Uma madrugada chuvosa e eu chegava em casa da balada. A minha raba explodindo num vestidinho apertado e um salto pra me deixar mais empinada. Toda molhada, descabelada, tirando as sandálias pra entrar escondida sem acordar ninguém em casa. Os pezinhos descalços na pontinha dos pés até o meu quarto, as luzes apagadas e só o barulho de chuva do lado de fora.
Corri pro meu quarto, baixei o zíper nas costas do meu vestido. Baixei as calcinhas e fui tirando a minha roupa molhada. Só de calcinha e os peitinhos de fora. No meio do escuro da madrugada, senti a sua mão me agarrando por trás. Me segurando pela cinturinha e a outra mão na minha boca pra abafar o meu gritinho de susto.
1,60 de altura, toda baixinha perto de você. Meus cabelos loiros descabelados. Os biquinhos durinhos dos meus peitos por causa do frio. Uma calcinha branca fio dental, toda enfiada, com a minha bunda de fora. 98 de quadril, que desfilavam todos os dias na sua cara, agora ali, escancarada na sua frente.
Você até acendeu a luz do meu quarto pra me ver melhor. Toda novinha, com as coxas grossas e os peitinhos firmes apontados pra você. Molhada da chuva, cansada da balada e apenas com uma calcinha branca escondendo a minha bucetinha de princesa. Eu te olhava parada enrolando os cabelos. Uma tiara cor de rosa na cabeça me deixava com mais ar de Barbie inocente.
A porta trancada, as pessoas em casa dormindo e você parado me olhando igual um tarado. Tava cada vez mais frequentes as suas visitas no meu quarto, quando estávamos sozinhos em casa. Mas dessa vez, tava todo mundo por perto. A adrenalina e sensação de perigo apimentavam mais o nosso tesão.
A gente se entrelaçou, se agarrando, se beijando e ignorando todo perigo daquele momento. Suas mãos em volta da minha cintura, a sua boca beijando meus ombros e descendo pros meus seios. Meus olhinhos fechados e a minha boquinha tentando segurar os meus suspiros de tesão. Você mordia os biquinhos durinhos do meu peito e enchia as duas mãos na minha bunda.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos de lingeriezinha pra vocês visualizarem melhor a situação da loirinha safada de fio dental enterrado e um bundão redondo na sua cara.
Uma mão em cada banda. Apertando com vontade, matando a sua tara de agarrar o rabo gostoso que todo dia rebola na sua frente. A intimidade caseira de andar de baby doll ou até calcinha de baixo do seu nariz, e você ter que fingir que não está olhando. Mas ali, trancados no meu quarto, você podia. E suas mãos seguravam firmes o a bunda grande da pequena ninfeta provocadora.
Você me girou de costas, e me abraçou por trás. Beijando o meu pescoço e mordendo a minha orelha. Eu estava enlouquecida, ofegante e de perninhas bambas. Dava pra sentir o volume duro da sua cueca, roçando na minha raba. E as suas mãos descendo pela minha barriguinha, ate encostarem na minha bucetinha por cima da calcinha.
Os deus dedos brincando e deslizando por cima do tecido da calcinha. A sua piroca me encoxando e sarrando no meu rabo todo de fora. O fio dental atolado e o seu cacete se encaixando no meio da minha bunda. Eu não tinha mais forças pra resistir e cabeça pra pensar em qualquer coisa.
Eu queria pica!
Uma mão firme no meu ombro, empurrava meu corpo pra frente. Me inclinando, com os pezinhos no chão e as mãozinhas na cama. Sem dobrar os joelhos, com a raba toda empinada na sua frente. Você se ajoelhou, segurou as laterais da minha calcinha, com uma mão de cada lado, e foi baixando o meu fio dental, desatolando do meio da minha bunda.
Com as laterais enrolando pelas minhas coxas e o paninho da micro calcinha prendendo, soltando e desencravando do meio do meu rabo de ninfeta.
A minha xotinha apertadinha de menina comportada brilhando na frente do seu nariz. Parecia um canalha abrindo um pote de ouro. Você nem pensou e enfiou a cara com vontade, beijando e lambendo a minha bucetinha por trás. Isso foi covardia!!!
As pessoas dormindo nos quartos do lado e você se lambuzando com a cara na minha xaninha de patricinha dondoquinha. Eu tinha acabado de voltar da balada, molhada da chuva e com cheiro de álcool e fui arrumar em casa, uma piroca pra apagar meu fogo. Puta que pariu, que tesão...
A sua língua me deixando cada vez mais molinha, a sua boca mordendo as bandas do meu bumbum, a sua mão apertando e dando tapas no rabo da ninfeta provocadora que todo dia toma café da manha com o bundão de fora sem a menor vergonha na cara.
Você me empurrou de vez na cama. Cai de bruços, toda esparramada. Meus cabelos espalhados pela cama, meus braços abertos, e as marquinhas de biquini chamando atenção na minha traseira. Um tarado em pé, logo atrás de mim, admirando o rabo que ele todo dia se segura de vontade de comer, e que agora tava ali, peladinha, esperando a sua pica.
