CABANA DO TIO TOMÁS 💪🏻🍆💦🍑🔥🏳️‍🌈🥰💕 FINAL

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 4161 palavras
Data: 22/02/2024 03:42:02

Nós nos revezamos no banho.

Passei loção no meu traseiro brilhante e o cumprimentei quando ele entrou. Secando o cabelo na sala da frente, pude ouvir o tio Tom cantando no spray fumegante do chuveiro. O relógio do corredor tocou dez vezes e o vento de outubro estremeceu nos cantos da cabana. Enrolando o pano felpudo em volta da cintura, acendi o fogão a lenha e sorri ao sentir como parecia que minha bunda ainda tinha algo parecido com o braço enfiado dentro.

Tio Tom tem uma voz muito profunda. Ele também tem um gosto musical bastante ruim. Se ele não está assobiando músicas dos anos 50, ele está cantando músicas de grupos que já se foram. "Vou deitar você em um mar de rosas", ouvi ele através da porta, "pois esta noite vou dormir em um mar de pregos... Estarei tão perto quanto o Espírito Santo está ....." A luminária de latão com abajur verde me lembrou seus olhos. As paredes de madeira com tapetes nativos me lembraram do seu calor. E o velho sofá com suas almofadas surradas me lembrou"Ei, querido." Ele estava parado na porta, a cabeça quase tocando o topo do arco.

"Ei, Hércules." Seu cabelo preto estava penteado para trás, mas aquele cacho rebelde ainda pairava sobre sua testa bronzeada. "De onde você tirou isso? - bem no fundo da gaveta?"

Ele olhou para sua camiseta desgastada e sua cueca. "Não sei. Precisamos lavar roupa amanhã. Você não está com frio?"

Enrolei minha toalha um pouco mais confortável e encolhi os ombros. "Está quente aqui. Mas o vento está aumentando, hein?"

Ele inclinou a cabeça, ouvindo o galho batendo na janela da frente. "Temos que trazer mais madeira antes de irmos dormir." Ele foi para a cozinha. "Vamos, Binho, devemos terminar a louça."

Eu sorri ao ver como sua blusa não conseguia cobrir seu físico de fisiculturista. Estava desgastado em alguns lugares, seus músculos quase rasgando. Seus ombros gigantescos faziam as alças parecerem prestes a arrebentar. E a traseira da sua cueca apresentava alguns buracos, incapazes de segurar as musculosas bochechas de bola de futebol dentro.

Eu amava como ele nunca parecia consciente do seu próprio corpão. Eu passava muito tempo olhando no espelho, tentando fazer com que meu cabelo cacheado se comportasse, enquanto ele mal se olhava. Ele odiava fazer a barba - incomodando-se apenas duas vezes por semana - e vestia qualquer coisa que aparecesse primeiro no armário.

Na porta, observei como seus ombros se estreitavam até uma cintura tão pequena, que sua bundona rechonchuda literalmente saltava dos quadris. Sua cueca desgastada estava tão esticada que eu podia ver o vinco escuro e peludão, misterioso e implorando para ser explorado. Abaixo havia coxas musculosas peludas, tão grandes que flexionavam mesmo quando ele estava relaxado.

Observei seus tríceps e bíceps incharem, enquanto ele colocava um pouco de detergente na pia.

"Diga-me como você está, Binho", disse ele, me entregando o pano de prato.

Eu podia sentir seu corpão recém-lavado irradiando calor sobre meu torso nu. Quase deixei cair um prato enquanto olhava para sua bundona gostosa. Eu nunca o tinha visto andando de cueca antes.

"Bem, deixe-me ver", eu disse. "Minha traseira parece um pouco 'arrombada'", admiti. "E, você sabe....", hesitei um pouco. “.... eu me sinto um pouco...”

Ele fez uma pausa. "....um pouco....?" Ele estava olhando de lado para mim com as sobrancelhas levantadas.

"... você sabe," eu dei de ombros e sorri. "Tesão."

Suas sobrancelhas se ergueram, um meio sorriso brincando em sua boca com covinhas. "Com tesão?" ele me questionou. "Você ainda está com tesão ?"

