A Mãe do Colega da Escola - Parte 10

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 2189 palavras
Data: 22/02/2024 04:00:18

Eu a via indo embora. Saindo pela porta com uma mala feita e lágrimas nos olhos.

- "Não! Não vá! Me perdoe! Vamos voltar ao que tínhamos antes. Por favor!"

Mais lágrimas, ela se virava e ia embora. Minhas pernas não funcionavam. Eu queria correr atrás dela e meu corpo não se mexia. Era tarde demais. Eu tinha estragado tudo! Ela nunca mais voltaria e eu ficaria sozinho.

- "Volta! Por favor!"

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- "Fê!! Felipe! Acorda, por favor! Felipe"

Eu abri os olhos e eu estava em pânico. Escorria suor do meu corpo e meu coração pulsava tão forte que eu achava que ia explodir. Eu demorei pra entender o que estava vendo. Eu inspirava mas o ar não vinha.

- "Felipe! Meu Deus. O que está acontecendo?"

O ar começou a vir, o foco calmamente apareceu e eu consegui enxergar novamente. Estava borrado mas estava ali. Minha mãe com os braços em mim. Eu via os olhos dela preocupados. Ela voltou? Ou ela não foi embora? Isso era um sonho?

- "Mãe?"

- "Oi, querido. Sou eu. Eu acordei com você gritando. O que está acontecendo? Você está bem? Você está todo suado."

Eu comecei a ter consciência do meu corpo e era verdade. Até o lençol estava molhado.

- "Eu... Eu sonhei que... Que você... Eu tinha passado..."

- "Espera, vou pegar um copo d'água pra você." -- Ela disse e levantou rapidamente. Eu ouvia os passos à distância.

Ela voltou com o copo e eu tomei de uma vez. A água gelada me ajudou.

- "Filho, o que aconteceu?"

- "Eu sonhei que... que você ia embora. Que eu passei dos limites e você passou a me ver de forma diferente. A ponto de não conseguir mais olhar pra mim e precisar ir embora"

- "Fê..." -- Ela disse com preocupações nos olhos.

- "Me desculpa, mãe. Eu não quero passar dos limites. Eu não quero que você vá embora. Me desculpa pelo que eu fiz hoje"

- "Mas, Fê... Você não fez nada de errado. Eu gostei de tudo que aconteceu hoje"

- "Eu não sei mais. Na hora eu também achei, mas algo em mim pareceu errado. Eu não devia tratar você assim... Eu não... eu não..."

Ela me abraçou e eu caí em lágrimas. Toda a pressão dos acontecimentos, tudo que eu havia vivendo de repente foi demais. Eu não estava preparado pra lidar com tudo aquilo. Tudo aquilo estava alimentando um lado sombrio da minha parte que queria dominar alguém para se sentir no controle. Será que eu realmente gostava disso? Eu sabia que eu gostava de ser mais dominante na hora do sexo, mas será que a esse ponto?

Eu ainda estava pelado. Minha mãe usava um camisetão mas eu senti os seios dela no abraço e meu pau começou a reagir. Fiquei com raiva de mim mesmo e me soltei do abraço. Corri pro banheiro e tranquei a porta. Eu precisava fazer alguma coisa mas não sabia o que, então entrei no chuveiro gelado mais uma vez. E caralho como estava gelado. Me enfiei de cabeça na água e fiquei la até começar a tremer.

- "Fê! Felipe! Me deixe entrar. Abra essa porta" -- Ela dizia do lado de fora enquanto batia.

Eu não conseguia responder, eu não conseguia olhar ela nos olhos mais. E não conseguia mais aguentar essa água fria. Desliguei o chuveiro e me sequei. Saí do box e me olhei no espelho. Eu não gostei de me ver. Parecia que estava vendo algo sujo e errado. Abri a porta e ela estava do lado de fora me aguardando. Ela me ofereceu a mão e eu a apertei. Ela me puxou pro quarto dela mais uma vez.

- "Fê. Olhe pra mim, por favor"

Eu me forcei pra olhá-la nos olhos

- "Você não fez nada de errado e não fez nada que eu não gostei, mas eu entendo você estar se sentindo assim. Acho que em parte você mesmo não sabe bem o que aconteceu. Tudo isso deve ser muito novo pra você." -- Ela disse me olhando e talvez esperando uma reação. Eu não tive nenhuma então ela prosseguiu.

- "Mas tem uma coisa muito importante que você precisa saber. Eu não vou embora. Eu nunca irei embora. E se eu sentir que algo está passando ou passou dos limites você vai saber. Acredite, eu sei cuidar de mim mesma." -- As palavras foram me tranquilizando.

