Meu nome é Paulo, tenho 36 anos, sou casado, não tenho filhos. Minha esposa é bem mais nova, é uma mulher linda e nos damos muito bem. Estamos casados há 8 anos me considero um garotão, pois pratico vários tipos de esportes e ainda gosto e sou bom de surf. No tempo de solteiro fui muito namorador e chegado a muitas aventuras, porém o casamento me transformou completamente. Amo muito a minha mulher e não sou dado a aventuras extraconjugais, mesmo porque sexualmente tenho total satisfação em casa. Após o casamento tive muito poucas relações com outras mulheres, mesmo assim somente quando viajava. Não tenho segredos para com ela e vice-versa.
Há pouco tempo mudou-se para a casa ao lado da nossa uma senhora, que depois viemos a saber se separara do marido. Devia ter uns 40 anos e poucos anos, um pouco gorda, muito simpática logo conquistou nossa amizade. Morava sozinha, mas sabíamos que tinha um filho que ficara com pai. Um dia cheguei em casa e ouvi vozes diferentes na casa da vizinha e perguntei a minha mulher quem era, e ela me disse que era o filho da vizinha que tinha vindo morar com ela. Comentei que seria muito bom pra ela, pois assim não ficaria tão sozinha.
Passaram-se dias e eu não conheci o tal garoto. Claro, não havia nenhum interesse. Até que num sábado, eu coloquei o carro na calçada para lavá-lo. Estava me preparando quando o rapaz saiu de casa, pelo jeito ia jogar bola. Preciso explicar algo para que entendam a minha história: eu nunca tive uma relação homossexual em toda minha vida. Apesar de não ter nenhum preconceito e nem censurar quem gosta, nunca senti nenhuma atração por homens ou garotos. Por garotas sim, adoro olhar as perninhas de uma ninfeta, seios em formação, porém sempre a distância. Muito bem, olhei o garoto e algo me chamou a atenção. Olhando assim rapidamente ele mais parecia uma garota, usava cabelos longos e tinha um rosto muito bonito, um sinalzinho na bochecha lhe dava um toque diferente. Ele não era afeminado, mas tinha uma certa delicadeza, mas nada exagerado. Outra coisa que notei foram suas pernas, muito bem-feitas, lisas, bem torneadas, e uma bunda ajeitadinha, realmente um garoto lindo. Tomei um susto pensando daquela maneira! Ora o que eu tinha que ficar analisando um rapaz que deveria ter uns dezesseis anos? se pelo menos fosse uma garota... Continuei a lavar o carro, e algumas horas depois o garoto me voltou ao pensamento. Comecei a me assustar, aquilo não era normal. Procurei pensar noutra coisa.
Já à tardinha me sentei numa cadeira de balanço na varanda e fiquei lendo um livro, mas de vez em quando me vinha à cabeça a figura daquele garoto. Eu já estava ficando irritado comigo mesmo. Ouvi o barulho do portão da casa vizinha e logo o rapaz passou na minha frente. Desta vez me cumprimentou e deu um sorriso meio tímido. Mais uma vez eu olhei de maneira diferente. Também lhe sorri, e o acompanhei com o olhar. Como ele ainda vestia o mesmo calção, fiquei olhando realmente como eram bem-feitas as coxas e a bunda daquele rapaz. Balancei a cabeça e disse em voz baixa:
- Eu hein!? Pode parar! tendo em casa um par de coxas como as da Bárbara (esse é o nome da minha mulher), ficar olhando desse jeito pra pernas de homem, estou me desconhecendo...
Procurei esquecer aquele incidente, mas foi inútil: o garoto não me saia da cabeça! Depois fiquei sabendo que se chamava Marcelo e que na verdade tinha 15. Pensei em comentar com minha mulher o assunto, mas me segurei, talvez por um pudor idiota.
O tempo foi passando e fui me aproximando do garoto, e terminamos ficando amigos. Às vezes eu pegava uma bola e ficávamos trocando passes ali na frente, junto com outros vizinhos do bairro. Até aí nada demais. Uma noite minha mulher tinha uma reunião e eu fiquei em casa. Deitado no sofá da sala comecei a pensar no garoto e de repente senti o pau se levantando e logo ficou que era um ferro! Algo de muito estranho estava acontecendo comigo. Nesta noite dei um jeitinho e fiz sexo anal com minha mulher que também notou uma certa diferença.
Meus grilos aumentaram mais ainda quando uma noite na cama, Bárbara comentou:
- Você já reparou na maneira como esse garoto da vizinha te olha? Outra coisa: até agora não vi ele com uma garota. É só com um monte de garotos, meio estranho não acha? Quando a mãe dele não está em casa, sempre recebe algum garoto. Mas quando a mãe dele está, nunca vejo ninguém ir na cada deles, e o garoto acaba saindo com algum garoto.
