A Mãe do Colega da Escola - Parte 09

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 2800 palavras
Data: 21/02/2024 19:22:22
Última revisão: 21/02/2024 19:54:26

Eu falei no primeiro conto que a professora Sayuri parece uma atriz e cantora coreana chamada Kwon Na-ra. Antes de lerem o resto do conto, peço que pesquisem imagens dela, e apreciem a beleza dessa mulher. Os olhos, o sorriso, os cabelos e todo o conjunto da obra.

Ela me levava pela mão até a entrada da casa, onde chegamos de carro e eu só ia atrás sem perceber nem pra onde estava indo. Eu ainda estava pensando naquele beijo de momentos atrás aonde eu tinha o meu maior objeto de desejo nos meus braços. Vê-la tocando o violoncelo com aquela maestria só aumentou minha atração. É curioso o quanto uma pessoa fica mais atraente quando a observamos fazendo algo com tanta habilidade, independente do que seja.

Saímos pela porta e a brisa fria da noite me trouxe de volta pra mim por um instante.

- "O que aconteceu lá dentro?" -- Ela perguntou

- "Um beijo... Que quase virou muito mais do que isso" -- Respondi

- "E o que mais?"

Eu decidi que seria sincero, ainda mais depois da proposta que ela me fez que eu não sabia como responder ainda

- "Mais nada. Ela se afastou quando a coisa começou a esquentar de verdade. Ela queria mais, eu sei que ela queria. Eu preciso voltar lá, dar um jeito de falar com ela sozinha" -- Falei me virando e indo pra dentro novamente, mas ela me puxou com força pela mão.

- "Não, você está comigo agora. Preste atenção, você confia em mim?" -- Ela perguntou, buscando meu olhar.

Eu parei para refletir sobre a pergunta, a olhei nos olhos e respondi a verdade:

- "Sim, confio. Por que?"

- "Então não volte lá agora. Acredite, eu sei como essa história vai acabar. E ela acaba com você perdendo sua vaga na universidade dos seus sonhos. Ou pior, o marido dessa mulher parece muito poderoso e mal encarado. Se ele descobre o que aconteceu hoje ele acaba com você."

Pensei por uns instantes e ela tinha razão. Eu nem tinha pensado na influência desse cara. Nem tinha registrado direito que ele existe. Estava tão cego pela paixão e pela vontade que não pensei nas consequências. E ela continuou:

- "Eu sei que você quer essa mulher, eu entendo a chama dessa paixão, acredite. Eu só te peço que me dê uma chance de tentar mudar seu pensamento. E por isso quero que me prometa uma coisa."

- "O que?"

- "Que se pensar nela, se desejar ela e estiver pensando em tomar alguma atitude, que vai falar comigo primeiro. Eu tenho um celular, você sabe. Você pode me ligar a qualquer hora."

- "Tudo bem"

- "Diga que promete. Eu preciso ouvir você dizer, porque eu sei que você é uma pessoa de palavra."

- "Tudo bem, eu prometo"

Ela sorriu com um semblante de alívio.

- "Obrigada! Agora temos que ir, está ficando tarde. Vamos, vou chamar o motorista. Você vem pra minha casa hoje." -- Ela disse se virando e acenando

- "Não, eu não posso. Minha mãe está me aguardando em casa." -- Eu disse, momentaneamente me lembrando do estado em que deixei ela, e de ter ordenado que ela me recebesse somente de calcinha quando eu voltasse. Santo nenhum me impediria de voltar lá hoje.

- "Tudo bem, então eu vou pra sua casa. Tenho que garantir que você não vai fazer nenhuma loucura."

Por um instante eu pensei nessa proposta. Será que seria uma ideia? Levar uma outra mulher em casa e comê-la com vontade sabendo que minha mãe está lá. Ouvindo de longe ou até vendo escondida. Adorei essa ideia mas não sabia se era a hora de ousar assim. Esse é o tipo de ideia que ou daria muito certo, ou daria muito errado. Também não queria expor o fato de que eu tenho esse tipo de relação com a minha mãe. E se a gente chegasse la com ela de calcinha e os seios cheios de porra seca, não teria como explicar isso.

- "Eu não vou fazer nada. Eu te dei a minha palavra, não dei? Eu prometo que se eu estiver realmente pensando em tomar alguma atitude eu te ligo. E mesmo se eu estivesse, não seria hoje." -- Argumentei

Ela me encarou com uma certa dúvida no olhar.

