Eu ouso perguntar para o meu Dono se ele vai mesmo arrancar o meu grelo. Para o meu alívio ele diz que não, que isso iria fazer muita sujeira, mas ele tinha um outro plano para fazer com que eu nunca mais gozasse. Mesmo dizendo que não ia cortar o meu grelo, ele foca em atormenta-lo. Ele me estimulava com o vibrador até eu falar que estava prestes a gozar, ele então pegava uma grande seringa em a agulha e colocava no meu grelo, ele então puxava o êmbolo o que esticava dolorosamente o meu grelo. Ele repetia algumas vezes até eu estar com o grelo vermelho, com o dobro do tamanho e sensível, ele então colocava um elástico bem apertado na base do meu grelo e como a minha boceta está toda dolorida, ele me fodia sem ter perigo deu gozar. Meu Deus, como era bom sentir a pica do meu Dono na minha boceta inútil, mesmo sem ter o direito de gozar.
Quando Liz, a amigado do meu Dono, vinha eu era ainda mais maltratada. Ela gostava de castigar os meus peitos, ela era bem seca, por isso dizia que eu tinha tetas de vaca. Ela então amarrava a base dos meus seios em shibari, bem apertado de forma que os meus seios ficavam todo vermelhos, ela então colocava prendedores com uma corrente nos meus mamilos. Ela ordenava que eu castigasse a minha própria boceta, batendo nela com uma colher de pau enquanto eu assistia o meu Dono fodendo-a. No final eu tinha que lamber Liz e beber toda a porra do meu Dono direto da boceta dela.
Chega então o dia do meu castigo, mas não ia ser em casa. Eu ganho um espartilho novo, com aberturas para os meus peitos e ainda mais fino na minha cintura. Liz aperta o laço atrás até eu ficar com o fôlego curto. Fora isso eu só visto meias 7/8, sapatos de salto agulha e coleira, mas eu sou deixada sem o plug anal. Todos os meus orifícios estão disponíveis.
Liz coloca um vestido que prendia no pescoço como uma gargantilha e descia solto até metade da coxa, feito de uma rede de tecido metalizado, deixava o corpo malhado dela completamente exposto, sendo que a única outra peça de roupa que ela usava era uma calcinha preta minúscula, um triângulo cobrindo-lhe somente a rachinha, até mesmo as abas da calcinha eram transparentes para deixa-la ainda mais nua. Fora o vestido e a calcinha ela só usava um par de botas pesadas pretas que iam até os joelhos dela.
Meu Dono coloca uma calça de alfaiataria e uma camisa branca, ambos bem justos, mostrando o corpo malhado dele. Nós então vamos até uma festa de BDSM, o lugar era um galpão antigo com paredes de tijolinho. Dentro eu vejo algo como 30 pessoas, todas vestidas com trajes de fetiche: Vários espartilhos, garotas só de lingerie, caras com calças de couro. Alguns vestidos de couro, outros de vinil, algumas mulheres com os peitos para fora, uma com um vestido que era completamente aberto atras, mas no meu nível de nudez, com a bunda, a boceta e os peitos para fora eu só vejo mais duas garotas. Uma garota negra bem magrinha estava completamente nua, usando somente uma coleira, nem sapatos ela usava. A outra, peituda como eu, estava presa em shibari, os peitos presos pelas cordas, as mãos para trás, portanto sem nenhuma maneira de se cobrir.
Encontramos com um grupo de amigos do meu Dono. Eles conversam e decidem que seria divertido esporrar na minha cara. Eu sou colocada no meio de um círculo de machos, todos colocam os paus para fora e eu começo a servi-los, três picas por vês, duas com as mãos e uma com a boca. Todos fazem questão de gozar na minha cara e no meu cabelo. Eu não sou autorizada a me limpar e sou exibida pela festa com o rosto todo esporrado. Eles até me dão um drink, que eu bebo com ele misturado com a porra que escorre do meu rosto.
Eu então vejo uma movimentação e uma cadeira ginecológica é colocada em um palco no centro do lugar. sou levada até um palco no centro do lugar. Eu então sou levada para lá pelo meu Dono e algemada na cadeira com as pernas abertas, completamente exposta e arreganhada para todo mundo ver. A humilhação e a antecipação para o que ia acontecer me deixam toda molhada mas também apreensiva, eu sabia que eles iam fazer algo com o meu grelo.
-- Essa escrava precisa aprender uma dura lição, ela precisa aprender que a boceta de uma escrava só deve servir aos donos.
Eu começo a ventilar pensando no que acontecer com a minha pobre boceta. Sobe no palco uma outra dominadora que usava uma fantasia de enfermeira sexy. Ela abre a maleta médica preta e tira um sabão antisséptica. Ela lava a minha boceta inteira, depois vem com uma caneta e marca 4 pontos nos meus grandes lábios em ao redor do meu grelo. Vem então as agulhas, 4 furos na minha boceta, eu grito com a dor até perder a voz. Ela então coloca 4 barrinhas curtas com bolinhas parafusadas em uma das pontas, depois uma peça de metal, um escudo e colocado por cima do meu grelo e fixado nos piercings da minha boceta, o que deixa o meu grelo completamente inacessível.
Mas isso não era tudo. Depois ela repete o mesmo com os meus mamilos. Uma barrinha é colocada em cada um e por cima deles é colocado um domo de metal. Nessas forma eu não poderia ter mais nenhum estímulo nas partes mais sensíveis do meu corpo.
No final o meu Dono se coloca na minha frente e comigo ainda presa ele fode a minha boceta. Eu sinto o pau dele e amo ser penetrada, mas não tenho absolutamente nenhum estimulo no grelo, o que não me permite gozar, eu fico bem próximo, como uma calorzinho bom na boceta, mas nunca chego no gozo.
Nunca mais.
Fim.