Olá, pessoal, estou de volta!! Para dar continuidade a minha história!!
Após a nossa primeira noite de muito amor, nosso relacionamento foi se fortalecendo cada vez mais, ficávamos cada vez mais tempo juntos, nosso namoro sempre foi muito bem-visto e muito apoiado por nossas famílias.
Conforme foi passando o tempo ela e até eu, fomos nos soltando cada vez mais na cama, fazíamos quase tudo, várias posições, ela adorava gozar em minha boca e também que eu gozasse na sua, no começo ela não engolia de forma alguma, mas devagar foi engolindo e em pouco tempo engolia tudo, não deixava uma gota sequer escorrer, mas claro que faltava uma coisa, sua bundinha eu não sentia falta era mais por fetiche mesmo, então eu não ficava encanado e muito menos insistindo.
Era impressionante ver como aquela mulher se transformava, quando estávamos sozinhos em um quarto de motel ou no meu quarto. Na frente de nossos amigos, família e no trabalho ela sempre foi bem tímida, qualquer assunto um pouco mais puxado ela ficava vermelha igual a um pimentão, mas na cama ela parecia que se libertava, gemia alto, falava palavrão e gozava horrores.
Já estávamos namorando há quase dois anos, nossa afinidade era muito grande e nosso sentimento também, resolvemos ficar noivos e logo se casar, começamos a fazer todo um planejamento para economizar o máximo possível para podermos comprar um cantinho só nosso. Nós dois pensamos que começar um casamento pagando aluguel iria ser bem complicado, resolvemos aguardar um pouco mais e assim ter um imóvel próprio.
Eu ainda trabalhava na mesa loja de peças e, com o decorrer do tempo, eu já tinha sido promovido, meu salário tinha melhorado bastante, ela trabalhava em um grande escritório de contabilidade, apesar de ainda não estar formada, já tinha um certo cargo de confiança, tinha um bom salário também.
Quando resolvemos ficar noivos fizemos um churrasco para poucos convidados, além dos nossos familiares mais próximos, convidamos poucos amigos, da nossa sala, além do Pedro, foram mais duas pessoas, o Pedro tinha se tornado um grande amigo, ela convidou três colegas do escritório e por um grande acaso o Pedro e uma das meninas convidadas, a Jéssica, se engraçaram e por fim logo começaram a namorar.
Foi muito bom ter dado certo o namoro deles dois, agora tínhamos um casal de amigos para podermos sair juntos e curtir programas de casais, era complicado sairmos junto com amigos solteiros que só queriam baladas voltadas para pegação.
Nossa amizade foi crescendo cada vez mais, nossa afinidade era muito grande, e o respeito entre nós também, a Jessica era bem diferente da Cris, ela era um pouco mais alta, tinha a pele branca, mas os cabelos compridos eram bem negros, chagavam a brilhar, ela tinha seios de médios para pequenos, mas a bunda compensava tudo, uma bunda grande e redonda.
As duas eram mulheres muito bonitas, chegamos a viajar juntos para praia e pequenos passeios para acampar na nossa região, claro que um olhar aqui ou ali sempre tinha, mas o respeito sempre prevaleceu.
Já tinham se passado um tempo e nossa formatura chegou. Nós dois e o Pedro junto com a Jessica, não participamos da festa, eles como nós também já estavam economizando para poder se casar. No dia seguinte da colação de grau, em um sábado, nós quatro e nossos familiares fizemos um churrasco na chácara do meu patrão, passamos um dia inteiro por lá, foi um dia espetacular, bebemos, comemos, dançamos e festejamos muito. No final do dia ainda sobrava bastante carne e chopp, nós já tínhamos previsto, e tínhamos pedido autorização e combinado com o Sr. Gomes que iríamos dormir por lá, montar barracas para poder aproveitar o domingo.
Nessa noite, aconteceu uma coisa que iria impactar na relação de amizade e intimidade com o casal de amigos. Na chácara a casa principal tinha somente dois quartos grandes que foram ocupados pelos mais velhos, mas tinha um gramado enorme onde poderíamos montar algumas barracas tranquilamente.