- "Tudo bem. Então vá pra casa e amanhã a gente se encontra no conservatório."

O carro chegou e entramos, no caminho eu pensava no beijo com a Aline, na minha mãe em casa me aguardando, com certeza obedecendo o que eu pedi. E agora na minha professora aqui ao lado dizendo que queria que eu usasse o corpo dela pra esquecer da mãe do Renan. Que loucura isso. E, sendo sincero, eu não achava que isso poderia dar certo. Eu não conseguia imaginar nada que conseguisse tirar aquela mulher da minha cabeça. Ainda mais agora que eu sabia com certeza que ela queria isso também. Que ela sentia isso por mim também.

O carro encostou e vi que estávamos na porta da casa dela.

- "Tem certeza que não quer entrar?" -- Ela perguntou

- "Sim, eu tenho. Mas muito obrigado. Vamos fazer como você disse e amanhã nos vemos no conservatório"

- "Tudo bem, mas me dá a sua mão por um instante então, por favor"

Achei um pedido estranho.

- "Minha mão? Pra que?"

- "Você não confia em mim?"

Pensei por um instante mas consenti, e dei minha mão pra ela. Ela a segurou e sem falar nada abriu o decote e colocou minha mão sobre o seio dela. Era pequeno, bem menor que o da minha mãe mas era macio e a pele dela era muito gostosa. E do nada ela veio e me beijou com vontade. Aproximou o corpo dela do meu e pressionou minha mão por sobre o seio dela. A língua dela invadiu minha boca e ela quase subiu em cima de mim. Senti a mão dela no meu pau e ouvi o motorista tossindo desconfortável. Não conseguia vê-lo mas imagino que ele não esperava por isso, e eu também não. O beijo dela era muito gostoso e a pele dela era sedosa demais. Eu nunca tinha sentido nada assim. Me entreguei e apertei a bunda dela por cima do vestido puxando ela mais pra perto.

Depois de uns bons três minutos ela se separou, mordeu minha orelha e sussurrou:

- "Pro meu plano dar certo eu não podia deixar você voltar pra casa pensando somente no beijo e nos seios dela. Agora você vai pensar em mim também. Boa noite".

Ela me deu um selinho e saiu sem falar nada. O motorista, também sem dizer nada, saiu com o carro.

Caralho, o que foi isso... A mulher quase me engoliu, e se ela tivesse me chamado pra subir pra casa dela de novo eu não teria forças pra falar não. E ela estava certa. Realmente fiquei dividido. Será que esse plano dela poderia dar certo? Ou será que eu somente ficaria dividido entre três mulheres ao invés de duas?

O carro chegou em casa, eu agradeci e o motorista se foi. Ja estava bem tarde, era por volta de meia noite. Entrei com a minha chave e olhei pro estúdio. Estava deserto e escuro. Sempre gostei de estar aqui nessa hora, é uma sensação bem diferente. Um espaço tão amplo e todo pra mim de certa forma. Entrei na sala principal e me deitei bem no meio, olhando pro teto alto com acabamento de madeira. O lugar todo tinha um ar bem tailandês na decoração. Bem propício pra um estúdio de yoga. Fechei os olhos e senti os lábios da professora de novo. Deixei minha imaginação fluir e me imaginei naquele beijo, enquanto minha mãe chupava meu pau, e a Aline assistia. Excitada vendo toda a ação e estando de fora. Esperando o momento em que minha atenção se voltaria pra ela. Fui me descobrindo muito nesses tempos. Tive certeza de que eu sou uma pessoa que gosta de dominar. Que gosta de obediência, de parceiras que sintam tesão em fazer a minha vontade.

Quando me dei conta eu percebi que estava acariciando meu pau por cima da roupa, e me lembrei de que eu tinha alguém pra fazer isso por mim agora. Senti o instinto tomando conta de mim agora. Na calada da noite, minha mente indo embora e meu corpo tomando conta das ações. Me levantei e caminhei para as escadas. Lembro de cada degrau, meu coração acelerando na expectativa do que eu encontraria do outro lado da porta quando a abrisse.

Abri a porta e a luz da sala ainda estava acesa. Minha mãe estava no sofá, lendo um livro deitada. E só de calcinha. Quando entrei ela levantou e me viu. Abrindo um sorriso cheio de desejo. Ela veio na minha direção e eu via a minha porra descascando da pele dela. Ja estava completamente seca.

