TUDO PELO MEU MARIDO PT1

Um conto erótico de TATIANA POLASTRO
Categoria: Heterossexual
Contém 2910 palavras
Data: 21/02/2024 13:27:45

A escadaria do antigo cortiço parecia fria e mofada.

Zanza deu o primeiro passo para cima e o desgastado degrau de madeira rangeu. Ela respirou fundo, suspirando alto. Outro passo. Outro rangido.

– O que procura? – ela ouviu uma voz vinda do alto da escada e viu uma figura velha e torta parada em cima dela. Provavelmente algum tipo de zelador, seus olhos claros examinando zanza com desconfiança de cima a baixo e de trás para frente.

– Estou aqui pelo Sr.

– Aqui – ele sorriu maliciosamente, mostrando uma porta à sua direita, mais adiante no corredor. Parece que zanza era aguardada.

Ela passou lentamente pelo senhor, feliz por pelo menos não ter que subir até o último andar. Ela sentiu os olhos do velho em suas curvas, seguindo-a como se estivesse cativada pelo balanço de seu peito cheio. Um arrepio percorreu sua espinha quando ela bateu na pesada porta de madeira.

“Por que eu vim aqui?” ela pensou consigo mesma, embora soubesse muito bem a resposta para essa pergunta.

Foi exatamente há três semanas, quando o senhor Adalberto. visitou mais uma vez o bar escuro e sombrio onde zanza trabalhava como atendente. A atraente mulher morena de olhos verdes de 37 anos geralmente não tinha vergonha de fazer bom uso de seu busto impressionante e cheio. Usando todos os tipos de tops e vestidos expostos, ela garantiu que suas gorjetas permanecessem em alta. Esse comportamento também lhe rendeu um grupo bastante grande de admiradores. Colados ao balcão, babando descaradamente em seu decote, velhos viúvos e fugitivos noturnos estavam sempre lá para lhe fazer companhia durante seu turno. Um deles era o senhor Adalberto.

Suas atividades como policial federal não eram totalmente claras nem secretas para os frequentadores mais regulares do pub. Logo ficou óbvio que o senhor Adalberto. não está apenas obviamente interessado no apelo sexual de zanza, mas também tenta encontrar uma maneira de espionar o marido por meio dela.

O e repulsivo bastardo não encontrou nenhuma maneira de arrancar nada dela. Ela rejeitou quaisquer convites, propostas ou presentes dele e não faria nada que pudesse colocar Murilo em perigo. Provavelmente é por isso que, depois de algumas vezes, ele nunca mais apareceu. Pelo menos até três semanas atrás.

Zanza congelou. Ela estava com medo que o senhor Adalberto. pudesse vir, agora depois que Murilo foi preso. olhou ao redor do pub como se fosse visitar velhos amigos, sorrindo de satisfação ao ver Zanza atrás do balcão.

– Zanza querida, espero que você esteja bem? – abrindo amplamente os braços, ele se aproximou do balcão.

– Estou, e espero que você também esteja, senhor Adalberto. – Ela assentiu profissionalmente. – Posso lhe oferecer uma bebida?

– Ah, você pode me oferecer bastante coisas… – ele olhou para baixo, olhando de forma muito sugestiva para seus seios de formato primoroso. Um arrepio percorreu sua espinha. A cada respiração, seus seios balançantes esticavam o tecido parcialmente transparente de sua blusa justa e decotada.

– Você é nojento – Zanza não conseguia mais segurar a língua, lutando contra a vontade repentina de cobrir seu decote generoso.

– Minha querida zanza, você é muito preconceituosa e injusta – tentou sorrir de forma amigável, abrindo novamente os braços, mas sua verdadeira natureza não pôde ser escondida de forma alguma. – Venho aqui como o homem bom que sou, oferecendo ajuda. Eu sei do seu problema. Existe algum lugar onde possamos conversar?

Ela assentiu e avisou seu chefe que voltaria ao balcão depois de um breve momento. Havia uma pequena sala com apenas algumas mesas nos fundos do pub, reservada apenas para convidados especiais. Um bom local para um bate-papo privado como este. Ela não podia permitir que ninguém escutasse o que eles poderiam falar.