Tomei um susto, será que ela tinha notado também a maneira como eu olhava o rapaz?
- É ele é meio estranho sim, além de muito bonito – comentei. Tem umas pernas que deixam muitas meninas da sua idade pra trás.
- Também já notei! Um dia desses fiquei olhando caminhar, tem uma bundinha bem arrebitada e tem um andar, não sei não...
Eu aproveitei o ensejo e contei pra ela o que vinha acontecendo comigo. A reação dela me deixou boquiaberto:
- Olha querido, eu não sou contra a nenhum sentimento, nada de preconceito. Ficarei brava contigo sim, se o garoto não for nada disso e você forçar a barra! Agora, se ele tomar a iniciativa, nada tenho contra. Vocês já estão bem íntimos, sonda bem e quem sabe ele não gosta da fruta...
Surpreso, falei em tom de brincadeira que ela era muito safada me propondo uma coisa dessas, mas ainda com um certo receio disse a ela:
- Não sei se é uma boa... nunca fiz nada com outro homem e nem curto. E o que você vai pensar de mim?
Ela respondeu:
- Isso não vai te fazer menos homem. Além do mais, é você quem vai comer ele. O que vou pensar é que sou casada com um macho tão safado e tão tesudo que não deixa escapar nem o filho mais novo da vizinha.
Ela pegou minha mão e me fez acariciar sua bucetinha por dentro da calcinha. Senti que estava totalmente encharcada. Ela esticou a mão dela e passou no pau, por cima do pijama e sentiu ele bem duro, apertando-o com força:
- E você, por que está com o pau duro desse jeito? Pelo visto gostou da ideia...
Depois desse papo fiquei louco de tesão e demos uma boa trepada. Dias depois, eu vinha para casa e vi o Marcelo num ponto de ônibus. Parei o carro, fiz sinal e logo ele veio, entrou no carro e saímos conversando.
- E aí cara você gosta de pescar? - perguntei.
- Caramba eu amo uma pescaria! Mas gosto mesmo é de acampar, ficar dias no mato, adoro a natureza.
- Bem, qualquer dia desses vamos fazer uma pescaria! Eu tenho barco e motor e todo material.
- Pô legal! Que tal este fim de semana? Perguntou ele bem interessado, me pegando de surpresa.
- Pode ser. Fala pra tua mãe. Sairemos bem cedinho e voltamos à noitinha.
Cheguei em casa e disse que estava com planos de ir pescar com o rapaz no sábado. Bárbara falou:
- Você não perde tempo, não é? Não se esqueça que quero um relatório completo na volta.
Fiquei aguardando ansiosamente a chegado do sábado. No outro dia ele me falou que sua mãe concordara e fiquei muito contente. Claro, se não fosse o que eu pensava acabava logo com aquilo e pronto. No sábado de madrugada ele bateu lá em casa, tomamos um café e partimos. Como meu barco fica num clube e eu já havia pedido para o funcionário deixá-lo pronto, não perdemos muito tempo. Partimos para a pesca, e que pesca. Escolhi um lugar muito bonito onde havia um despraiado onde se pode tomar um banho de rio, pois além da água ser muito limpa, não é fundo e nem corre muito. Porém quase ninguém que conhecia o lugar pescava ali, pois não dava peixe, era muito difícil se pegar algo ali. Eu sabia disso, mas ele não.
Amarrei o barco e jogamos as linhas na água. Logo saiu o sol e começou a ficar quente. Nada de peixe, já eram 10 horas e não havíamos pegado nada. Aí eu sugeri tomarmos um banho. Como o lugar é totalmente deserto, naquela hora ninguém aparece por ali.
- Boa ideia - disse ele, e começou a tirar a roupa.
Para minha surpresa, tirou tudo e se atirou na água. Pude desta vez ver sua bundinha nua, muito bem feita, redonda e realmente bem arrebitada, uma delícia, melhor do que eu imaginava. Meu pau deu um pulo e já ficou bem teso. Ele deu umas braçadas pra longe do barco e ficou com água pelo pescoço, dizendo:
- E aí? Não vem? A água está uma delícia!
Novamente nadou em direção do barco, segurando na borda. Comecei tirar minha roupa e notei seu olhar, prestando atenção a cada movimento meu. Tenho realmente um corpo atlético, mas como meu pau teimava em não baixar eu pensei em me jogar de cuecas, mas ele disse:
- Fica nu cara, aqui não vem ninguém.
Não me fiz de rogado e tirei a cueca ficando nu. Quando ele viu que meu pau estava ereto, ele deu um assovio e disse:
- Caramba, por que está assim? E que tamanho hein?
