Férias com minha Hotwife - Aventura na Jamaica 1

Um conto erótico de Júlio Cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 18/01/2024 15:27:11

Conforme havia dito, continuarei contando minhas aventuras com Jacke, minha hotwife. Recebi varias críticas nos comentários dos meus contos, mas é bem fácil de resolver: Se você não gosta do tema cuckold não leia meus contos. É simples. As pessoas que gostam meu obrigado por acompanhar os relatos reais de um casal liberal. Mas vamos a história.

Conforme eu relatei anteriormente, conheci Jacke grávida de sua filha e pouco tempo depois ela veio cuidar de mim quando tive uma lesão no pé e nunca mais voltou pra casa. Passamos a morar juntos e embora sua filha ficasse mais tempo com seus pais, ela tinha um quarto em nossa casa e frequentava sempre. Então criamos laços afetivos. Como ela não tinha pai registral acabou se aproximando de mim. O fato é que eu acabei assumindo a paternidade da menina. Achei interessante para informar nossos leitores que acompanham minha história.

Eu já tinha viajado algumas vezes pro exterior, mas Jacke nunca havia saído do país. Então resolvemos planejar nossa primeira viagem internacional. Claro que seria interessante unir o útil ao agradável conseguir um local que pudéssemos exercer o cuckold com mais facilidade.

Depois de muitas pesquisas e conversas com amigos liberais, optamos por visitar a Jamaica, uma vez que a Jacke queria algum lugar com praia. Por sugestão de amigos, fizemos reserva em um resort liberal chamado Hendonism II. O resort fica em um balneário liberal, onde você pode ficar pelado em qualquer lugar, com exceção do hall e locais de alimentação como restaurantes.

São 90 mil m2 de área seis piscinas, jacuzzis, jardins, cabanas, spa, duas praias particulares, cinco restaurantes e bares. Além disso, a administração do resort faz a noite da lingerie, noite do couro, noite do neon, deixando tudo ainda mais interessante.

Não vou dar detalhes da viagem, mas ocorreu tudo tranquilamente. Chegamos pela manhã. Desfizemos as malas e Jacke já queria ir pra praia. Ela colocou um fio dental minúsculo, só um fiozinho rosa, sem a parte de cima, exibindo seus peitinhos durinhos e em seguida me olhou com cara de sapeca dizendo – Vamos?

-Passamos pelo hall e todos os funcionários estão vestidos e são super educados, mas claro que não deixam de olhar uma delicia como a Jacke.

Na praia você encontra pessoas de tido tipo: casais hetero, homo, trisal, grupo LGBT, grupos de homens e mulheres e etc..

Antes da viagem, combinamos que ela transaria pelo menos com um macho por dia. Sabia que não seria difícil, pois a praia e o sol deixam ela com muito tesão.

Colocamos a toalha e eu passei protetor na minha loira, mas ela disse que queria ficar encostada pra sentir o vento batendo em seus peitinhos. Embora tivessem muita gente nua, jacke manteve o fio dental.

Depois de um tempo ali, Jacke viu um rapaz negro saindo do mar e logo se interessou por ele. Ele era alto, corpo normal, cabelo afro meio grande e uma grande boca. Pelo jeito dela, senti que tinha se interessado pelo rapaz, principalmente depois q ele saiu do mar e minha mulher viu seu dote balançando.

Como a maioria ali, o rapaz sentou nu próximo a gente sem qualquer constrangimento. Jacke começou a olhar e sorrir pro rapaz que não teve vergonha em se aproximar. Marcus estava de férias,nos contou que era inglês, mas trabalhava no México há muito anos. Ele era bem desenrolado, de cara já perguntou se éramos liberais ou apenas naturistas. Jacke toda sorridente informou que éramos liberais sim, e que sempre procurávamos aventuras.

Notei que Marcus ficou animado, seu pau começou a ficar meia bomba. Não era enorme, mas era grosso, com a cabeça vermelha. Jacke pegou nele e rapidamente cresceu em sua mão. Com o macho sentado na cadeira e minha loira na toalha, ela ficou na altura da sua pica e aproveitou abocanhando ela ali mesmo na praia. Ela deu uma boa mamada e o macho a convidou para irem para um lugar mais afastado.

Jacke parou de mamar e ainda segurando a piroca do macho me deu um gostoso beijo de língua e perguntou: - O que você acha amor? Vamos com ele?