– Aqui estou ouvindo – disse ela, sentando-se a uma mesa, enquanto o senhor Adalberto ocupava a outra cadeira.

– Direto ao assunto? Você não vai me oferecer uma bebida? - ele perguntou.

Zanza suspirou. Ela saiu da sala e logo voltou, colocando um copo de cerveja sobre a mesa.

- Aqui está.

– Mmm, boa – senhor Adalberto sorriu satisfeito, demorando para provar a bebida excepcionalmente longa.

– Preciso voltar ao trabalho; por favor, deixe-nos ser o mais breve possível.

– Bom – ele assentiu. – Tenho uma oferta a fazer. Você sabe muito bem o que acontecerá com Murilo. Embora... pudesse haver uma súbita reviravolta do destino, surgindo novas evidências, que limpariam seu nome imediatamente ele ainda ficaria com o dinheiro. Isso levará alguns dias. Não queremos pontas soltas, não é mesmo?

Ela estava respirando pesadamente. Ela estava ficando tonta, como se o mundo tivesse começado a girar ao seu redor.

– O que estou dizendo, querida zanzar, é que posso fazer isso acontecer. Assim – ele estalou os dedos. – Mas por um preço.

Um momento de silêncio. Sua mente estava acelerada, ondas de calor e frio dominando seu corpo, enquanto o senhor Adalberto. aproveitava cada segundo dessa conversa. Ele finalmente tinha todo o controle que desejava e todo o poder que precisava para chantageá-la.

– E… qual seria esse preço? – Zanza perguntou, sua voz à beira de quebrar.

Ele sorriu maliciosamente, olhando para seu peito magnífico. Ele lambeu os lábios perversamente.

- Você.

- Eu? – embora ela esperasse algo semelhante, o choque em seu rosto foi impressionante.

- Sim. Eu quero você por algumas noites.

– Seu… maldito… bastardo… – ela falou devagar, acentuando cada palavra, desprezando-o profundamente.

Mas ela não conseguia tirar aquele sorriso de satisfação do rosto feio dele. Ele sabia que tinha todas as cartas e prosperou com elas.

O senhor Adalberto. levantou-se, colocou o chapéu, sem esperar por mais palavras. Nenhum foi necessário.

– Então, acredito que temos um encontro marcado. – Outro sorriso. – 20h, neste endereço, temos duas semanas – disse ele, colocando sobre a mesa um pequeno pedaço de papel com o endereço. – Tenha uma esplêndida noite, minha senhora – ele riu, despedindo-se.

Zanza suspirou profundamente e bateu na porta de madeira com a fechadura velha e enferrujada. Após um momento de silêncio, a porta se abriu.

– Bem-vinda, bem-vinda minha querida, eu sabia que você viria – o senhor Adalberto. estava claramente nas nuvens, com os olhos bem abertos, brilhando de excitação. Ele nem estava tentando esconder o quanto admirava suas curvas voluptuosas. Não havia mais razão para fazer isso.

Ela entrou sem dizer uma palavra. Ela estava usando um vestido bastante humilde, não sendo capaz de usar nada sexy para ele. Nunca.

A porta se fechou.

Zanza não conseguiu ouvir o senhor Adalberto. aproximando-se dela por trás, sentindo de repente o toque dele em seus ombros. Ele ficou bem atrás dela; ela podia sentir a respiração dele em seu pescoço. Ele começou a deslizar as mãos sobre os ombros dela, claramente com o objetivo de alcançar seus seios. O momento com que ele sonhou tantas vezes finalmente se aproximou.

- Para! – Zanza segurou suas mãos com muita firmeza. – Como posso saber se você cumpriu sua parte do acordo?

Ele se soltou dela e pegou seu telefone, discando um número. Uma voz respondeu após apenas um sinal. Eles estavam esperando que ele ligasse?

– Oi, é Adalberto? Passe o telefone para ela – ordenou, entregando o celular para zanza.