- "Nós podemos acabar com tudo isso se você quiser, ou podemos ir mais devagar também. Eu sei que você gosta de estar nessa posição de poder, e eu gosto de te ver nessa posição de poder. Eu gosto de estar sob esse seu domínio. Mas talvez seja demais por enquanto" -- Ela disse com um leve sorriso que me trouxe conforto.

- "Você quer parar?" -- Ela me perguntou

- "Não..." -- Eu disse hesitante

- "Então só vamos mais devagar." -- Ela me disse me abraçando novamente

- "Nossa, como você está gelado" -- Ela agora envolvia o corpo em mim, como se quisesse esquentar meu corpo inteiro ao mesmo tempo. Ela me abraçava e minha cabeça repousava nos seios dela, as pernas enroscadas nas minhas em uma posição incomum mas incrivelmente confortável.

Eu sentia a maciez dos seios e meu pau começou a endurecer, no trajeto que ele fez ele raspou na coxa dela e ela percebeu.

- "Vem cá, senta aqui"

Eu me sentei bem no meio da cama, com as costas encostadas na cabeceira e ela sentou no meu colo. Com um movimento suave ela tirou a camiseta que usava, ficando completamente nua. Com outro movimento suave e decisivo ela deslizou a boceta por todo o meu pau, e sentou nele de uma vez.

- "Arhhh..." -- Eu gemi na hora que senti o calor interno dela no meu pau gelado do chuveiro. Não sei como mas ela estava muito quente e muito molhada.

Ela começou a se mexer de uma forma inexplicável. O rebolado dela era perfeito. Subia, descia e encaixava de uma forma onde eu entrava muito fundo. O controle do corpo que ela tinha por conta do yoga era algo surreal. Ela continuava com os movimentos e começou a gemer

- "Ahh... Como é duro esse pau... Meu deus"

Ela quicava agora, subia e descia bem rápido. Ela sentava com tudo e parecia que ia arrancar fora meu pau a cada subida. Então ela parou e ficou de cócoras, apoiando os pés no colchão e as mãos nos meus ombros e, senhoras e senhores, me deu um chá de boceta de outro planeta. Ela subia até a ponta do meu pau quase escapar e descia com tudo. Parecia aqueles brinquedos aonde você bate com o martelo pra tentar fazer o peso subir todos os níveis. E eu estava adorando ser esse brinquedo.

Coloquei minhas mãos entre a cintura e a bunda dela mas não conseguia acompanhar, ela mexia muito rápido e eu não queria atrapalhar o movimento então minhas mãos agarraram o lençol. Eu não ia durar mais tanto tempo.

- "Caralho... Não vou aguentar, eu vou gozar"

- "Goza, meu homem. Isso, goza que eu quero sentir... Ahh.... Ai..." -- Ela também estava quase lá.

Mais umas dez quicadas dessa e eu não aguentei. Cravei os dedos nas pernas dela e gozei. E o meu orgasmo foi estopim para o dela. Ela começou a tremer em cima de mim e os dedos quase furaram meus ombros tamanha a força que ela me apertava. Os espasmos terminaram, a tensão virou relaxamento, e quando eu vi eu peguei no sono novamente. Sentado na cama e com o pau ainda dentro dela.

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Acordei com a luz do sol no meu rosto. Era Sábado. Eu devia encontrar com a professora no conservatório pra me preparar para apresentação do dia seguinte. Mas eu não queria. Não queria levantar da cama e não queria que o dia começasse. Eu estava sozinho na cama, não sabia aonde minha mãe tinha ido.

Deitei novamente e fiquei lembrando dos acontecimentos da semana. Se alguém tivesse me falado que em poucos dias eu teria feito tudo o que eu fiz, eu nunca acreditaria. Mas tudo realmente tinha acontecido, e depois do surto que tive na noite anterior eu estava me sentindo muito melhor. Senti aquela vontade matutina de sexo. Até hoje nos meus trinta e tantos anos eu sempre quero transar de manhã. Todo santo dia. Talvez tenha começado naquela época.

Levantei da cama e me alonguei. Eu não tinha me exercitado nenhuma vez nessa semana e meu corpo estava começando a sentir falta. Fui pra sala e lá estava ela. Fazendo ovos mexidos e dançando ao som de alguma música animada que não lembro qual era. Ela me viu, abriu um sorriso e continuou o que estava fazendo como se eu não estivesse la. Ela vestia uma calcinha pequena e uma regata bem aberta. Dava para ver quase tudo dos seios dela, menos os biquinhos.

Me aproximei por trás dela dando um abraço e cheirando o pescoço. Não fiz o mínimo esforço pra evitar que meu pau cutucasse a bunda dela.

- "Bom dia" -- Eu disse

- "Bom dia, garanhão" -- Ela disse seguindo com uma risada.

- "E bom dia pra você também" -- Ela falou apertando meu pau levemente.