Ele me viu encolher os ombros e assentir timidamente, olhando para os meus pés.

"Você não está nem um pouco cansado?" Ele me observou e então olhou para sua grande bundona redonda e musculosa.

"Eu?... Cansado?" Eu triturei meu abdômen e flexionei meus peitorais. "Você não se lembra de ter dezoito anos?"

Ele parou de lavar os talheres e se virou, franzindo as sobrancelhas. "Merda. Quantos anos você acha que eu tenho , cara?"

Eu comecei a rir. "Cara?" Eu ri mais e apontei. "Com licença, tio Tom, mas você acabou de me chamar de 'CARA'?"

Eu não estava preparado para a rapidez com que ele se virou para mim, pegando minha toalha. Eu dancei para longe, mas não antes da sua mãozona a libertar.

"Seu merdinha... tentando fazer eu me sentir velho?" Ele acenou com a cabeça para minha virilha nua. "Parece que sou jovem o suficiente para te dar um grande e gordo amadeirado - hein cara ?" Ele jogou minha toalha para mim.

Eu ri, observando seus olhos verdes famintos por meu sexy pauzão e enormes bolas quicando - olhando enquanto tudo pulava e se contorcia, bolas de meninø batendo. Joguei o pano de prato em sua direção. Mas ele continuou se aproximando ameaçadoramente, me empurrando para a sala da frente.

Eu estava rindo e correndo ao redor do sofá - observando seus músculos mudando - observando sua cueca protuberante balançando pesadamente com o sexo monstruoso, enquanto ele me perseguia. Era como ser perseguido por um grande Hulk excitado.

"Venha aqui, garotø... receba seu castigo."

Esperei até que ele estivesse entre o sofá e a parede, então corri para frente e empurrei tudo para trás, prendendo ele. Então pulei nas almofadas e agarrei sua camisa com as duas mãos. Um segundo antes de seus enormes brações musculosos me pararem, rasguei toda a frente dele.

Um olhar de surpresa cruzou seu rosto áspero, enquanto nós dois observávamos seus peitorais peludões e musculosos estourarem.

"Ora, seu filho da puuuuuta", ele murmurou. "Você acha que seu traseiro está doendo agora ?" Ele quase jogou o sofá de lado, passando por cima dele e vindo em minha direção. "Vou bater em você até ele ficar rosa!"

Eu joguei meus braços tentando parar seu avanço, minha risada espasmódica e ofegante, meus olhos absorvendo sua blusa esfarrapada, seus peitorais montanhosos e mamilos gordos olhando diretamente para mim. Eu podia ver a pele peluda das suas bolas gigantes, aparecendo por um dos buracos da sua antiga cueca. Suas coxonas flexionaram poderosamente e uma excitação emocionante e assustadora tomou meu coração.

"E-Eu-eu não quis dizer iiisso..." Eu protestei rindo. "Hahahahah Sério!" Ele continuou vindo em minha direção. "Tio Tom! -" Eu ri e gritei, e me vi sendo encurralado no canto, meu caralhão envergado e duro se virando.

Seu olhar feroz e ameaçador não conseguia esconder, o fato de que ele estava olhando diretamente para as minhas partes íntimas. E mesmo quando ele me empurrou ainda mais para o canto da parede, sua própria ferramenta começou a inchar em resposta. Eu podia ver o cabeção indigesto em expansão empurrando o algodão desgastado.

Eu sabia então que tudo isso era um grande show. Eu sabia então que estava excitando ele... excitando muito. Isso trouxe novas risadas aos meus lábios carnudos.

"É melhor você se desculpar rapidamente, Sr. Cara."

Fui pego em um ataque de risada curvado, o que conseguiu forçar um sorriso torto em seus lábios largos e sensuais.

"Bem?! "

Quanto mais ele tinha que esperar por mim, maior e mais rígida ficava sua bolsa desgastada.

"Eu-me desculpe! Hahahahah" Eu comecei a rir.

"Você não parece arrependido." Ele abriu bem os dois brações musculosos, ancorando eles nas paredes. Eu estava agora tão no canto que minha bundona rechonchuda nua roçava os troncos da parede.

