Esse conto possui partes reais, porém, junto desses fatos reais tem alguns elementos que foram criados baseado no desejo que ainda tenho pelo meu primo.
Sempre fui muito próximo do meu primo mais novo, éramos um grude!
Eu sempre fui muito tímido e retraído, e por conta disso, os meninos da rua sempre mexeram comigo e alguns me chamava de “viadinho” “fêmea” “bichinha” e outras coisas além dessas. Eu não conseguia me defender nem com palavras, não sabia oque falar e tinha medo que aquilo se tornasse uma briga (pois sabia que eu iria apanhar feio).
Porém, meu primo não deixava quieto essas ofensas, ele se transformava num homem bravo, arrumava confusão com qualquer um que quisesse me ofender.
Um ponto importante, é que eu não fui criado com pai, era minha mãe sozinha, então isso também ajudava para que eu me sentisse desprotegido.
Meu primo apesar de ser um ano mais novo que eu, sempre foi muito másculo, ele passava uma firmeza só de olhar para alguém. E isso trazia uma sensação de segurança, me sentia protegido.
Apesar de sempre me proteger, meu primo era um pouco duro e ignorante, ele achava que eu deveria ser mais forte do que eu era, mas isso acontecia mais depois que ele me defendia de algum menino. Sempre brigávamos por isso, mas não durava mais que um dia para que ele me pedisse desculpas, e eu sempre perdoei. Ele sempre foi muito carente, então quando ele me procurava era sempre pedindo um cafuné e eu tratava ele com muito carinho.
Nas diversas brincadeiras, a que se destacava era quando brincávamos de “casinha” sempre foi ele o pai e eu a mãe, e na minha cabeça eu adorava aquilo, adorava saber que eu era mulher dele e nessas brincadeiras rolavam muitas trocas de beijos(eu não tinha noção daquilo, era como se fosse involuntário). Eu sempre sentia algo diferente quando acontecia esses beijos e quando estava perto dele, mas nunca entendia oque era aquilo até que começamos entrar na adolescência.
Ele ganhou o primeiro playstation dele e ficamos viciados naquilo, tanto que paramos com as brincadeiras que consumávamos a brincar. Até que um dia em que não tinha ninguém em casa, ele colocou pause no jogo e olhou direto nos meus olhos e eu fiquei sem entender, então ele disse.
Y- Queria te mostrar uma coisa, promete que não vai brigar comigo?
- O que é? se for coisa pra me assustar não quero nem saber!
Y- Não é nada disso, eu sei que você é um medroso hahaha.
então ele me mostrou um vídeo do tipo que de repente aparecia algo na tela do telefone para assustar.
- Caraca! você falou que não era pra assustar. - eu disso puto com ele.
Y- Hahahaha! Você é muito medroso mesmo né! - e ele não parava de rir da minha cara.
- Vai se fuder - falei com raiva e empurrei ele na cama sem pensar.
Em cima da cama dele começamos a briga, ele estava com as costas na cama e eu estava sentado em cima da sua cintura, ele conseguiu me segurar antes que eu conseguisse bater nele e eu comecei a tentar me soltar dele, como ele era mais forte que eu, ele conseguiu dominar o meu corpo e fazer com que eu ficasse embaixo dele.
Ele conseguiu ficar segurando meus braços acima da minha cabeça, ficando com a cintura muito perto do meu rosto. Parecia que o tempo havia parado naquela posição, ele encarando o meu rosto e eu não conseguia evitar olhar para o rola dele marcando no short de futebol, e ele percebeu.
Y- Fala a verdade, você gosta de piroca não é? - Eu fiquei parado, não conseguia responder, era a primeira vez que estava tão perto de uma rola.
Y- Eu sei que você gosta de piroca! Eu não vou contar para ninguém.
-Você jura que não vai contar pra ninguém?
Y- Eu não vou contar pra ninguém se você fizer tudo que eu mandar partir de agora, compreende?
-Não me pede coisa difícil, por favor! (Naquele momento pensei que ele iria pedir algo absurdo, não imaginava oque iria acontecer.)
Y- Fica tranquilo que vou ser bonzinho com você, viadinho!
(Não sabia porque, mas ouvir ele me chamando de viadinho, fez com que eu ficasse rendido)
Y- Vou te fazer um favor, vou colocar você pra fazer oque você quer fazer mas não tem coragem.
Ele abaixou a bermuda e colocou a piroca dele pra fora, PQP***, eu fiquei com a água na boca vendo aquela piroca com a cabeça rosa parecendo um pirulito grande e saboroso. A piroca dele é bem clarinha então as veias elas bem aparentes, uma coisa linda!
Y- Chupa vai! Eu sei que você gosta!
-Eu não sei chupar isso!
Y- Então vai aprender! Abre essa boquinha aí, abre!
assim que eu abri a minha boca ele colou a piroca dele pra dentro.
Y- Faz igual como faz com um pirulito… Isssssso! Caralho que boquinha quente!… ssssss! aaaaah que delícia!
- ass… a… assi…assim?
Y- Fica quietinho! Só chupa essa piroca!
vou te mostra quem é que manda agora!
ele começou a soca a piroca na minha boca com bastante velocidade, de repente ele começou a gritar alto, pensei que eu havia machucado ele, mas logo veio um líquido azedo na porta da minha garganta e com o susto acabei engolindo. Naquele tempo, nem sabia oque ela aquilo ainda, mas havia gostado daquilo (eu tinha o gosto bem peculiar quando adolescente).
Ele foi dar um beijo na minha boca, então percebeu que eu já havia engolido o leite dele.
Y- Caralho! você engoliu meu leite, neném?
- Sim! é estranho e gostoso hahaha! - disso eu com um sorriso de criança feliz.
Y- A partir de hoje, eu sou seu marido e você vai ganhar piroca sempre que fizer oque eu mandar, você vai ter que respeitar seu dono! e da próxima vez que você mandar eu me fuder, vou te mostrar quem é que vai ser fudido!
Esse é o primeiro conto que escrevo, então, peço perdão por qualquer erro de português/digitação que possa ter no decorrer do conto. Desde já, agradeço muito pela sua compreensão!