A verdade é que ele não tirava os olhos do meu pau. Aproveitei para exibir a ele o meu estado, pois aquela situação toda estava me deixando muito excitado, e deixei que ele olhasse bastante antes de me atirar ao rio. Precisava ter certeza que ele queria aquilo. Quando cheguei junto a ele, aí realmente tomei um susto, quando ele disse olhando pra mim sorrindo:
- Não respondeu a minha pergunta: por que está assim e olhou para baixo?
Fiquei meio sem graça e sem saber o que dizer, disse a primeira coisa que me veio à cabeça, mas ele insistiu e de repente o papo girava em torno de sexo. Depois começamos a brincar na água e de repente eu o abracei. Pensei: qualquer reação contrária eu paro com essa besteira agora mesmo. Muito pelo contrário: eu o segurei pelos ombros e ele veio com o corpo e encostou no meu. Inevitavelmente meu pau duro roçou na sua bundinha. Ele procurou colar mais o corpo ao meu, forçando para trás. Eu então o abracei carinhosamente e beijei o seu pescoço. Meu pau a estas alturas estava entre suas nádegas macias.
- Você gosta? - perguntei baixinho ao seu ouvido.
Bem baixinho também ele respondeu:
- Gosto. Só achei você muito grande! Nunca fiz com alguém assim.
Essa resposta confirmou o que eu e minha mulher já desconfiávamos: o filho da vizinha já tinha alguma experiência com outros garotos ou homens. E pelo visto queria fazer comigo também. Brincamos mais um pouco eu me esfreguei bastante em sua bundinha, agora já sem nenhuma preocupação ou dúvida, ao qual era correspondido com ele se esfregando em mim. Estava com muito tesão e resolvi comer o garoto, afinal, foi para isso que o tinha levado lá. Voltei ao barco e peguei em uma mochila um tubo de KY e nadamos para margem. Ele saiu primeiro e fiquei olhando sua bunda: era realmente lindo o corpo daquele garoto, em alguns minutos eu estaria comendo um cuzinho delicioso. Quando ele viu o creme disse rindo:
- Você não me convidou para pescar, queria mesmo era me comer não é? Por acaso eu dou na pinta que gosto?
- Sinceramente eu não sei te responder, acho que não, mas desde que te vi pela primeira vez, senti algo diferente em relação a você.
Encontramos um lugar apropriado, embaixo de uma frondosa árvore e ali tendo apenas a mata como testemunha, pela primeira vez em minha vida eu beijei um homem na boca, e confesso que adorei, foi um beijo com paixão, tesão, muito desejo mesmo, com bastante língua, um querendo engolir o outro, enquanto ele me punhetava e eu apertava sua bunda. Depois Marcelo se ajoelhou na grama pegou meu pau e levou a boca. Ele sabia o que fazia! Sempre temendo pelo tamanho, chupou gostoso até que eu pedi que parasse, não queria gozar em sua boca, tinha outros planos pra ele. Sempre com muito carinho, fiz com que se encostasse na árvore, curvando corpo e deixando a bunda numa posição onde pudesse penetrá-lo, bem empinadinho. Passei o creme em todo pau, que a estas alturas parecia querer estourar de tão duro. Depois levei o bico do tubo a até o ânus do garoto. Introduzi ali o biquinho e fiz uma pequena pressão colocando lá dentro uma boa quantidade do lubrificante. Ele soltou um suspiro mais forte ao senti o creme frio dentro do reto. Depois beijei as suas costas e coloquei o pau a entrada. Senti seu cuzinho piscar ao contato da cabeça e ele se arrepiar todo. Falando baixinho ao seu ouvido perguntei:
- Está no lugar certo?
- Está... força um pouco, que vou fazer força.
Forcei mas não consegui fazer com que a cabeça entrasse. Meu pau realmente é muito grosso e o cuzinho do muleque era muito apertadinho. Aí, mostrando sua experiência, ele disse:
- Espera, vou ficar de quatro, aí entra melhor. Vai bem devagarzinho, você é muito grande tá?
- Tudo bem.
Ele se colocou de quatro e abaixando bem o tórax deixou a bundinha bem levantada. Com uma mão abriu a nádega de modo que eu podia ver o buraquinho. Até eu achava difícil aquele cuzinho aguentar todo meu pau. Mas aquela visão, dele de quatro na minha frente, com a cabeça no chão e com a bundinha totalmente arrebitada e aberta, só me esperando, me deixou com mais tesão ainda. Já não conseguia pensar em mais nada além de comer aquele garoto que se oferecia para mim daquele jeito. Novamente coloquei a cabeça no seu esfíncter, segurei-o pela cintura e comecei a forçar e senti que o pau começava a escorregar para dentro do seu cuzinho. Ele gemeu alto e levou a mão a minha perna me empurrando:
- Ai! Calma agora, espera eu relaxar um pouco...