Olhei em seus olhos verdes brilhantes. Ele estava tentando como o inferno manter sua falsa chateação.

"Eu acho, hum, acho que prefiro ser punido, senhor", estendi a mão para beliscar um de seus grandes cones de mamilo.

Antes que eu percebesse, de repente fui levantado do chão e colocado sobre seus ombros como um saco de farinha.

"Eeeeei!" Meus braços estavam agarrando seu enorme dorso para salvar sua vida, meu caralhão extremamente duro cavando em sua axila peluda.

A próxima coisa que percebi foi que estávamos de volta à cozinha e de repente eu estava de pé novamente. Tio Tom me jogou o pano de prato.

"Que diabos...?"

Ele se virou em direção à pia. "Você queria punição?" Ele cantarolou alguma música country idiota no rádio. Ele acenou com a cabeça para a toalha. "Termine de secar a maldita louça, CARA."

Fiquei alí, com a toalha na mão - com tanto tesão que minhas enormes bolas doíam - nu e com o pauzão duraço, fazendo beicinho enquanto ele me entregava uma tigela pingando.

"Você realmente gosta dessa música?", murmurei. "Essa música é uma merda."

"Melhor do que sua merda de Swifty, CARA."

Eu o observei começar a assobiar e se mover no ritmo da batida.

Sendo tão alto, ele estava curvado sobre a pia, suas bochechas tensas e duras como uma bola de futebol balançando - jogando direto para mim - bem diante dos meus olhos cobiçosos.

Droga! Havia um ponto desgastado no CENTRO MORTO, onde eu sabia que seu cuzinho virgem e intocado deveria estar. O algodão fino não fez nada para esconder o mistério da sua fenda profunda e extremamente peluda. E aquela pequena abertura enlouquecedora quase - mas não completamente - me deixou ver seu enrugadinho e piscante furinguinho. E tudo isso estava balançando como um grande prêmio embrulhado para presente.

Meu caralhão de 20 centímetros e extremamente grosso, começou a vomitar suco de pré-gozo descontroladamente, enquanto minhas enormes bolas doíam de porra represada.

E então... então eu vi ele olhando para o meu cacetão latejante e necessitado, como se estivesse verificando se sua ação na bundona estava surtindo efeito.

Inferno. Foi quando eu percebi que ele estava sendo um provocador, tentando me deixar excitado.

Deixei cair o pano de prato.

Comecei a cantarolar a música idiota, acompanhando a batida. Tio Tom parou de lavar a louça e me observou pelo canto do olho.

Meus 20 centímetros extremamente grossos latejantes, se contorceram e roçaram em sua cueca desgastada no ritmo da música. Emoções subiram pelo meu eixo longo e grossão ao sentir meu caralhão tesudo se conectar com sua bundona quente e gostosa, separada apenas pelo algodão fino.

Pensei tê-lo ouvido gemer um pouco.

"Oh meu Deeeeeeus", eu encaixei meu caralhão envergado e latejante, em sua divisória coberta de algodão. "Deeeeeeeeeeus... Não me castigue mais, ok?" Corri minhas mãos por seus lados musculosos, meu cacetão latejante estremecendo de emoção.

Sem dizer uma palavra, Tio Tom colocou atrás de si as mãozonas grandes e molhadas de lava-louças.

Recuei e fiquei olhando com os olhos esbugalhados, quando ele de repente enfiou os primeiros dedões grossos naquele pequeno buraco e rasgou toda a traseira daquela cueca velha.

Caí de joelhos, precisando desperado ver, precisando desesperadamente ter. Tio Tom inclinou-se ainda mais sobre a pia, seus globos musculares se partindo. Mesmo assim, sua fenda era tão apertada que precisei de ambas as mãos para separá-la.

"Oooooooh, caaaaara... oh, Deeeeeeeeus", eu gemi hipnotizado, espiando seu botãozinho bicudinho rosadinho escuro. Ele apertou para mim e depois deixou a entradinha enrugadinha se abrir. Fios grossos de cabelos masculino rodeavam a coisinha doce e piscante, me fazendo mergulhar com luxúria e desejos dentro dela.

