Aos 50 anos, ainda muito fogosa, sentia muita necessidade, como hoje, de fornicar.
Comecei a reparar no caseiro, homem ainda novo, vigoroso, rude, mas com bom volume.
Na quinta resolvi arriscar, dei ordens, levei almoço, bom vinho e a minha simpatia. Na comida juntei excitante. O homem comeu, elogiou a comida. Ele era solteiro, mas ouvia-se que comia putinhas,
Nessa tarde eu queria ser bem montada, ficar toda aberta.
O Manuel, era esse o nome do caseiro, comeu sentado na eira, meu filho acompanhou-nos. Eu sabia que ele teria que ir embora. Assim aconteceu. Eu e Manuel ficamos sozinhos. Notei que excitante e bebida faziam efeito. Ele foi trabalhar. Eu fui arrumar a corte, casa que servia de arrumações de tralhas.
Pela tarde convidei-o para lanchar. Ele comeu sentado num banco, eu em frente ia abrindo as pernas.
Ele olhava. Ao servi-lo passou a perna pela minha, eu olhei, ele mostrou ar de desejo.
E cada um foi para a sua vida. Ao fim do dia ofereci-lhe boleia, fomos para casa, ele teria de descarregar coisas.
Pelo caminho tocou-me na perna, eu encostei, viemos assim. Em casa arrumou coisas, disse-lhe para vir jantar, ele subiu, na mesa encostou-se a mim e disse;
- Sei o que a patroa necessita.
- Pois preciso de calor, muito calor de macho.
O Manuel encostou-se a mim, beijou-me e as mãos percorriam o meu corpo.
O macho estava conquistado. Agarrei-o e levei-o para o quarto.
Ele deitou-me na cama, levantou-me a saia, apalpou a gruta do amor, dizendo que tinha uma rica cona.
Respondi que era dele. Ele tirou calças, cuecas, e vi o seu membro, cumprido e grosso, todo babado.
Eu estava de lingerie. Passei-lhe preservativos. Ele arrancou-me as cueças, enfiou o caralhão. e começou a bombar. Toda eu abanava. Até no beijar era rude.
Ele cheirava a suor, terra e fumo. Era bruto, mas eu tive rapidamente orgasmos.
Ele leitou-se, caiu para o lado e dormiu. Tirei-lhe o preservativo, por acaso cheio de leite.
Deixei-me ficar. Ao acordar, ele perguntou-me como eu estava Eu bem, respondi, e disse-lhe que era segredo nosso, que podíamos foder, mas sem nada dizer. Ele prometeu.
Virou-se para mim, estava excitadissimo, colocou preservativo, torou-me o soutien, agarrou-me as mamas, e enfiou o caralho na cona. Tanto bombou , parecia que cama ia cair, eu toda abanava.
O Manuel parecia um touro a cobrir uma égua. O gajo gostava mesmo de foder, de cona, embora rude e simplório.
Acabei por ter violentos orgasmos. Manuel veio-se, adormeceu de novo.
Fui preparar jantar. Ele acordou, jantou, e ficou a dormir comigo.
Fodemos bastante. Mamei-o. Ele beijou as tetinhas. Acabou por dormir de conchinha, com a mão na minha ratinha. De madrugada acordamos, e nova foda. De manhã outra vez dentro de mim.
Hoje somos amantes, ele mora kunto a minha casa, dormimos quase sempre juntos.
Já o ensinei a fazer minetes, fazer 69, ser mais suave no toque, mas ele no fundo é um touro bravo. Na rua sou a patroa, em casa a mulher dele.
Diz que eu a mulher mais fornicadora que conheceu.