Eu ia tirar o casaco do terno quando ela me interrompeu.

- "Não... Deixa que eu faço isso. Posso?"

Eu fiz que sim com a cabeça. Ela veio por trás de mim e tirou o casaco, jogando no braço do sofá. Veio na minha frente e foi abrindo os botões da camisa, um de cada vez.

- "Filho, posso te fazer uma pergunta?" -- Ela disse quando estava nos botões do meio.

- "Sim"

- "Você gosta de mandar? De dominar?" -- Ela falou e pausou um pouco em um botão enquanto esperava uma resposta

- "Sim, eu acho que sim. Tudo o que a gente tem feito aqui tem sido muito excitante pra mim. Por que?"

- "Eu tenho uma proposta pra você" -- Ela disse com um sorriso sapeca, voltando abrir os últimos botões

- "Qual?"

- "Fora dessa porta aí nós somos mãe e filho. Você me trata e me respeita como sua mãe, e eu continuo cuidando de você como sempre" -- Ela disse abrindo a camisa e tirando ela pelos meus braços, me deixando sem nada da cintura pra cima.

Eu fiquei em silêncio ainda porque claramente viria mais depois disso.

- "E aqui dentro eu sou sua. Pra você comandar e dominar." -- Ela deixou essas palavras pairando no ar, e depois continuou

- "Não posso negar que tudo isso tem me deixado muito excitada também, fazia tempo que eu não sentia nada assim. E isso que você fez hoje, de não me deixar tomar banho e eu ter que andar pra lá e pra cá com seu gozo em mim. Descendo pra aula com medo das alunas perceberem, e quando comecei a suar mostrando os movimentos o cheiro veio no meu nariz mais uma vez e eu fiquei molhada na hora, me perguntando aonde você estaria porque eu queria mais."

Ela voltou na minha frente e se ajoelhou, desamarrando meus cadarços e tirando meus sapatos. Os posicionando ao lado da porta

- "Eu queria esse pau aqui. Queria o macho que me marcou, me dando ordens. Eu nunca fui uma mulher submissa mas estou com muita vontade de saber aonde isso pode dar, eu sinto um misto de tesão e medo na expectativa do que você vai querer fazer comigo."

- "Mas eu tenho uma condição" -- Ela disse com a voz mais séria. O que era difícil de absorver porque ela estava ajoelhada na minha frente, me olhando de baixo pra cima. E eu só conseguia pensar em uma coisa.

- "Hmm.. Que condição?"

- "Que você vai continuar saindo com outras meninas, da sua idade. Eu não quero que isso te impeça de viver uma vida normal fora daqui. É importante pra mim não interferir com o desenvolvimento das suas relações".

Na hora eu pensei na professora Sayuri. Eu sei que ela não tinha a minha idade, mas nisso eu vi uma forma de introduzir a minha ideia de ter duas mulheres juntas querendo me dar prazer.

- "Tudo bem." -- Eu disse em um tom meio aéreo, porque minha mente não estava mais 100% naquele lugar.

- "Mesmo? Temos um acordo então?" -- Ela levantou e me deu a mão, como se para selar uma negociação.

Apertei a mão dela e voltei minha mente para o momento presente.

- "Eu tenho uma condição também."

- "É mesmo? E qual é?" -- Ela disse soltando meu cinto.

- "Aqui eu não sou seu filho. Você vai me chamar de senhor, ou de mestre. Entendeu?"

- "E se eu não chamar?" -- Ela disse em um tom desafiador.

Minha mão levantou e foi direto no pescoço dela. Apertando de forma firme, porém suave. Ela sentiu um choque de susto e me olhou nos olhos.

- "Senão eu vou ter que te colocar no seu lugar." -- Eu disse a olhando bem nos olhos

- "E que lugar é esse?" -- Ela disse com a voz um pouco mais fraca por conta da pressão, mas os olhos ardiam de tesão.

A forcei pra baixo, a deixando de joelhos ainda com minha mão no pescoço dela.

- "Lugar de puta. Ajoelhada na frente do macho, vendo ele de baixo pra cima." -- Eu disse isso e dei um tapa de leve no rosto dela.

- "Ai..." -- Ela gemeu e voltou a me olhar nos olhos.

- "Bate de novo?" -- Ela pediu

Paft! Dei um outro tapa mais decisivo no rosto dela e ela colocou a mão no rosto, sentindo a pele esquentar.

- "Entendido. Senhor."

