Tiktoker - No quarto do influencer filho do cantor (parte 2)

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Homossexual
Contém 1921 palavras
Data: 02/01/2024 16:30:10

História baseada em comentários de posts da internet, ou seja, inverdades... ksksksksks

A partir daqui, ninguém melhor que o próprio Tiktoker para contar o que aconteceu.

Eu sempre fui discreto, mas os comentários maldosos da internet me perseguiram desde que meus vídeos no tiktok começaram a viralizar. Nunca fui afeminado, mas os haters sempre me colocaram como o gayzinho. Sempre me vesti e agi como hetero, só que naquela noite depois daquela conversa na academia fiz questão de dia estrear uma calça apertada que fazia a minha bunda ficar empinada e bem marcada.

Depois daquele drama na festa, onde eu tinha dedado a garota e ganhado uma punhetinha escorado em uma pilastra na frente de todo mundo, agora eu estava sendo levado para o hotel por alguns amigos, entre eles o Gui. No caminho meu estado alcoólico só piorou eu ainda tremia muito e ele sentado ao meu lado na van não falava muito. Ele parecia sério, mas de um jeito atraente. Ele percebeu que eu estava mal, tanto pela bebida quanto pela situação, ele puxou minha cabeça para o ombro dele, segurou minha mão e levou meus dedos até o nariz, cheirou, riu e falou:

— Você não fez nada de errado. Tá solteiro e curtiu como deveria. — Acho que eu adormeci ali.

Chegamos no quarto dele e eu comecei a chorar ele me abraçou, dizendo que ia cuidar direitinho de mim, e que era pra eu parar de tremer, que isso dava tesão nele. Eu ri e quando percebi ele sacou aquilo pra fora. Caralho! Aquilo era grande! Não era uma vara de pegar manga como ele mesmo tinha zuado quando vazou um nudes seus, mas ali roçando na minha barriga, realmente parecia grande. Ele foi me fazendo descer, ajoelhar, até ficar na direção do meu rosto. Eu não conseguia parar de admirar e ele ficou exibindo aquilo pra mim. Passando o dedo na cabeça e depois levando a ponta do dedo nos meus lábios. Eu chupei a ponta do seu dedo. Ele inclinou sua cintura e agora eu sentia a quentura daquele pedaço de carne no meu rosto, ele ficou ali esfregando na minha cara, no meu pescoço e nos meus lábios. Estava meio duro e meio mole, flexível, borrachudo, mas com a grossura que já me fazia salivar.

Ele me encarava com aquela cara intimidadora ao mesmo tempo que o sorriso era safado, como se estivesse escolhendo aonde seu caralho entraria primeiro. Eu não aguentei, segurei e depois fui me soltando até ficar a vontade com aquilo na minha mão e bem na minha cara, nos meus lábios. Comecei a apreciar e imaginar aquilo tudo na minha boca, rompendo a minha garganta e chegando no meu esôfago. E isso deu muito tesão, mas o que mais me deixava duro era o cheiro de suor, cheiro de maresia, odor de macho. Foi quando me entreguei e amei a rola do Gui, comecei a dar beijinhos, primeiro em torno do corpo seguindo as veias que se estendiam por todo seu pau e por fim na cabecinha, quando fui dominado pelo tesão e comecei a chupar. Aquilo foi ficando duro, embora não parecesse mudar o tamanho. Era realmente perfeito. Doía o maxilar, mas eu forcei até sentir bater no céu da boca. Fiquei só chupando a cabecinha e masturbando aquela pica deliciosa e babona, que melava todo os meu lábio com aquele pré gozo viscoso e docinho. Tentei medir mentalmente e cheguei a conclusão que deveria ter entre 16 a 17 cm, mas isso não importava pois era delicioso e era exatamente o que eu sempre precisei. Eu olhava pra ele e ele continuava com aquela cara de sacana, com as mãos na cintura e as pernas abertas. E isso deu muito tesão. Eu resolvi tentar novamente meter a boca, disposto a fazer chegar na garganta. Incomodou e deu ânsia de vômito quanto a cabeça bateu na minha garganta, mas eu insisti. Tentei relaxar os músculos do pescoço e fui abocanhando mais. Só que não deu mesmo, eu não tinha tanta experiência e nem sabia como fazer aquilo, só conhecia de ter visto em vídeos e nunca tinha recebido uma garganta profunda, Minha namorada tinha nojo de me chupar.