As nossas barracas foram montadas bem próximas, às de outros amigos e primos ficaram um pouco mais distante, não me lembro o horário, mas já estava bem tarde quando resolvemos ir dormir, estávamos todos bem altos por causa das bebidas.
A Cris estava com um fogo enorme, queria transar de qualquer forma, ainda falei que tinha muita gente por perto, mas ela não deu bola, começou a me provocar e não demorou quase nada começamos a nos beijar, fizemos um 69 delicioso, quando eu estava quase gozando ela se virou e se sentou com tudo em meu pau.
– Aiiii, que tesão ... nossa foi lá no fundo amor!! Nossa como é grande, não mexe não, deixa eu me acostumar.
Falou isso gemendo um pouco alto. Fiquei paradinho e ela rebolando e subindo e descendo devagar, ela se empolgou e sentiu um pouco de dor.
– Amor está delicioso, mas está indo muito no fundo, é grande demais, ai que tesão, mas não se mexe, porque não quero sentir dor, que tesão de pau. Está cutucando meu útero.
Ela rebolava bem devagar, estava molhada demais, chegava escorrer, não demorou muito escutamos nossos amigos ao lado gemendo, eles se empolgaram conosco e metiam num ritmo mais rápido e forte, era possível escutar os corpos batendo um contra o outro, aqueles estalos agudos, a Jéssica começou a gemer um pouco mais alto e logo avisou que estava gozando, nós dois na barraca ao lado acabamos gozando rapidamente também, o tesão de escutar nossos amigos ali tão pertinho metendo e gozando nos deu um tesão absurdo.
Logo dormimos pelados mesmo, ela nem saiu para ir ao banheiro se limpar. No outro dia eu acordei bem cedo, praticamente antes de todos, fui até a casa e comecei a preparar um café forte para espantar a ressaca, minha mãe também já tinha levantado e me ajudou a preparar tudo.
Logo todos os nossos amigos começaram a levantar, quando o Pedro chegou perto da mesa do café da manhã, me olhou meio de lado com um pouco de vergonha, pelo menos era isso que parecia, eu também estava com um pouco de vergonha, mas não fiquei encanado, o que passou já tinha sido, bola pra frente.
Quando a Cris e a Jessica chegaram para tomar café, eu percebi que elas se olhavam e davam pequenos sorrisos, pareciam um pouco encabuladas, pelo menos era o que parecia. Eu aproveitando a oportunidade de ter ficado sozinho com a Cris, perguntei o que tinha acontecido para elas estarem daquele jeito, ela ficou um pouco vermelha e não queria falar nada.
– Aí amor não é nada não, isso foi impressão sua, nós duas estamos de boa.
– Cris, acredito que estejam de boa, mas os olhares e sorrisos das duas, me deixou curioso, me conta vai o que está acontecendo? É alguma coisa em relação a ontem à noite? O Pedro também estava me olhando meio diferente, parecia que estava com vergonha.
– Amor você não perde nada mesmo hein, ai que vergonha! Mas é sobre ontem à noite mesmo, eu e você nos empolgamos e fizemos mais barulho e eles dois ao lado acabaram se empolgando também, agora cedo quando estava saindo do banheiro, encontrei com ela, que não me olhava direito, mas por fim conversamos e confirmamos que tínhamos escutados a transa uns dos outros, e o pior foi que concordamos que acabou dando mais tesão, por isso a vergonha.
– Você e o Pedro não falaram nada a respeito?
– Ainda não Cris, não tive a oportunidade de falar com ele, mas vou tentar falar e de repente me desculpar ou algo do tipo.
– Relaxa amor não precisa pedir desculpas de nada para ele, foi uma coisa que aconteceu, não vai atrapalhar em nada nossa amizade, pode ficar tranquilo.
– Tá bom se por você está tudo bem, então vou ficar de boa também.
Demos um beijo e voltamos para perto do pessoal. Aquele domingo foi muito legal, bastante sol, muito chopp novamente, as garotas aproveitando o sol ficaram na beira da piscina quase o tempo todo, nós homens ficamos servindo de carnes e bebidas.
