O som do pagode vinha do pub onde os hóspedes curtiam a programação noturna. No salão de jogos, contudo, as altas apostas consumiam todas as fichas dos dois sobreviventes do disputado poker-família: eu e Bárbara, uma interessante mulher com quem troquei histórias e risadas enquanto despachávamos os demais jogadores que lá compareceram nas últimas horas.
As lembranças do dia eram de famílias chegando ao resort para o final de semana, trazendo às piscinas um novo deleitoso grupo de mulheres ante atentos olhares masculinos. Boa parte de inalcançáveis esposas-troféu, quase indistinguíveis nos cabelos platinados, seios siliconados, e bundinhas torneadas e recuperadas da maternidade suando em academias, ali expostas sem inibição em seus cavados biquínis.
Contudo, na mesa, minhas atenções eram apenas para a aloirada Bárbara, que me conquistara pela simpatia e poses não fabricadas, com uma aprazível e natural sensualidade. Sua blusinha decotada distraia-me escondendo os peitos macios admirados antes no maiô amarelo. Assim como o traseiro pouco visto na piscina, que se mostrara convidativo ao lá chegar trajando uma justa bermuda.
Poker encerrado, últimos goles nos drinks servidos, e saímos de lá em casal. Ela inconformada, mas aceitando a derrota na rodada fatal. Seguíamos pela penumbra dos caminhos em céu aberto, eu já sabendo do marido empresário que chegaria amanhã, ela reclamando dele não admitir carteado e tolher sua liberdade:
- Liberdade para quê? - arrisquei questionar, ela parando por uns segundos antes de responder.
- Para isso! - disse enfiando a língua na minha boca para um beijo prolongado entre represados amassos dados contra uma mureta protetora.
- Vamos para meu quarto! Esse show ainda demora uma hora… - ela falou recuperando o fôlego, puxando-me furtivamente para seu chalé.
Lá não perdemos tempo, arrancando nossas roupas até ela se jogar na cama, desafiando-me a tirar sua calcinha de renda preta:
- Vem pegar seu prêmio! Vem, cachorro!
Desci sua calcinha pelas coxas grossas com os olhos brilhando, deparando-me com a esperada depilada boceta, Bárbara abrindo as pernas enquanto soltava o sutiã, permitindo-me finalmente a visão dela nua. Caí de boca naquela fenda saborosa de grelo grande, sem deixar de mamar-lhe antes os peitos perfeitos de mamilos rosados.
Logo estávamos enroscados num 69, ela me deliciando com sua língua rodeando a cabeça e brincando no freio do meu pau, desconcentrando-me no lamber e dedar de seus maduros buracos apertados. A corrida entre prazer e relógio era perigosa, dando ritmo a nossa rápida dança de posições; ela primeiro sentando lentamente, para depois rebolar forte sobre mim. Namoramos ainda num gostoso papai-mamãe, até ela pedir de quatro, empinando o rabo perfeito para eu a comer por trás. Foi assim que terminei esporrando fundo dentro dela, meus dedos acariciando seu cuzinho dentro dos limites permitidos por ela; Bárbara abafando gemidos com a boca tapada no travesseiro enquanto chegava lá numa entrega absoluta para um desconhecido.
Recompostos, e minimamente banhados, segui em busca de minha família no show, e ela atrás da filha e ainda carregando minha porra dentro de si, com ambos ignorando os riscos daquele sexo imprevisível, mas irrefreável.