–Murilo!!!, você está bem?! – Ela estava tão nervosa que mal conseguia segurar o telefone com as mãos trêmulas. – Eles estão deixando você ir? Novas evidências? Oh, querido, isso é tão maravilhoso! Estou tão aliviado! Sim, meu amor, te esperarei em casa. Eu te amo muito. Sim, devolverei o telefone ao S.r. Adalberto.

– Sim, prossiga, tudo bem da nossa parte – o senhor Adalberto. olhou para zanza lambendo os lábios.

Então é tudo verdade; eles o estão libertando e não há mais como voltar atrás. Ela olhou em volta e percebeu que havia apenas uma cama no meio do quarto. Nenhum outro móvel, nenhuma mesa, nenhuma cadeira. Que tipo de lugar era esse?

O senhor Adalberto. se aproximou de zanza novamente, com um sorriso malicioso no rosto. Ele gentilmente a empurrou para a cama, juntando-se imediatamente a ela. Ajoelhando-se sobre ela, ele montou nela e, por um momento, com satisfação, observou-a deitada de costas sob ele. Seu peito grande e cheio subia a cada respiração, seus cabelos espalhados na roupa de cama em desordem. Finalmente, ele a teve.

Logo o momento de paz acabou. Ele alcançou seus seios e começou a apertá-los firmemente através do tecido macio de seu vestido, seus olhos cheios de paixão louca. Ele grunhiu de alegria, amassando lenta e metodicamente aqueles magníficos dois globos com os quais sonhou por tanto tempo.

Zanza mordeu o lábio, suportando sua familiarização alegre e completa com seus seios. Ela soltou um suspiro mais profundo, enquanto ele continuava por alguns minutos, sentindo que poderia ser uma longa noite pela frente.

Depois de algum tempo, ele não resistiu mais e puxou bruscamente a bainha do vestido dela. Acompanhados pelo som de tecido rasgando, seus peitos grandes saltaram livres, imediatamente pegos por suas mãos insuportáveis. A pele nua e branca era incrivelmente macia e delicada. Que contraste com a pele negra e seca de suas mãos.

Olhando como se estivesse hipnotizado, ele continuou apertando vorazmente os seios de formato perfeito.

– Que par perfeito de peitos grandes – ele grunhiu e os apalpou com força um contra o outro.

Zanza fechou os olhos enquanto mordia o lábio, deixando-o branco, agarrando a roupa de cama e cerrando os punhos sobre ela. Ela o desprezava e a quão indefesa ele a fez se tornar. Odiando-se por isso, ela lutava cada vez mais para manter a respiração baixa. Com ele agora lambendo descontroladamente seus seios macios e sensíveis, sua luta para controlar seu corpo e suas reações tornaram-se cada vez mais em vão. Ela não transou por muito tempo.

– Ohhh… – um gemido silencioso e involuntário escapou de seus lábios, enquanto a língua do senhor Adalberto terminava sua vívida exploração de seu peito e finalmente encontrava seu mamilo.

Primeiro lambendo algumas vezes, ele logo colocou os lábios nele, segurando-o firmemente entre os dentes e começou a sugar o mamilo que logo endurecia. Com os dedos profundamente enterrados na carne firme dos seios, ele alternava entre chupar ambos os mamilos agora.

Foi uma batalha perdida por sua dignidade antes mesmo de começar. Seus mamilos sensíveis imediatamente ficaram duros e eretos, pulsando de alegria, como se perseguissem o próprio êxtase trazido por seus lábios famintos.

Mesmo que ela nunca admitisse isso, gemendo ritmicamente, zanza não conseguia mais esconder sua excitação.

O senhor Adalberto. era imparável agora. Ainda chupando o mamilo duro da teta direita, firmemente segurado em sua mão, ele abaixou a outra mão e deslizou-a pela coxa dela, e diretamente em sua calcinha já bem umedecida.

Olhando profundamente em seus olhos, ele esfregou sua boceta molhada e excitada, com um sorriso triunfante.

– Eu sabia que você era uma vagabunda no cio desde o primeiro momento que te vi.