Num movimento rápido e cheio de fome, você desceu a cueca e pulou um caralhão duro apontando na minha direção. De bruços, indefesa, peladinha, molhadinha da chuva e com um fogo no rabo incontrolável. Eu só puxei um travesseiro pra de baixo da minha barriguinha, me deixando totalmente arrebitada e oferecida pra você.
O seu peso em cima de mim, a piroca cutucando a parte interna das minhas costas, a sua respiração quente no meu pescoço. Eu ia ser montada ali mesmo, com toda família dentro de casa. O barulho da chuva e das trovoadas, as pessoas dormindo e você escalando as minhas costas e me abraçando por trás.
Eu esperava o seu pau na minha bucetinha, mas você veio seco no meu cuzinho. Caralho... Ia ser difícil segurar os gritinhos de um pau no cu sem acordar ninguém. Mas foda-se, o tesão era maior!!!
Toda esparramada na cama, com a minha tiara cor de rosa segurando meus cabelos loiros e um tarado nas minhas costas. Foi assim que comecei a sentir a pressão da cabeça do seu pau forçando o meu cuzinho de princesinha madame. Posso ter cara de burguesinha dondoca, mas o meu cuzinho aguenta muita coisa rs
De bruços, molhadinha da chuva e louca de vontade de sentir a sua rola dentro de mim. Era assim que eu aguentava uma vara na bunda, sentia o peso nas minhas costas e mordia um travesseiro pra abafar os meus gemidinhos de ninfetinha manhosa. A novinha safada que tanto te provocava, agora tava aguentando a tara e tesão acumulado na sua piroca de cafajeste.
Era errado, proibido, inconsequente, mas o tesão tomava conta das nossas mentes e o prazer carnal falava mais alto. Ninguém ia saber, era só a gente não fazer muito barulho. O que seria muito difícil kkkk
A cama tremendo, o seu quadril subindo e descendo atrás de mim, uma rola no meu cuzinho e a sua boca mordendo a minha orelha. Eu abafava meus gritinhos no travesseiro, segurava a respiração pra aguentar os trancos por trás e pegava o meu celular pra você me filmar. Se era pra fazer algo proibido, então por que não deixar tudo mais pervertido?
Socando, metendo, me enrabando e filmando no celular pra guardar de lembrança do dia que você atolou a pica no rabo da loirinha da bunda grande. As marquinhas de fio dental, os meus gemidinhos manhosa, as suas bolas batendo na minha bunda e a minha tiara cor de rosa, me dando ar de Barbezinha princesa e comportada.
Você me filmava, me fodia e empurrava piroca na bunda gostosa da ninfetinha da casa. A família toda dormindo e a minha cama batendo na parede a cada tranco que você me dava por trás.
Subindo e descendo em cima de mim. Com o seu quadril fazendo vai e vem no meu rabo. E uma rola grossa sumindo no meio, bem no meio da minha bunda. As marquinhas de biquini fazendo uma setinha apontando pra onde você tinha que socar e o seu cacetão gostoso desaparecendo no meu cuzinho.
As bolas batendo Ploc ploc ploc ploc
A cama tremendo tec tec tec tec
Os meus brincos de argola chacoalhando tic tic tic tic
A chuva trovoando do lado de fora e uma ninfetinha gemendo no travesseiro do lado de dentro. Você passava o braço em volta de mim, me abraçando e me currando em silêncio pra não acordar ninguém. Eu estava sem forças, molinha, com uma mãozinha esticava esfregando a bucetinha e gozando com uma vara na bunda.
Eu nem falava mais nada. Só babava no travesseiro e revirava os olhinhos de tesão. Os trancos me esmagando na cama. O seu quadril batendo e batendo e batendo na minha bunda por trás. E a sua pica encaralhando o bundão gostoso que todo dia rebolava na sua frente.
A perversão final foi tirar o pau do meu cuzinho e gozar em cima da minha bunda. As marquinhas de fio dental de piranha, e a sua porra escorrendo me deixando toda melecadinha e marcada.
Eu tinha me arrumado toda pra sair pra noitada e acabei levando pica dentro de casa. Terminei toda esparramada na cama, sem fôlego, toda molinha e felizinha depois de gozar. Mas era melhor você voltar pro seu quarto antes que desse alguma merda.
Na manhã seguinte, fui de baby doll tomar café da manha. Com as poupinhas da bunda escapando por baixo do shortinho enfiado, um sorrisinho de sonsa e toda rebolativa na sua frente. Todo mundo tomando suco e mexendo no celular, sem reparar na sua cara de tarado me olhando e pensando :
"Eu passei a pica nesse rabo ontem de noite"
O meu sorrisinho de volta mostrava o quanto eu tinha gostado da sua visita no meu quarto. Mas a minha sentada de ladinho pra tomar café mostrava o quanto você tinha me deixado cansadinha daquela noite kkkk
Espero que tenham gostado do conto e quem quiser o vídeo do conto de hoje ou dos contos anteriores, só mandar mensagem nos meus contatos> O instagram não tá mais permitindo mandar vídeos com conteúdo sexual, mesmo em mensagens privadas, mas posso mandar no wpp ou telegram
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