[...] André mordeu a pizza melada de porra e começou a rir
"Isso aqui tá muito ruim, eu não sei porque eu achei que seria bom"
"Pelo menos a gente realizou seu fetiche" eu disse
Ele olhou pra mim, ainda rindo e mastigando
"Tu gostou de fazer meus fetiche, puto?", ele jogou a fatia de pizza na caixa e segurou meu pescoço, não apertando, apenas deslizando a mão até subir pra minha nuca, e me puxou pra mais um beijo
Ficamos ali por um tempo, se beijando pelados no sofá. A sensação era maravilhosa, eu adorava aquilo. Andre tinha um ritmo de beijo diferente do meu, mas aos poucos fui pegando o jeito, e repetindo tudo que ele fazia.
Ele mordia meu lábio, e eu mordia o dele, ele chupava minha língua, e eu chupava a dele. Em pouco tempo estávamos em sincronia e o beijo fluiu. Era gostoso demais, proibido demais, errado demais. E tudo isso me deixava louco e com mais tesão
Eu queria mais, queria aproveitar cada segundo com André, queria experimentar tudo com ele. Me soltei do beijo dele e alcancei meu celular no braço do sofá, conferindo as horas
19:47. Ainda era tão cedo, nossos pais tinham saído há pouco mais de uma hora e a gente já tinha feito a maior putaria e gozado no sofá. Ainda tínhamos bastante tempo
"André", comecei passando a mão pela barriga chapada dele
"Fala Felipe", disse ele com o braço sobre meu ombro, fazendo cafuné na minha cabeça
"Eu nunca fiz sexo com um homem. Tipo, sexo sexo sabe?" Andre se ajeitou, e eu vi o pau dele meia bomba pulsar com isso
"Pra ser sincero nem eu. Eu nem sabia que eu gostava disso até mamar você aquela vez."
"A gente devia tentar, né? Andre sorriu com malícia
"Você é um puto insaciável, né Felipe?" Aquele olhar de safado me deixava louco, e eu não perdi tempo. Deslizei para o lado, subindo no colo de André
Senti a rola dele roçando minha perna, por um momento ele ficou parado, mas depois deslizou suas mãos pelo meu corpo, descendo pelas minhas costelas, cintura, coxa e por fim, minha bunda, apertando ela e massageando. Eu sentia seu pau endurecer em contato com minha pele, e o meu já estava bem duro batendo na barriga do meu primo
"Eu quero dar, e quero comer." Eu disse sussurrando entre os beijos
"Tá doido? Eu sou virgem, não aguento sua rola inteira não." Disse André deslizando uma das mãos pro meu pau e me punhetando devagar.
"Deixa de ser fresco André. A gente já tá aqui, devia experimentar tudo", aquilo foi a cartada final, vi a expressão dele mudar.
"Tá bom. Mas eu sou mais velho, eu vou te comer primeiro."
E voltamos a nos beijar. Desta vez eu por cima, rebolando no colo de André e sentindo a rola dele rocar na minha bunda enquanto a minha roçava na barriga dele
Andre massageava minha bunda, apertava, dava tapas e eu gemia de prazer no meio dos beijos, o que só aumentava o tesão dele.
Ele começou a beijar meu pescoço, dando chupões e lambidas que fizeram meu corpo inteiro se arrepiar, como se um choque de prazer atravessasse meu corpo. André foi descendo os beijos, beijou minha clavícula, beijou meus peitos, e começou a chupar meus mamilos
A sensação era incrível. Nunca tinha tentado estimular meus mamilos pra ter prazer, e era tão bom, eu gemia muito. André mesmo novo, já tinha fama de mulherengo, e naquele momento ele estava me tratando como uma das suas garotas, e eu amava aquilo.
Ele voltou a me beijar, meu cu piscava e eu estava doido de tesão e de ansiedade. André me abraçou, me segurando em seus braços e se levantando comigo no colo como se eu não pesasse quase nada. Empurrou a caixa de pizza no chão, e me deitou no sofá, dessa vez eu estava por baixo.
Ele beijava meu corpo, chupava, massageava. E sarrava encima de mim fazendo seu pau se esfregar na minha coxa e barriga. as vezes nossos paus se encontravam, se esfregando deliciosamente.