Zanza deu um tapa no rosto dele com toda a força que pôde, levando em conta a posição em que estava.

– Seu desgraçado, não se atreva a falar assim comigo!

Sua única resposta foi um sorriso travesso.

Rasgando sua calcinha, ele removeu o pedaço de pano estragado e começou a tocá-la, empurrando três dedos até sua boceta molhada e necessitada.

O senhor Adalberto. agarrou sua garganta com a mãe esquerda, enquanto trabalhava sua boceta com força com a mão direita, enfiando os dedos nela com força.

– Agora seja uma boa menina e me mostre de quem você é vagabunda – ele continuou sorrindo para ela, enquanto seus peitos grandes saltavam ao longo das estocadas de seu dedo fodendo.

– Vá se fuder !

Zanza gemeu alto, tremendo e se contorcendo, enquanto ondas de calor pareciam tomar conta de seu corpo. Sua mão poderosa e implacável estava conquistando sua boceta em um ritmo cada vez maior.

Logo ela não foi mais capaz de amaldiçoá-lo; ela nem conseguia falar, pois seu corpo tremia e um gemido longo e agudo encheu a sala.

– AHHHHHHHHHHHHHHH!

– Boa menina, é isso. Agora deixe-se levar e goze para o senhor Adalberto. - Ele a tentou com a voz mais perversa.

Ele estava gostando loucamente. A ideia de fazê-la ejacular para ele desta forma, fez com que a sua mente enlouquecesse. Ele percebeu que já estava no limite há algum tempo.

O corpo de zanza ficou tenso, seus olhos se arregalaram e então sua boceta explodiu em êxtase.

Seu corpo tremeu e estremeceu enquanto ela gritava em um clímax muito profundo e poderoso.

Não havia mais mundo, nem Murilo, nem senhor Adalberto., nem chantagem, nem dignidade e nada mais. Apenas prazer e alegria.

– Ohhh… ohhh… ohhh… ohhh... – ela lutou para respirar, gemendo alto e superficialmente.

Adalberto. massageou lentamente sua boceta culminante por um momento, deixando-a se acalmar e recuperar o fôlego.

– Linda visão – ele sorriu maliciosamente novamente, observando seu corpo exposto, logo após ela terminar de gozar para ele.

Zanza respirava pesadamente e se acalmava. Sua mente estava repleta de pensamentos crescentes. Seus seios deliciosos subiam à sua frente, todos molhados e brilhantes por causa do senhor Adalberto. lambendo-os, coroados com mamilos duros e eretos.

O senhor Adalberto. levantou-se da cama; ele não podia esperar mais um segundo. Ele quase arrancou a camisa e a calça enquanto ficava nu às pressas. Seu pau já totalmente duro, saltou livre, todo manchado de pré-gozo. Parecia que a necessidade de estar dentro dela estava literalmente consumindo sua mente; suas mãos tremiam como as de um viciado em reabilitação. Zanza olha para aquele membro negro e grande e se assusta com o tamanho, como um velho deste pode ter um pau assim.

mas não houve tempo para mais atrasos.

O vestido de zanza voou pela sala em pouco tempo, saindo surpreendentemente facilmente de seu corpo voluptuoso.

O senhor Adalberto. rastejou sobre ela, colocando-se entre suas coxas. Olhando para a expressão no rosto dela, ele deslizou seu pênis de tamanho grande e ligeiramente torcido em sua boceta inundada com facilidade, acompanhado por um grunhido alto. Seus lábios se separaram com um gemido.

A tensão em seu rosto revelou o quão intensamente ela experimentou a penetração, quando seu pau duro começou a se mover dentro dela.

O ritmo aumentou. O senhor Adalberto. fodeu-a de alegria, empurrando tudo para dentro, de modo que as suas bolas batiam contra a sua pele macia cada vez que ele empurrava para dentro dela.

Segurando seu pescoço com força, olhando em seus lindos olhos azuis claros, enquanto ele movia os quadris ritmicamente, fazendo seus seios grandes e redondos balançarem livremente. Ele pegou um deles na mão, segurando-o no lugar, apreciando mais uma vez a firmeza da carne dos seios dela.