Depois de termos bebido um tanto, era inevitável não dar uma olhadinha na garota ao lado, a Jéssica parecia ainda mais gostosa, fiquei imaginando-a de quatro e o Pedro comendo bem forte sua buceta, como ela era bem bunduda, fiquei imaginando como seria lindo de ver aquela gostosa de quatro, eu tinha que me controlar porque com esses pensamentos comecei a ficar de pinto duro. Percebi o Pedro também olhando para os seios da Cris, não falei nada, afinal eu estava fazendo o mesmo com a namorada dele.
Teve um momento durante a tarde que eu e ele ficamos sozinhos perto da churrasqueira, ficamos os dois um pouco quietos, era evidente que um quanto o outro estavam com vergonha de falar alguma coisa. Mas eu acabei tomando a iniciativa.
– E aí meu amigo, o que está achando do nosso fim de semana, enfim podemos comemorar nossa formatura, nunca imaginei poder fazer uma comemoração assim, com minha família, minha noiva e com você e sua família meu amigo, muito obrigado por estar sempre por perto.
Ele nem me respondeu nada na hora, mas veio e me deu um grande abraço.
Somente depois de ter nos afastado um pouco ele falou:
– Adriano, cara você sabe o quanto gosto de você, nós somos verdadeiros amigos, irmãos que a vida aproximou. Nem sei falar o que estou sentindo nesses dois dias, uma mistura de muita alegria, ansiedade, êxtase e muita excitação, te garanto que esse fim de semana vai ser guardado para sempre em nossa memória, só tenho a agradecer a você e toda sua família por nos acolher da melhor maneira possível.
Aquele papo de bêbados sentimentais continuou um pouco mais comigo respondendo.
– Meu amigo o que é isso não precisa agradecer nada não, eu é que preciso agradecer por ser meu amigo.
Nos abraçamos novamente, era evidente que o efeito da bebida estava agindo cada vez mais. Depois eu nem sei ao certo o porquê eu acabei falando e lembrando sobre a noite anterior.
– Pedro !! cara deixa te falar uma coisa, como você falou em excitação, preciso falar, cara o que foi ontem à noite, cara que loucura foi muito doido escutarmos vocês e você nos escutarem, na hora foi uma adrenalina gigante, mas depois ficamos com um pouco de vergonha né, mas quer saber nada ver isso, somos adultos e sabemos muito bem separar essas coisas, tenho certeza que não vai de maneira nenhuma interferir em nossa amizade e também com nossas noivas, mas te falo que foi muito excitante isso foi e muito.
Ele sorriu e relaxando começou a falar.
– Adriano, o que foi aquilo cara, eu e a Jéssica estávamos começando a se pegar e do nada escutamos você e a Cris, os dois gemendo, sem se importar com nada, meu que doideira, nos deixou bem loucos de tesão, nunca tinha acontecido nada parecido comigo, mas escutar vocês, foi um combustível a mais e acabamos nos empolgando.
– Pedro nem me fale, na hora nem lembrei de vocês ao lado, mas quando começamos a escutar vocês, parece que deu um grau a mais, foi difícil de segurar o entusiasmo, por fim foi uma noite bem doida e muito gostosa.
– Você e a Cris não ficaram com vergonha ou chateados conosco? Porque a Jessica hoje cedo nem queria sair da barraca, eu também nem sabia como olhar pra vocês, estava com medo de como vocês iriam reagir a tudo.
Eu dei uma risada e completei,
– O que é isso amigo? Não iríamos ficar chateados com nada, afinal quem começou o show fomos nós, vocês só foram no embalo.
– Mas eu te falo, não me leve a mal e com certeza você vai concordar que foi excitante demais.
– Putz, Adriano, cara, não tem como falar que não foi. Foi muito excitante.
– Kkkk, meu amigo somos dois doidos, aliás quatro doidos.
Falei rindo e ele concordou.
Depois desse papo, relaxamos e voltamos para a festa. No decorrer do dia nada de mais relevante aconteceu e o domingo acabou com todos nós meio bêbados e muito felizes.