- "Termine de tirar minha calça" -- Ordenei.

Ela tirou e dobrou, colocando juntamente com o terno no braço do sofá. Tinha uma cerveja na mesa de centro, que ela devia estar tomando enquanto lia o livro. Eu dei a volta nela e me sentei no sofá. Peguei a cerveja e dei um gole. Eu não era muito de beber, mas dessa vez eu queria e desceu muito bem. E de agora em diante, naquela casa, eu só faria exatamente o que eu quisesse fazer.

- "Vem até aqui, e não ouse se levantar".

Ela começou a vir ajoelhada, no meio do caminho ficou de quatro e veio o resto do caminho. Se parando entre as minhas pernas.

Me levantei, tirei minha cueca, joguei longe e sentei novamente.

- "Eu vou sentar aqui e você tem até eu terminar essa cerveja pra me fazer gozar na sua boca. Entendeu?"

Ela fez que sim e abriu a boca pra me chupar, eu via a sede de porra nos olhos dela.

Paft! Dei outro tapa bem na parte que estava avermelhada. Deu pra ver até os seios dela balançando.

- "Eu não disse que você podia começar." -- Disse tomando mais um gole.

- "Pode começar agora, e é pra usar somente a boca, suas mãos só podem tocar nas minhas bolas"

Ela assentiu e veio com a boca pro meu pau. Eu forcei ele pra ele saltar um pouco e ela errar a boca algumas vezes. Foi divertido ver ela tentando encaixar a boca em volta. Aí ela conseguiu. Eu fechei os olhos e aproveitei. Relaxei no sofá e sentia aquela boca ávida por me dar prazer. Abri os olhos e vi ela olhando pra mim, tocando as minhas bolas com as unhas pra depois lambê-las um pouco e voltar a sugar. Eu tomei mais um gole e vi o olhar dela indo pra garrafa, preocupada com o nível da bebida. Acho que ela estava sentindo aquele misto de prazer e medo do que aconteceria se eu terminasse a cerveja primeiro. Na verdade eu também não sabia o que eu faria. Tudo isso era muito novo.

Ela estava muito empenhada, em momentos tentava engolir meu pau inteiro. E eu queria forçar a cabeça dela, mas decidi que nesse momento deixaria ela me chupar como quisesse. Acho que uns dez minutos depois eu senti meu orgasmo vindo. Eu fechei os olhos e deixei vir. Minhas pernas se contraíram e eu deixei os jatos saírem. Foram direto na boca dela e ela fechou a boca bem pra não deixar vazar nada. Quando parou de sair porra ela soltou meu pau. Eu olhei pra ela e vi que ela estava esperando isso. Ela chegou mais perto e, me olhando nos olhos, engoliu. Tinha uma expressão de satisfação no rosto dela.

- "Boa menina. Se eu não te mandar fazer outra coisa, é pra sempre engolir, entendeu?"

Ela fez que sim com a cabeça e eu tomei o último gole da cerveja.

- "Agora vou deitar. Como você conseguiu me fazer gozar antes de eu terminar a garrafa vou te deixar se masturbar antes de dormir, caso queira."

- "Obrigado, mestre." -- Ela me disse olhando nos olhos, e eu senti uma fisgada no meu pau ao ouvir as palavras. Eu sei que talvez eu devesse esperar isso, mas ainda estava longe de estar acostumado.

- "Ah, e agora eu que durmo na suíte com a cama de casal, e você só pode entrar se eu deixar. Hoje você dorme na cama de solteiro do seu novo quarto"

Me levantei e fui deitar. Deitei pelado mesmo atravessado na cama, e antes de conseguir pensar sobre qualquer coisa, peguei no sono.

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Comentários

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O conto estava indo até bem, mas fugiu do título. E está dominação com a mãe não ficou boa, para mim claro.

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Muito bom... Excitante... Mas eu fico com dó... Ela precisa gozar também

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Não sei se eu gostei dessa "pegada" de dominação.

O conto está com, bem escrito,as eu preferia o rapaz ainda meio inseguro excitado e desejando a mãe.

Vamos acompanhando.

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O adestramento da mamãe começou bem, definindo já algumas regras e a cadela aceitando de bom grado seu novo exclusivo lugar dentro de casa.

Muito bom capítulo.

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Quase perfeito,quando voltou para casa,dando uma de dominador,achei que iria fazer um sexo oral nela inesquecível e depois comer ela com força e determinação,fazendo ficar super editada.

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