Suas bochechas musculosas cabeludas se curvaram para trás, prendendo todo o meu rosto entre aquelas bochechas fumegantes e peludas de bola de futebol. Minha língua enlouqueceu, lambendo tudo, tentando entrar furiosamente entre o matagal de cabelos molhados. Provei talco e sabonete de sândalo até que finalmente lambi até chegar ao sabor do Tio Tom recém-banhado. Era quente e masculino e algo que de repente eu sabia que desejava tanto, meu caralhão extremamente duro bateu no chão da cozinha minando pré-gozo descontroladamente, exigindo que fizesse o que queria.

Minhas mãos agarraram firmemente aquelas ondas gêmeas, tão musculosas e peludonas que não cederam.

Finalmente, frustrado, simplesmente arranquei aquela cueca velha dele, meu rosto ainda fungando furiosamente dentro da sua dobra peludona.

Eu bati em sua bundona rechonchuda dura, enfiando minha língua dura e molhadinha dentro do seu buraquinho enrugadinho virgem.

"Aaaaaaah Pooooooorra" eu o ouvi gemer.

A próxima coisa que percebi foi que fui jogado de costas no chão, olhando para um borrão de enormes bolas peludas masculinas e carne imponente. O cabeção indigesto do seu caralhão monstruoso de touro reprodutor, estava vazando pré-gozo descontroladamente nos meus peitorais, seu arbusto grosso de pentelhos ainda úmido do banho. Suas coxonas gigantescas tremiam, e entre elas eu ainda podia espiar sua misteriosa mancha masculina.

Quando finalmente consegui desviar os olhos daquela visão, olhei mais para cima, nos olhos dele.

Ele tinha uma expressão no rosto que eu nunca tinha visto antes.

Ele parecia um pouco nervoso, como se estivesse lidando com forças que não compreendia. Sem falar, ele entrou na sala da frente, com o gigantesco e extremamente grosso caralhão de touro lançando-se à frente.

Quando me levantei e entrei, não consegui encontrá-lo.

"Aqui", ouvi sua voz profunda, rouca e calma.

No canto mais distante da sala - atrás do fogão a lenha - há uma poltrona grande, velha e estofada, onde nenhum de nós jamais se sentou.

Espalhados e arreganhados estavam seus gigantes globos quentes, peludos e tão masculinos.

Tudo isso gritou silenciosamente, me fazendo parar e estremecer, meu caralhão envergado e latejante de repente jorrando pré-gozo por todo o tapete, flexionando-se de calor com a exibição obscena.

"Faça amor comigo, Binho", disse ele, olhando para meu rosto atordoado. "Faça amor com minha bundona grande e gostosa."

Eu tremi, meu caralhão balançando freneticamente.

"Vamos, querido", disse ele. "Justo é justo. Eu fodi o seu cuzinho."

Senti meu coração quase explodir de tanto amor que o inchou de repente. Eu desmaiei ao ver sua entradinha enrugada, piscando freneticamente.

Meu pauzão necessitado avançou e bateu em sua porta quente e virgem.

"Binho?"

"S-sim?"

"Deixe-o molhado para mim, baby, hein? Me prepare, ok?"

Reverentemente e sem dizer uma palavra, me agachei diante do seu buraquinho virgem arreganhado. Ele estava inclinado sobre o encosto da cadeira, os joelhos firmemente ancorados em ambos os braços. Abaixo da sua bundona rechonchuda dividida, suas enormes bolas escuras e peludas pendiam como abacates, enquanto seu enorme caralhão de 25 centímetros flexionava para cima, o cabeção indigesto esfregando no estofamento. Estendi a mão para brincar com seus ovões peludos e ouvi um gemido.

Ainda acariciando, me inclinei e dei um beijo molhado em sua entradinha enrugadinha, quente e doce. Tio Tom exalou uma corrente de ar enquanto eu lambia e beijava e lambia e mastigava e brincava com suas enormes bolas. Inferno, eu babei, funguei e fiz cio, bufando em sua bunda, minha língua molhada e quente penetrava, sugava... Eu incorporei um animal selvagem predador e reprodutor no Cio.