Eu tive que me recuperar. Fiquei sem ar. Foi quando ele disse que já tinha dado e me puxou pra cima, me pondo de costas. Ele arriou a minha calça e a minha cueca da supreme. Me forçou a colocar as mãos na cama, com a bunda virada pra ele. Então ele abaixou e começou a lamber meu cu. Eu nunca senti tanto prazer na vida, meu corpo arrepiou todo, minhas pernas bambearam ao mesmo tempo que introduziu a língua, lambuzando meu cu com sua saliva. Eu tremia e até dava pulinhos. Dava cócegas. Mas também dava muito tesão, saber que tinha um cara desejado por todo o Brasil atrás de mim, lambendo o meu cu. Eu me ajeitei e fui terminando de tirar a calça e a cueca, ficando apenas com a camiseta. Então me debrucei na cama, com meus joelhos apoiados na beirada do colchão. Ele parecia gostar de fazer aquilo. Sua boca não se desgrudava do meu cu e às vezes sentia leves mordidas na polpa da minha bunda. Ele lambia e chupava o meu cu e me arrancava arrepios e gemidos contidos. Eu queria não gemer, queria não fazer nenhum barulho, mas era impossível o gemido saia sem eu conseguir conter, ao menos eram gemidos grossos, jamais gemeria fino como uma garota.

Então, ele veio montando em mim e ajeitando aquilo, aquela cobra, no meu buraco virgem. Só que meu cu não estava pronto para aquilo. Não tinha como! Mas ele foi forçando e eu fugindo pela cama. Eu já estava totalmente deitado de bruços, e ele ainda tentando botar, empurrando, segurando minha cintura com uma mão e com a outra mirando a rola para o meu buraco. Eu dizia que estava doendo, que era melhor não. Mas ele dizia pra eu aguentar, que era só o começo. Sem muito papo, sério. Olhei para trás e vi um semblante fechado reforçado por aquela barba rala. Foi empurrando, me fazendo ver estrelas. Eu comecei a me segurar pra não gritar. Só que as lágrimas começaram a escorrer. E inesperadamente eu comecei a chorar. De dor mesmo! Sei lá! Estava mesmo sensibilizado e chorando. Mas ao mesmo tempo que estava sentindo aquela dor descomunal, também sentia uma vontade quase que desesperada de sentir aquilo tudo dentro de mim. Estava doendo muito, mas eu em momento algum queria que ele parasse, pois eu queria aquilo. E foi quando eu pedi, chorando e segurando o grito, pra ele tirar só um pouco ele disse que era para eu parar de chorar pois aquilo aumentava o tesão dele.

— Pode chorar a vontade, mas vai ter que aguentar a minha rola. Vou te ensinar a ser um puto de verdade. — E aquilo me rasgando. Foi quando eu senti uma dor terrível simplesmente apaguei. Não vi mais nada. Não senti mais nada.

De repente, um forte cheiro de álcool e uma ardência no nariz. Eu acordei meio atordoado com ele me encarando, mas com um ar de alívio. O dia já estava amanhecendo. Estava sentindo meu cu pegando fogo e ardendo muito. Ele riu, balançando a cabeça, dizendo que era uma pena que eu não pude sentir ele me comendo. Demorei a entender que ele continuou me comendo, mesmo comigo desmaiado, provavelmente pelo álcool.