Durante a semana eu e a Cris nos encontramos quase todos os dias, mas não conseguimos namorar, estava bem corrido, já tínhamos combinado de na sexta feira passarmos a noite em um motel. Antes fomos em um barzinho legal que tem aqui na nossa cidade, nele só toca rock and roll da melhor qualidade. Comemos alguns petiscos e bebemos cerveja, já estávamos um pouco “alegrinhos”, comentamos sobre o fim de semana, sobre nossa festa, falamos sobre tudo, mas quando o assunto começou a chegar sobre a transa na barraca, acabamos ficando meio tímidos e não seguimos adiante.
Estava começando a ficar tarde, pedimos a conta e partimos para o motel.
Ela estava linda com um vestido branco que moldava bem seus seios dando um bom destaque no decote e na barriguinha, mas na parte de baixo era rodado, deixava suas pernas tão bonitas à mostra e dependendo do movimento poderia mostrar um pouco as poupas da sua bundinha. Eu nunca fui muito ciumento, confiava cegamente nela, francamente eu gostava de seu modo de se vestir, não era nada exagerado, mas às vezes era bem sensual.
Nessa noite assim que entramos na suíte, ela começou a dançar e rebolar, virava de costas e apertava sua bundinha redonda, mostrando que estava com uma calcinha fio dental
Estava sensual demais, fiquei excitado rapidamente, meu pau já estava estufando a calça, rapidamente a puxei ao meu encontro, ela ficou sentada em meu colo rebolando no meu pau, nos beijávamos de uma maneira enlouquecedora, ela e eu estávamos com muito tesão, acho que foi o fato de não termos transado durante toda a semana.
Nós dois estávamos com tanto tesão que nem tivemos preliminares.
A única coisa diferente foi que antes de tudo ela pediu para eu colocar algum filme pornô na TV, nem assistimos, só ficamos escutando as transas do filme, mulheres gemendo bem alto e homens urrando.
Eu fui tirando seu vestido e ela puxando minha calça e minha cueca, nem deu tempo de tirar sua calcinha, ela puxou de lado e foi se sentando em meu pau que de tão duro chegava pulsar, ela estava muito molhada, não senti nenhuma resistência para colocar meu pau lá no fundo de sua bucetinha, ela estava fazendo quase igual na chácara.
Quando sentiu o pau no fundo ela deu um gemido alto e longo.
- AAHAHHAHAHAHAHAHA puta que pariu que tesão é esse pau na minha bucetinha, aaiaiaiiaia!!! que delícia o sentir lá no fundo, amor fica paradinho deixa que eu mexo por nós dois, fica assim que logo eu vou gozar ... ahahahahha nossa como isso é bom!!!
Ela rebolava, subia e descia bem devagar, ela nem me olhava estava com a cabeça para trás curtindo demais aquela foda, aos poucos ela foi aumentando a velocidade dos rebolados, ela me molhava todo, sua bucetinha estava literalmente escorrendo, mais alguns minutos ela gozou, gozou forte, parecia que estava até chorando, foi incrível, eu não tinha ideia de onde apareceu tanto fogo naquela mulher, ela sempre foi maravilhosa, mas naquela noite estava além do normal.
Quando parou de gozar, foi soltando o corpo por cima do meu, ficamos deitados, nos beijando e nos acariciando, aquela noite prometia ser uma das melhores e foi mesmo.
Transamos muito naquela noite, normalmente fazíamos amor, mas naquela noite foi diferente, nós trepamos. A comi de tudo quanto é jeito, nem sei explicar de onde eu consegui tirar tanta resistência e pique para poder aproveitar do tesão que ela estava sentindo e principalmente corresponder a tudo aquilo.
Quando já não conseguíamos mais nada, sentíamos nossos corpos exaustos, ficamos nos beijando e nos acariciando, foi quando resolvi perguntar se tinha algum motivo diferente para tudo aquilo.
– Cris meu amor, que noite foi essa, você quase acabou comigo, estou até com as pernas bambas, mas se der eu repito tudo novamente, você está mais deliciosa do que nunca, o que aconteceu meu amor? Tem algum motivo específico ou só foi saudades mesmo?