Rolando de costas, coloquei minha cabeça sobre a almofada e sob suas nozes peludas, murmurando e alinhavando cada joia por vez. Seu físico estremeceu quando me inclinei e lambi a base do seu nervão monstruoso pulsante. Trazendo minha mão para dentro, levei toda a coisa molhada até meus lábios amorosos e reguei a cabeçona inchada e pulsante com uma torrente de saliva quente. Ele gemeu e tremeu, chamando meu nome. Eu não conseguia parar... não conseguia parar de chupar o capacetão arrombador e suculento, minha boca incapaz de alcançar tudo.

"OOOOOOOOHH BIIIIIIIINHO, EU PRECISO DISSO AGOOOOORA", eu o ouvi sussurrar desesperado. "EU PRECISO DO SEU AMOOOOOR BABY."

Deixei escapar com um estalo alto, a urgência em sua voz tão exótica e totalmente diferente dele, que meu pau teve um espasmo e quase disparou. Mais uma vez fiquei diante da sua bundona arreganhada necessitada, molhada e brilhando de saliva. Eu trouxe minhas mãos para acariciar cada globo, meu caralhão arrombador roçando a superfície do seu furinguinho rosa coral.

Olhei para suas musculosas costas incríveis, para as duas covinhas logo acima dos globos que irradiavam calor. Olhei para os grossos fios de cabelos escorrendo por sua fatia e circundando seu furinguinho piscante. ".... a-você tem certeza?", eu sussurrei.

Ele gemeu então, o som obsceno e primitivo.

"FOOOOOOOOODA-ME", ele gemeu mais alto, sua voz ricocheteando nas paredes. "FODA SEU TIO TOM, BINHO!"

Uma fome trêmula e emocionante tomou conta do meu caralhão gigantesco e extremamente grosso, minha mão dobrando rigidez para encontrar o ponto morto.

Sem saber o que diabos eu estava fazendo, meus quadris de repente se lançaram para frente, limpando minha lâmpada superaquecida por dentro.

"UUUUUAARRNRGHRG", gememos juntos.

"JESUUUUUUUS, DEEEEEEEEUS!", ele grunhiu alto. "NÃO SE MOOOOOVA!

APENASFICA.....

AÍ! UUURRGH"

Eu não conseguia falar - só conseguia acenar com a cabeça em silêncio - meu caralhão extremamente grosso e latejante, duro como pedra estava tão cercado por músculos internos que eu não conseguia movê-lo, muito menos tentar empurrar mais. Estava tão apertado; Senti meu pulso batendo contra seu buraquinho de aperto.

Minutos inteiros pareciam se passar, o rádio tocando alguma música, o galho seco ainda batendo na janela, o vento noturno de outono ainda soprando nos beirais.

Corri minhas mãos por seus lados, sentindo sua cintura estreita se espalhar em sua extensão. Procurei em torno do seu torso para massagear e acariciar seus peitorais peludões e mamilos rígidos de luxúria.

"Ok...ok... agora LENTO, ok?"

Balancei a cabeça novamente – minhas mãos imediatamente voltaram a se ancorar em cada lado da sua cintura estreita – meus quadris finalmente obedecendo à minha vontade. Eles alimentaram suas entranhas extremamente apertadas mais alguns centímetros, sabendo muito bem o tempo que leva para o esfíncter relaxar e se esticar.

"Oooooooooooh Siiiiim... assiiiiiim," ele suspirou. ".... bem desse jeeeeeeito."

Eu não conseguia acreditar na força, na força de vontade necessária para penetrar seu cuzinho. Sua rosquinha resistente resistiu cada centímetro, até que finalmente, nós dois respirando profundamente, meu arbusto de cabelos de anjo esfregou suas bochechas nuas.

"Oh Poooooorra... tão graaaaaaande, cara!" ele disse. "Como diabos você pegou o meu caralhão monstruoso? Puta meeeeeeeeerda..."

Eu não conseguia falar. Era como ter um pauzão duro selado em lava vulcânica. Um milhão de pequenos lábios me mordiscaram, o calor era tão intenso que pensei que o filho da puta iria explodir em chamas.