Eu fui no banheiro, ainda meio zonzo, e me dei conta de que meu cu estava arrombado. Mesmo eu contraindo o buraco não fechava completamente. Eu obviamente fiquei assustado. Ele entrou no banheiro e lavando o pau na pia me disse pra eu não me preocupar, que em dias estaria prontinho pra outra foda. Eu pedi pra ele sair e tranquei a porta. Sentei no vaso e aquela vontade que estava sentindo era aquilo que todo viado sabe. Tomei banho, meio atordoado e já voltei pro quarto me vestindo. Ele fez questão de me contar o que fez comigo. Mostrou o pau dele, medindo com a mão, e disse que botou tudo dentro de mim. Tudinho. E que gozou muito lá no fundo para eu poder sentir ele dentro de mim, com seu saco coladinho no meu rego. Eu estava com tesão e até puto com ele ao mesmo tempo. Mas quando ouvi e imaginei a cena, inesperadamente meu pau endureceu e eu percebi que sentia apenas tesão. Ver aquela rola flácida escorada em suas coxas e imaginar que aquilo tudo entrou em mim, me deu uma vontade muito grande de ter visto ele desaparecendo no meu cu. O tesão voltou e como eu já tinha sido empalado mesmo, então pensei que talvez não desmaiasse novamente.

Foi quando me abaixei e fui chupar novamente aquilo. Só que dessa vez eu fiquei fora de controle. Estava igual um esfomeado querendo sentir o caralho dele na minha garganta. E como estava mais maleável, não totalmente duro como ada primeira vez eu fui abocanhando. E chegou na minha garganta, entupindo a minha boca. Tentei fazer entrar mais, só que tive que parar, ou vomitaria. Tirei e recuperei o fôlego. E voltei a tentar. Ele estava meio sorrindo, como quem sabia que eu estava desesperado na rola dele. Algumas tentativas depois, eu finalmente consegui tragar o caralho até atravessar a garganta. E eu adorei fazer aquilo, adorei sentir meu nariz pressionando os pentelhos rescem aparados em baixo do seu umbigo. Quando o tesão e a satisfação de conseguir fazer garganta profunda naquilo chegou a ponto de quase me fazer gozar eu me ajeitei na cama, de quatro, mas numa posição que dava pra ver a gente e a penetração pelo espelho do quarto.

Ele nem perdeu tempo e veio com ímpeto. O cacete dele estava lambuzado de escorrer. Não seria difícil dessa vez. Meu cu ainda ardia uma barbaridade. Mas o desenho de ter meu cu esfolado e destruído falou mais alto. E eu senti entrando, me rasgando novamente. Estava ficando duro novamente. E cheguei a pensar em fugir. Mas ao invés disso, até forcei. Mesmo doendo muito. Mas estava gostoso, pelo menos. E o fato de eu ver aquilo penetrando a minha bunda pelo espelho, com ele montado em mim, amenizava a dor. Então ele começou a estocar, penetrando cada vez mais. Não demorou muito pra eu começar a sentir só prazer. Estava sendo estourado. Mas estava até gemendo de prazer. Ele segurou meu pau e começou a me punhetar e me assustei pois enquanto seu pau alcançava o fundo do meu buraco, sua mão apertava a cabeça do meu pau, me causando ondas de arrepios e uma moleza no corpo. Eu não sei como aconteceu, mas em menos de um minuto me punhetando e socando em mim eu comecei a gozar, indo ao delírio. E quando acabei de gozar, comecei a me sentir saciado e só queria que ele também gozasse. Chamei ele pra gozar no fundo, como da outra vez. Dizia pra ele gozar, meio que chorando, dessa vez fazendo charme, pra atiçar ele. Então ele empurrou tudo, eu sentia aquilo empurrando meu intestino, dava uns pressão insana lá embaixo. Então ele começou a urrar e dizer “toma porra, toma minha porra no seu cu”. A pulsação do caralho dele no meu cu, me fez sentir algo tão agradável, que até me deu vontade de rir. Então eu senti a pressão da gozada dele. Meu pau voltou a ficar duro à medida em que meu cu recebia porra. Isso era tão bom!

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Comentários

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Muito gostoso cara!! Leitura leve, engraçada e tesuda hahaha

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Hahaha, não deu certo como tiktoker veio tentar a vida como autor da cdc

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