"Seus pais tem camisinha, Fê?" Aquilo quebrou um pouco o clima, mas ele estava certo. Era melhor nos proteger
"Acho que sim, no quarto deles. Eu vou lá pegar." Dei um beijo em André, e deslizei pra fora do sofá, saindo da sala mexendo a bunda de um jeito provocativo.
Eu já havia encontrado camisinhas no quarto dos meus pais uma vez em que estava procurando uma caneta, por isso sabia onde eles escondiam. Entrei no quarto dos meus pais e fui pra gaveta de cuecas do meu pai, revirei, até finalmente encontrar as camisinhas. Peguei duas, e quando eu me virei, André estava atrás de mim, parado na porta.
Parecia um Deus grego. Totalmente nu, com o corpo brilhando de suor, os cabelos dourados, o pau muito duro, os braços cruzados, e seu olhar de safado me encarando como se eu fosse uma oferenda.
"Achei", disse mostrando a camisinha e indo em sua direção, ele abriu os braços e me segurou, pegando na minha bunda. Ele era só alguns centímetros mais alto que eu, mas precisava inclinar a cabeça para nos encararmos tão de perto.
"A cama dos seus pais parece bem mais confortável que o sofá." Disse ele olhando pra trás, aquilo me deixava com mais tesão ainda "Teria coragem?"
Eu sorri, dei um beijo nele e me soltei, sentando na cama e engatinhando pra trás, bem no meio da cama. Abri bem as pernas, com os braços atrás do corpo, aberto, esperando por ele.
André não esperou duas vezes. Pulou pra cama, e foi enchendo meu corpo com mais beijos. Tínhamos mais espaço agora, e ele deslizava pelo meu corpo como uma cobra, beijando, chupando, me deixando arrepiado e delirando de prazer em cada centímetro do meu corpo. Eu gemia seu nome, meu rabo piscava loucamente e meu pau saltava
Não ia aguentar mais, segurei os cabelos cacheados de André, e empurrei ele pra baixo, ele passou o rosto pelo meu pau, e eu me virei de costas ficando de quatro para ele.
Minha bunda virada para o rosto dele, a poucos centímetros. Esperando pela rola. Pra minha surpresa, ele começou a beijar minha bunda, e chupar o meu cu. Nunca tinha sentido aquilo antes, era como se meu corpo estivesse explodindo de prazer
André sabia usar sua boca de muitas formas para dar prazer. Eu sentia ele lambendo meu cu, cuspindo, linguando, e eu adorava. Ele abria minha bunda com as mãos e devorava meu rabo, se deliciando com aquilo
Ele se afastou pra respirar "Que cu gostoso, Felipe."
"É todo seu, primo", eu estava louco de tesão, implorando pela pica de André
"Sempre quis comer um cu. Mas as mina dificilmente libera, ainda mais pra isso aqui", disse ele chacoalhando o pauzão dele enquanto colocava a camisinha "fica nessa mesma posição, Felipe. É a melhor pra primeira vez"
E eu obedeci. Ele terminou de por a camisinha, ajoelhado na cama, e se ajeitou chegando perto do meu rabo. Com uma mão ele segurou o lado da minha barriga, e com a outra foi ajeitando seu pau na entrada do meu cu. Eu piscava freneticamente, e ele adorava. Brincando com a cabeça do seu pau na entrada do meu cu
"Tá pronto?", ele perguntou
"Tô..." E então eu senti.
Ele colocou só a cabeça, mas era muito grande, e eu gritei de dor no primeiro momento. Ele me agarrou, passando o braço pelo meu pescoço e tampando minha boca com a mão
"Shiiii.... Já vai melhorar priminho, eu prometo" e foi enfiando o pau delicadamente. Eu soltei um gritinho abafado, e ele continuou colocando, doía um pouco conforme o pau dele ia entrando, mas eu fui relaxando, e a dor foi sendo substituída por prazer
Ele colocou tudo, e me soltou. Por um tempo deixou o pau dele parado dentro de mim para me acostumar. E depois começou a tirar devagar, e ia fazendo um movimento de vai e vem com o pau entrando e saindo delicadamente
Eu gemia de prazer, nunca tinha dado o cu e nem me masturbado com ele. Mas a sensação era maravilhosa, era como se sentir preenchido, eu estava maravilhado.