- "E pra você" -- Eu falei colocando a mão por cima da boceta dela na calcinha. Já estava bem mais quente que o resto do corpo.

- "Hmm..." -- Ela gemeu de uma forma que só me incentivou a continuar.

- "Vocês duas dormiram bem?"

- "Muuito bem, uma de nós dormiu totalmente preenchida"

Coloquei os dedos do meio por dentro do tecido da calcinha e fui descendo.

- "Menino. Estou mexendo com fogo aqui hein. E eu não tenho medo de me defender" -- Ela brincou

- "Eu acho que estou mexendo com fogo aqui também" -- Eu retruquei e ela riu.

Deixei a calcinha cair no chão e com o dedo senti que ela estava bem molhada. Me ajoelhei atrás dela e sem anunciar passei a língua levemente desde a boceta até o cu dela. Ela se arrepiou e ficou na ponta dos pés.

- "Ai, safado... Não faz isso sem avisar"

- "Ta bem, vou fazer de novo" -- Falei, e fiz

- "E de novo..." -- Fiz novamente, passando mais tempo nos lábios da boceta dela.

- "E mais uma vez ainda..." -- Me demorei ainda mais

- "E acho que você ja entendeu agora".

Comecei a chupar ela com vontade. Ela desligou o fogo com dificuldade e colocou as mãos na bancada pra se apoiar. Segui com meu ataque incessante e ela gemia muito gostoso.

- "Ahhh... Isso.... Que lingua gostosa. Não para, mas cuidado com essa porta de trás aí viu."

Ignorei e continuei lambendo e mordiscando tudo que estava ao meu alcance.

- "Aiii... Puta merda que delícia. Ah, me come vai... Eu quero sentir esse pau duro de novo"

Ela não precisava pedir duas vezes. Me levantei e dei um tapa bem dado na bunda dela. Não resisti e ela riu. Mirei meu pau na entrada e enfiei de uma vez.

- "Ahh... Caralho.... Adoro quando entra com vontade assim me abrindo inteira"

Em questão de segundos eu apertei o ritmo. Não era o sexo dominante da noite passada, nem o sexo emocional da madrugada. Era uma rapidinha muito bem dada, e os dois estavam adorando.

- "Você é muito gostosa, que corpo durinho" -- Eu falei enquanto apertava os seios dela por baixo da camiseta.

- "Você gosta, é? Te excita?" -- Ela provocou

- "Demais. Sua safada".

- "Me come então, seu safado. Aproveita esse corpinho"

Não falei mais nada, segurei ela pelas ancas e mandei ver. Dava pra ouvir o som do meu quadril batendo na bunda dela. Ecoava pelas paredes e a cada estocada o volume dela aumentava.

- "Ahh, vai... Mete mais, vai.... Me faz gozar nesse pau"

Eu via ela se curvando mais sobre a bancada e sabia que ela não ia durar muito mais tempo. Eu também não, mas eu ainda aguentava segurar. Puxei ela pelo cabelo até ela se aproximar e falei no ouvido dela:

- "Goza pra mim. Goza nesse pau duro e quente. Eu sei que você quer".

Não sei se foi a estocada, a fala ou a safadeza, mas algo a levou além do limite e ela gozou. O corpo dela se soltou e ela estava praticamente deitada sobre a bancada agora. Eu continuei metendo sentindo agora o meu orgasmo vindo.

- "Quero gozar na sua boca" -- Eu falei quase sem fôlego ja.

Ela rapidamente se virou e se ajoelhou, colocando a língua pra fora. A visão me fez explodir. Vi os jatos indo direto pra boca dela e ela sorrindo. Meus joelhos tremiam e eu mesmo quase caí sentado no chão. Quando os jatos cessaram ela chupou meu pau pra deixar ele limpo como ela sempre faz, e engoliu tudo. Caralho... como eu gostava de ver isso.

- "Agora que ja tomei o leite, vamos tomar café" -- Ela disse de uma forma divertida.

Eu ri e ela saiu pra arrumar a mesa, como se não tivesse acabado de gozar. Me recuperei e a ajudei a terminar as preparações e nos sentamos.

Ao sentar ela colocou o pé na minha cadeira, acariciando meu pau ainda sensível e disse:

- "E aí... Quais são os planos pra hoje?"

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Comentários

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Tenho uma dúvida,por que o título é mãe do colega de escola,sendo que já no décimo capítulo ele não teve nada sério com a mãe do colega.

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Espero ancioso pra saber que vc e a professora de musica vao aprontar!

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Seus contos são fascinantes e poéticos, aguardando o próximo. De uma lida anos meus contos.

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Ansioso pelo próximo espero q adicione sexo anal

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Será que teremos outras conquistas do nosso pianista Dom Juan?

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Aí sim.

Gostei.

Quais serão os planos? Aposto que nada vai sair como planejado... Hahaha

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