Zanza se contorceu quando o senhor Adalberto. apertou seu mamilo duro e pulsante com força entre os dedos. Ela não resistiu mais e abraçou o prazer de ser fodida com corpo e mente. Há muito tempo ela deseja deitar-se com o marido, sentir seu corpo forte e poderoso sobre ela e tê-lo dentro dela. Ela precisava muito disso, entregar-se a Murilo como sempre fez. Em vez disso, ela se entregou ao senhor Adalberto. Zanza gemeu alto enquanto os maravilhosos portões do êxtase se tornavam visíveis no horizonte mais uma vez.

Tudo o que podia ser ouvido no quarto além de seus gemidos agora era o rangido pesado da cama, enquanto sua boceta recebia seu teste de estresse final. A foda era muito alta e intensa, de modo que eles podiam ouvir uma risada baixa e abafada do velho zelador, que estava apreciando a visão notável através do buraco da fechadura.

os grunhidos ficaram mais altos e ele empurrou com mais força. O grande final estava se aproximando. A maneira como ela cedeu a ele foi maravilhosa e o fez se sentir como o próprio deus do sexo, o macho alfa definitivo, possuindo um bando de mulheres para desfrutar de quaisquer prazeres carnais e perversões que ele pudesse imaginar.

Ele agarrou seu cabelo com força e lambeu seu lindo rosto com uma paixão ardente e perversa brilhando em seus olhos. Cobrindo os lábios dela com os dele, o senhor Adalberto. enfiou a língua dentro da boca dela.

Logo seu corpo ficou tenso, e ele deu um golpe final, atingindo as profundezas de sua boceta.

– SsssS!!! – senhor Adalberto. gemeu alto e explodiu em goso.

Ondas de esperma quente e pegajoso inundaram a boceta de zanza, enchendo-a. O senhor Adalberto. grunhiu como um javali, tentando avançar mais fundo a cada onda.

Ela respirava pesadamente, com a impressão de que o marido nunca produzia tanto sêmen.

O senhor Adalberto. sentiu suas forças falharem e desabou sobre o corpo dela, colocando o rosto contra as almofadas macias de seus seios. Seu pau agora flácido e encolhido, descansava contra sua coxa, com as últimas gotas de esperma escorrendo lentamente dele.

Logo, zanza recuperou o raciocínio e começou a se vestir. O senhor Adalberto. estava deitado na cama, nu e sem se preocupar em cobrir os órgãos genitais exaustos.

– Acho que você gostou dessa parte do nosso acordo – ele sorriu maliciosamente, esfregando as bolas de forma demonstrativa.

Ela mordeu o lábio, sem ousar olhar nos olhos dele, enquanto puxava as alças do vestido até os ombros. Cobrir os seios meio que a fez se sentir mais confortável. Seus mamilos ainda estavam duros, porém, aparecendo visivelmente através do tecido fino de seu vestido.

Ela se virou para a porta.

- Para! – sua voz a interrompeu. – Espero você aqui amanhã na mesma hora. Use algo sexy.

Zanza sentiu o coração disparar loucamente, como se quisesse pular do peito. Ela se sentiu tonta, como se tivesse escurecido as vistas por um momento. Ela lutou por um momento, mas não desmaiou.

Ainda mordendo o lábio, ela acenou para ele em submissão.

– Boa menina – o senhor Adalberto. sorriu amplamente, sem tentar esconder sua satisfação.

Ele cochilou como um homem talentoso. Zanza saiu.

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Comentários

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Acho as pessoas que recorrem à chantagem para conseguir uma foda o exemplo claro de fracasso do ser humano.

Mas o conto é excelente.

Ter um personagem sem caráter faz parte.

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Seja bem-vinda, Ratinha. E seu conto é muito bom, muito bem escrito. Todas as estrelas, merecidamente. Esperando a continuação ou outros contos...

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Desculpe. Esse corretor de texto é fora. É "tatinha" e não ratinha.

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