-Eu disse que seria muito interessante e levantamos. O Marcus já conhecia bem o local e sabia aonde ir. Subimos as escadas de um pequeno deck e andamos por sua lateral até uma mata nativa bem bonita.

Logo na entrada já vimos algumas pessoas se pegando. Assim que entramos ele já tomou Jacke nos braços e eles começaram a se beijar. Era possível ver seu pauzão durão apertando sua barriga enquanto eles se beijavam.

Minha loira se abaixou e chupou novamente aquele pau. Dava pra ver a cara de satisfação enquanto chupava e gemia. Ela tava adorando dar pro macho ali, próximo de outros pessoas e comigo assistindo.

Marcus sabia conduzir a mamada de Jacke, ele era um comedor experiente. Ele a segurava pelos cabelos e a fazia engasgar e lacrimejar no seu pau, mas no tempo certo, sem exageros.

Então Jacke se levantou e Marcus falou:

-Beija o corno!

-Novamente minha putinha veio me beijar de língua. Um beijo babado, suado, onde sentir o sabor da pica do seu macho. Em seguida, ela tirou seu micro biquíni, colocou uma toalha e se debruçou em uma pedra, enquanto o macho colocava a camisinha no seu pau.

Marcus pincelou em sua buceta por trás e foi metendo. Jacke aceitou o dote numa boa, ela ta acostumada com paus bem maiores. O comedor nem esperou muito pra começar a meter forte entre gemidos da minha putinha que dizia:

-Isso gostoso, come a putinha do corno, mete com vontade, seu safado gostoso!

-Vadia, veio dar pro macho na frente do corno né sua vagabunda, toma piroca sua vagabunda!

-Marcus misturava seu inglês com um espanhol carregado de sotaque, fruto de seu tempo no México. Aquele jeito de falar parecia excitar ainda mais minha mulher, que gemia alto sem se preocupar com outras pessoas ao lado.

Marcus metia cada vez mais forte e compassado. Jacke me puxou, me deu um beijo na boca e entre gemidos me disse:

-Ain amor, ele tem um pau delicioso, vou gozar gostoso, vou gozaaaarrrr!!!

-Eles gozaram praticamente juntos gemendo e se agarrando. Marcus foi tirando o pau devagar e dava pra ver a camisinha lotada de leite. Em seguida ele perguntou se nós voltaríamos a praia. Na hora eu tive uma ideia de corno e falei:

-Vai com ele amor, volta vocês dois, eu quero ir pro quarto descansar!

-Pela sua risada maliciosa vi que minha putinha tinha entendido o recado. Os dois voltaram abraçadinhos pra praia como dois namorados, e eu fui vendo tudo de longe. Entre beijo e amassos dos dois na areia, eu fui vendo a cena meio de longe e me masturbando lentamente, até gozar vendo minha puta com seu mais novo macho.

Saciado, eu me levantei e subi pro quarto de hotel. Eu realmente tava cansado da viagem, tomei um banho deitei e dormi pesado.

Eu acordei cerca de 1 hora depois com risos e gemidos. Olhei pro lado e Jacke estava aos beijos com o macho. Ela me viu e disse toda sapeca:

-Amor, nós viemos pro quarto pra ele poder comer meu cuzinho, tudo bem né?

-Na mesma hora meu tesão voltou. Fiquei vendo os dois namorarem por um tempo, ele foi descendo e chupou rapidamente a buceta da Jacke, mas parecia que ele não curtia muito fazer oral.

Depois ele colocou Jacke deitada na cama com as pernas pra baixo. Eu vim com o lubrificante, mas antes dei umas lambidas bem babadas naquele cuzinho que eu conhecia tão bem.

Passei o gel, e Marcus, que já estava de camisinha, veio colocando devagar no cuzinho da minha mulher.

Jacke tá acostumada com anal, ela vai conduzindo a foda, abrindo sua bundinha e deixando entrar o pau lentamente. Marcus dizia:

-Nossa, que cuzinho quente e apertado, uma delicia!

-Então come, come o cuzinho da sua puta, olha o corninho vendo você arrombar o cu da mulher dele, olha seu safado!

É muito legal quando comedor e hotwife são experientes e sabem conduzir a transa. Marcus dava estocadas fortes e firmes, enquanto minha puta gemia naquela vara.

