre o real e o virtual, meteu um tapa na minha cara, cuspiu na minha boca e voltou a me engasgar apressado. – UUURFF! ISSO, PORRA, CALIBRA A GARGANTA NO MEU CARALHO!

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Comentários

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unica parte ruim dos contos é que pra ler completo ou descobrir o final só pagando. :( T.T

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Cacete André, você imagina cada situação tesuda! Pqp!

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