Ele ficou um pouco vermelha, ficou pensando em o que e como responder minha pergunta, era visível que estava com no mínimo uma grande dúvida ou até com um pouco de medo de falar, ela tentou desconversar, mas devagar e sem forçar a barra fui convencendo e depois de um tempo consegui que ela me confessasse o que estava acontecendo para deixá-la daquela forma.
– Amor pode falar, não precisa ter vergonha de mim, somos cúmplices e parceiros em tudo.
– Adriano, sei lá é meio difícil de falar, tenho vergonha, se você tivesse perguntado antes durante nossa transa eu teria falado numa boa, nem pensaria em responder, mas agora que a adrenalina baixou eu fico com muita vergonha.
– Relaxa Cris, pode se abrir comigo, juro que independentemente do que for não irei achar ruim, ficar bravo ou coisas do tipo, vai amor fala pra mim, estou muito curioso e ainda muito excitado com tudo o que fizemos aqui hoje.
– Então tá, eu vou tentar, mas você tem que prometer que não vai ficar bravo nem chateado comigo?
– Claro que prometo, pode confiar.
– Sabe desde a noite de sábado para domingo que não me sai da cabeça o que aconteceu conosco e com o Pedro e a Jéssica, nós nunca tínhamos passado por nada parecido, já viajamos juntos, fizemos alguns acampamentos, mas aquela coisa de eu gemer alto e eles logo em seguida fazem a mesma coisa, sei lá, é difícil de explicar, mas me deu um tesão fora do normal, não paro de lembrar eles dois metendo e ela gemendo e pedindo para ele ir rápido e forte que logo iria gozar.
– Nossa Cris que loucura, olha eu também fiquei bastante excitado na hora, mas sinceramente nem estava lembrando mais.
Menti na cara larga, pensei e me masturbei mais de uma vez durante a semana.
– Aí amor, desculpa, mas eu lembrei daquilo tudo todos os dias e hoje nós dois aqui com esse som do filme pornô não teve como não imaginar tudo novamente, você percebeu eu não fiquei assistindo, só escutava.
– Sim eu percebi, foi bem diferente de outras vezes que nós dois assistíamos nos excitávamos com as fodas que víamos na teve.
Quando ela começou a contar tudo eu senti um frio na espinha ao imaginar minha namorada estar fantasiando transar com meu amigo. Eu sinceramente estava ficando bem chateado e invocado, disfarcei e não deixei transparecer o imenso incômodo que aquele pensamento estava me causando.
– Mas Cris me fala uma coisa. Pode ser honesta comigo, juro que não vou ficar bravo, mas você ficou fantasiando estar lá novamente na nossa barraca ao lado da deles ou se imaginou no lugar da Jéssica? Pedindo para ele meter forte e rápido
Quando perguntei ela se soltou rapidamente dos meus braços e ficou sentada ao meu lado olhando diretamente em meus olhos, percebi que ela ficou muito surpresa com aquela pergunta, com certeza nunca imaginou que eu poderia pensar algo do tipo, seus olhos ficaram marejados de lágrimas, até assustei com sua reação, mas infelizmente aquela dúvida ficou martelando na minha cabeça.
Ela respondeu minha pergunta rapidamente, nem respirou direito.
– Olha aí!! Por isso que eu não queria contar, tinha certeza de que você iria se chatear, está muito claro no seu rosto, você mesmo sem querer está me julgando é fácil de ver no seu olhar.
Ela continuou, estava meio chateada.
– Eu nunca em minha vida, iria fantasiar algo do tipo, de forma alguma, homem, para mim é somente você. Você é o homem que eu amo, que escolhi viver a minha vida inteira, acho que a forma que falei pode ter levantado essa dúvida em você, mas não nunca mesmo, te juro, eu somente fantasiei a gente assistindo eles dois e a nós por perto transando e assistindo a tudo, isso me deu um tesão absurdo, me desculpe se me expressei errado, mas nunca mesmo passou pela minha cabeça fantasiar e muito menos transar com ele.
Ela ficou visivelmente abalada.