Eu beijava a boca de Jacke e me masturbava mais lentamente pra não gozar. Depois de um bom tempo macetando o cu da minha mulher, Marcus apenas deu um gemido forte e enfiou tudo no rabinho dela, gozando como um louco.

Jacke começou a tocar sua buceta encharcada e gozou logo em seguida. Ela tirou a camisinha e ainda deu uma boa mamada no pau do comedor.

Marcus disse que precisava ir, mas ainda nos encontraríamos na praia. Quando fiquei sozinho com Jacke tentei comer sua bucetinha, mas ela disse:

-Não amor aqui não, aqui sou dos machos. Você vai me comer só quando retornarmos pra casa. vem aqui que eu vou te tocar uma punhetinha.

-Jacke começou a punhetar meu pau e quando veio me beijar, percebi um filete de porra do macho escorrendo do seus lábios. Com este beijo e mais o toque, gozei rápido em minha mão.

E aquele era apenas o primeiro dia.

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Comentários

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Já me interessei em ir pro Hedonista 2, pelo mesmo motivo que você. Quanto ao comentário do Marcelomotta, eu, como corno que vivo esta realidade, posso só falar por mim. Estou nos meus 60, ela nos seus 50, magra, cuidada, bonita, e beeem rodada eputinha. Na verdade escolhi a dedo, uma pessoa que fosse "liberal" como eu, e acabei encontrando não uma putinha, mas o amor de minha vida, e vice-versa. Falamos de nossa atividade sexual somente, pois o resto da vida é igual a de outros casais, talvez com a exceção de que somos infinitamente mais sinceros, abertos, e cúmplices do que a maioria de casais que conhecemos e convivemos. Não existem mentiras em nosso relacionamento, não é necessário esconder NADA, o que nos abre para novas vivências. Veja MEU caso: Sou bissexual, com homens sou só passivo, socialmente nunca sequer cogitaria casar ou viver com um homem, meu negócio com homens é sexo e pau. Sou bi desde meus 14 anos anos, sempre pensei em pau, mas socialmente, me relacionei através da vida, com mulheres a que amo. Tenho um enorme tesão por mulheres, bucetas, seios PEQUENOS e mulheres magras.Se for magra, com seios pequenos (quanto menor, melhor, tenho aversão a silicone e siliconadas) coxas finas, bundinha abertinha, fico maluco. Embora adore mulher, com a idade as coias não funcionam mais como deveriam, e sendo bi, hoje em termos de penetração minha esposa só se satisfaz com outros, que eu adoro, ver, ouvir, saber, limpar depois. Não, NUNCA traí a mulher com que estava, durante minha vida, com outra mulher, mas nunca deixei de sair atraz de pau, desde que me tenho como um ser sexual. Olha como são as coisas: minha amada esposa s masturba vendo vídeos de maduros se pegando, adora ouvir cada vez que volto de meus garotos de programa, e me entusiasma DIARIAMENTE a procurar pau. Temos ambos os meus, os dela e os nossos (raros) comedores.Mas ela SEMPRE, volta pra mim, e é muito raro algum outro conseguí-la fazer gozar. Na minha idade e condição física, e por amar infinitamente minha esposa, quero o melhor pra ela, e sexualmente, tenho certeza de que eu não o sou, e ela merece a diversidade e prazer que ela também me proporciona. Então Marcelo, no meu caso, não, não tenho e nunca tive interesse em outras mulheres.Pena ter esperado 50 e tantos anos para viver e ter uma vida sexual tão perfeita como a que tenho hoje, com a que TEMOS hoje, eu e ela.Com a idade a frequência e vontade diminui, mas de alma e coração, seremos, alegre e plenamente, eternamente uma putinha e um corno-viadinho, com um orgulho, prazer e gratidão inigualáveis. Simplesmente, não passamos vontades, simples assim. E tudo com uma cumplicidade infinita. Portanto, por que, como o autor, me incomodaria com os comentários de gente que não tem o que tenho? Ah... by the way, estamos em Campinas e abertos a "amigos" bi-ativos maduros. bimwmike@yahoo.com

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Maravilhoso seu texto Mike. Espero poder chegar na sua idade com toda essa alegria e satisfação. Obrigado pelo seu comentario e um grande abraço.

