Eliana, a crente gordinha paraguaia - Parte II

Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 02/02/2024 21:46:07

Esse conto é uma continuação do Eliana a Gordinha paraguaia Crente .

Para se situar melhor nos meus contos, aconselho a leitura em ordem cronológica.

Lembrando que esses contos, são relatos fiéis a acontecimentos da minha vida.

Pois bem…

Depois da noite em que Eliana chupou meu pau, fizemos mais dezenas de outras vezes. Só que, eu também comecei a masturbar ela, foi aí q descobri q ela tinha uns bucetinha peluda e vêm encharcada.

Chegou uma hora, q nem ela e nem eu estávamos mais aguentando ficar só na masturbacao mutua.

Como éramos “da igreja” era raro falar do q queríamos.

Mas uma noite o tesao tava alto, voltando como de costume pra casa no último ônibus. Falei q não queria ficar muito tempo na casa dela não, pq não tava mais aguentando.

Ela disse q tbm não.

E deu uma ideia. Como era uma noite quente de novembro, ela disse q podíamos forrar o chão da varanda dela, e nos cobrir com um lençol e brincar um pouco.

Os pais dela iam estar dormindo, só não fazermos barulho.

Ela ia entrar em casa vestir uma saia, e eu pedi q ela colocasse aquela saia de tecido mole q eu gostava e a gente aliviava um pouco.

Só q tinha uma regra!

Não ia rolar penetração na buceta!

Eu disse, como assim?

Ela disse, não, bucetinha só depois q casar, é pecado fazer antes.

( A velha hipocrisia novamente)

Eu pensei, poxa quero tanto fuder essa buceta peluda e melada… mas porra, ela vai me dar o cu!

Aí chegou o problema, a bunda dela era enorme, e eu com meus 17 cm de cacete, será q vou dar conta?

Pra quem não lembra Eliana, era uma gordinha com muita bunda é pouco peito, um rabo de respeito, cabelos pretos longos, tinha 25 anos, gostosa pra caralho, safada, mas hipocrita. Eu tbm era.

Enfim, topei.

E aconteceu como ela disse, entrou na casa dela, os pais estavam dormindo, pegou um edredom, duas almofadas e um lençol. Trocou de roupa, colocou só a saia longa de tecido mole, subiu até os seios e ficou um vestido.

Escolhemos o canto mais escuro da varanda, afastado da casa e longe do olhar de quem passava na rua. Um perfeito abatedouro.

Eu tava com a calça jeans do trabalho, tirei e fiquei só de cueca samba canção.

Entramos debaixo do lençol, ela baixou a saia e vi seus seios pela primeira vez. Sim era a primeira vez q via os seios dela. Lembrem essa história aconteceu em 2006 não tínhamos internet nos celulares ainda.

Começamos a nos pegar debaixo do lençol, chupei os seios dela a primeira vez, eram bem durinhos pra uma gordinha, acho q por serem pequenos, mas q delícia, biquinhos durinhos, cheia de tesao.

Ela me punhetava gostoso.

Eu levantei a saia dela e meti o dedo na buceta dela. Ela de perna aberta buceta ficava gigante, suculenta, carnuda, bem peludinha. Que gordinha delícia.

Aumentei o ritmo de meter o dedo nela, coloquei dois dedos, tava louco pra meter nela, tava socando os dedos com força, enquanto ela me punhetava. Queria fazer ela gozar e ver se ela ficava sugestiva a deixar eu meter nela.

Fui descendo pra pela primeira vez chupar a bucetinha dela, senti aquele cheirinho de buceta melada, em meios aos pentelhos, vi como grande eram os pelos. Chupei gostoso, mordia o seu grelo, metia a língua enquanto colocava o dedo dentro dela, dois dedos dentro e a língua no grelo.

Senti ela segurando meu cabelo e colocando a mão na boca pra poder sufocar os gemidos. Foi louco, ela amoleceu o corpo e senti minha boca toda encharcada com o gozo dela…. Ela com o corpo mole, fui beijando a barriga dela, os seios, colocando meu corpo por cima do dela, tentando encaixar meu pau naquela buceta melada, fui beijando ela tentando meter. Quando eu estava quase penetrando ela disse, o nosso combinado foi q buceta não… Eu disse, não é justo, vc gozou e eu não.

Ela então colocou a mão na buceta, esfregou com o melado dela, e depois lambuzou meu pau. Virou de quatro, abriu aquela bunda gigante e disse, coloca aqui.

Vi aquele cuzinho gostoso, deve ter levado pica uma vez só, pq era bem apertadinho.

Coloquei a cabecinha bem na entrada e ela disse, vai com cuidado, forcei a primeira vez não entrou.

Meu pau não é gigante , mas é grosso.

Tentei a segunda, forcei mais um pouco ela dei uma gemida abafada, mas mesmo assim não entrava tudo.

Ela então pegou meu pau, esfregou na buceta peluda dela, que estava pingando de gozo. E colocou na entrada daquele cuzinho, dessa vez ela forçou pra trás enquanto eu forçava pra frente.

Senti entrando, senti as pregas do cuzinho dela passando pelo meu pau, quando passou a cabeça ela virou e disse. Mete gostoso no meu cu, goza pra mim, soltou a mão e segurava abria a bunda e aquela bunda engoliu meu pau.

E comecei a bombar, forte, rápido. Queria dar um tapa, mas não podia.

Segurei na cintura, bombei mais rápido. Forte, eu não fodia com ninguém fazia tempo…Eu ia gozar, rápido. Não tinha como, combinação de tesão, perigo, vinda grande, um cuzinho delicioso. Tentei me segurar o máximo q pude, mas quando ela jogou os cabelos dela pra trás não tive dúvidas, com a mão esquerda segurei na cintura, a direita enrolei naquela crina preta e fudi minha égua paraguaia como um louco….

Foram umas 5 bombadas, gozei, enchi o cuzinho dela de porra.

Fiquei até sem ar, ela virou de frente pediu pra eu deitar com ela.

Quando eu deitei, ela disse…Adorei nossa brincadeira.

Eu falei, se o Bispo descobre estamos fodidos. Ela disse se vc não contar eu não conto.

Rimos e combinamos de pelo menos uma vez por semana dar uma aliviada. Não podia ser todo dia, o falso moralismo nos impedia.

De novembro até janeiro tirávamos não uma vez por mês, mas uma vez por semana pra aliviar como ela gostava de dizer. Eu já pensava, um dia pra eu fuder seu cu.

Era metódico, eu chupava ela e fazia ela gozar, e depois eu comia o cu dela.

Encontramos outros lugares, nos fundos da casa da minha tia, nos fundos da casa dela, com o tempo os pais dela pegaram cobrança em mim. Ela teve coragem de me chamar pro quarto dela, mas tinha que ser escondido. Chegávamos tarde, ela conferia se os pais dela estavam dormindo, eu entrava e a gente gozava. E eu ia embora.

Foi assim até fevereiro.

Quando foi a primeira vez q eu meti na buceta peluda dela.

Mas isso é pra outro conto.

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