Parei e fiquei olhando meu pau agora começando a entrar, mas minha vontade era devorar ele todinho. Senti o calor do seu cu na cabeça do pau. Ele deu uma mexidinha e comecei a entrar.
- Ai! Agora vai, bem devagar, tá? Agora não dói tanto... ai vai...
Tinha entrado a metade! Eu vendo tudo, vendo meu pau sumindo aos poucos. Aquela situação toda estava me deixando maluco: era a primeira vez que estava fazendo sexo com outro homem, que na verdade era um garoto bem mais novo, filho da vizinha, que nem imaginava que naquela hora seu filho estava fazendo aquilo comigo. E eu ainda lembrava da Bárbara, que havia me incentivado e, conhecendo como a conheço, a essas alturas não deveria estar se aguentando de curiosidade com o que estava acontecendo. Tudo isso passava pela minha cabeça, não sei como conseguia me segurar.
- Continua enfiando! Ai agora está melhor, falta muito ainda?
- Não, já entrou quase tudo – respondi ofegante
Quando faltavam apenas alguns centímetros não me aguentei, segurei firme na cintura dele e enterrei tudo, até o talo:
- Pronto caralho! Entrou tudo agora!
Ele gemia, parecia uma fêmea no cio.
- Ai, tá, agora fica um pouquinho assim parado! Deixa eu me acostumar com ele, não mexe ainda, é muito grande, muito grosso!
Deixei meu pau bem fundo naquele cu quente e macio, sentia de vez enquando ele morder o pau com as paredes do ânus, era demais sentir o cuzinho daquele muleque piscar na minha rola e o corpo dele todo arrepiado.
- Tá, agora mexe, começa bem devagar.
Comecei a puxar o pau, ele era muito apertado. Me lembrei quando comecei a fazer com minha esposa, ela era assim também, depois vai ficando acostumado. Conforme puxava o pau, via a pele do cuzinho se esticando toda, acompanhando o movimento de entra e sai do meu cacete. Logo eu já tirava quase todo pau e enterrava de volta. O garoto delirava, se soltou totalmente:
- Me fode! Me fode! me fode gostoso!
Às vezes tentava se virar pra me beijar e nos beijávamos!
- Fode! Fode! diz que eu sou gostoso diz! Me chama de putinha! Me chama de Marcela! Chama vai eu gosto!
Eu fazia o que ele mandava, chama de putinha vagabunda, que ele já devia estar querendo dar para mim fazia tempo e que se era pau que ele gostava, então era pau que ele ia levar! Meu pau entrava e saia agora numa louca velocidade. De repente senti que não dava mais pra segurar e o agarrando fortemente pela cintura, com o meu pau totalmente enterrado em seu cuzinho e sem deixar ele escapar, gritei:
- Mexe sua puta que eu vou gozar! Mexe! Mexe! Sente o leite quente de um macho em seu cuzinho minha putinha!
E comecei a injetar bem fundo no seu cuzinho meu leite grosso e quente! Foram muitos jatos! O garoto gritava, gemia como uma fêmea, se contorcia e jogava o bunda em direção ao meu pau! Às vezes fazia que ia escapar, mas eu segurava com força. Foi um gozo longo e muito gostoso. Depois ele se atirou na grama e eu caí em cima dele. Olhei para baixo e vi que a grama e a barriga dele estavam esporradas. Ele também gozara, eu nem notei que o safadinho se masturbava enquanto era comido. Seu copo subia e descia ao compasso de uma respiração ofegante, eu continuava todo dentro dele, seu cú mordia meu pau e era uma delícia.
Depois lentamente tirei o pau do seu cú e fomos para água novamente. Ele me perguntou se eu havia gostado. É claro que respondi que sim, pois ele era muito gostoso. Perguntei se faria outras vezes, o que respondeu que sempre que quisesse ele me daria com o maior prazer. Antes de voltarmos eu o comi novamente. Mais uma foda intensa e com muito tesão. Ele gostava mesmo da fruta! Chegamos à noitinha em casa, sem peixes, mas muito felizes e satisfeitos. Fizeram farra nos chamando de grandes pescadores, mas minha mulher notou minha expressão de felicidade e já entendeu tudo. Logo que entrei em casa ela quiz saber os mínimos detalhes, e eu a satisfiz. Ela ficou superexcitada e logo estávamos numa transa fenomenal, respondendo tudo o que ela queria saber. Minha mulher ficou tão louca de tesão com a história e com vontade de ver ao vivo o que contei a ela que, um mês depois demos um jeito de ficarmos juntos os três, isto é, eu, Marcelo e Bárbara. Nesse dia, Bárbara foi nossa festa. Marcelo teve a oportunidade de comer pela primeira vez uma gostosa buceta enquanto eu o enrabava.
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Nota: Esse é mais uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original, só estou republicando porque acho muito bom e para não se perder.