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Vou falar por mim e só por mim mas o problema de contos como o seu na minha opinião não é ser cuckold mas é que a maioria só conta sobre os encontros da mulher com outros homens e não mostra que o relacionamento é muito mais que ver a mulher trepando com outro, fica muito fantasioso. Não conheço e nunca conversei pessoalmente com um homem cuckold mas eu acho que vocês mesmo tendo um fetiche ao meu ver estranho vocês mantem um relacionamento sexual com suas mulheres e não ficam só na punheta pro resto da vida.

E a história acima mostra o quanto é fantasioso, vai pra Jamaica e a mulher não vai transar com o marido e vai dar pra um macho diferente por dia. Com respeito mais é difícil de acreditar.

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Realmente Marcelo, o cuckold é muito mais do que só sexo. A hotwife precisa saber interagir e instigar o corno para que a prática seja excitante. No caso de só contar os encontros da esposa, eu faço isso porque estamos em um site de contos eróticos e as pessoas não se interessam pelo nosso dia comum. E acredite, muitos dias são comuns. Então eu sempre priorizo nossas aventuras em detrimento de momentos mais comuns. E quanto a você dizer que é fantasioso, eu respeito sua opinião, porque não tenho e nem quero convence-lo do contrário. Só posso reafirmar que os relatos são reais baseados em nossas experiencias vividas como casal. Lógico que, por segurança as vezes troco o o nome de um local ou de pessoas, mas a história realmente foi vivida por nós como casal.

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Seus contos são bons, amigo eu sigo seu perfil, fala aí é bom demais né beijar ela depois chupar pau? Na

espera novos contos.

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Obrigado pelo comentário. Beijar a hotiwife na boca após chupar o comedor são práticas deliciosas que todo corno curte. Abraços.

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Júlio, vivo no mundo liberal a quase trinta anos, filho de pais liberais e extremamente sinceros ainda na minha adolescência eles me explicaram como funcionava seu relacionamento. Talvez por, apesar de sermos brasileiros, morarmos em uma das cidades mais progressista dos EUA, San Francisco, eu não fiquei chocado. Na escola tinha amigos com composição familiar muito mais fora da norma.

Em toda minha vida tive apenas um relacionamento monogâmico, uma namorada nos dois últimos anos da high school. Depois disso todos os meus relacionamentos, nós EUA e no Brasil foram liberais.

Obviamente já vi muita coisa. Fetiches dos mais "estranhos". Aprendi a não julgar, cada um, ou melhor, cada casal sabe o que lhe é prazeroso.

O fetiche cuckold não é novidade, vejo casais com essa preferência a décadas. Entretanto, admito, fico espantado como cresceu o número de adeptos nós últimos dez anos.

Em conversas com casais de amigos já teorizamos os motivos que levam tantos casais a optarem por essa prática, mas são apenas teorias regadas a um bom whisky.

Como já disse antes, se o casal é feliz com tal prática está tudo bem.

Pessoalmente eu não gosto, acho que limita o prazer do homem. Assistir pode ser bom, uma punhetinha também, mas nada se compara a sentir o cheiro, o gosto e o calor da mulher. Terceirizar a foda e ser privado do corpo da mulher não cabe no meu universo. Não veja como uma crítica ao seu estilo de vida, mas, acredito que muitas das críticas que você e outros autores da Casa recebem vem da ideia que ser liberal é sinônimo de ser cuckold. Sabemos que não é por aí, apesar do fetiche ter crescido muito a maioria dos casais liberais simplesmente tem um casamento aberto, onde homem e mulher tem liberdade de ter experiências fora do casamento sem ser questionado. Aliás, o princípio da privacidade (os cônjuges não questionarem as aventuras um do outro), é fundamental. O mundo liberal é muito mais que "sexo selvagem", é ter a capacidade de abrir mão do controle da vida de quem você ama, ter cumplicidade na liberdade.

Pelo menos é a maneira que eu vejo a questão.

Parabéns pelos contos, tudo de bom.

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Agradeço imensamente seus elogios amigo. Fico feliz em ver que uma pessoa educada e bem resolvida gosta dos meus relatos. Acho que essas diferenças são exatamente a beleza do mundo liberal, pois nada é proibido. Eu mesmo não curto humilhações pesadas e outras práticas comuns do cuckold. Também não interajo com o comedor, como já presenciei muitos cornos fazerem. acho que cada casal tem o seu caminho neste meio e o ponto principal é os dois curtirem a prática. Obrigado pelo comentário e grande abraço!

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