E então, finalmente, ele me deu um aceno de cabeça. "Oooooooooooh Foda-me, Binho. Foda-me beeeeeem. Não se contenha. Foda seu tio Tom com desejo e luxúria... Arromba meu furinguiiiiiiiinho..."

Era como se ele tivesse acabado de montar num potro jovem e selvagem e lhe dado um tapa na garupa. Meus quadris dispararam de repente, golpeando suas entranhas como um pistão superaquecido FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Minhas mãos desceram para segurar cada nádegas quentes, deslizando meu aparelhão de 20 centímetros e extremamente grosso para dentro e para fora enquanto Tio Tom gemia descontroladamente de calor e flexionava suas costas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Meu cabeção inchado e pulsante continuou batendo em sua campainha, arrancando gemidos do fundo de suas entranhas. "OOOOOOOOOOOH CARAAAAAALHO SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH DEEEEEEUS FOOOOODA-ME UUUUUNGH FODA COM FORÇA POOOOORRA UUUUURRNRGHRG!"

Minha enorme bolsa escrotal balançou pesadamente sob minhas coxas, batendo violentamente em seu próprio sacão peludão e inchado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP tudo tão eroticamente quente que eu choraminguei, pequenos gritos se misturando com seus gemidos, nós dois incoerentes, perdidos em um universo de amor muscular e necessidade reprimida FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Achei que meu coração iria explodir com o quão totalmente ele estava se entregando a mim.

Uma febre fumegante e massageadora cresceu dentro das minhas inchadas bolas. Perdi toda a noção de onde e quem eu era, o sacão pesadão dando tapas violentos em sua bundona peluda, as mãos levantadas por baixo para apertar toda a carne musculosa e peluda que eu pudesse acariciar, os mamilos inchados entre os dedos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Minhas coxas tremeram e sacudiram, me avisando que não poderia, não iria durar muito tempo. Meu caralhão arrombando freneticamente suas entranhas com fúria e desejo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Tentei diminuir o ritmo, mas não consegui - comecei a balbuciar pela sala, meus dedos beliscando seus mamilos, meu rosto abraçando suas costas onduladas. "OH-OH-OH-OH-OH-0H..... OH MEEEEEERDA.... OH JESUUUUUS. TIO TOM! TIO TOOOOOM! OOOOOOOOHH DEEEEEEEUS..." Terminações nervosas desgastadas, meu caralhão extremamente grosso em chamas, pré-sêmen espirrando em seu buraco fumegante, batendo violentamente nas enormes bolas, lambendo a base do seu pescoço suado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Estava tudo muito quente, muito frenético, demais. Completamente fora de controle, eu tinha que fazer alguma coisa, tinha que parar ou não ia durar. Sem pensar, sem pensar, de repente puxei para fora com um POP alto, na esperança de impedir que meu caralhão fulminante explodisse!

Mas era tarde demais.

Minha carne latejante dançou acima de seu buraco evacuado, espermas vomitados em cordas grossas e ferventes sobre suas costas flexionadas, minha boca abrindo e fechando, tomada por uma agonia doce e ansiosa, eu rapidamente empurrei o cabeção inchadão e pulsante vomitando de volta para dentro das entranhas esfoladas, meus quadris fincando brutalmente, minha porra jorrando como cachoeira, seu túnel arrombado, salpicado e alinhavado do meu amor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"OH MEU DEUS, OH MEU DEEEEEEEEUS UUURRGHH TOOOOOMA MEU ESPEEEEERMA NESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH CARAAAAALHO TOMA MEU AMOOOOOOOOOOOR!" Eu não conseguia parar de fodê-lo, não conseguia parar de gozar. Meu corpo se contraiu e teve espasmos involuntários, meu abdômen flexionando. Meu torso desabou, meu caralhão pulsante ainda balançando e socando, lambendo seus músculos, ofegando, beijando, apertando.

Senti o tio Tom se mover embaixo de mim e consegui liberar minha varona babando, bem a tempo quando ele subiu da cadeira e ficou diante de mim.