Com o tempo André foi aumentando a velocidade, e a cada estocada ia mais fundo e mais forte, e eu gemia mais alto. Era bom demais, eu não conseguia acreditar em como aquilo era bom.
Fiquei ali, sentindo o pau do meu primo dentro de mim. Depois de um tempo, eu já nem sentia mais dor nenhuma, só prazer. E foi então que eu comecei a me soltar mais.
Ia rebolando na pica dele, e ele dava tapa na minha bunda e puxava meu cabelo. Me chamando de putinha, de cadela, de safado. Eu amava
Ele tirou o pau de uma vez, por um momento senti um vazio no meu cu, e percebi que não era mais virgem, que tinha me entregado inteiramente ao meu primo, e aquilo me deixava com ainda mais tesão. Naquela noite, eu era de André, e ele também seria meu.
André me virou na cama, me deitando de costas, ele estava ajoelhado na minha frente, no espaço entre as pernas.
"Tá gostando cadela?" E eu fiz que sim com um olhar manhoso e safado.
Ele segurou minha perna, erguendo a parte de baixo do meu corpo para alcançar seu pau, e voltou a meter. Naquela posição era muito melhor, eu sentia o pau dele dentro de mim completamente. E a cada bombada, cada estocada, meu corpo explodia de tesão, e eu gemia alto, e André também.
Ele foi metendo em mim. Passando a mão pelo meu corpo, segurando meu pescoço e apertando. Aquilo era bom demais, gemer até perder o fôlego era bom demais. As luzes estavam ligadas, e eu admirava o corpo do meu primo assistindo ele socando em mim.
"André..." Eu comecei entre os gemidos "Goza em mim..."
Quando ouviu aquilo, meu primo se transformou. Totalmente tomado pelo tesão. Ele virou um boi, jogando todo o corpo por cima de mim. Metendo mais forte, socando de um jeito que empurrava meu corpo e fazia a cama se mexer.
Eu adorava, André deitou por cima de mim, meu pau novamente roçando na sua barriga, nossos corpos encostados, ele metia e beijava minha nuca, mordia minha orelha, e eu abraçava ele, arranhando suas costas e acariciando seus cabelos, seus lindos cabelos dourados como de um anjo.
Eu nem sentia mais minhas pernas, e a sensação do pau dele dentro de mim me preenchia por inteiro. Eu só sentia prazer dentro de mim, na minha pele, nos meus músculos, nos meus dentes e em cada pelo do meu corpo. Aquilo era a melhor coisa do mundo.
Andre se levantou de cima de mim, segurando minhas pernas e tirando o pau. Arrancou a camisinha, e começou a se punhetar olhando pra mim
Eu fazia uma cara de implorando por pica enquanto ele preparava a segunda gozada da noite. André enfiou o pau inteiro dentro de mim novamente, e um segundo depois eu senti o jato de leite.
Era quente, molhado, e me fez ficar louco meu corpo todo ficou dormente com aquilo, minha visão ficou turva, e eu só sentia prazer. André deixou o pau dentro de mim sem se mover, apenas recuperando o fôlego enquanto olhava pra mim delirando de tesão. Eu também estava ofegante, e por um momento ficamos ali, parados, se admirando, admirando nossa cumplicidade, nossa transgressão, nossa união.
Ele tirou o pau melado de dentro de mim e voltou pra cima de mim, me beijando. Aquilo era bom demais, eu queria ficar ali pra sempre.
Andre se deitou do meu lado ainda ofegante. Eu assistia seu peito com alguns pelos dourados subir e descer enquanto ele olhava pro teto, o pau melado de porra e ainda duro.
"Caralho Felipe... Essa foi a melhor gozada da minha vida"
"Você não imagina como é bom sentir isso dentro de você.", e ele me olhou
"Não preciso imaginar. Só deixa eu recuperar o fôlego que agora é a sua vez de me comer"
...
[CONTINUA COM 15 ESTRELAS]