– Calma Cris, fica calma meu amor, não estou desconfiando de nada, longe disso, eu só estou tentando entender o que você fantasiou, me perdoe, acho que me precipitei, mas é verdade a forma que você contou, infelizmente me levou a crer nisso, me perdoe mesmo, confio em você cegamente.
Me sentei ao seu lado e a puxei para meus braços, nessa hora ela já chorava, à abracei bem forte e fui falando.
– Relaxa meu amor, eu também me excitei com tudo aquilo no sábado, não precisa se preocupar, todos nós temos fantasias e essa te deixou acesa demais, tudo bem não tem problema nenhum, eu agradeço muito em você confiar e se abrir comigo.
Devagar ela foi se acalmando, nos deitamos e ficamos o tempo todo abraçados, acabamos dormindo, foi um sono revigorante, acordamos no outro dia cedinho com a recepção do motel avisando que o horário do pernoite estava terminando, chorei um tanto com o pessoal e consegui um desconto para ficarmos um pouco mais, agora era a minha vez de fantasiar cheguei a sonhar com tudo aquilo, pedi um café da manhã, enquanto não vinha, fomos tomar um banho gostoso.
Estávamos super carinhosos um com o outro, eu tomei o sabonete de suas mãos e ensaboei seu corpo todo, era visível o tesão que ela sentia em cada toque em seu corpo, eu já estava de pau duro somente por sentir sua pele, sentir seu calor. Eu queria meter nela ali no chuveiro, mas logo o interfone tocou avisando do nosso café da manhã. Nos secamos e fomos comer para repor um pouco da energia gasta na noite anterior.
Logo após comermos ficamos deitados nos beijando e nos acariciando, estava uma manhã deliciosa, então resolvi falar sobre o que aconteceu na noite do sábado e na noite anterior.
– Cris preciso falar uma coisa.
Ele se assustou quando falei isso, mas tratei de aclamá-la.
– Calma meu amor, só preciso confessar uma coisa para você.
Ela ficou me olhando com um ponto de interrogação na testa.
– Sabe, ontem quando você falou sobre o que fantasiou eu falei que não tinha pensado em nada, mas na verdade eu pensei e muito, eu fiquei igualzinho você, morrendo de tesão imaginando os dois transando ao nosso lado, os dois casais transando para que os outros se excitassem mais, e confesso que cheguei a bater um punheta imaginando isso. Não foi só você que sentiu tesão nisso, eu também e essa noite sonhei que estávamos aqui no motel cada casal em um lado da cama, eu com você e eles dois, transamos sem vergonha nenhuma um dos outros.
– Olha acho que seria uma coisa deliciosa de se fazer, deu muito tesão, só não seria fácil de conseguir fazer acontecer.
– Será amor? Olha vou te contar, a Jéssica no outro dia me contou que nem dormiu direito de tanto tesão que ficou em escutar nós dois, acho que ela ficou mais até que eu, com certeza ela deve estar fantasiando isso até hoje igual a mim. Então se pensarmos muito bem e for de comum acordo entre todos acho que seria delicioso realizarmos essa fantasia.
Concordei com ela, agora era saber como falar com nossos amigos e o pior correndo o risco de prejudicar nossa amizade. Conversamos bastante e resolvemos tentar alguma coisa.
Tive a ideia de combinarmos de ir acampar novamente como fazíamos às vezes.
– Cris, meu amor, o que você acha de tentarmos ir acampar em Sapopema (cidade com várias cachoeiras no norte do PR com muitas áreas de camping) ou no Cânion Guartelá (região central do estado, o cânion mais comprido do Brasil) seria uma oportunidade muito legal, em qualquer um desses lugares ficaríamos mais isolados com nossas barracas.
– Amor seria ótimo, mas não podemos ir com muita sede ao pote hein, vamos com calma para não correr o risco de prejudicar nossa amizade.
– Pode deixar Cris, vou com o maior cuidado sim.
Assim fizemos, bolamos tudo e convidamos nosso casal de amigos, para nossa surpresa aceitaram logo de cara e ainda sugeriram um lugar mais afastado das trilhas tradicionais, dizendo que assim ficaríamos mais à vontade. Claro que concordamos.
Continua....