Um brilho determinado e vigoroso encheu seus olhos, enquanto ele olhava fixamente para mim respirando pesadamente e depois para seu cacetão monstruoso de touro. A coisona colossal e extremamente gigantesca, com uma coroa de cabelos grossos na base, bufou suco translúcido descontroladamente, precisando de liberação, exigindo liberação quando caí de joelhos e o agarrei, esticando tanto a boca que meus lábios quase se rasgaram enquanto eu forçava o cabeção brilhante, gotejante e roxão para dentro.

Usei as duas mãos para pegar o resto do gigantesco nervão, o cabeção indigesto enchendo minha boca. Minha língua pintou e friccionou a pele ultra macia logo abaixo da cabeçona, enquanto meus lábios sugavam aquele bulbo macio e polido em forma de cogumelo com todo o amor babado que eu tinha dentro.

"Oooooooooooh, meu baaaaaby", tio Tom gemeu, balançando a cabeça. "Chupando minha grande carne faminta!"

Minhas mãos se agitaram como loucas, seus gigantescos testículos balançando e batendo em meus pulsos.

Ele era exageradamente grande, tão masculino, tão musculoso, que tentei como o inferno aguentar tudo. O máximo que consegui foi cerca de um terço, e ele estava me xingando, me elogiando e gemendo desesperadamente, com as coxonas tremendo, todo o seu físico começando a tremer.

Suas gigantescas bolas peludas de touro subiram em um pacotão gigante, expondo sua mancha peluda molhada. Extasiado, passei minha mão pela parte interna da sua coxona, enfiando dois dedões atrás das suas bolas para penetrar seu cuzinho recém fodido.

"UUUUUUUUUUAARGHGHH"

O rosto do Tio Tom se contorceu quando seu caralhão arrombador e gigantesco de touro reprodutor, entrou em erupção - gozando fartamente em minhas amígdalas, inundando violentamente minhas bochechas salientes. Eu engasguei e engoli, tentando não me afogar em espermas gosmentos e fervente. Sua Porra selvagem resistiu com o orgasmo torturado, porra trovejando furiosamente do seu buraco flexível. Eu estava literalmente engasgando com a torrente de esperma e tive que me afastar dele - creme gosmento de touro reprodutor pingando do meu queixo - olhando com admiração enquanto ele se agitava, atormentado por doces emoções, disparando mais tiros ferventes em meus peitorais, flexionando, balançando e vomitando até que finalmente ficou pendurado diante dos meus olhos de adoração. , deixando uma última gota cair em meu arbusto pentelhudo.

* * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Eu sabia muito bem que ele roncava.

Durante um ano inteiro eu o ouvi por trás da minha porta fechada. Agora o som profundo vibrou contra meu corpo, enquanto eu me aconchegava ao seu lado e seu grande bíceps era meu travesseiro. Enterrei meu rosto no calor do seu suvacão peludão, sentindo o cheirão forte do meu Tio Tom, lambendo sua pele masculina aveludada e cabeluda.

Antes de dormirmos, ele me levou para o chuveiro, ensaboando todo o meu corpo, sem dizer uma palavra, retornando à sua presença calma e autoritária.

Uma vez na cama, ele puxou a colcha em volta de mim, aninhando minha cabeça com um bração musculoso enorme, enquanto embalava minhas enormes bolas na mãozona grande.

"Eu te amo muito, tio Tom", sussurrei.

"Eu também te amo, cara... Te amarei para sempre meu baby", disse ele, me dando um beijo de boa noite.

🔥💪🏻🥰💕💗🏳️‍🌈🍆💦🍑FIM!!!!

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻❣️🥰💕🔥🏳️‍🌈 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!;;

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Comentários

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Puta merda que delícia. Situação maravilhosa e perfeita já que ambos se comem e a liberdade é total. Você desenhou e detalhou muito bem esse inicio de relação que tem tudo pra ser eterno. Primeiro que estão longe da cidade e consequentemente longe de tentações e segundo porque os dois disfrutam de total liberdade um com o outro e isso é muito bom quando você sabe que pode qualquer coisa com o parceiro e sabe que será correspondido sem mi mi mi ou não me toques. SHOW, parabéns e obrigado pelo conto.

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